Observação importante.
Durante os levantamentos de dados históricos sobre antigas Olarias, é comum que o pesquisador se depare com um cenário textual muito pouco informativo, já que documentos relacionados ao assunto, origens dos fabricantes de tijolos, tem pouca representatividade na literatura. Quando o pesquisador encontra uma descrição sobre um fabricante, este, geralmente é muito limitado quanto as informações, muitas vezes incompletas, no tocante a produções de tijolos. Na matéria “Tripé Histórico” , descrito neste trabalho, fica bem claro como as pesquisas necessitam de várias fontes para descobrir mais sobre os fabricantes de tijolos. Em alguns trabalhos acadêmicas, onde os tijolos antigos são citados, as observações do tipo, “por falta de documentação específica” são frequentes, pois como citado acima informações históricas sobre Olarias são raras.
Grato pela compreensão.
O Tripé Histórico.
Origens.
O TIJOLO. A OLARIA. A CONSTRUÇÃO.
Esta obra tem, além de outros objetivos, pesquisar detalhes históricos e físicos dos tijolos antigos, seus fabricantes e as histórias das construções a qual esses tijolos pertencem. Sendo assim, a linha de atividades segue em três direções: 1. A história do tijolo antigo, 2. A história dos fabricantes. 3. A história das construções. Iniciativa essa que não tem similaridade na literatura atual em relação ao foco principal desta obra. O que encontramos em alguns documentos e matérias de forma geral, é uma visão muito restrita sobre os assuntos, quem, quando e onde os tijolos foram fabricados, sendo assim, nosso trabalho aumenta e muito, assim como nossa responsabilidade quanto as informações geradas por pelos sistemas de pesquisas.
Todas as matérias aqui publicadas passam por atualizações constantes devido a chagada de novas informações a cada dia, resultados das pesquisas diárias, e esses novos elementos são agregadas aos assuntos já existentes. A história não acaba nunca a todo instante novas descobertas são feitas inserindo assim nosso trabalho numa batalha constante para manter os fatos históricos atualizados.
Nossas matérias exploram com muito mais profundidade todas as características que estão inseridas no contexto histórico e físico desses documentos, os tijolos antigos. Nosso plano para este trabalho é catalogar o máximo de elementos que possam criar um grande banco de dados com informações relevantes sobre o passado dessa antiga e importante atividade industrial que é a fabricação de tijolos e com isso expor todos os aspectos das histórias das antigas Olarias e seu produtos, numa lente de pesquisas que ampliarão todas as margens bibliográficas relacionadas aos principais itens estudados nesta obra e criando uma proposta única nesse campo, afinal esse Documento Histórico, o Tijolo Antigo, merece muito mais profundidade, amplitude e divulgação dos seus feitos e também pela sua importância inserida na nossa história, no âmbito da construção.
Complemento.
Dentro do contexto citado acima podemos com certeza, afirmar que a ideia de um projeto de estudos onde estão incluídos: os tijolos antigos, seus fabricantes e suas construções, devidamente assentados em um tripé histórico, sem dúvida contribui para uma forte ligação entre essas três áreas.
Afinal pesquisar as áreas separadamente, é possível sim, porém a proposta desse projeto a uma linha histórica reta onde no caminho encontra-se os três assuntos relacionados, o produto, seu produtor e seu local de utilização. Podemos encontrar várias pesquisas que narram as três propostas separadamente e foi essa a razão de criar um quadro de estudos onde ao mesmo tempo, e numa mesma sequência cronológica onde pudéssemos ter em uma mesma plataforma os três elementos que compõe esta obra. Nosso projeto é composto de várias matérias sobre tijolos, Olarias e construções onde apenas um dos itens tem sua própria história.
Pesquisas dos Tijolos:
Itens pesquisados nos tijolos:
1. Gravações: Nomes, letras, números e desenhos. Alto ou baixo-relevo.
2. Medida de comprimento.
3. Medida de largura
4. Medida de altura.
5. Medida de volume.
6. Medida de peso.
7. Formato da moldura.
8. Composição química. Sistema não realizado por falta de recursos
9. Datação via laboratório (C14). Sistema não realizado por falta de recursos. Neste caso so sistema aplicado é o da Datação Relativa.
10. Cor da massa com a Carta de Munsell.
11. Sistema de fabricação. Manual.
12. Sistema de fabricação mecanizada.
13. Indícios de marcas deixadas durante a fabricação, exemplo: marcas humanas e de animais..
14. Indícios de materiais que não fazem parte da composição da massa.
15. Presença de argamassa.
È possível que muitos outros dados venham fazer parte das pesquisas além dos que estão citados nas listas.
Pesquisas Sobre os Fabricantes:
Pesquisar as origens de antigas Olarias no Brasil, não é uma tarefa fácil, devido a poucos registros históricos que atendam as necessidades das propostas de pesquisas do MTA. O “problema” reside no fato de que os trabalhos acadêmicos limitam-se a poucas informações sobre fabricantes de tijolos. As fontes que vem sendo usadas em nossas pesquisas limitam-se a citar o nome do proprietário da Olaria, o bairro que ela pertencia e uma data referente a algum documento da época, o que está muito, muito longe das nossas propostas de informações históricas. Ao citar apenas o nome do proprietário, um bairro, e uma data, dependendo do caso, para determinados trabalhos é o suficiente e correto, mas para nossas pesquisas, não, pois nossa proposta é estudar as Olarias com todas as suas informações históricas que elas geraram durante sua existência. Nosso objetivo segue um padrão muito mais elaborado com mais itens relacionados ao assunto que servirão de fontes para nossas pesquisas
Itens pesquisados sobre as Olaria:
1. Quem era o proprietário da Olaria.
2. O nome oficial da Olaria
3. O nome fantasia.
4. Sua data de fundação.
5. O tempo de atividade.
6. A data de encerramento.
7. Endereço completo: Cidade, bairro, rua e número.
8. O que era gravado nesses tijolos, sua identificação.
9. Que tipo de materiais essa empresa fabricava.
10. Qual seu sistema de fabricação, era manual ou mecanizado.
11. Qual era o sistema de armazenamento.
12. Como era seu sistema de vendas:
a. Venda direto na Olaria.
b. Venda em um ponto comercial próprio.
c. Venda através de um representante comercial.
13. Sua produção mensal.
14. Era uma Olaria com sistema de produção familiar.
15. Era uma empresa de sociedade aberta ou fechada.
16. A Olaria era uma empresa oficialmente legalizada.
17. A Olaria pagava impostos
18. Tinha uma cava própria de onde retirava a argila.
19. Os fornos tinham chaminés.
20. A mão de obra era livre ou escrava.
21. Era uma Olaria de fazenda.
a. Produção somente para consumo próprio.
b. Produção para consumo próprio e comercial.
22. Era uma Olaria de engenhos, açúcar, café entre outros produtos.
a. Produção somente para consumo próprio.
b. Produção para consumo próprio e comercial.
23. Havia uma planta oficial da Olaria.
24. Existem imagens fotográficas da Olaria.
25. Como fabricavam seus moldes ou formas, qual matéria prima empregada, metal ou madeiras, ou os dois juntos, eram usados pregos ou o sistema era somente de encaixe, muito usado pelos egípcios.
È possível que muitos outros dados venham fazer parte das pesquisas além dos que estão citados nas listas.
É possível notar que as propostas informativas são bem diferentes daquelas que já existem em comparação as diretrizes do nosso trabalho, onde procuramos criar um panorama histórico muito mais específico e muito mais detalhado historicamente.
Pesquisas Sobre as Construções a qual os Tijolos do Acervo Pertencem:
Itens pesquisados sobre das Construções:
1. Proprietário da construção.
2. Localização: País, Estado, cidade, bairro, província, rua e número.
3. Construtor.
4. Engenheiro.
5. Arquiteto.
6. Tipo de arquitetura.
7. Construção civil ou pública.
8. Ano de início da construção.
9. Período da construção.
10. Ano de finalização das obras.
11. Sistema construtivo original ou primário da construção, taipa ou alvenaria de tijolos..
12. Construção térrea ou com mais andares.
13. Há uma planta oficial da construção.
14. Existem imagens fotográficas do local.
15. Passou por reformas.
16. Passou por restaurações.
17. Condições estruturais atuais. Parcialmente demolida, demolida totalmente.
18. Durante sua existência teve outros proprietários.
19. Durante sua existência mudou sua finalidade original, exemplo: de residencial para comercial.
20. Existem documentos que registram compras de materiais de construção, tal como tijolos.
21. Tombado por Órgãos Federal, Estadual e ou Municipal.
22. Ainda pertence a mesma família.
È possível que muitos outros dados venham fazer parte das pesquisas além dos que estão citados nas listas.
Conclusões.
1. Como podemos perceber baseando se nas 3 listas acima que pesquisar as origens de tijolos antigos exigem muito tempo em busca de dados históricos e de entro de um sistema muito bem elaborado onde algumas respostas podem levar semanas, meses e em muitos casos anos de tralho metódico e complexo onde somamos a tudo isso a falta de literaturas relacionadas aos assuntos que são focos das pesquisas.
2. Molduras são as lacunas em baixo relevo nos tijolos onde são gravadas as informações dos fabricantes. A primeira matéria relacionada ao assunto molduras está publicada no trabalho abaixo:
https://pt.scribd.com/document/249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf . Página 202.
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5- O Blog 2.
Antigas Olarias 2.
Depois de coletados os tijolos passam por uma série de atividades de limpeza, classificação e identificação, onde no final recebem um código de patrimônio, exemplo: (TMI-00570 (Tijolo do Museu do Ipiranga) que servirá de identificação definitiva nos arquivos digitais. No plano físico, reserva técnica e os tijolos da exposição pública tem um número de identificação que vai de 0001 até o valor final anotado numa base de verniz com caneta permanente nem uma das laterais dos tijolos para facilitar a identificação. Através desse número é possível localizar os tijolos em todos os documentos de controle digital, onde podemos encontrar todas as informações históricas e técnicas das peças.
Publicação 002. A Proposta.
Publicação 003. Os Objetivos para a Criação desta Obra.
Publicação 004. Molde para Tijolo de Ferro e Madeira.
Publicação 006. Atualizações.
Publicação 007. Descrições do Nosso Brasão.
Publicação 008. Citação de um Fabricante de Tijolos em 1579.
Publicação 009. Colecionadores e colaboradores de outros países que participam compartilhando informações históricas e técnicas importantes para esta obra.
Publicação 010. Observação importante.
Publicação 011. Antigas Olarias e Cerâmicas de São Paulo.
Publicação 012. Métodos de Pesquisas.
Publicação 014. Índice dos Tijolos do Acervo e das Matérias Publicadas.
Publicação 015. Matéria. Um dos maiores Sites de Colecionadores de Tijolos Antigos no Mundo. USA.
Publicação 017. Em breve.
Publicação 020. Matéria. Um Objeto que tem mais de 9 mil anos de existência sem dúvida tem muitas histórias para nos contar...
Publicação 023. Matéria. "Nossa História Retirada do Lixo"
Publicação 025. Convite.
Publicação 026. Matéria. Reutilização Histórica.
Publicação 029. Esclarecimentos.
Publicação 030. Matéria. O Tijolo.
Publicação 033. Este Espaço está Livre para Postagens de Trabalhos de Nossos Colaboradores.
Publicação 034. Atividade. O Pequeno Museu do Tijolinho Antigo.
Publicação 123. Matéria. Tijolos. Internato Nossa Senhora Auxiliadora. Ipiranga. . Cidade de São Paulo. Fundada em 1924.
Publicação 124. Matéria. A Grande Cerâmica Sacoman. Cidade de São Paulo..
Publicação 126. Tijolos. Palacete Estilo Florentina. Cidade de São Paulo.
Publicação 127. Matéria. Molduras e suas Características e Funções nos Tijolos.
Publicação 128.
Colaborador: Mark Cranston.
País: Escócia. UK.
Fonte: https://www.scottishbrickhistory.co.uk/
País: Rússia.
Fontes: https://brick-library.ru/
Colaborador: Leslie White.
País: Austrália.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/445932502244810/user/100072226217277/
Colaborador: David A Ward.
País: USA.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/445932502244810/user/100018884858170/
Colaborador: Александр Лушников. (Alexander Lushnikov).
País: Kiev. Ucrânia.
Fonte: https://www.facebook.com/ventils/?show_switched_toast=0&show_switched_tooltip=0&show_podcast_settings=0
Site riquíssimo em matérias sobre tijolos antigos fabricados nos Estados Unidos. Até o momento o único país da América que tem uma história completa sobre a primeira Olaria montada nos Estados Unidos. Não encontrei até hoje nenhuma referência semelhante na América, isto é um país que tenha informações históricas sobre sua primeira Olaria, assim como a primeira fabricação de tijolos.
Link: https://brickcollecting.com/
Sugiro um acesso ao link onde são centenas de fontes históricas sobre antigas Olarias e que também em alguns casos ter uma relação com as outras Olarias que se espalharam por toda a América.
Maizuru city Commemoration Hall
This building was built as a warehouse of the former navy in 1902. It was used as a gun barrel warehouse until the end of the war and then opened as meeting and exchange place to study history and experience culture in 1994.
Maizuru Chiegura (Wisdom Warehouse)
This building was built as a warehouse of the former navy in 1902. It opened as a place to inherit the wisdom of the predecessor and nurture wisdom in 2007. There is Akarenga shop selling Maizuru surveniors and specialities.
- Akarenga Building 4.
Akarenga Building 5.
Akarenga Event HallThis building was built as a warehouse of the former navy in 1918. It features a simple design that eliminates decoration. It was renovated as a multipurpose hall utilizing the large scale in 2012. https://akarenga-park.com/eng/facility.html A nossa proposta é criar um museu somente de tijolos cerâmico, já que no Museu Japonês tem tijolos de outros materiais e outros formatos. ___________________________________________________________________________________________________________________________________
Akarenga Workshop
This building was built as a warehouse of the former navy in 1902. It opened as a base of creative activities with studios in 2012.
O menor tijolo do acervo:
Comprimento: 22,5 cm. Largura: 10,8 cm. Altura: 5,0 cm. Volume: 1.215 cm³. Peso: 1,470 g.
Uma imagem do cometa Halley capturada pela espaçonave Européia Giotto em 1986.
Código da imagem: MT-0011.
Crédito: Halley Multicolor Camera Team, Giotto Project, ESA.
Em 12/12/2021 recebi da administração da Cerâmica SPINA o retorno de uma mensagem que eu havia enviado perguntado a eles sobre a finalidade de desenho de uma estrela com uma calda que aparece gravada num tijolo fabricado pela SPINA, e que está visível no site da empresa, como visto na imagem abaixo. A resposta não poderia ser outra... A representatividade do desenho é uma referência de fé dos seus proprietários e funcionários, o desenho é uma Estrela Cristã. Um símbolo do Cristianismo e não de um elemento astronômico. Caso seja do interesse dos leitores desta obra ver na íntegra a mensagem, favor enviar um pedido para: marco.machadosp57@gmail.com. Será um prazer atender solicitação. Grato.
Imagem enviada pelo colaborador Sr. Caio Graco. Villa de Paranapiacba. Cidade de Santo André. Estado de São Paulo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Sr. Caio Graco.
Código da imagem: MT-0021.
Tijolos encontrados num antigo sobrado na Rua 7 de Setembro na cidade de Sorocaba interior de São Paulo. Tijolos em fase de catalogação.
A imagens abaixo com o desenho de uma estrela com calda faz parte de um levantamento arqueológico da USP. Acervo Sítio Morrinhos. Bairro do Morumbi. Cidade de São Paulo.
Código da imagem: MT-0028.
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Tijolo encontrado de uma antiga casa já demolida na Rua Apeninos. Bairro Paraiso. Cidade de São Paulo.
Dois exemplares com a mesma marcação encontrados durante reforma do antigo Quartel da Luz em São Paulo. Tijolos doados ao nosso acervo pelo Sr. Jorge do Museu Histórico Militar de Bauru interior de São Paulo.
Código da imagem: MT-0030.
Código da imagem: MT-0031.
Descrições dos Tijolos, seus Fabricantes e Construções.
Nome fantasia: Cerâmica Villa Prudente.
Local do fabricante: Rua Capitão Pacheco Chaves nº 313. Bairro da Mooca. Cidade de São Paulo.
Data de fundação: 1910. Temos que considerar que no trabalho de Clara Correia D’Alambert. O Tijolo nas Construções Paulistanas no Século XIX. Página nº 80. Cita que na realidade a Cerâmica Villa Prudente somente surgiu com esse nome 1910, mas ela começou suas atividades em 1890.
Data de encerramento: 1957/58.
Produtos: Tijolos, telhas e vários outros produtos cerâmicos.
Detalhes:
Observações complementares:
Datação Relativa.
Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: Sob pesquisas.
a. Ano de início das obras. 1905.
b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 2 anos.
c. Término da construção primária. Sob pesquisas. Hipótese considerada: 1906.
2º. Tempo de atividade do fabricante. Cerâmica Sacoman:
a. Ano da fundação. 1890.
b. Tempo de atividade. 67/8 anos.
c. Ano de encerramento das atividades. 1957/58.
Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1905 e 1906, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 2 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 128 e 129 anos em 2024.
Considerações:
1. Consta em documentos que houve mudanças na estrutura do palacete em 1921.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1905, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1905, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920. Observação importante A empresa só passou a ter o nome de Cerâmica Villa Prudente em 1910, se os tijolos com essa marca foram fabricados antes dessa data, não sabemos, mas as pesquisas continuam.
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em baixo-relevo.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf.
Carta de Munsell: 7.50R 14/5.
Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 12,3 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.845 cm³.
Peso: 3,392 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares:
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Moldes ou Formas Usados na Fabricação:
Tipo de molde/forma: Ferro. Disposição das formas/molde coletiva.
Forma de fabricação: Mecanizada.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0035.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPJFM-00748.
Número no Inventário: 0003.
Tipo de construção: Residencial. Categoria arquitetônica: Palacete.
Ano da construção: 1905. 128 anos em 2023. Obs.: A idade do tijolo pode mudar caso ele tenha sido acrescentado a construção anos depois, numa restauração ou reforma.
Período da construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Avenida Paulista. nº 1919. Bairro Cerqueira César. Cidade de São Paulo.
Construtor: Obra do construtor português Antônio Fernandes Pinto.
Arquiteto: Em fase de pesquisas.
Material construtivo primário: Alvenaria de tijolos cerâmicos.
Nome fantasia: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fundação: Sob pesquisas.
Período de atividade: Sob pesquisas.
Data de encerramento: Sob pesquisas.
Produtos: Tijolos.
Detalhes:
Datação Relativa.
Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: Sob pesquisas.
a. Ano de início das obras. 1905.
b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 2 anos.
c. Término da construção primária. Sob pesquisas. Hipótese considerada: 1906.
2º. Tempo de atividade do fabricante. Sob pesquisas.
a. Ano da fundação.. Sob pesquisas.
b. Tempo de atividade. Sob pesquisas.
c. Ano de encerramento das atividades.. Sob pesquisas.
Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1905 e 1906, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 2 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 128 e 129 anos em 2024.
1. Consta em documentos que houve mudanças na estrutura do palacete em 1921.
Marca oficial do fabricante: Não consta.
Sistema de gravação: Não consta.
Formato da moldura: Sob pesquisas.
Carta de Munsell: 5YR 7/8.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.268 cm³.
Peso: 3,050 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares:
Sistema de fabricação: Manual.
Moldes ou Formas Usados na Fabricação:
Tipo de molde/forma: Ferro. Sob pesquisas.
Forma de fabricação: Manual.
Flotação, material orgânico proporção:
Argila proporção:
Silte proporção:
Areia proporção:
Pedregulhos proporção:
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0036.
Deus elamita, Susa, Irã
Início do segundo milênio AEC .
Fonte: https://www.rebuildthemiddleeast.com/history-of-the-middleeast/2018/6/21/the-elamite-empire-3200-bc-539-bc
Untash-Napirisha (Untash-Gal) fez a inscrição e foi um dos reis mais importantes de Elão e um grande construtor de templos além deste zigurate.
Inshushinak, que significa 'Senhor de Susa', era o deus principal da região. O nome é de particular importância porque a influência do deus não se estendeu muito além de Susa, apesar de sua importância para a área local.
Data Feita: c. Século 13 aC
Notas de lugar De um zigurate na cidade sagrada de Choga-Zanbil, perto de Susa
Place Made: Elamita
Notas de lugar: Elamita, do zigurate da cidade sagrada de Choga-Zanbil, perto de Susa.
Meio e materiais: Tijolo de barro cozido
Estilo e Iconografia: Elamit
Técnica: Inciso
Técnica: Forno de estufa
Medidas: Altura: 8,9 mm. Comprimento: 15,9 mm
Coleção Nomeada: Coleção Ex Charles Ede
Tipo de objeto: Tijolo
Número do objeto: 73,005
Licença de direitos autorais
Todos os direitos reservados
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Descrições do Tijolo, seu Fabricante e Construção.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEL-00892. (2).
Número no Inventário: 0007.
Tipo de construção: Estação. Categoria: Transporte público.
Ano da construção: 1895, término 1901. 125 anos em 2020. Obs.: A idade do tijolo pode mudar caso ele tenha sido acrescentado a construção anos depois, numa restauração ou reforma.
Período da construção: 1895/1900. 5 anos.
Local da construção: Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Construtor: Construtor. São Paulo Railway.
Arquiteto: Arquitetos da São Paulo Railway.
Material construtivo primário: Alvenaria de tijolos cerâmicos.
Nome oficial do Fabricante: Sob pesquisas.
Nome fantasia: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fundação: Sob pesquisas.
Período de atividade: Sob pesquisas.
Data de encerramento: Sob pesquisas.
Produtos do fabricante: Tijolos.
Detalhes: A muito se discute onde esses tijolos foram fabricados, se aqui ou se vieram da Inglaterra.
Tipo do documento: Tijolo Cerâmico Antigo.
Designação: Material construtivo.
Local da coleta: Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Sistema de coleta: Retirada no local.
Sistema de aquisição: Direta. Doado pelos funcionários da obra.
Data da coleta: 15/08/2019.
Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção:
a. Ano de início das obras. 1895. (Terceira Estação).
b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 6 anos.
c. Término da construção primária.1901. (Terceira Estação).
2º. Tempo de atividade do fabricante:
b. Tempo de atividade. Sob pesquisas.
c. Ano de encerramento das atividades. Sob pesquisas.
Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1895 e 1901, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 6 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 138 e 139 anos em 2024.
1. Consta em documentos que ocorreram mudanças na estrutura da Estação em décadas seguintes.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1895, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1901, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.
Sistema de gravação: Gravado direto no tijolo em baixo-relevo.
Formato da moldura: Retangular ponta de lança.
Carta de Munsell: 5YR 9/2.
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.548 cm³.
Peso: 3,790 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares:
Sistema de fabricação: Manual.
Moldes ou Formas Usados na Fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de molde/forma: Ferro. Disposição das formas/molde coletiva. Sob pesquisas.
Forma de fabricação: Manual.
Composição analisada por decantação: Em fase de pesquisas.
Flotação, material orgânico proporção:
Argila proporção:
Silte proporção:
Areia proporção:
Pedregulhos proporção:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0064.
Coleção: Marco Machado.
Quanto à numeração dos tijolos SPR acima, uma pequena matéria na Facebook de um colecionador de tijolos da Ucrânia também traz a mesma dúvida quanto aos números gravados antes ou depois das letras. Na discussão amigos do colecionador também opinam sobre o assunto.
Autor: Vlad Martí.
País. Ucrânia.
Explicação
1- Володимир Колесник
Resposta.
2- Володимир Колесник.
..."Será que cada número pode ser 100,000 talvez 100,000 tijolos liberados...??? 17 é 17000000 tijolos!"...
Resposta.
3- Aleksey Tokarenko.
Autor das narrativas e imagens: Vlad Martí.
País. Ucrânia.
Direitos autorais de Vlad Martí.
Identificação do fabricante: Número "5" e um Brasão
Código da imagem: MT-0071.
Autor das narrativas e imagens: Vlad Martí.
País. Ucrânia.
Direitos autorais de Vlad Martí.
Identificação do fabricante: Número "17" e um Brasão. Águia de duas Cabeças. Brasão Austro-Húngaro.
Código da imagem: MT-0073.
Autor das narrativas e imagens: Vlad Martí.
País. Ucrânia.
Direitos autorais de Vlad Martí.
Identificação do fabricante: Número "27" e um Brasão .
Código da imagem: MT-0075.
Datação Relativa
Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção:
a. Ano de início das obras. 1930.
b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 2 anos.
c. Término da construção primária.1931.
2º. Tempo de atividade do fabricante; Tijolos fabricados na própria fazenda.
Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1895 e 1901, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 2 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 93 e 94 anos em 2024.
Considerações:
1. Geralmente Olarias montadas em fazendas não possuem documentos formalizados de sua construção nem de suas atividades.
1- Neste tijolo podemos ver o símbolo indiano que significa " Boa Sorte".
2- Repare na posição do desenho que não está inclinado, diferente do símbolo do nazismo que é inclinado.
3- Fabricado por Mr. Ed...
4- Datação: 1890.
5- Local: Jacksonville. USA.
6- A fabricação deste exemplar ficou conhecida como “Aber Brick Kiln”.
Autoria da imagem: Não publicado.
Código da imagem: MT-0087.
Datação: Provavelmente das décadas de 1930/1940.
Fonte:https://forum.index.hu/Article/showArticle?go=111761897&t=9096635
Código da imagem: MT-0090.
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31- Os vestígios mais antigos de tijolos datam de 7500 a.C.; foram encontrados em Çayönü, no sudeste da Anatólia, na Turquia. Em descobertas mais recentes, foram encontrados tijolos de 7000 e 6395 a.C., em Jericó e em Çatalhüyük, respectivamente. A partir de dados recolhidos nestas e outras descobertas arqueológicas, foi concluído que os tijolos cozidos (em detrimento dos tijolos secos ao sol - adobe) foram inventados no terceiro milénio antes do nascimento de Cristo, no Médio Oriente. Os tijolos foram uma inovação tecnológica importante, pois permitiram erguer edifício resistentes à temperatura e à humidade, numa altura em que o Homem deixou de ser nómada, passando a ter a necessidade de possuir construções resistentes e duráveis. Por volta do ano de 1200 a.C., o fabrico de tijolos generalizou-se na Europa e na Ásia. Fonte: Instituto Florence de Ensino, São Luís, 25 de Agosto de 2010, Disciplina: Materiais de Construção. Profª. : Keyla Costa.
38- O Art Nouveau pertence a um grupo chamado modernismo, uma corrente artística que existiu entre 1880 e 1914. Esse movimento surgiu com o crescimento de um novo pensamento inspirado na natureza.
Fotografia de 1943.
Nesta narrativa diz que em Guarulhos havia uma Cerâmica denominada Cerâmica Paulista. Se o tijolo acima foi fabricado por esta Cerâmica esse informação ainda está sob pesquisas.
Fonte: https://portalmaromomi.wordpress.com/p4/
“XVIII. Segundo Moraes, a Casa do Grito seria componente de um conjunto de oito estalagens, liga São Paulo a Santos, por meio do Caminho do mar. Este reforça seu argumento a partir da citação a se Nenhum detalhe passará despercebido à argúcia dos engenheiros responsáveis pelo proe Novo Caminho do Mar. Tudo fora previsto no sentido de proporcionar um conforto razoável usuários. Entre benfeitorias planejadas, constava um item prioritário, relacionado à construção. da série de oito ranchos, misto de pousadas e armazéns, cujas unidades deveriam situar-se pontos estratégicos, demarcados à beira da estrada. Localizava-se o primeiro deles no Ipiranga (...) John Mawe, geólogo inglês que passou por São Paulo, em 1807, vindo de Santos, foi talvez o viajante estrangeiro a mencionar a pousada do Ipiranga, embora o interesse sucintamente: (. Sua vizinhança imediata (São Paulo), o rio (Tamanduateí?) corre paralelo à estrada, que às vê inunda e cobre de areia; à nossa esquerda, vimos grande estalagem ou hospedaria (Casa do Grito onde são discar regadas as mulas e onde os viajantes, comumente, passam a noite).
https://www.researchgate.net/publication/333890223_CASA_DO_GRITO_O_PODER_DO_MUSEU_CASA_E_DA_MEDIACAO_CULTURAL_N… 1/11 TO: O PODER DO MUSEU CASA E DA MEDIAÇÃO CULTURAL NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAvailable) · June 2019 with 123 Readsmos.v12i0.6582
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: I D G
Local: Estrada do Ipiranga. Bairro sob pesquisas. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica.
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
Fonte: Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”.
Fonte: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-04022015-
113635/publico/2014_NataliaMariaSalla_VOrig.pdf
Tijolo anotado num documento arqueológico da casa do Grito.
Fonte: SILVA, Angélica Aparecida Moreira da, BARBOSA, Paula Nishida. Uma Tijoloteca como fonte de pesquisa: coleção
arqueológica Casa do Grito. In: Cadernos do Lepaarq, v. XVI, n.32., p. 220-236, Jul-Dez. 2019.
Angélica Aparecida Moreira da Silva
Paula Nishida Barbosa.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla oficial do fabricante: P . C (Uma letra "P" , Ponto e a letra "C").
"dedicamos este trabalho à nossa orientadora, a quem agradecemos por ter-nos dado a oportunidade de realizar este trabalho tão importante e significativo em nossa formação profissional e intelectual, Augusta Justi Pisani."
Localização: Ipiranga, zona sul de de São Paulo.
Arquitetos responsáveis: Tommaso Gaudenzio Bezzi e Luigi Pucci.
Período em que foi projetado e construído: 1883 à 1890.
Histórico:
Fonte 4: https://www.ademilar.com.br/blog/onde-morar/freguesia-do-o-bairros-antigos-sao-paulo/
Datação do tijolo: Entre 140 e 141 anos em 2021. Ano base 1880.
Em 1875 que Dom Pedro visitou a olaria e autorizou a fazer tijolos marcados com o Brasão do Império.
Um exemplar desse tijolo faz parte do Acervo do Museu Casa Guilherme de Almeida.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0150.
http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=091995&Pesq=tijollos&pagfis=272
Tijolo da Cerâmica Villa Prudente.
Tijolo gravado com as letras: “G G”
Tijolo gravado com as letras: I P M
Tijolo gravado com as letras: L ★ B
Tijolo gravado com as letras: A “I” F
Tijolo gravado com as letras: C P M
Tijolo gravado com as letras: A V
Tijolo gravado com as letras: I P M
Certamente muitas outras marca antigas e recentes fazem par da estrutura do prédio, pois: reformas, demolições restaurações, são atividades frequentes nessas construções antigas, assim como acontece até os dias de hoje.
Cartaz informativo que estava numa exposição de tijolos antigos no antigo Mercado Municipal de Itu em 08 de outubro de 2022.
Fonte: Museu e Arquivo Municipal de Itu.
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Autoria da imagem: Marco Machado.
Entre 1904 e 1908, informa a historiógrafa, houve notório desenvolvimento da ação oficial no campo da produção animal, sobretudo pelo melhoramento de rebanhos paulistas. Já o período entre 1911 e 1928 é marcado por altos e baixos na atividade oficial relacionada às atividades agrícola e pecuária. Em 1911 é fechada a Escola Prática de Pomologia e Horticultura. Também em 1911 é suprimida a Diretoria de Indústria Animal, que passou a constituir uma Seção da Diretoria de Agricultura, vindo a denominar-se “Diretoria de Agricultura e Indústria Pastoril”. Ao mesmo tempo, foram suprimidas as estações de monta existentes e extinto o Posto Zootécnico Central “Dr. Carlos Botelho”, instalado no bairro da Mooca. Em 1916, é reconstituído o órgão ligado à atividade pecuária, que passou a denominar-se “Diretoria de Indústria Pastoril”. E em 1918, é restabelecido o Posto Zootécnico, no Prado de Mooca, e instituído o “Livro de Registro de Criadores”. Em 1917 é criado o Instituto de Veterinária, que teve regulamentado o Curso de Veterinária em 1920.
Os anos 20 foram marcados pelas iniciativas dos produtores rurais paulistas, criadores e fazendeiros, que estimularam as administrações públicas para que a cidade de São Paulo tivesse um Recinto de Exposições, bem como um local para receber uma sede da Secretaria de Agricultura do Estado. Mais adiante no tempo, já em 1928, a Prefeitura de São Paulo transferiu ao Governo do Estado a área do Parque da Água Branca e o governador do estado, Júlio Prestes, construiu no local a sede da Diretoria de Indústria, transferindo as antigas dependências do Posto Zootécnico de São Paulo e o Recinto de Exposições de Animais do bairro da Mooca para a Água Branca.
No ano seguinte o Parque foi oficialmente fundado, pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, recebendo o nome de “Parque Dr. Fernando Costa”, em homenagem ao Secretário de Agricultura do Estado na época. Contudo, permanece ao lado do nome oficial, nome pelo qual é mais conhecido, Parque da Água Branca, pelo fato de conter, em seu interior, a nascente do córrego de mesmo nome, e que inclusive dá nome também ao Bairro da Água Branca. Em sua inauguração, contava com seções de Veterinária, Defesa Sanitária Animal, Caça e Pesca, Produção Animal, além de Tanque de Peixes, um pequeno Zoo, um caramanchão e um cinema mudo. Verifica-se, desta forma, que história oficial do Parque da Água Branca começa em 1929 e revela toda uma época de desenvolvimento agropecuário, com exposições de animais e feiras do setor, constituindo verdadeiros eventos sociais em destaque para a sociedade paulistana. Essas marcas se fazem presentes nos estábulos para bovinos, pavilhão de equinos, pocilga, áreas destinadas a ovinos e caprinos, tanques para carpas e alevinos, entre outros. De Centro de Exposições e sede da Diretoria de Indústria Animal da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, os contornos do que temos, hoje, como o Parque da Água Branca foram sendo delineados, inclusive com mudanças significativas, mas preservando, em essência, o seu caráter agropecuário.
Também há que se destacar, em 1998, a criação do Centro Histórico e Pedagógico da Agricultura Paulista com o objetivo de promover eventos agropecuários, exposições e provas zootécnicas de pequeno e médio porte, além de pesquisa, promoção e divulgação da história da agricultura paulista, proporcionando também atividades de lazer, arte e cultura.
Fonte: https://smastr16.blob.core.windows.net/editais/sites/41/2021/12/01_anexo_i_area_da_concessao_pu_final.pdf
Link de um documentário sobre exposição no parque da década de 1920.
https://www.facebook.com/100003721793846/videos/pcb.2758288474314672/480746597192928
Código da imagem: MT-0196.
Sigla oficial do fabricante: B ★ F (Uma letra B uma Estrela e uma letra F).
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0200.
O tempo de Construções.
Desde 1862 que existem atividades construtivas na Vila Ferroviária de Paranapiacaba. Durante os últimos 48 anos do século XIX, e até hoje, refazendo um total de aproximadamente 172 anos, houve inserção de tijolos nas construções da Vila e em outras partes do complexo. Isso nos diz que durante esse período, milhares de tijolos foram usados e ainda são, vindo de centenas de Olarias de vários lugares do Estado de São Paulo, de outros Estados, e também do Reino Unido como é o caso dos tijolos com a marca GARTCRAIG uma Olaria que funcionou entre 1876 até 1927 em Glasgow na Escócia.
Datação do tijolo: Entre 151 anos em 2021. Ano base 1870.
Tijolo encontrado no Complexo Ferroviário de Paranapiacaba.
Imagem enviada pelo colaborador Sr. Caio Grago.
Sigla oficial do fabricante: Co M SP (Co de "Companhia", letra M, letra S e a letra P).
Esta peça não faz parte do nosso acervo.
2- Se os 3 tijolos foram usados nesta época, 1903, em 2019 teriam por volta de 117 anos.
3- Se os 3 tijolos foram usados nesta época, 1917/1918, em 2019 teriam por volta de 112 anos.
Clique na fonte abaixo para acessar a página do jornal completa.
Estou pesquisando se essas duas letras nesta posição tem algum significado.
Arqueologia.
Tijolo encontrado na área do parque Augusta por um frequentador da área.
Este item não pertence ao nosso acervo, somente imagem para futuras pesquisas.
Marca gravada no tijolo: CERÂMICA SACOMAN IPYRANGA SÃO PAULO.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Local da construção: Escola Rodrigues Alves. Avenida Paulista nº 227. Bairro do Paraíso. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Escola Rodrigues Alves. Avenida Paulista nº 227. Bairro do Paraíso. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1919.
Sistema de aquisição: Por doação.
Doado pela Secretaria do Colégio.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1908 e 1909. Considerando o início da construção da obra. Aproximadamente 105 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Comprimento: 9,0 cm.
Largura: 9,5 cm.
Altura: 4,5 cm.
Volume: 384 cm3
Peso: 230 g.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TERA-00598.
Número de controle: 0263,
Local de coleta: Avenida Paulista, nº 227. Bairro do Paraíso. São Paulo.
Ano da construção: 1919.
Sistema de aquisição: Por doação.
Doado pela Secretaria do Colégio.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1908 e 1909. Considerando o início da construção da obra. Aproximadamente 105 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Comprimento: 7,5 cm.
Largura: 9,0 cm.
Altura: 4,6 cm.
Volume: 310 cm3
Peso: 220 g.
Local de coleta: Avenida Paulista, nº 227. Bairro do Paraíso. São Paulo.
Ano da construção: 1919.
Sistema de aquisição: Por doação.
Doado pela Secretaria do Colégio.
Fabricante: Sob pesquisa.
Local do fabricante: Sob pesquisa.
Sigla oficial do fabricante: S P
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1908 e 1909. Considerando o início da construção da obra. Aproximadamente 105 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Impossível determinar devido ao estado do fragmento.
Comprimento: 10,6 cm.
Largura: 9,7 cm.
Altura: 5,0 cm.
Volume: 514 cm3
Peso: 503 g.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0300.
Amostras de argila pura, terra vermelho e areia. Em fragmentos e depois de peneirados.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0301.
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Amostra de argila pura em fragmentos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0302.
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Amostra de terra vermelha peneirada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0303.
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Amostra de areia antes da peneiramento.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0304.
Amostra palha picotada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0305.
O tijolo pronto para secagem ao sol.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0306.
O tijolo pronto.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0307.
Tijolo com a mesma marca encontrado no Complexo Ferroviário de Paranapiacaba.
Imagem enviada pelo colaborador Sr. Caio Grago.
Sigla oficial do fabricante: Co M SP (Co de "Companhia", letra M, letra S e a letra P).
Esta peça não faz parte do nosso acervo.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: Desenho de uma flecha.
Data provável da fabricação: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Estilo da moldura: Arredondada composta.
Medidas:
Comprimento: 26.0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.112 cm³.
Peso: 3,110 g.
Como o tijolo foi adquirido.
No dia 31 de janeiro de 2020 estive no parque Ibirapuera e em contato com a Sra. Darcy da administração do parque e expliquei o trabalho que estamos fazendo com tijolos antigos e prontamente ela autorizou a coletar dois tijolos que estavam na cota positiva do terreno, numa área de eucaliptos na entrada do parque. No dia 04/02/2020 numa terça feira estive de volta no parque para coletar os tijolos. Me apresentei ao segurança do parque e conforme orientação da Sra. Darcy pedi a ele que confirmasse com ela a autorização.
Como esses tijolos antigos foram parar na área do Parque ainda é um mistério mas existem no local restos de construções com pequenas fileiras de tijolos assentados onde os exemplares abaixo estavam.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Nesta imagem podemos ver o tijolo semienterrado.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0327.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0329.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0330.
Fragmento de tijolo das casas antigas da área.
Sigla: Letra "R". Devido as condições do tijolo não foi possível identificar as outras letras.
Detalhes: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0334.
Fragmentos de tijolo das casas antigas da área.
Sigla: Sem condições de identificação.
Detalhes: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0335.
Fragmento de tijolo das casas antigas da área.
Sigla: Letra "A". Devido as condições do tijolo não foi possível identificar as outras letras.
Detalhes: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0336.
O Simbolismo dos Símbolos...
A história antiga é repleta de simbolismos e com o tempo esse sistema veio a contribuir para a construção do relacionamento social sendo assim a principal ferramenta de interação humana dentro do âmbito das comunicações. Desde a idade da pedra o homem vem criando meios de se comunicar com os mais próximos e com a comunidade em que vivia. A caverna talvez tenha sido a primeira universidade e suas paredes as lousas. Os desenhos rupestres sem dúvida é um campo de estudos significativos, pois foram esses as primeiras letras e palavras criadas pelo homem que com o passar das eras criou se definitivamente o mecanismo primordial de comunicação entre os seres humanos. Gostaria muito de ressaltar, e o devo fazê-lo, mesmo que isso possa criar um paradoxo de que sou totalmente partidário ao Criacionismo, acredito num ser criador e sem dúvida Deus o é.
O Sistema de uso de símbolos e referências é uma prática tão antiga quanto o homem, seja para identificar um produto, narrar um fato como os desenhos rupestres, marcar um território, placas de trânsito ou uso religiosos, entre outros métodos atuais ou antigos. Muito dos símbolos e referências encontrados em tijolos tem origem europeia pois foram eles que trouxeram ao Brasil a técnica de fabricação. Quanto aos tijolos os desenhos são bem variados mas tem um que se repete muito e de várias formas são os desenhos de flechas misturados com outras referências tais como letras de origem nórdica, gregas entre outros formatos como círculos e traços. Outros desenhos também são marcados nos tijolos tais como: martelo, pinças, sabres, suásticas, estrelas e muitas formas estranhas que ainda precisam passar por pesquisas para literalmente decifrar seus significados misteriosos. O sistema de uso de referências e símbolos é uma prática tão antiga quanto o próprio homem, seja para identificar um produto contar uma história assim como os desenhos rupestres, marcar um território, placas de avisos e o uso no simbolismo religioso entre outras finalidades antigas ou atuais.
Muito dos símbolos, referências e marcas encontrados em tijolos tem na maioria dos casos origens europeias pois foram eles que trouxeram ao Brasil a técnica de fabricação e o uso dos tijolos nas construções durante séculos e é assim até hoje. Quanto aos desenhos e marcas eles são bem variados. Muitos são marcados com símbolos e referências que, de acordo com a nacionalidade do proprietário da Olaria que descreve em seus tijolos algumas características de sua origem, a âncora, por exemplo, sugere uma origem portuguesa ou pode ser uma referência a âncora de São Clemente que foi martirizado sendo jogado ao mar por ordem do Imperador Constantino amarrado a uma âncora, e assim por diante.
Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.
marco antonio campos machado.
A simbologia é um sistema representativo está presente em todas as atividades de qualquer sociedade seja ela antiga ou não adiantada ou não. Marcar, gravar, identificar objetos de qualquer natureza sempre foi um fator importante para a reforçar os direitos as propriedades, sejam elas físicas ou intelectuais na vida do homem, como elemento primordial dentro da sociedade onde vive.
Ao identificar sua bandeira, ao identificar seu brasão, ao identificar seus anéis e suas vestimentas, assim como todos os objetos de seu reinado o rei passa a mostrar aos seus súditos que ele está em toda parte e que toda parte lhe pertence.
Citações que provavelmente foram ditas em relação as observações aos símbolos:
1- “Olhem aquele Brasão, é do meu Reino”.
2- “Olhem aquela Bandeira é do País”.
3- “Olhem esta moeda tem a face do meu rei”.
Todas essas observações certificam que o símbolo tem um forte poder de conscientizar a sociedade quanto as suas identidades, sejam elas de cunho particular ou pública.
As finalidades quanto as gravações de símbolos em locais e coisas de natureza variada podem ter um forte apelo emocional, “Isto pertenceu ao meu avô” ou mesmo de alerta, “Cuidado, isto pertence ao rei”.
O símbolo sempre terá um papel importante no formato da identidade de posse, o caráter dado a ele sempre vem carregado de muitas indicações, avisos, alertas, observações, orientações, entre outras mais.
A frase dita por Jesus quando indagado sobre uma moeda, ele disse, “Dê a Cesar o que é de Cesar” referindo se a marca que estava gravada em dos lados da moeda confirmando assim o poder da marca.
Na descrição abaixo podemos ver alguns exemplos de moedas gravadas com itens monárquicos.
RIC II 137. Denarius. Struck AD 119-122. Rome mint.
Obverse: IMP CAESAR TRAIAN HADRIANVS AVG, Bust of Hadrian, laureate, draped on left shoulder, right
Reverse: P M TR P COS III SAL AVG, Salus seated left, feeding serpent, who is wrapped round an altar, out of patera with right hand.Datação:AD 119-122.
Fonte: https://flickr.com/photos/carolemage/50962330776/in/photostream/
Código da imagem: MT-0349.
RIC II 94. Denarius. Struck AD 119-122. Rome mint.
Obverse: IMP CAESAR TRAIAN HADRIANVS AVG, Bust of Hadrian, laureate, draped on left shoulder, right
Reverse: P M TR P COS III, Pax standing left, holding branch in right and cornucopiae in left.Datação:AD 119-122.
Fonte: https://flickr.com/photos/carolemage/50962330776/in/photostream/
Código da imagem: MT-0350.
RIC II 94. Denarius. Struck AD 119-122. Rome mint.
Obverse: IMP CAESAR TRAIAN HADRIANVS AVG, Bust of Hadrian, laureate, draped on left shoulder, right
Reverse: P M TR P COS III, Pax standing left, holding branch in right and cornucopiae in left.
Datação:AD 119-122.
Fonte: https://flickr.com/photos/carolemage/50962330776/in/photostream/
Código da imagem: MT-0351.
Neste caso a descrição pode ter duas interpretações, uma sendo o desenho do Cometa de Halley e a outra, que é mais provável, o desenho da Estrela de Belém, fato esse que ainda está em fase de pesquisas.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0352.
A âncora é um símbolo ou uma referência que aparece marcada em muitos lugares e em objetos. muitos tijolos tem âncoras gravadas e de formas variadas, tendo ou não uma relação com mar, por exemplo, na obra abaixo de Agostino Ciampelli (Italian, Florence 1565–1630 Rome).
Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.
Código da imagem: MT-0353.
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Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tema 02.
Âncoras.
Abaixo duas imagens de âncoras antigas como referências para um comparativo dos gravados nos tijolos.
Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.
No quadro abaixo podemos ver que a Cruz de Malta faz parte do simbolismo da Maçonaria.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tijolos Gravados com Figuras de Animais.
São muitos os temas usados para gravar em tijolos antigos, mas para o contexto do trabalho a seguir vamos nos ater ao assunto, animais. Obviamente que isso requer um parto rama das características de cada região, tijolos fabricados em países com neve amaro parte do tempo certamente os animais escolhidos para a s gravações serão que vivem nesses lugares, será que um tijolo fabricado no deserto da do Egito teria como símbolo ou referência um salmão ou um urso? Neste caso um camelo seria o mais provável.
No quadro baixo podemos ver oito tijolos antigos com imagens de animais gravados e a razão do porquê identificar tijolos com essas figuras dependem de vários fatores, tais como uma admiração pelo animal, um simbolismo ou uma referência, mas acho que independentemente da razão essa prática que é milenar está em atividade até os dias de hoje, porém com muito, muito menos frequência, mas com um simbolismo muito significativo. Tijolos com agravações de animais foram encontrados em todos os países que eu tenho pesquisado e é claro que ainda faltam muitas outras regiões para serem inseridas neste contexto de estudo.
Fonte: www.paisagismolegal
A Religiosa, as profissionais, organizações públicas ou privadas, manifestações regionais e escritas em línguas antigas como do Irãn, Iraque, egípcias, mesopotâmicas, sumérias entre outras.
Sudoeste do Irã, 1260 -1235 aC. Apesar das lacunas, é possível integrar a parte faltante do texto graças à comparação com outros tijolos inscritos e vindos do local do antigo Al Untash-Napirisha (na atual Choga Zanbil, Irã). Cento e um tijolos vêm do sian, um grande complexo de edifícios religiosos construídos a mando do rei Untash Napirisha (meados do século 13 aC) e são caracterizados pela mesma inscrição. O texto pertence à categoria de inscrições relativas às construções com dedicatória ao deus Ishnikarap.
Muitos tijolos tem gravações que ainda não foi possível identificar suas origens, mesmo assim resolvi publicar na esperança de que alguém possa reconhecer uma delas e nos ajudar a desvendar alguns mistérios e enigmas que se escondem por trás desses símbolos ou referências. As fontes desses desenhos são realmente muito extensas, eles podem ter cunho religioso, de grandes organizações políticas e de irmandades, entre outras mais. O design também é bem variado, temos desenhos de brasões, escudos, estandartes, animais, rostos, objetos de uso pessoal entre outros temas.
Vide fonte abaixo;
http://www.freemasons-freemasonry.com/mason-mark.html
Detalhes: Forma de madeira com pequenos suportes de ferro com uma corrente na lateral esquerda. A função das correntes ainda é um mistério, talvez seja usada para dependurar as formas. Sigla: Ilegível.
Autoria da imagem da forma: Desconhecida.
Código da imagem: MT-0384.
Ainda em fase de montagem esta matéria tem como finalidade criar um estudo que tem como base uma planta da cidade de São Paulo onde estão marcadas várias olarias que ficavam próximas aos rios Tietê e Tamanduateí.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
INTRODUÇÃO.
Objetos cerâmicos, tais como vasos, potes, telhas e tijolos, já eram produzidos no Brasil pelos indígenas e pelos colonizadores europeus, durante os períodos colonial e imperial. Tratava-se, entretanto, de uma produção artesanal. Foi a partir do final do século XIX que a cerâmica se organizou como “indústria”, em São Paulo, com o surgimento de olarias e fábricas de louças de barro, que produziam, em série, telhas, tijolos, ladrilhos, vasos, potes, manilhas, etc. Na década de 1910, surgiram as primeiras empresas de louças e porcelanas. E, a partir daí, a cerâmica diversificou- se e cresceu em importância dentro da economia paulista.
Faculdade de Educação São Luís – Jaboticabal-SP
Tijolos gravados de formas diferentes, mas que pertencem ao mesmo fabricante é mais comum do que se imagina. Muita Olaria s e Cerâmicas gravavam no mesmo produto, assim como o tijolo, diversas formas de identificação como citado no exemplo abaixo a da antiga Olaria em X na Inglaterra. No Brasil isso também ocorre e até hoje.
Vários materiais foram usado na construção.
Os materiais empregados para a construção do Coliseu, todos eles facilmente encontrados ou produzidos na área romana: primeiro o travertino, uma pedra calcária, depois o tufo para os outros pilares e paredes radiais, azulejos para os pisos do andares superiores e as paredes; finalmente, concreto (também conhecido como cimento) para as abóbadas.
Travertino , uma pedra calcária que os romanos chamavam de lapis Tiburtinus, é uma pedra sedimentar constituída essencialmente por calcite, depositada por águas calcárias. Sua cor é esbranquiçada, levemente amarelada ou avermelhada. Ainda é usado para construção, para pisos ou como folheado. É comum na Toscana, Úmbria, Lácio, Marche. A pedra pode suportar uma pressão de 226/298 Kg/cmq, dependendo de sua qualidade. O travertino do Coliseu foi extraído de Tibur (hoje Tivoli, uma cidade a cerca de 20 km de Roma); foi usado para os pilares principais, o piso térreo e a parede externa. Uma estrada foi construída para o transporte da pedra de Tibur.
Tufo ( tofus em latim, tufo em italiano, às vezes tufaem inglês, significando em geral uma pedra porosa consolidada e estratificada, embora a tendência seja usar tufo para pedra calcária depositada pelas águas e restringir tufo a cinza vulcânica) é uma pedra produzida pela cimentação de material vulcânico caído após erupções. Sua cor é cinza, amarelada, esverdeada ou marrom. É utilizado na preparação de cimentos especiais e como pedra de construção (peperino).
As telhas e tijolos eram produzidos com argila misturada com água e muitas vezes com areia, palha e pozolana finamente moída. A mistura foi prensada à mão em um molde de madeira e seca primeiro ao sol. As telhas tinham que ser viradas com frequência, para que não dobrassem.
Após um longo tempo de secagem sob cobertura, as telhas foram colocadas no forno e assadas a 800ºC. Foram produzidos em tamanhos padronizados (tijolos cheios e vazados, telhas para telhados etc). Os tijolos podiam ser usados em estruturas de paredes, como cobertura e como enchimento, muitas vezes aproveitando as sobras de obras anteriores.
Roman Cement (a maioria das informações de Benjamin Herring "Os segredos do concreto romano" - Construtor, setembro de 2002 - em http://www.romanconcrete.com/ )
O cimento, ou concreto, é um material de construção com um agente ligante, geralmente produzido pela mistura de calcário e argila finamente moídos. Ele reage à água formando um cimento que endurece até a consistência de pedra. Quando misturado com areia, pequenas pedras ou pedrinhas leva o nome de agregado de concreto (ou beton).
A argamassa (malta) é uma mistura de um ligante (calcia, cimento) e água (malta semplice) ou com água e areia (m. composta). Endurece quando exposto ao ar (malta aerea) e também à água (malta idraulica).
Limaé um aglutinante que os romanos obtinham aquecendo o calcário – que contém cálcio, carbono e oxigênio – em um forno. O calcário sofre uma reação química na qual o carbono e parte do oxigênio serão eliminados como dióxido de carbono, deixando um produto altamente reativo conhecido como cal viva ou óxido de cálcio.
A cal viva na água inicia uma reação química borbulhante e produtora de calor que produz uma pasta coloidal branca, chamada cal hidratada ou cal apagada. Em termos químicos: CaCO3 – carbonato de cálcio – quando aquecido torna-se CaO e libera CO2 (dióxido de carbono). CaO + água H2O torna-se Ca(OH)2, que é o idróxido de cálcio (cal apagada ou hidratada). O concreto é produzido pela mistura dessa pasta com areia de rio ou pozolana.
A cal virgem foi convertida em pasta de cal por imersão em água. Ao adicionar água à cal, os romanos produziram:
- massa de cal, espessa e gordurosa; usado como aglutinante para o cimento;
- leite de cal, com 20/30% de água, utilizado para as tintas;
- água de cal, límpida e desinfetante, utilizada para fins medicinais.
Mais algumas palavras sobre o cimento romano Os
romanos tinham dois tipos distintos de argamassa de concreto. Um foi feito com cal simples e areia de rio, misturados na proporção de três partes de areia para uma parte de cal. O outro tipo usava pozolana em vez de areia de rio e era misturada na proporção de duas partes de pozolana para uma parte de cal.
Não havia dúvida de qual era superior: a argamassa pozolânica. Pozzolana, as cinzas vulcânicas ( pulvis puteolana em latim) recebeu o nome da região de Pozzuoli na Baía de Nápoles, onde foi encontrada, e era uma substância verdadeiramente mágica.
Vitruvius, engenheiro e arquiteto do imperador Augusto, escreveu 10 livros sobre arquitetura e engenharia. Ele dedica um capítulo inteiro em seu segundo livro à pozolana, afirmando que "há também uma espécie de pó que, por causas naturais, produz resultados surpreendentes. É encontrado nas proximidades de Baiae e no campo pertencente às cidades ao redor do Monte Vesúvio Esta substância, quando misturada com cal e entulho, não só dá força a edifícios de outros tipos, mas mesmo quando os pilares dela são construídos no mar, eles endurecem debaixo d'água."
Os cientistas hoje sabem exatamente o que era o "pó" de Vitrúvio: cinzas vulcânicas — e os romanos as tinham em prodigiosa abundância. Qual é o segredo do ingrediente especial?
Comecemos pela definição técnica moderna de pozolana, que é: Um material silicioso ou aluminoso que por si só não possui valor cimentício, mas que, de forma finamente dividida e na presença de umidade, reage quimicamente com hidróxido de cálcio em temperaturas normais para formar compostos com propriedades cimentícias.
Traduzido: usando cinzas vulcânicas no lugar de areia de rio em seu concreto, os romanos estavam antecipando o processo pelo qual o cimento Portland moderno liga quimicamente a cal à argila através da aplicação de calor. Mas a pozolana finamente dividida deve ser amorfa (vítrea) para reagir quimicamente. Como isso foi possível?
Porque o vulcão já havia aquecido a pozolana para eles! Nas palavras de Tim Dolen, especialista em pozolana e engenheiro civil pesquisador do Bureau of Reclamation dos EUA, "a pozolana foi calcinada pelo vulcão", permitindo que ela reaja quimicamente com hidróxido de cálcio em cal apagada, sem necessidade de aquecimento.
Ficha do Inventário: 0076.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Foto aérea de Cerâmica São Caetano em 1934.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.. Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26.
Fonte: Fundação Pró-Memória de São Caetano Sul.
Fabricante: Cerâmica São Caetano S/A.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo. Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26.
Fonte: Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Jornal Correio Paulistano (SP) - 1940 a 1949.
Ano 1942\Edição 26365 (1).
Na edição de 17 de fevereiro de 1942 consta o nome oficial da empresa como Cerâmica Sacoman Ltda.
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_09&pesq=%22ceramica%20sacoman%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=10213
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Fonte: Acervo da Biblioteca FAU-USP.
Código da imagem: MT-0459.
Faculdade de Urbanismo da USP. FAU. Cidade Universitária. Rua do Lago, 876 - São Paulo - SP – Brasil.
Tijolo do Acervo da FAU.
Origem da construção: Fazenda Santa Maria do Sertão.
Tijolo da antiga Fazenda Santa Maria do Sertão foi reduto onde Tarsila do Amaral passava parte de suas férias. S
Detalhes: Tijolo da demolição da senzala em 1975. Esse tipo de tijolo que é bem maior que os demais e é típico de fazendas onde havia abundância de mão de obra escrava.
Fabricante do tijolo: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Sob pesquisas.
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Entre 1860 e 1861. Baseando-se na descrição no tijolo. Datação do tijolo: 155 anos em 2019.
Formato da moldura: Não consta.
Comprimento: 32,0 cm.
Largura: 15,0 cm.
Altura 20,0 cm.
Volume: 9.600 cm³.
Peso: Aguardando pesagem.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Faculdade de Urbanismo da USP. FAU. Cidade Universitária. Rua do Lago, 876 - São Paulo - SP – Brasil.
Tijolo do Acervo da FAU.
Origem da construção: Desconhecida.
Fabricante do tijolo: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Sob pesquisas.
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Abaloado composto. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Comprimento: 26,0 cm.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0463.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Molduras Gravadas nos Tijolos Antigos
249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
http://lemad.fflch.usp.br/sites/lemad.fflch.usp.br/files/2018-04/o_crescimento_urbano_industrial_do_bairro_da_vila_prudente_atraves_dos_clubes_desportivos_locais.pdf
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_05&pesq=%22Companhia%20progresso%20paulista%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=1338
Marca do fabricante: ponto C a P P ponto. (Cia).
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Quando o assunto é fabricação de tijolos e suas origens, devemos primeiro separar o tijolo adobe do tijolo cerâmico, afinal são dois elementos construtivos que se diferenciam no formato da fabricação. Enquanto o adobe é secado ao sol e não sofre influência direta ou indiretamente do fogo, o tijolo para ser considerado um objeto cerâmico é necessário que passe por um dos dois sistemas que são o cozimento, quando o tijolo não sofre ação direta do fogo, isto é, somente o calor chega ao tijolo, ou queima, já neste sistema, o fogo fica direto sobre os tijolos. É muito comum em trabalhos acadêmicos relacionados ao assunto encontrar uma certa confusão quanto quando as referências são tijolos, em muitas citações aparecem estudos sobre as datações dos tijolos antigos mas não costumam separar o adobe do tijolo cerâmico causando assim muita confusão, onde as citações deviam manter separadas as origens dos dois tipos de tijolos, sendo o adobe o primeiro a ser fabricado. Em alguns trabalhos é possível encontrar inúmeros indicativos que se referem a tijolos antigos encontrados em vários lugares do mundo sem citar se este é adobe ou cerâmico, diz apenas “Tijolo”...A maioria das antigas civilizações tem tanto o tijolo adobe quanto o cerâmico em suas construções mas que infelizmente os relatos não diferem a categoria do objeto e certamente isso causa problemas de identificação onde podemos entender que o tijolo citado na matéria é um adobe e na realidade é um cerâmico.
Vide imagem abaixo
Assim que recebemos os tijolos doados pela atual proprietária das casas, encontramos logo depois da limpeza, um tijolo tinha um desenho da estrela com cauda semelhante ao encontrado na Estação da Luz.
Vide imagem abaixo.
Com as informações em mãos podemos criar um quadro análogo com as fontes entre as narrativas dos tijolos da Estação da Luz e o tijolo da rua Viena.
1- Tijolo da Estação da Luz. Considerando o fato de que sabemos em que local da estrutura esse tijolo pertencia, próximo as fundações que estava em construção nos dois primeiros anos de 1895 e 1897.
Possivelmente fabricado entre 1895 e 1897.
Datação: entre 125 e 123 anos.
2- Tijolo das casas antigas na rua Viena.
Datação: entre 80 e 75 anos.
Vide imagem abaixo.
No caso do antigo Quartel podemos montar um cenário bem claro de parede que tem as características do sistema de reaproveitamento de tijolos de outras construções mais antigas e não da compra direta de olarias. Quando um colaborador me ligou dizendo que uma parede do Quartel tinha caído espalhando tijolos pela avenida.
Quem sabe se entre os tijolos do antigo Quartel da Guarda Cívica tem tijolos com mais 300 anos. Obviamente só com sistemas de datações sofisticados é que poderíamos ter uma ideia sobre a idade bem aproximada desses tijolos.
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Fonte com a matéria completa.https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/14/14132/tde-17032011-100832/publico/TESE.pdf
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Neste trabalho foram usados os mesmos materiais e sistema de produção que foram utilizados em tijolos fabricados a mais de 7 mil anos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: T09.
Title: Foundation deposit brick
Period: New Kingdom, Ramesside
Dynasty: Dynasty 19–20
Date: ca. 1279–1213 B.C.
Geography: From Egypt
Medium: Faience
Dimensions: L. 26.5 cm (10 7/16 in.); W. 12.5 in (4 15/16 in.); Th. 4.6 cm (1 13/16 in.)
Credit Line: Purchase, Fletcher Fund and The Guide Foundation Inc. Gift, 1966
Accession Number: 66.99.114.
Fonte: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/549227
Período: Novo Reino, Ramesside.
Dinastia: Dinastia 19–20.
Data: ca. 1279–1213 aC.
Geografia: Do Egito.
Médio: Faiança.
Dimensões: L. 26,5 cm (10 7/16 pol.); W. 12,5 polegadas (4 15/16 polegadas); º. 4,6 cm (1 13/16 pol.).
Linha de crédito: Compra, Fletcher Fund e The Guide Foundation Inc. Gift, 1966.
Número de Adesão: 66.99.114.
Fonte: Fonte: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/549227_____________________________________________________________________________________________________________________________________
Period: New Kingdom
Dynasty: Dynasty 18
Reign: reign of Amenhotep II
Date: ca. 1427–1400 B.C.
Geography: From Egypt, Upper Egypt, Thebes, Asasif, Temple of Hatshepsut, Carnarvon/Carter excavations
Medium: Mud.
Dimensions: L. 26.8 × W. 19 × H. 10.5 cm (10 9/16 × 7 1/2 × 4 1/8 in.)
Credit Line: Rogers Fund, 1912
Accession Number: 12.181.309.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
A História da Olaria.
https://www.fazendaparaizoitu.com.br
Alameda Joaquim Emídio Nogueira Bicudo. Fazenda Paraízo. Chácaras Primavera. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
📞Telefone/WhatsApp: (11) 9.9289-0882
📩 E-mail: contato@fazendaparaizoitu.com.br
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A História da Fazenda por Joaquim Emídio Nogueira Bicudo.
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Imagens da Antiga Olaria da Fazenda.
13/10/2020.
Casa de aspecto senhorial pertence à mesma família desde 1756, quando as terras foram adquiridas por Antônio Pacheco e Silva. Apesar de alguns anexos posteriores à sua construção, o projeto original está bastante preservado. Partindo de um grande pátio calçado e cercado por muro baixo, alguns degraus em pedra bruta dão acesso ao amplo alpendre sustentado por dois portentosos pilares de madeira. Dali se adentra a sala principal, que impressiona pela altura de seu pé direito e pela estrutura em madeira da cobertura em telha vã. Na década de 1950, a casa foi criteriosamente restaurada, sob a orientação do arquiteto Luís Saia, a pedido de seu proprietário, o engenheiro José Elias Matos Pacheco. Perto da sede fica o antigo engenho de açúcar, construção em taipa com telhado em duas águas, conforme os padrões das primeiras edificações quinhentistas do Planalto de Piratininga.
Um aspecto interessante e diferenciado da Casa do Rosário está no fato de que ela ainda possui um edifício anexo, cujo núcleo original – uma construção de duas águas e um grande vão sobre uma extensa viga mestra que sustenta o telhado – tem todas as características formais daquilo que foi a estrutura das primeiras construções realizadas em São Vicente. Da forma ideal deste primeiro edifício – forma retangular, quatro paredes portantes, duas delas com empenas triangulares nos lados menores do retângulo, em onde se apoiam as vigas do telhado de duas águas – seria possível deduzir a evolução da arquitetura colonial vicentina, incluindo as construções administrativas e militares. Logo acima, a Casa do Rosário, com duas águas e um alpendre na fachada, e um sistema de sustentação do telhado similar, parece concordar com essa sugestão. (PACHECO - 2020).
Trabalho de Mara Aristeu Pessoa.
Inserida no município de Itu, a Chácara do Rosário, propriedade rural detentora de patrimônio cultural reconhecido por diversos órgãos de patrimônio e turismo, foi fundada no ano de 1756, completando mais de dois séculos e meio de sólida existência. A fazenda se originou com a produção do açúcar, momento significativo da economia ituana, sendo reconhecida como uma das maiores produtoras da província. A propriedade sempre pertenceu à mesma família e na atualidade se abriu para o turismo e educação, recepcionando grupos de visitantes, escolas e sediando eventos.
De acordo com NARDY FILHO (2006, vol. 5, 2ª Ed.), a família Pacheco de Itu procederia de dois troncos genealógicos diferentes: os descendentes de Manuel de Sampaio Pacheco (e de seus tios) e os de Manuel Pacheco Gatto. Em ambos os troncos, termo utilizado pelos historiadores, seria notável a presença de tradicionais famílias ituanas que ocuparam cargos de importância na governança de sua terra. Segundo o mesmo autor, as famílias Pacheco e Ferraz seriam as duas mais importantes e poderosas famílias da vila de Itu, seja pelas suas “avultadas” (sic) fortunas assim como pelo prestígio que gozavam junto ao governo da capitania. Estas famílias possuíam estreita relação de amizade, e também inimizade. (NARDY FILHO, 2006, vol. 5, 2ª ed., p.199)
O capitão Antonio Pacheco da Silva nasceu na vila de Cotia, era filho de Manuel Pacheco Gato e Dona Izabel Gonçalves da Silva, portanto, descente pelo lado paterno da ilustre família Borba Gato. Este capitão casou-se duas vezes na vila de Itu, a primeira em 1744, com Dona Maria de Campos Bicudo, e a segunda em 1748, com Dona Inácia de Góis Araújo. Do seu primeiro matrimônio, teve somente uma filha, Isabel Maria do Lado de Cristo. Mas foi do seu segundo matrimônio, no qual teve dez filhos – sendo seis homens e quatro mulheres, que o Capitão Antonio Pacheco da Silva passou a residir em Itu “onde adquiriu uma sesmaria, abriu suas lavouras, vindo a falecer nessa mesma vila aos (sic) 8 de janeiro de 1779”. (NARDY FILHO, 2006, p. 199) 43
O capitão Antonio Pacheco da Silva fora sertanista, entrando nos sertões de Cuiabá e Goiás, e um dos maiores e mais importantes fabricantes de açúcar da capitania de São Paulo. Portanto, foi um grande latifundiário, possuindo muita escravatura. O capitão era senhor de uma sesmaria de uma légua em quadra24, tornando-se um dos maiores possuidores de terras, no qual se iniciavam no chamado caminho dos matos (e posteriormente, caminho da ponte), descendo pelo córrego Guaraú, margeando (sic) a vila e a estrada Araritaguaba (Porto Feliz), “fazendo fundo em toda essa extensão com a margem esquerda do rio Tietê, aí nesse seu grande sítio, tinha ele seu engenho e lavoura de cana”. (NARDY FILHO, 2006, vol. 5, 2ª Ed., p.200)
É possível observar que em todos os fatos da “gloriosa história de Itu, parte integrante que é da história de S. Paulo [...]” há diversos descendentes do sargento-mor Antonio Pacheco da Silva, representando postos de significância em momentos históricos, heroicos, políticos, assim como em todos os setores da atividade humana. (NARDY FILHO, 2006, p.194)
Para o autor, muitos são os descendentes diretos do sargento-mor que, na medicina, advocacia, engenharia, indústria, comércio, política, lavoura, entre outros, exerceram “com patriotismo e honestidade as suas atividades, cooperando para o progresso e riqueza de sua terra”. (NARDY FILHO, 2006, p.196)
Fonte: https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/12715/Versao_Final_TCC_Mara_Aristeu_Pessoa.pdf?sequence=1
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Os Tijolos.
Eco da Revolução Industrial.
Há 142 anos nascia a primeira fábrica moderna de São Paulo, movida a vapor No Brasil de 1885 “todo mundo” sabia fiar, observou um funcionário consular estrangeiro da época, segundo um ensaio de 1976 escrito pelo historiador e brasilianista norte-americano Warren Dean. A prática vinha de um tempo em que havia poucas fábricas de fiação e tecelagem no país, e a maioria das famílias precisava conhecer essa arte para confeccionar as próprias roupas. Na Inglaterra, as fábricas têxteis existentes no século XVIII utilizavam energia hidráulica e ganharam um impulso maior em 1785, quando foram as primeiras a usar motores movidos a vapor – as estrelas da Revolução Industrial. No Brasil, uma das mais bem-sucedidas aplicações da máquina a vapor se deu na fábrica de tecidos São Luiz, em 1869. Fornalha que recebia a lenha para queima.
Fundada em Itu, no interior paulista, foi a primeira indústria que poderia ser chamada de moderna no estado e tornou-se modelo para outros empreendimentos semelhantes. A maior contribuição da São Luiz foi utilizar um motor a vapor que fazia funcionar máquinas de desencaroçar algodão, de fiação e de tecelagem. “Por não depender de energia hidráulica, as fábricas com a nova técnica poderiam ser construídas em qualquer lugar e não mais necessariamente à beira de rios”, diz a historiadora especializada em arqueologia industrial Anicleide Zequini, do Museu Republicano Convenção de Itu, uma extensão do Museu Paulista da Universidade de São Paulo. “Outra consequência importante foi mostrar que o trabalho livre e remunerado funcionava bem e a mão de obra escrava não era fundamental na indústria que
começava a se formar.” A instalação de fábricas têxteis nas regiões de Itu e Sorocaba – a maioria delas utilizando energia hidráulica – se deu pela necessidade de fabricação de tecidos e sacaria, mas também em consequência da guerra civil norte-americana (1861-65), que impediu a exportação de algodão bruto para a Europa. Ingleses da São Paulo Railway, ferrovia que ligava o planalto ao porto de Santos, viram no Brasil uma alternativa de importação do produto e incentivaram o plantio da cultura.
A São Luiz teve cinco fundadores. O maior acionista, Luiz Antonio de Anhaia, foi o idealizador do projeto. Tudo foi comprado nos Estados Unidos da companhia Lidgerwood: projeto da planta, maquinaria, planejamento e treinamento para os trabalhadores. A fábrica, com uma chaminé de 15 metros, começou com 62 máquinas, entre as quais 24 teares. A caldeira gerava o vapor que fazia funcionar o eixo do sistema de transmissão que atravessava o salão onde ficavam os teares. Cada tear era ligado a esse eixo por uma correia. Ao girar, o eixo movimentava a correia, que acionava o tear manuseado por operárias. “Em 1873 trabalhavam no local 24 mulheres, 10 homens e 18 meninos”, conta Anicleide. A produção era destinada às roupas de escravos, de trabalhadores rurais e ao ensacamento de sal e café.
Em 1903 a fábrica passou a funcionar também com energia elétrica. Esteve ativa até 1982 e foi tombada como patrimônio histórico. Hoje é propriedade da família Pacheco Jordão, usada para eventos culturais ou de moda. Importante para São Paulo, a São Luiz não foi a primeira fábrica brasileira a usar motor a vapor. De acordo com os historiadores Francisco Foot Hardman e Victor Leonardi em História da indústria e do trabalho no Brasil: das origens aos anos 20 (Global Editora, 1982), no Rio de Janeiro a fábrica São Pedro de Alcântara utilizava o vapor desde 1852. Na Bahia, a Conceição dos Mares funcionou com energia hidráulica e a vapor na década de 1840.
FAPESP
Fonte: https://revistapesquisa.fapesp.br/eco-da-revolução-industrial/
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A Cidade de Itu.
Referências
- ↑ Igreja São José de Anchieta
- ↑ ab c d e f g h i j k «Pateo do Collegio – Linha do tempo – Pateo do Collegio». www.pateodocollegio.com.br. Consultado em 8 de abril de 2017
- ↑ «Museu Anchieta». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 26 de abril de 2017
- ↑ Mengue, Priscila (13 de abril de 2018). «Pichador do Pátio do Colégio também atacou Monumento às Bandeiras e Estádio do Morumbi». O Estado de S. Paulo. Arquivado do original em 14 de abril de 2018
- ↑ «Missas – Pateo do Collegio». Consultado em 30 de setembro de 2021
- ↑ «Missão – Pateo do Collegio». Consultado em 30 de setembro de 2021
- ↑ «Pateo do Collegio». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 26 de abril de 2017
- ↑ Prédio erguido por jesuítas no Pátio do Colégio foi primeira sede da Assembleia Divisão de Acervo Histórico da Assembleia Legislativa - Agência de Notícias da ALESP, 25/09/2014
- ↑ ab c KUHN, João Carlos Santos. Resistências sagradas: Pátio do Colégio, secularização e reconstrução. 2016. Dissertação (Mestrado em História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, University of São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-20122016-160918/>. Acesso em: 2017-12-16.
- ↑ RIBEIRO, A. S. 5 de julho: 80 anos de uma revolução. Agência de Notícias da ALESP, 02/07/2004.
Estação Ferroviária de Campo Grande, no ABC Paulista, é restaurada. Publicado em: 19 de julho de 2020. Estação Ferroviária de Campo Grande é um edifício histórico construído na segunda metade do Século XIX pela empresa inglesa São Paulo Railway. Obra é financiada pela MRS Logística, por meio da Lei de Incentivo à Cultura Jessica Marques.
A Estação Ferroviária de Campo Grande, no ABC Paulista, começou a ser restaurada. A edificação histórica é uma parada localizada entre Rio Grande da Serra e Paranapiacaba, inaugurada em 1889.A obra é financiada pela MRS Logística, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com valor aprovado de R$ 1.746.599,96. O escritório de arquitetura e urbanismo Contemporânea Paulista, especializado em restauração de Patrimônio Histórico Cultural, coordena o restauro, que teve início no primeiro trimestre de 2020.
- Estações Ferroviárias do Brasil (11 de novembro de 2017). «Estação Campo Grande de 2001». Ralph Mennucci Giesbrecht. Consultado em 3 de maio de 2018
- ↑ São Paulo Antiga (27 de abril de 2011). «Estação de Campo Grande (CPTM)». Douglas Nascimento. Consultado em 3 de maio de 2018
- ↑ Estações Brasileiras (22 de setembro de 2012). «Estação Campo Grande». Marcelo Tomaz. Consultado em 3 de maio de 2018
- ↑ «Restauro da Estação de Campo Grande em Santo André é finalizado». Blog Malha Regional Sudeste Logística. 29 de dezembro de 2020. Consultado em 8 de maio de 2021
- ↑ Lugares Abandonados (20 de fevereiro de 2017). «Estação Abandonada de Campo Grande». Mundo Urbex. Consultado em 3 de maio de 2018
- ↑ Pseudopapel (6 de março de 2011). «Mapa da Linha D da CPTM de 2001» (Imagem). Alexandre Giesbrecht. Consultado em 3 de maio de 2018
- ↑ Mundo Urbex, Lugares Abandonados (4 de março de 2016). «Reportagem sobre a antiga estação Campo Grande em Santo André(YouTube)» (Vídeo). Mundo Urbex, Servidor Centrípeta. Consultado em 3 de maio de 2018
Em nota, a Prefeitura de Santo André ressaltou que a Estação Ferroviária de Campo Grande é um edifício histórico construído na segunda metade do Século XIX pela empresa inglesa São Paulo Railway. “Atualmente, o local está sob responsabilidade da MRS Logística, concessionária de transporte de carga pela ferrovia, e se tornará um centro de controle operacional das composições MRS que trafegam pela região em direção ao Porto de Santos ou retornando no sentido do interior de São Paulo, entre outros destinos”, detalhou. Além deste restauro, alguns pontos da vila ferroviária passaram por intervenções. Entre as obras entregues em Paranapiacaba nos últimos anos estão a revitalização do Museu Castelo, da Igreja do Senhor Bom Jesus de Paranapiacaba, da Torre do Relógio e da Garagem das Locomotivas, utilizada hoje como estação do Expresso Turístico da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
Abandono de duas décadas com 300 metros quadrados de área construída e 7.500 metros quadrados de área externa, a estação estava abandonada há cerca de 20 anos, repleta de mato e com risco de desabamento, segundo a Prefeitura. De acordo com a administração municipal, o projeto de restauração foi elaborado pelo arquiteto Laerte Gonzalez. A Contemporânea Paulista, das arquitetas Cristina Machado e Fabíula Domingues, é responsável pelo gerenciamento da obra, que está sendo executada por empresa especializada na recuperação de elementos originais como as telhas, tijolos, madeiramento estrutural da cobertura e a argamassa de revestimento.
Excelsior Brick Company. (Diamond).
George H. Smith, Ira M. Hedges, Everett Fowler and Uriah F. Washburn
Haverstraw, NY (1890).
Fonte: https://brickcollecting.com/collection.htm
O Tijolo Liso.
Tipo do relevo: | Sigla gravada: | Comprimento: | Largura: | Altura |
Baixo. | C.M.S.P. | 26,0 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Alto. | Não consta. | 28,0 cm. | 14,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | L.C.F. | 27,0 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Alto. | N.C. | 24,5 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Alto. | C & J | 23,0 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Alto. | G * J | 27,5 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | F & R | 25,0 cm. | 14,0 cm | 6,5 cm. |
Alto. | P * U | 26,0 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | C.(cia).PP. | 24,0 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Alto. | C & R | 26,0 cm. | 13,5 cm | 6,5 cm. |
Baixo. | S.D | 28,0 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Alto. | L.P.J. | 26,0 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Baixo. | G & F | 27,5 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | C.F.B | 24,0 cm. | 13,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | A.Z | 26,0 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Baixo. | BA-RTC | 25,0 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Alto. | A * P | 26,0 cm. | 13,5cm | 6,5 cm. |
Baixo. | PILAR | 24,0 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | SPR | 23,5 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | A.M | 26,0 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Quando um grupo de arqueólogos e pesquisadores fizeram levantamentos dos tijolos que foram tirados durante a maior restauração da Casa do Grito que ocorreu em 1981, foi levantada a ideia de criar uma tijoloteca para futuros estudos sobre esses objetos históricos. Quando eu soube fiquei feliz, pois até esse momento não havia por parte da iniciativa pública nenhuma atividade com essa finalidade, porém o projeto ficou somente no papel e não foi executado. Uma tijoloteca seria uma forma interessante de ter uma quantidade maior de tijolos num mesmo local e assim num mesmo sistema textual. Existem uma quantidade enorme de tijolos espalhado por instituições públicas e particulares que se fossem juntas num mesmo local seria uma forma prática e eficiente como fontes de pesquisas. Existem tijolos armazenados em prateleiras da biblioteca da FAAU, Museu do Ipiranga e no Museu do Sítio Morrinhos, entre outros lugares, que se estivessem juntos poderiam facilitar e muito as atividades de levantamentos de dados desses itens. Fazer pesquisas de campos sobre tijolos antigos não é uma tarefa fácil,
Tenho encontrado muitos percalços pelo caminho, muitas informações desencontradas, cito apenas uma das dezenas de exemplos, a origem dos tijolos da Estação da Luz, de onde vieram, quem fabricava e onde foram fabricados, confesso que até esse momento depois de anos pesquisando ainda não descobri, e esse não é um só caso, existem outros com o Este e vários outros problemas.
Uma tijoloteca poderia juntar num só local e dentro de um mesmo banco de dados centenas de tijolos antigos e certamente resolveria a maioria dos problemas de identificações desses objetos e dando mais credibilidade aos levantamentos. A muitos anos venho desenvolvendo um trabalho de catalogação das antigas olarias do nosso estado e posso afirmar que essa lista tem me ajudado muito nas pesquisas sobre as origens desses fabricantes.
Abaixo o sistema todo catalogado, que até o momento já consta com mais 1450 antigas olarias cadastradas.
A lista 01 vai da letra A até a letra I.
https://listadasantigasolarias.blogspot.com/
A lista 01 vai da letra J até a letra Z.
https://listadasanitgasolarias2.blogspot.com/
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Trabalho de Howard I. Tsai. Universidade de Michigan. USA
No trabalho arqueológico acima cita a fabricação de tijolos com argila nos séculos IV e VII DC.
...” En este artículo investigo la mano de obra en la costa norte del Perú, presentando datos sobre los adobes en dos sitios arqueológicos: la Huaca de la Luna y Farfán (figs. 1 y 2). En la Huaca de la Luna (Unidad 16, Moche IV, 400-700 DC.), confirmo observaciones previas hechas por Hastings y Moseley (1975) de que los adobes de igual tamaño y con las mismas marcas de fabricante fueron colocados juntos en el mismo segmento de construcción. En cambio, los adobes de Farfán (ocupación chimú, 1310-1460 d. C.) no contienen marcas de fabricante, y adobes de diversos tamaños se encuentran en la misma parte de una pared. Si la manufactura y construcción de adobe son útiles para inferir la organización de la mano de obra (Cavallaro y Shimada 1988; Hastings y Moseley 1975; Kolata 1978, 164; Moseley 1975; Shimada 1997), entonces estos patrones sugieren que el sistema mochica de organización y registro de las tareas del trabajo de los obreros había desaparecido para el tiempo de los chimú”...
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A pavimentação de calçadas e ruas com tijolos antigos ou não é uma atividade muito comum na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil esse sistema praticamente não existe, não encontrei até o momento nenhuma matéria sobre o assunto e muito mais ainda imagens desse tipo de construção. Sendo assim para ilustrar esse trabalho, fui, como sempre, buscar elementos para criar essa matéria fora do Brasil. As imagens retratam calçadas e ruas pavimentadas com tijolos antigos e atuais. Mas vamos nos ater aos antigos que é o foco desse assunto. Revestir paredes com tijolos antigos é um sistema bem difundido no Brasil, mas nossa abordagem se refere a pavimentação que de calçadas e ruas que neste caso é muito raro.
Em fase de desenvolvimento.
The Convicts Bricks. Os Tijolos dos Condenados.
Os países serão publicados por ordem alfabética para facilitar as consultas e pesquisas.
Europa:Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: Q148.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
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Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
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2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
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2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
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2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
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1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Um tijolo com uma marca semelhante ao tijolo acima, com dois traços na vertical foi encontrado numa página do Facebook, apesar das molduras serem diferentes a marca sem dúvida é muito semelhante.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Endereço: Avenida Dom Pedro II n. 514. Ipiranga São Paulo.
Coleta de dois exemplares realizada no dia 24/09/2019. Autorizado pelo responsável da obra.
A empresa Geoportal faz um trabalho muito interessante em expor um gigantesco mapa que é um mosaico de fotografias aéreas da cidade de São Paulo tiradas em 1958. Nela podemos ver a localização do antigo sobrado.
Sistema de aquisição: Por doação feita pelo responsável da obra.
Fabricante: Sob pesquisa.
Local do fabricante: Sob pesquisa.
Data provável da fabricação: Década de 1920.
Datação do tijolo: Aproximadamente 100 anos em 2020. Ano base 1920.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Comprimento: 24,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 5,5 cm.
Área: 1584 cm³
Peso: 2.320 g.
Local de coleta: Avenida Dom Pedro n. 514. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Sistema de aquisição: Por doação feita pelo responsável da obra.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Detalhes: No tijolo aparecem três furos. A finalidade dos furos segundo alguns estudos é melhorar o sistema de temperatura do ambiente.
Data provável da fabricação: Década de 1920.
Datação do tijolo: Aproximadamente 100 anos em 2020. Ano base 1920.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,0 cm
Altura: 7,0 cm
Área: 2100 cm
Peso: 3.700 g
Marca do Fabricante: RIO 1.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-066.
Marca do Fabricante: P B
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-065.
Datação: sob pesquisas.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-064.
Datação: sob pesquisas.
Marca do Fabricante: G C M
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-063.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-061.
Datação: Sob pesquisas.
Sigla do oficial Fabricante: M N
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-060.
A ESTAÇÃO: A cidade de Jundiaí teve o seu crescimento acelerado a partir de sua ligação por via férrea com São Paulo, em fevereiro de 1867. Ali passaram a chegar todas as cargas do interior para canalizar seu transporte para o porto, via ferrovia, primeiro em lombo de burro, e a partir de 1872, com a construção, a partir dali, da Companhia Paulista e da Companhia Ytuana, por via férrea. A Paulista também construiu ali, um quilômetro à frente da estação terminal da SPR, os seus escritórios e oficinas, além de ter estabelecido uma estação de nome Jundiaí Paulista no início de seu pátio de escritórios e oficinas. Em 1891, a SPR inicia o processo de ampliação da estação (ver caixa de 1891 abaixo). Até 1970, a linha da Ituana - pertencente então à Sorocabana, que a encampou em 1905, saía dessa estação em direção a Itu, Mairinque e Piracicaba.
Hoje a estação atende aos trens metropolitanos da CPTM, sendo que o último trem de passageiros da Fepasa passou por ali em 15 de janeiro de 1999. "Nunca me esqueço e tenho saudade de quando eu era pequena e nossa família pegava o trem na estação ferroviária de Jundiaí. Íamos em direção a São Paulo ou Santos. Quando o trem parava na estação, meu pai nos pegava no colo (eu e minha irmã) e nos colocava dentro do trem através da janela. Virávamos os bancos e nos sentávamos de frente. Era maravilhoso e divertido ver as paisagens, passar pelos túneis... descer a serra do mar até Santos era divino e assustador devido à altura. Não dá para acreditar que não temos mais nossos trens de passageiros circulando. É muito triste" (Marisa Franchi, 04/2005).
Muitas gravações em forma de siglas são encontrados em tijolos antigos fabricados na maioria dos países. Essas siglas podem conter mais de uma letra como também vir acompanhada de outros elementos, tais como símbolos, desenhos de natureza variada e números. O item siglas é um elemento complicado para as pesquisas de identificação dos tijolos e seus fabricantes, pois dependem de muitos fatores pesquisados para que possam servir como um item identificador de seu fabricante. Os itens da lista a seguir são áreas que serão estudadas para a obtenção de meios que possam contribuir para a identificação dos fabricantes de muitos tijolos antigos, neste caso as siglas.
Definições e linhas de estudos da lista.
a). Nem sempre o que está marcado no tijolo indica diretamente seu fabricante e quando isso acontece, a descrição passa por longos processos de identificação, como podemos ver nos 4 exemplos abaixo que servem como base de estudos e até este momento não foi possível identificar os seus fabricantes.
b). As siglas podem indicar as iniciais do nome do proprietário.
c). As siglas podem indicar as iniciais do nome da Olaria.
d). As siglas podem indicar iniciais dos nomes do estado, da cidade ou do bairro. No caso de bairros temos: Villa Prudente ou Olaria do Bom Retiro, sendo que nestes dois casos os tijolos estão gravados com nome completo dos bairros.
e). As iniciais dos nomes de 3 proprietários.
Entre outras possibilidades. Neste caso sem a identificação da Olaria fica impossível determinar a datação dos tijolos pelo método que tem como base o ano da construção, a qual o tijolo pertence.
Descrições dos itens A, B, C e D:
Imagem 049. Tijolo de uma antiga construção que foi também outras instituições públicas. Cidade de Alambari. São Paulo. Sigla: P C M.
Imagem 050. Tijolo que restou da última “restauração” da Casa do Grito. Ipiranga. São Paulo. Sigla: C L M.
Imagem 051. Tijolo da construção da Escola Alemã. Bairro da Consolação. São Paulo. Sigla: L . S
Imagem 052. Tijolo do Parque Estadual da Água Branca. Avenida Francisco Matarazzo nº 455. Bairro da Água Branca. Sigla: B ★ F
Endereço: 260 Kalamunda Road, South Guildford, WA 6055 Australia.
Endereço: 4, rue de la Tuilerie - Creissels 12100 MILLAU.
Muitos tijolos que recebemos ou coletamos diretamente, vem com alguma argamassa que podem ser das seguintes composições:
1- Argamassa com muita argila e pouca areia, com ou sem material orgânico.
2- Argamassa com muita argila e muita areia, com ou sem material orgânico.
3- Argamassa com muita argila misturada com cal e areia, com ou sem material orgânico.
4- Argamassa com muita argila misturada com cal e cimento e areia, com ou sem material orgânico.
5- Argamassa com cal e fragmentos de conchas. Encontrados em 95% das construções antigas no litoral. Algumas analises citam a presença de óleo de origem animal.
6- Em muitos casos são encontrados areias do tipo: Fina, média, grossa ou com alguns pedregulhos.
Tijolos antigos gravados com símbolos da maçonaria podem ser encontrados tanto aqui no Brasil quanto em outros países. Os símbolos estão presentes em muitos tipos de produtos sejam de cunho comercial ou não que trazem um forte apelo representativo quanto as suas origens e finalidades sócio cultural. è possível encontrar gravados em tijolos antigos, e alguns casos, atuais, marcas da simbologia Maçônica. este pequeno estudo conta uma parte dessa sociedade muitas vezes citadas ao longo da história tanto por seus feitos sociais assim como seus enigmas, as vezes elogiados, as vezes criticados.
A Maçonaria.
A história da Maçonaria abrange as origens, evolução e eventos definidores da organização fraterna conhecida como Maçonaria. Abrange três fases. Em primeiro lugar, o surgimento de lojas organizadas de maçons operativos durante a Idade Média, depois a admissão de membros leigos como "aceitos" (um termo que reflete o processo de "aceitação" cerimonial que tornava os não-pedreiros membros de uma loja operativa) ou "especulativos". " maçons, e finalmente a evolução das lojas puramente especulativas, e o surgimento das Grandes Lojas para governá-las. O divisor de águas neste processo é geralmente considerado como a formação da primeira Grande Loja em Londres em 1717. As duas dificuldades que os historiadores enfrentam são a escassez de material escrito, mesmo até o século 19, e a desinformação gerada por maçons e não pedreiros desde os primeiros anos. A longa história da Maçonaria inclui seu desenvolvimento inicial de corpos organizados de pedreiros operativos para o moderno sistema de lojas especulativas organizadas em torno de "Grandes Lojas" regionais ou nacionais.
Fontes Maçônicas Primitivas.
Cada um dos primeiros textos maçônicos contém algum tipo de história do ofício da alvenaria. A obra mais antiga conhecida deste tipo, O Manuscrito Halliwell, também conhecido como Poema Regius , data entre 1390 e 1425. Este documento tem um breve histórico em sua introdução, afirmando que o "artesanato da maçonaria" começou com Euclides no Egito, e veio para a Inglaterra no reinado do rei Athelstan (924-939). Pouco depois, o Manuscrito de Matthew Cooke traça a alvenaria de Jabal , filho de Lameque (Gênesis 4: 20-22), e conta como esse conhecimento chegou a Euclides, dele para os Filhos de Israel ( enquanto eles estavam no Egito), e assim por diante através de um caminho elaborado para Athelstan. Este mito formou a base para constituições manuscritas subsequentes, todas traçando a maçonaria até os tempos bíblicos, e fixando seu estabelecimento institucional na Inglaterra durante o reinado de Athelstan. Logo após a formação da Primeira Grande Loja da Inglaterra , James Anderson foi contratado para digerir essas "Constituições Góticas" em uma forma palatável e moderna. As constituições resultantes são prefaciadas por uma história mais extensa do que qualquer outra antes, novamente traçando a história do que agora era a Maçonaria de volta às raízes bíblicas, novamente forjando Euclides na cadeia. Fiel ao seu material, Anderson fixa a primeira grande assembléia de maçons ingleses em York, sob o filho de Athelstan, Edwin, que de outra forma é desconhecido na história. Expandidas, revisadas e republicadas, as constituições de Anderson de 1738 listavam os Grão-Mestres desde Agostinho de Canterbury , listado como Austin, o Monge As Ilustrações da Maçonaria de William Preston ampliaram e expandiram esse mito da criação maçônica. Na França, a palestra de 1737 do Chevalier Ramsay acrescentou os cruzados à linhagem. Ele sustentou que os maçons cruzados haviam revivido o ofício com segredos recuperados na Terra Santa , sob o patrocínio dos Cavaleiros Hospitalários . Neste ponto, a história do ofício na Maçonaria Continental divergiu daquela na Inglaterra.
Histórias Especulativas.
As histórias de Anderson de 1723 e 1738, a romantização de Ramsay, juntamente com a alegoria interna do ritual maçônico, centrado no Templo do Rei Salomão e seu arquiteto, Hiram Abiff , forneceram amplo material para futuras especulações. O mais antigo ritual conhecido coloca a primeira loja maçônica na entrada do Templo do Rei Salomão. Seguindo Anderson, também foi possível traçar a Maçonaria até Euclides , Pitágoras , Moisés , os Essênios e os Culdees . Preston começou sua história com os Druidas , enquanto a descrição de Anderson dos maçons como " Noachides ", extrapolada por Albert Mackey , colocou Noah na equação. Após a introdução de pedreiros cruzados por Ramsay, os Cavaleiros Templários se envolveram no mito, começando com o Rito de Estrita Observância de Karl Gotthelf von Hund , que também se ligava à exilada Casa de Stuart. O assassinato de Hiram Abiff foi tomado como uma alegoria para a morte de Carlos I da Inglaterra . Oliver Cromwell surge como o fundador da Maçonaria em um trabalho anti-maçônico anônimo de 1745, comumente atribuído ao Abbé Larudan. Mackey afirma que "As proposições de Larudan se distinguem por sua absoluta independência de toda autoridade histórica e pelas suposições ousadas que são apresentadas ao leitor no lugar dos fatos". Os escritos anti-maçônicos de Christoph Friedrich Nicolai implicavam Francis Bacon e os Rosacruzes, enquanto a conexão de Christopher Wren com o ofício foi omitida do primeiro livro de constituições de Anderson, mas apareceu no segundo quando Wren estava morto.
Da mesma forma, as tentativas de enraizar a Maçonaria na Compagnonnage francesa não produziram ligações concretas. As conexões com os mestres romanos de Collegia e Comacine são igualmente tênues, embora alguns maçons os vejam como exemplares em vez de ancestrais. Thomas Paine rastreou a Maçonaria até o Egito Antigo, assim como Cagliostro , que chegou a fornecer o ritual. Mais recentemente, vários autores tentaram vincular os Templários à linha do tempo da Maçonaria através das imagens das esculturas na Capela Rosslyn, na Escócia, onde há rumores de que os Templários procuraram refúgio após a dissolução da ordem. [19] Em The Hiram Key , Robert Lomas e Christopher Knight descrevem uma linha do tempo que começa no antigo Egito e inclui Jesus , os Templários e Rosslyn antes de chegar à Maçonaria moderna. [20] Essas alegações são contestadas por Robert Cooper, o curador da biblioteca e museu da Grande Loja da Escócia , em seu livro The Rosslyn Hoax.
Surgimento dos Estudos Maçônicos Modernos.
O primeiro estudo racional da história maçônica foi publicado na Alemanha, mas a obra de Georg Kloss de 1847, Geschichte der Freimaurerei na Inglaterra, Irlanda und Schottland nunca foi traduzida. Quando a História da Maçonaria de Findel foi traduzida do alemão para o inglês em 1866, Woodford na Inglaterra e Murray-Lyon na Escócia já eram escritores ativos sobre o assunto. Woodford foi o guia de Findel quando ele visitou York para inspecionar manuscritos, e logo colaboraria com Hughan na coleta, datação e classificação das antigas constituições manuscritas. Albert Mackeynão era menos ativo na América. A lista de seus trabalhos publicados começa em 1844 com "A Lexicon of Freemasonry", e se estende até sua monumental Encyclopedia of Freemasonry em 1874. O crescente interesse e participação nos estudos maçônicos levou, em 1886, à formação em Londres da Quatuor Coronati Lodge , a primeira loja dedicada à pesquisa maçônica
Referências:
- Grande Loja da Colúmbia Britânica e Yukon O Manuscrito Halliwell, recuperado em 22 de junho de 2012
- ^a b Grande Loja da Colúmbia Britânica e YukonO Manuscrito de Matthew Cooke com Tradução, recuperado em 22 de junho de 2012
- ^ GW Speth, Quatuor Coronatorum Antigrapha, Vol I, 1888, parte III, vi-vii
- ^a b c d e Reimpressão das Constituições de AndersonFranklin, recuperada em 22 de junho de 2012
- ^ J. Anderson, The New Book of Constitutions, p140, Quatuor Coronatorum Antigrapha, Vol VII, 1900
- ↑ Ilustrações da Maçonaria de Preston no Google Books recuperadas em 22 de junho de 2012
- ↑ Pietre-Stones Biografia de Ramsay recuperada em 22 de junho de 2012
- ↑ Edimburgo Registry House MS, veja Robert LD Cooper, Cracking the Freemason's Code, Rider 2006, p215
- ^ Bobina, Henry W. (1967). Maçonaria Através de Seis Séculos . 2 vol., vol. eu, pág. 6. Richmond, Va: Macoy Publ. Companhia
- ↑ Grande Loja da Colúmbia Britânica e Yukon Anti-maçonaria Perguntas Frequentes, VIII Religião, recuperada em 4 de fevereiro de 2013
- ↑ Grande Loja da Colúmbia Britânica e Yukon Karl Gotthelf Hund, recuperado em 4 de fevereiro de 2013
- ^ AG Mackey, A História da Maçonaria, Capítulos XXX–XXXII
- ^a b Grande Loja da Colúmbia Britânica e YukonPerguntas frequentes sobre a maçonaria, III Pessoas, recuperadas em 5 de fevereiro de 2013.