domingo, 26 de maio de 2002

MVTCA. Atualizado 12/10/2023.

 





MUSEU VIRTUAL DO TIJOLO ANTIGO 1
OLD BRICK MUSEUM.
Blog 1.

Esta Obra teve seu início em 14 de março de 2001.
Atualmente nosso Trabalho é Desenvolvido em Ambiente Virtual.

Observação importante.

Durante os levantamentos de dados históricos sobre antigas Olarias, é comum que o pesquisador se depare com um cenário textual muito pouco informativo, já que documentos relacionados ao assunto, origens dos fabricantes de tijolos, tem pouca representatividade na literatura. Quando o pesquisador encontra uma descrição sobre um fabricante, este, geralmente é muito limitado quanto as informações, muitas vezes incompletas, no tocante a produções de tijolos. Na matéria “Tripé Histórico” , descrito neste trabalho, fica bem claro como as pesquisas necessitam de várias fontes para descobrir mais sobre os fabricantes de tijolos. Em alguns trabalhos acadêmicas, onde os tijolos antigos são citados, as observações do tipo, “por falta de documentação específica” são frequentes, pois como citado acima informações históricas sobre Olarias são raras.

Grato pela compreensão.


Atualizações.
Atualizado em 12/11/2024. 
A Dinâmica das Pesquisas Históricas.

Com surgimento de novas informações, fruto de mais e mais pesquisas, novos itens históricos estão sendo agregados aos assuntos já descritos neste trabalho. Essas novas informações são modificações ou correções, que são aplicadas as matérias que já foram publicadas. Muitas descobertas são feitas todos os dias, que posteriormente serão adicionadas aos temas atuais. Razão pela qual este trabalho vem passando por atualizações constantes. Muitas publicações científicas ficam desatualizados em pouco tempo, a explicação se deve aos resultados dos mecanismos de pesquisas que estão constantemente sendo  atualizados com novas tecnologias. 
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Para acessar os complementos Museu Virtual do Tijolo Antigo 2 e 3, por favor click em
Museu 2.    ou   Museu 3.
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A Palavra Museu.
    A  palavra “museu” deriva do termo grego mouseîon, que significa “templo das Musas”, as filhas de Zeus. Fonte: https://www.redalyc.org/journal/273/27359688007/html/
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Entre, participe, critique, dê sua opinião, poste seus trabalhos, ideias.
Você é o fator principal e construtivo desta difícil obra.
Seja bem-vindos, e por favor volte sempre.
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O Tripé Histórico.

Origens.

O TIJOLO. A OLARIA. A CONSTRUÇÃO.

Esta obra tem, além de outros objetivos, pesquisar detalhes históricos e físicos dos tijolos antigos, seus fabricantes e as histórias das construções a qual esses tijolos pertencem. Sendo assim, a linha de atividades segue em três direções: 1. A história do tijolo antigo, 2. A história dos fabricantes. 3. A história das construções. Iniciativa essa que não tem similaridade na literatura atual em relação ao foco principal desta obra. O que encontramos em alguns documentos e matérias de forma geral, é uma visão muito restrita sobre os assuntos, quem, quando e onde os tijolos foram fabricados, sendo assim, nosso trabalho aumenta e muito, assim como nossa responsabilidade quanto as informações geradas por pelos sistemas de pesquisas.

Todas as matérias aqui publicadas passam por atualizações constantes devido a chagada de novas informações a cada dia, resultados das pesquisas diárias, e esses novos elementos são agregadas aos assuntos já existentes. A história não acaba nunca a todo instante novas descobertas são feitas inserindo assim nosso trabalho numa batalha constante para manter os fatos históricos atualizados.

Nossas matérias exploram com muito mais profundidade todas as características que estão inseridas no contexto histórico e físico desses documentos, os tijolos antigos. Nosso plano para este trabalho é catalogar o máximo de elementos que possam criar um grande banco de dados com informações relevantes sobre o passado dessa antiga e importante atividade industrial que é a fabricação de tijolos e com isso expor todos os aspectos das histórias das antigas Olarias e seu produtos, numa lente de pesquisas que ampliarão todas as margens bibliográficas relacionadas aos principais itens estudados nesta obra e criando uma proposta única nesse campo, afinal esse Documento Histórico, o Tijolo Antigo, merece muito mais profundidade, amplitude e divulgação dos seus feitos e também pela sua importância inserida na nossa história, no âmbito da construção.

Complemento.

 Dentro do contexto citado acima podemos com certeza, afirmar que a ideia de um projeto de estudos onde estão incluídos: os tijolos antigos, seus fabricantes e suas construções, devidamente assentados em um tripé histórico, sem dúvida contribui para uma forte ligação entre essas três áreas.

Afinal pesquisar as áreas separadamente, é possível sim, porém a proposta desse projeto a uma linha histórica reta onde no caminho encontra-se os três assuntos relacionados, o produto, seu produtor e seu local de utilização. Podemos encontrar várias pesquisas que narram as três propostas separadamente e foi essa a razão de criar um quadro de estudos onde ao mesmo tempo, e numa mesma sequência cronológica onde pudéssemos ter em uma mesma plataforma os três elementos que compõe esta obra. Nosso projeto é composto de várias matérias sobre tijolos, Olarias e construções onde apenas um dos itens tem sua própria história.

Pesquisas dos Tijolos:

Itens pesquisados nos tijolos:

1. Gravações: Nomes, letras, números e desenhos. Alto ou baixo-relevo.

2. Medida de comprimento.

3. Medida de largura

4. Medida de altura.

5. Medida de volume.

6. Medida de peso.

7. Formato da moldura.

8. Composição química. Sistema não realizado por falta de recursos

9. Datação via laboratório (C14). Sistema não realizado por falta de recursos. Neste caso so sistema aplicado é o da Datação Relativa.

10. Cor da massa com a Carta de Munsell.

11. Sistema de fabricação. Manual.

12. Sistema de fabricação mecanizada.

13. Indícios de marcas deixadas durante a fabricação, exemplo: marcas humanas e de animais..

14. Indícios de materiais que não fazem parte da composição da massa.

15. Presença de argamassa.

È possível que muitos outros dados venham fazer parte das pesquisas além dos que estão citados nas listas.

Pesquisas Sobre os Fabricantes:

Pesquisar as origens de antigas Olarias no Brasil, não é uma tarefa fácil, devido a poucos registros históricos que atendam as necessidades das propostas de pesquisas do MTA. O “problema” reside no fato de que os trabalhos acadêmicos limitam-se a poucas informações sobre fabricantes de tijolos. As fontes que vem sendo usadas em nossas pesquisas limitam-se a citar o nome do proprietário da Olaria, o bairro que ela pertencia e uma data referente a algum documento da época, o que está muito, muito longe das nossas propostas de informações históricas. Ao citar apenas o nome do proprietário, um bairro, e uma data, dependendo do caso, para determinados trabalhos é o suficiente e correto, mas para nossas pesquisas, não, pois nossa proposta é estudar as Olarias com todas as suas informações históricas que elas geraram durante sua existência. Nosso objetivo segue um padrão muito mais elaborado com mais itens relacionados ao assunto que servirão de fontes para nossas pesquisas

Itens pesquisados sobre as Olaria:

1. Quem era o proprietário da Olaria.

2. O nome oficial da Olaria

3. O nome fantasia.

4. Sua data de fundação.

5. O tempo de atividade.

6. A data de encerramento.

7. Endereço completo: Cidade, bairro, rua e número.

8. O que era gravado nesses tijolos, sua identificação.

9. Que tipo de materiais essa empresa fabricava.

10. Qual seu sistema de fabricação, era manual ou mecanizado.

11. Qual era o sistema de armazenamento.

12. Como era seu sistema de vendas:

a. Venda direto na Olaria.

b. Venda em um ponto comercial próprio.

c. Venda através de um representante comercial.

13. Sua produção mensal.

14. Era uma Olaria com sistema de produção familiar.

15. Era uma empresa de sociedade aberta ou fechada.

16. A Olaria era uma empresa oficialmente legalizada.

17. A Olaria pagava impostos

18. Tinha uma cava própria de onde retirava a argila.

19. Os fornos tinham chaminés.

20. A mão de obra era livre ou escrava.

21. Era uma Olaria de fazenda.

a. Produção somente para consumo próprio.

b. Produção para consumo próprio e comercial.

22. Era uma Olaria de engenhos, açúcar, café entre outros produtos.

a. Produção somente para consumo próprio.

b. Produção para consumo próprio e comercial.

23. Havia uma planta oficial da Olaria.

24. Existem imagens fotográficas da Olaria.

25. Como fabricavam seus moldes ou formas, qual matéria prima empregada, metal ou madeiras, ou os dois juntos, eram usados pregos ou o sistema era somente de encaixe, muito usado pelos egípcios.

È possível que muitos outros dados venham fazer parte das pesquisas além dos que estão citados nas listas.

É possível notar que as propostas informativas são bem diferentes daquelas que já existem em comparação as diretrizes do nosso trabalho, onde procuramos criar um panorama histórico muito mais específico e muito mais detalhado historicamente.


Pesquisas Sobre as  Construções a qual os Tijolos do Acervo Pertencem:


Itens pesquisados sobre das Construções:

1. Proprietário da construção.

2. Localização: País, Estado, cidade, bairro, província, rua e número.

3. Construtor.

4. Engenheiro.

5. Arquiteto.

6. Tipo de arquitetura.

7. Construção civil ou pública.

8. Ano de início da construção.

9. Período da construção.

10. Ano de finalização das obras.

11. Sistema construtivo original ou primário da construção, taipa ou alvenaria de tijolos..

12. Construção térrea ou com mais andares.

13. Há uma planta oficial da construção.

14. Existem imagens fotográficas do local.

15. Passou por reformas.

16. Passou por restaurações.

17. Condições estruturais atuais. Parcialmente demolida, demolida totalmente.

18. Durante sua existência teve outros proprietários.

19. Durante sua existência mudou sua finalidade original, exemplo: de residencial para comercial.

20. Existem documentos que registram compras de materiais de construção, tal como tijolos.

21. Tombado por Órgãos Federal, Estadual e ou Municipal.

22. Ainda pertence a mesma família.

È possível que muitos outros dados venham fazer parte das pesquisas além dos que estão citados nas listas.

Conclusões.

 1. Como podemos perceber baseando se nas 3 listas acima que pesquisar as origens de tijolos antigos exigem muito tempo em busca de dados históricos e de entro de um sistema muito bem elaborado onde algumas respostas podem levar semanas, meses e em muitos casos anos de tralho metódico e complexo onde somamos a tudo isso a falta de literaturas relacionadas aos assuntos que são focos das pesquisas.


2. Molduras são as lacunas em baixo relevo nos tijolos onde são gravadas as informações dos fabricantes. A primeira matéria relacionada ao assunto molduras está publicada no trabalho abaixo:
https://pt.scribd.com/document/249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf . Página 202.

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Publicação 001.
Divisão do do Museu Virtual em outros Blogs.

      Por se tratar de uma obra muito ampla com centenas de assuntos relacionados a Olarias, Cerâmicas e Tijolos Antigos este trabalho está dividido no seguinte formato, entre outros espaços: o site.gov e mais 5 Blogs:
Divisão do Museu Virtual em 3 Blogs:
A- Este, Parte 1.
C- Blog, parte 3.
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Link para a Lista das Antigas Olarias 1. PDF.

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Divisão dos Blogs Lista das Antigas Olarias:

4- O Blog 1.
Antigas Olarias 1.

5- O Blog 2.
Antigas Olarias 2.
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Publicação 002.
A Proposta.

A conscientização quanto a preservação do nosso patrimônio histórico é uma das propostas deste trabalho. Levar ao conhecimento de todos as razões e consequências quando o assunto para manter viva as memórias de nossos antepassados, não permitindo que seus legados sejam esquecidos com o tempo. Trata-se de uma postura de respeito á aqueles que ajudaram a construir nossa Nação.
Marco Machado.
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Publicação 014:
Índice dos Tijolos do Acervo e das Matérias Publicadas.
O Caminho dos Tijolos.

 Depois de coletados os tijolos passam por uma série de atividades de limpeza, classificação e identificação, onde no final recebem um código de patrimônio, exemplo: (TMI-00570 (Tijolo do Museu do Ipiranga) que servirá de identificação definitiva nos arquivos digitais. No plano físico, reserva técnica e os tijolos da exposição pública tem um número de identificação que vai de 0001 até o valor final anotado numa base de verniz com caneta permanente nem uma das laterais dos tijolos para facilitar a identificação. Através desse número é possível localizar os tijolos em todos os documentos de controle digital, onde podemos encontrar todas as informações históricas e técnicas das peças.


Os tijolos que fazem parte do acervo do M.V.T.C.A, são na sua maioria, 90% fruto de coletas sem escavações arqueológicas, isto é, esses tijolos ou estavam nas paredes, em parte já demolidas, ou espalhados pelos terrenos espalhadas pelo solo, que é o caso de maior frequência

Doação. Sistemas:

O sistema criado para aquisição dos tijolos depende de alguns fatores, tais como: 
1. O tijolo foi entregue pelo doador ao nosso museu, sem que fosse retirado diretamente no local.
2. O tijolo foi coletado diretamente no local, com a presença de um responsável.
3. O tijolo foi adquirido via compra em antiquários e sites de vendas.
4. O tijolo foi encontrado em alguma caçamba de descartes de sobras de construções, que geralmente ficam nas ruas em frente as construções. (Arqueologia do lixo). Com ou sem a presença de responsável. Neste caso o tijolo naquele momento não é considerado com patrimônio do local.
5. Os tijolos são encontrados a beira de praias, rios e estradas, onde ali foram descartados, neste caso também não tem nenhum responsável pelo local que possa autorizar a coleta da peça.

Procedimentos de Coletas:

Existem dois tipo de localização dos tijolos no local: 
1. O tijolo está na sua posição original. 
2. O tijolo foi retirado de deixado em algum outro lugar da demolição ou na área ao redor.
3. Caso o tijolo esteja fora do seu local original, isto é, foi removido da parede, a peça é colhida envolvida em saco bolha e colocada dentro de um caixa com uma etiqueta com informações básicas.
4. Caso o tijolo ainda este no seu local original, e precisa ser retirado, a parede é fotografada e ao lado do tijolo é colocado uma seta norte de acordo com a indicação de uma bússola. A retirada é feita usando ferramentas, tais como: colher, escovas de nylon e de metal.
5. Caso o tijolo venha com alguma amostra de argamassa ela é mantida e recolhida no momento da limpeza, sendo colocada em um recipiente com uma etiqueta de identificação pra futuras análises.

Regras:

Um das regras para aquisições/doação é de que os tijolos adquiridos não pertencem definitivamente ao MTA. e sim aos seus doadores, que podem solicitar o sua devolução sem que o MTA questione a razão do pedido, respeitando assim o desejo daqueles que fizeram suas doações. Acreditamos que o principal papel do MTA é preservar e divulgar as histórias “Contadas” por essas importantes fontes históricas resultantes de anos de pesquisas.
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Índice Geral.
Em fase de atualizações. 16/10/2023.

Publicação 001. Divisão do Museu Virtual em outros Blogs.
Publicação 002. A Proposta.
Publicação 003. Os Objetivos para a Criação desta Obra.
Publicação 004. Molde para Tijolo de Ferro e Madeira.
Publicação 005. Be Welcome.
Publicação 006. Atualizações.
Publicação 007. Descrições do Nosso Brasão.
Publicação 008. Citação de um Fabricante de Tijolos em 1579.
Publicação 009. Colecionadores e colaboradores de outros países que participam compartilhando informações históricas e técnicas importantes para esta obra.
Publicação 010. Observação importante.
Publicação 011. Antigas Olarias e Cerâmicas de São Paulo.
Publicação 012. Métodos de Pesquisas.
Publicação 013. Material de Publicidade.
Publicação 014. Índice dos Tijolos do Acervo e das Matérias Publicadas.
Publicação 015. Matéria. Um dos maiores Sites de Colecionadores de Tijolos Antigos no Mundo. USA.
Publicação 016. Matéria. Tijolo Refratário.
Publicação 017. Em breve.
Publicação 018. Matéria. O Primeiro Tijolo. 
Publicação 019. Old Red Brick Museum. Maizuru. Japão. O Maior Museu do Tijolo Antigo do Mundo.
Publicação 020. Matéria. Um Objeto que tem mais de 9 mil anos de existência sem dúvida tem muitas histórias para nos contar...
Publicação 021. Nosso Acervo é Composto somente de Tijolos cerâmicos fabricados até a Década de 1940.
Publicação 022. Nosso Acervo tem hoje, 14/04/2023, 300 tijolos publicados em 3 Blogs. 1, 2 e 3.
Publicação 023. Matéria. "Nossa História Retirada do Lixo" 
Publicação 024. Esclarecimentos importantes.
Publicação 025. Convite.
Publicação 026. Matéria. Reutilização Histórica. 
Publicação 027. Matéria. Arqueologia. Análise e Datação por Geomagnetismo.
Publicação 028. Certificados Dedicados aos Nossos Colaboradores.
Publicação 029. Esclarecimentos.
Publicação 030. Matéria. O Tijolo.
Publicação 031. Matéria. Como o Meu Acervo Começou.
Publicação 032. Em breve.
Publicação 033. Este Espaço está Livre para Postagens de Trabalhos de Nossos Colaboradores.
Publicação 034. Atividade. O Pequeno Museu do Tijolinho Antigo.
Publicação 035. Matéria. O Mistério do Tijolo e o Cometa de Edmond Halley.
Publicação 036. Tijolos. Palacete de Joaquim Franco de Mello. Avenida PaulistaCidade de São Paulo.
Publicação 037. Matéria. Antigos Tijolos da Império Elamita. 
Publicação 038. Matéria. Casa das Caldeiras. Avenida Francisco Matarazzo nº 2000. Bairro da Água BrancaCidade de São Paulo.
Publicação 039. Tijolos. Estação da Luz. Museu da Língua Portuguesa.
Publicação 040. Tijolos. O Tijolo com Suástica.
Publicação 041. Matéria. O Tijolo que deu Origem a todo o Trabalho de Montagem do Acervo.
Publicação 042. Matéria. Citações Observações Complementares. Anotações Históricas Curtas.
Publicação 043. Tijolos. Casa do Grito. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Publicação 044. Tijolos. Museu Paulista da USP. Museu do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Publicação 045. Tijolos. Tijolo com o Brasão da Império. Olaria de Sampaio Peixoto. Cidade de CampinasEstado  de São Paulo.
Publicação 046. Matéria. História Milenar do Tijolo. 
Publicação 047. Matéria. Cálculos de Tijolos e suas Características Técnicas. 
Publicação 048. Matéria. A Argila. A Forma mais Fina da Rocha. 
Publicação 049. Matéria. O Caulim. 
Publicação 050. Matéria. A Palavra Olaria. 
Publicação 051. Matéria. Santa Casa de Misericórdia de São PauloCidade de São Paulo.
Publicação 052. Matéria. Tijolos com a Marca do Sagrado Coração de Jesus. Em fase de atualização.
Publicação 053. Matéria. Esquema Sobre Camadas do Solo. Por Ellen Bronstayn.
Publicação 054. Matéria. Palacete do Barão do Rio Pardo. Bairro Campos Elíseos. Cidade de  São Paulo.
Publicação 055. Matéria. Considerações Gerais.
Publicação 056. Matéria. IPHAN. 
Publicação 057. Matéria. CONPRESP.
Publicação 058. Matéria. CONDEPHAAT.
Publicação 059. Matéria. Prefeitura Tomba 32 Imóveis Históricos em São Paulo.
Publicação 060. Tijolos. Parque Estadual da Água Branca. São Paulo.    
Publicação 061. Tijolos. Villa de Paranapiacaba. Cidade de Santo AndréEstado  de São Paulo.
Publicação 062. Tijolos. Jardim da LuzCidade de São Paulo.
Publicação 063. Matéria. Tijolo das Torres Gêmeas. New York.
Publicação 064. Tijolo. Igreja Luterana de São PauloCidade de São Paulo.
Publicação 065. Tijolos. Instituto Pasteur. Avenida Paulista, 393 - Cerqueira César. Cidade de São Paulo.
Publicação 066. Matéria. A Origem Francesa Do Bairro do SacomanCidade de São Paulo.
Publicação 067. Tijolos. Casa das Retortas. Antigo GasômetroCidade de São Paulo. 
Publicação 068. Matéria. A Arqueologia Comprovando a Bíblia.
Publicação 069. Matéria. Colégio Des Oiseaux. Bairro da ConsolaçãoCidade de São Paulo.
Publicação 070. Tijolo. Escola Alemã Deutsche Schule, Olinda StrasseCidade de São Paulo.
Dutch School Olinda Strasse. São Paulo.
Publicação 071. Tijolos.  Complexo do Parque AugustaCidade de São Paulo.
Publicação 072. Matéria. Formas de Madeira e Ferro para Fabricação de Tijolos.
Publicação 073. Tijolos. Antiquário Espectrofish. Cidade de VotorantimEstado  de São Paulo.
Publicação 074. Tijolos. Antigo Casa. Rua do Carvalho nº entre 20 e 30. Cidade de São Luíz do Paraitinga. Estado de São Paulo.
Publicação 075. Matéria. Cava do Caulim do Sacoman. Antigo Barreiro do Caminho do Mar. Bairro do SacomanCidade de São Paulo.
Publicação 076. Tijolos. Vila Maria Zélia. Bairro do BelenzinhoCidade de São Paulo.
Publicação 077. Tijolos. Cerâmicas Claudia. Indústrias Reunidas Francisco MatarazzoCidade de São Caetano. Estado de São Paulo.
Publicação 078. Matéria. Escola Estadual Rodrigues Alves. Avenida PaulistaCidade de São Paulo.
Publicação 079. Matéria. O Tijolo Adobe. 
Publicação 080. Matéria. O Tijolo substituindo a Taipa e as Pedras. 
Publicação 081. Matéria. Tijolo Substituindo a Taipa. Desenhos á Lápis. 
Publicação 082. Tijolos. Companhia Melhoramentos de São Paulo. Cidade de CaieirasEstado  de São Paulo.
Publicação 083. Tijolos. Antigo Sobrado na Avenida Brigadeiro Luís Antonio nº 746Cidade de São Paulo.
Publicação 084. Matéria. Tijolos Incompletos como Documentos  da História. 
Publicação 085. Tijolos. Viveiro Manequinho. Parque IbirapueraCidade de São Paulo.
Publicação 086. Tijolos. Casas Antigas no Parque IbirapueraCidade de São Paulo.
Publicação 087. Matéria. Museu de Biologia. Vila MarianaCidade de São Paulo.
Publicação 088. Matéria. Museu de Arte Sacra. Bairro da LuzCidade de São Paulo. 
Publicação 089. Matéria. O Alto Custo dos Tijolos nas Décadas de 1860, 1970 e 1880.
Publicação 090. Matéria. O Simbolismo. Tijolos com Gravações de Figuras em Formatos Variados. 
Publicação 091. Matéria. Formas de Madeira e Ferro para Tijolos. 
Publicação 092. Matéria. Propriedades com Potencial Histórico para aquisição dos Tijolos 
Publicação 093. Matéria. Mapa das Concentrações das Olarias de São Paulo em 1914. C.G. G. 
Publicação 094. Matéria. A Degradação da Natureza Provocadas pelas Atividades das Olarias.
Publicação 095. Matéria. A Arquitetura de Barro. Em breve. 12/04/2023.
Publicação 096. Matéria. As Olarias e o Rio Tietê. 12/04/2023.
Publicação 098. Matéria. Palacete de Francisco de Paula Vicente de Azevedo. Barão de BocainaCidade de São Paulo.
Publicação 099. Matéria. A Indústria Cerâmica em São Paulo. 
Publicação 100. Matéria. O Tijolo e o Coliseu Romano. 18/04/2023.
Publicação 101. Matéria. Tijolos da Mesma Empresa com Várias Marcas. Olaria GH Ramsay. Derbyshire. Inglaterra.
Publicação 102. Matéria. O Tijolo e o Coliseu Romano. 
Publicação S103. Matéria. Olaria Sola. Cidade de SorocabaEstado  de São Paulo.
Publicação 104. Tijolos. Cidade de Santo Anastácio. Estado de São Paulo.
Publicação 105. Matéria. A Geometria do Tijolo. 
Publicação 106. Matéria. As mais Antigas Referências de Fabricação de Tijolos no Brasil.
Publicação 107. Tijolos. Villa Itororó. Bairro da Bela vista. Cidade de São Paulo.
Publicação 108. Matéria. Tijolos Gravados com Datas.
Publicação 109. Matéria. O Tijolo "Burro".
Publicação 110. Matéria. Tijolos ou Blocos.
Publicação 111. Matéria. Definições de Bloco. INMETRO.
Publicação 112. Matéria. ABTN. Normas Técnicas as Definições de Tijolos.
Publicação 113. Matéria. "Você sabia que os tijolos cerâmicos possuem suas dimensões padronizadas"
Publicação 114. Matéria. Os Hebreus e o Tijolo Adobe.
Publicação 115. Matéria. Sistemas de Assentamentos de Tijolos. 
Publicação 116. Matéria. Tijolos com a Marca SPR. ( São Paulo Railway). 
Publicação 117. Matéria. Fotografias de Texturas de Tijolos.
Publicação 118. Matéria. Gravações e Identificações no Tijolos. 
Publicação 119. Matéria. Documentários. Em fase de desenvolvimento.
Publicação 120. Matéria. Livros e Revistas do Acervo. Livros Recomendados.
Publicação 121. Matéria. A Cerâmica São Caetano. Fundada em 19 de fevereiro de 1924.
Publicação 122. Matéria. Fornos, Sua Importância no Contexto das Atividades de Fabricação nas Olarias.
Publicação 123. Matéria. Tijolos. Internato Nossa Senhora Auxiliadora. Ipiranga. Cidade de São Paulo. Fundada em 1924.
Publicação 124. Matéria. A Grande Cerâmica SacomanCidade de São Paulo.. 
Publicação 125. Matéria. Tijolos do Acervo da FAU. Faculdade de Urbanismo da USP.
Publicação 126. Tijolos. Palacete Estilo Florentina. Cidade de São Paulo.
Publicação 127. Matéria. Molduras e suas Características e Funções nos Tijolos.
Publicação 128. 
Publicação 129. Matéria. Cerâmica Villa Prudente. Cidade de São Paulo.
Publicação 130. Tijolos. Decoradora ConstruVerdeCidade de São Paulo.
Publicação 131. Matéria. A História dos Tijolos nos Estados Unidos.
Publicação 132. Matéria. O Tijolo e suas Empregabilidades na Construção.
Publicação 133. Matéria. Museus pelo Mundo que tem Tijolos em Exposições.
Publicação 134. Matéria. A maior Página do Facebook de Colecionadores de Tijolos do Mundo.
Publicação 135. Matéria. Adobe ou Cerâmico...
Publicação 136. Matéria. Os Sistemas de Pesquisas sobre Olarias e Tijolos Antigos.
Publicação 137. Matéria. Comparativos de Tijolos Fabricados no Brasil, Estados Unidos e Europa.
Publicação 138. Matéria. Tijolos da Guiana Francesa. Presídio Saint Laurent do Filme Papillon.
Publicação 139. Matéria. Tijolos do Mundo Antigo.
Publicação 140. Matéria. Burkina Faso. O Milenar Sistema de Fabricação de Tijolo.
Publicação 141. Matéria. Sistema de Fabricação de Tijolos de Laterite.
Publicação 142. Tijolo. Antiga Fazenda Produtora de Café. Estado de Minas Gerais.
Publicação 143. Matéria. Tijolos da Grande Muralha da China.
Publicação 144. Matéria. Tijolos Egípcios do Metropolitan Museum of Art. The MET.
Publicação 145. Matéria. Matéria. Tijolos e Placas com Escritas Cuneiformes.
Publicação 146. Matéria. Cerâmica Santo Preto. Cidade de ItapetiningaEstado  de São Paulo.
Publicação 147. Matéria. Resíduo Sólido de Demolição tem Resistência Elevada.
Publicação 148. Matéria. O Trabalho Análogo a Escravidão nas Olarias que Até Hoje. 
Publicação 149. Matéria. Uma cidade Chamada Brazil, Indiana, USA. 
Publicação 150. Matéria. Empresas, Instituições e Pessoas Físicas que Apoiam este Trabalho.
Publicação 151. 
Publicação 152. Matéria. Sistema de Inventários do Patrimônio do Acervo.
Publicação 153. Matéria. Antigo Mercado Municipal de Itu. Exposição de Tijolos Antigos.
Publicação 154. Matéria. Olarias de Outros Países. Fotografias Antigas.
Publicação 155. Matéria. A Grande Olaria do Bairro do Bom Retiro. São Paulo.
Publicação 156. Matéria. Antiga Fazenda Paraizo, (com Z). Itu -SP. Fundada em 1610.
Publicação 157. Matéria. Chácara do Rosário. Fundada em 1756. Cidade de Itu. Estado  de São Paulo.
Publicação 158. Matéria. Fábrica de Tecidos São Luiz. Fundada em 1869. Cidade de Itu. Estado  de São Paulo.
Publicação 159. Matéria. Pateo do Collegeo. Imagens da Taipa de Pilão. Fundado em 1554Cidade de São Paulo.
Publicação 160. Matéria. Estação de Campo Grande. Paranapiacaba. Cidade de Santo AndréEstado  de São Paulo.
Publicação 161. Matéria. O Significado das Abelhas e Colmeias na Arte Cristã.
Publicação 162. Matéria. Fabricantes de Máquinas para Fabricar Tijolos.
Publicação 163. Matéria. Tijolos Lisos.
Publicação 164. Matéria. Tijolos e Olarias  Anunciados em Antigos Jornais:
Publicação 165. Matéria. Dissertação Mestrado Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia. 
Publicação 167. Matéria. Ruínas Europeias em Alvenarias de Tijolos.
Publicação 168. Matéria. Tijoloteca. Uma Grande Ideia.
Publicação 169. Matéria. Os Fantásticos Tijolos da República Tcheca.
Publicação 170. Matéria. História da Olaria de Angelo Di Petta. São Paulo.
Publicação 171. Matéria. A Arquitetura do Musee Yves Saint Laurent. França.
Publicação 172. Matéria. O Tijolo Cerâmico na América Pré-Hispânica.
Publicação 173. Matéria. X
Publicação 174. Matéria. Museu Metropolitano de New York. Tijolos Antigos. Em fase de desenvolvimento.
Publicação 175. Matéria. Calçadas e Ruas Pavimentadas de Tijolos.
Publicação 176. Matéria. Locais Históricos Aguardando Doações de Tijolos.
Publicação 177. Matéria. Tijolos de Jericó.
Publicação 178. Matéria. Tijolos Resgatados de Naufrágios.
Publicação 179. Matéria. Os Segredos dos Tijolos "The Convict Bricks".
Publicação 180. Matéria. Tijolos Antigo da Europa. Old Bricks from Europe.
Publicação 181. Matéria. Tijolos Antigos da Ásia. Old Bricks from Asia.
Publicação 182. Matéria. Quartel da Guarda Cívica. Old Fort Civic Guard. Cidade de São Paulo.
Publicação 183. Matéria. Antigo Sobrado na Avenida Dom Pedro II. Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Publicação 184. Matéria. Medidas, um Sério Problema Enfrentado por Arquitetos, Engenheiro e Construtores.
Publicação 185. Matéria. Antigas Casas na Rua Bom Pastor. Bairro do IpirangaCidade de São Paulo.
Publicação 186. Matéria. Cidade de ouro Preto. Minas Gerais.
Publicação 187. Matéria. O Piso Revestido de Tijolos. 
Publicação 188. Matéria. Números que Impressionam.
Publicação 189. Matéria. Linha Histórica das Estações Ferroviárias de Jundiaí até a Estação do Valongo. Cidade de  SantosEstado  de São Paulo.
Publicação 190. Matéria. A Taipa de Pilão e de Sopapo.
Publicação 191. Matéria. História do Cimento no Brasil o do Mundo.
Publicação 192. 
Publicação 193. Matéria. O Tijolo Adobe.
Publicação 194. Matéria. Tijolos Gravados no Sistema de Siglas.
Publicação 195. Matéria. Propriedades com Potencial Histórico para Aquisição de Tijolos. 
Publicação 196. Matéria. A Parede sem o Chapisco.
Publicação 197. Matéria. Fluxograma da Fabricação da Cerâmica Vermelha.
Publicação 198. Matéria. Argamassa Histórica. 
Publicação 199. Matéria. A Maçonaria e os Tijolos.

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Publicação 003.
Os Objetivos para a Criação desta Obra. 

    O Museu do Tijolo Antigo foi criado com a finalidade de dar uma ênfase muito mais ampla quanto aos estudos resultantes de pesquisas nas disciplinas da Historiografia e Arqueologia para esse importante Documento Histórico, assim denominado o Tijolo Antigo. Nossas tarefas, que não são poucas, buscamos através de metodologias aprimorar os estudos para contar a história da vida desse objeto construtivo que a mais de 12 mil anos vem contribuindo para a criação de civilizações inteiras.

   O Tijolo Antigo, na minha visão em relação as sistemáticas de estudos e exposições em museus, não tem tido por parte das disciplinas acima citadas, além da Museologia, e que atuam nas descrições históricas desse documento, uma atitude mais que favorável e jus a sua importância no contexto acadêmico. Muito pouco tem sido feito para dar uma luz mais apropriada aos valores historiográficos que o tijolo tem como elemento construtivo, não somente de paredes, mas de estruturas sociais, na qual o homem se abriga a milhares de anos.

Acreditamos ao propor esta iniciativa com novas sistemáticas de estudos sobre os Tijolos Antigos, poderemos criar assim uma plataforma muito mais elaborada com muito mais informações que venham, entre outros aspectos importantes, ajudar a outros pesquisadores das disciplinas relacionadas ao assunto ou não um compendio onde todas os resultados de pesquisas estejam arquivados numa mesma pasta e entre outras razões evitar uma gigantesca e árdua peregrinação por corredores e prateleiras das poucas bibliotecas onde documentos ligados ao assunto, tijolos antigos e seus fabricantes, é tão raro que se dissermos, inexistentes, também fica adequado. A cultura sobre as histórias dos antigos fabricantes de tijolos no Brasil deixa muito a deseja, é como se a atividade e dos Oleiros e seus produtos, nunca foi um argumento importante que merecesse estudos mais aprofundados. Posso sem sombra de dúvidas afirmar esses e outros fatos acima citados, com base nos meus 22 anos de pesquisas com tijolos antigos e seus fabricantes posso afirmar que existe uma extensa cratera vazia na nossa história, e quando acesso arquivos históricos para catalogar informações sobre tijolos antigos e Olarias de outros países o comparativo é inevitável, fica evidente a pobreza brasileira quanto a essa parte da nossa história.  

   Nossas pesquisas não ficam restritas somente as histórias dos tijolos do Brasil e sim expandimos os trabalhos aos tijolos fabricados pelo mundo com foco na Europa e outros países fora desse continente. Afinal as origens dos fabricantes de tijolos no novo mundo, isto na América pós conquistadores, são em grande parte oriundos do velho continente.
Marco Machado.

   Nossos colaboradores, isto é, aqueles que doam os tijolos para nosso acervo são na sua maioria pessoas que guardam esses Documentos Históricos como recordações e tem aqueles que colecionam objetos antigos entre eles os tijolos.
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Publicação 004.

Molde para Tijolo de Ferro e Madeira.
As informações do molde serão publicadas em breve. 26/04/2024.
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Publicação 005.
Be Welcome...

... I would like first of all to make it clear that without the help of collaborators this work would be impossible to accomplish, beyond my limitations, building a cultural identity in this country is not and has never been an easy task ...  So, thanks in advance, thank you all for the strength I have received, without you this would be a collection of ancient objects without historical and cultural identity ...
marco antonio campos machado

 ...Come in, participate, criticize, give your opinion, post your work, ideas ... You are the main and constructive factor of this difficult work ... 
Be welcome and please always come back.
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Publicação 006.
Atualizações.
Atualizado em 15/11/2024. 23 itens foram atualizados hoje.

Este trabalho é atualizado constantemente.
Este Blog é um laboratório para construção de um futuro site oficial.

Updated 11/15/2024.
23 items were updated today. 
This work is updated every day. This Blog is a laboratory for building a future official website.
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Dezoito de Maio Dia Internacional dos Museus.
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Publicação 007.
Descrições do Nosso Novo Brasão.
Em breve.
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Publicação 008.
Citação de uma Olaria em 1579.


Código da imagem: MT-0001.

Martim de Sá.
"Na cidade o Rio de Janeiro, logo após a lagoa do Boqueirão, “prosseguindo ao redor do sopé do morro do Catete, onde havia uma olaria de Martim de Sá que fabricava telhas e tijolos”. Situava-se “no Flamengo [...] uma olaria La briqueterie” (FERREZ, 1965, p. 15) conforme registrado por Jaquez de Vau de Claye em 1579 (Figura 21). Constituindose na mais antiga imagem, até o momento, do local de produção cerâmica, em terras brasileiras.".

Página nº 88.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1579.
Data de atividade documentada: 1579.

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Publicação 009.
Colecionadores e Colaboradores de outros Países.

Pesquisadores e colecionadores que participam compartilhando informações históricas e técnicas importantes para esta obra.

Com o tempo todos os colaboradores serão publicados aqui. Grato.

     A prática de colecionar tijolos antigos é muito difundida em vários países em todos os continentes. O MVTCA tem tido contato com esses admiradores da história dos tijolos antigos por mais 18 anos. Várias foram e ainda são as trocas de informações, mesmo porque, o berço da Olaria no novo mundo tem raízes na Europa. Imigrantes tais como Japoneses, Chineses, Judeus, entre outros povos, também trouxeram para a América seus conhecimentos de fabricação e a técnica de alvenaria de tijolos. Por isso o contato com pessoas de outros países que tem alguma ligação com a história dos tijolos antigos é de fundamental importância para o desenvolvimento desta obra que é de interesse mundial.
marco machado.



Colaborador: Mark Cranston.
País: Escócia. UK.
Fonte: https://www.scottishbrickhistory.co.uk/


Colaborador: Boris Talpa.
País: Rússia.
Fontes: https://brick-library.ru/
https://www.facebook.com/groups/445932502244810/user/100001050397485/


Colaborador: Leslie White.
País: Austrália.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/445932502244810/user/100072226217277/


Colaborador: David A Ward.
País: USA.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/445932502244810/user/100018884858170/


Colaborador: Александр Лушников. (Alexander Lushnikov).
País: Kiev. Ucrânia.
Fonte: https://www.facebook.com/ventils/?show_switched_toast=0&show_switched_tooltip=0&show_podcast_settings=0
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Publicação 010.
Observação importante:

     Este trabalho é atualizado todo mês, pois novas informações nos chegam a cada instante fruto de pesquisas constantes, por isso ao fazer algumas anotações desta obra recomendamos que volte com frequência para atualizar suas informações coletadas com os novos dados que são acrescentados todos os dias. Os sistemas de informações históricas são poucos e tem muitas controvérsias, anotações feitas de fontes primárias podem ter em outros momentos citações que não condizem com os fatos primeiramente relatados, por isso as atualizações e as correções são frequentes.
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Publicação 011.
Antigas Olarias e Cerâmicas do Estado de  São Paulo.

  Lista das Antigas Olarias e Cerâmicas de São Paulo e futuramente do mundo com mais de 1.200 locais cadastrados. A finalidade das listas das antigas olarias e cerâmicas é agrupar numa mesma fonte informações sobre as origens dessas antigas fábricas. Com anotações sobre a localização, seus proprietários, sistema de fabricação e todas as outras informações históricas que possam criar um relato completo sobre essas importantes empresas que deram seus produtos para a construção estrutural do nosso país. As duas listas passam por atualizações todo mês, assim que novas informações vão sendo coletas durante as pesquisas. As dificuldades para obtenção de documentos sobre antigas Olarias e Cerâmicas é constante durante os trabalhos de catalogações.

Para acessar por favor click nos links abaixo:

Lista das Olarias da Letra "A" até a Letra "I".

Lista das Olarias da Letra "J" até a Letra "Z".
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Publicação 012.
Métodos de Pesquisas.

    Pesquisar origens históricas de documentos antigos não é uma tarefa fácil e os tijolos não seriam uma exceção. No início do século XX havia centenas de olarias somente na cidade de São Paulo. A cada 100 olarias nessa período apenas 20% eram oficialmente reconhecidas com empresa e dependendo da época os números são bem diferentes chegando a uma porcentagem de 8 em cada 100 Olarias. A falta de documentos oficias provocaram um gigantesco rombo no sistema de identificação dessas empresas que na maioria eram olarias de propriedades particulares e clandestinas. Uma das conclusões que fiz durante um estudo num grupo de tijolos fabricados nos Estados Unidos pude concluir que a cada 100 tijolos fabricados por lá apenas 5 não tinham qualquer tipo de identificação, mas quando se compara com os fabricados no Brasil a diferença é bem acentuada, a cada 100 tijolos catalogados que foram fabricados aqui a quantidade é de 40 sem identificações para cada 100 com alguma anotação. Um outro item que devemos considerar são os tijolos que não trazem qualquer identificação.

   Uma observação é importante, é comum encontrar tijolos com desenhos de objetos, referências ou símbolos que representam organizações sociais, sejam elas, religiosas, militares ou astronômicas. E esse sistema de gravação depende de muita pesquisa para identificação da origem de seus fabricantes. Já encontrei uma variedade enorme de desenhos, referências e símbolos gravados em tijolos. Um caso que cria muita polêmica são tijolos que são gravados como uma suposta homenagem a passagem do Cometa de Halley próximo à terra em 1910, porém anotações com referências do século xix e antigas fotografias do início do século fornecem uma outra história que colocam em dúvida essa afirmativa.
Para mais informações, por favor acesse a parte: (Publicação 06.F. Matéria. O Tijolo e o Cometa de Halley).
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Publicação 013.
Material de Publicidade.

Material publicitário. Banner para exposições itinerantes.


Código da imagem: MT-0002.

Código da imagem: MT-0003.

Código da imagem: MT-0004.

Código da imagem: MT-0005.

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Publicação 015.
Matéria.
Um dos maiores Sites de Colecionadores de Tijolos Antigos no Mundo. USA.
Link:   https://brickcollecting.com/

    Site riquíssimo em matérias sobre tijolos antigos fabricados nos Estados Unidos. Até o momento o único país da América que tem uma história completa sobre a primeira Olaria montada nos Estados Unidos. Não encontrei até hoje nenhuma referência semelhante na América, isto é um país que tenha informações históricas sobre sua primeira Olaria, assim como a primeira fabricação de tijolos.

Link:   https://brickcollecting.com/

    Sugiro um acesso ao link onde são centenas de fontes históricas sobre antigas Olarias e que também em alguns casos ter uma relação com as outras Olarias que se espalharam por toda a América.

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Publicação 016.
Matéria.
O Tijolo Refratário.

     "Os tijolos refratários são feitos de 50% de argila macia e 50% de clínquer de argila dura, que são agrupados de acordo com certos requisitos de tamanho de partícula. Após a moldagem e secagem, eles são queimados a uma alta temperatura de 1300~1400℃. Os tijolos refratários são produtos refratários fracamente ácidos, que podem resistir à erosão de escória ácida e gás ácido, e têm uma resistência ligeiramente mais fraca a substâncias alcalinas, bom desempenho térmico e resistência ao frio e ao calor rápidos".
Fonte: http://pt.tprefractory.com/alumina-silica-refractory-brick/
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Publicação 017.
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Publicação 018.
O Primeiro Tijolo.

    A historiografia do tijolo se funde, desde os primórdios com a história do homem, como um agente modificador e construtor de civilizações. Com o passar dos tempos o homem se viu na necessidade de estabelecer moradias por mais tempo no mesmo local. Assim essas necessidades o forçaram a se habilitar em construir seus abrigos cada vez mais adequados para atender o conforto dele e de suas famílias, e como não, também de seus animais. Depois de deixar sua maneira de viver em cavernas os homens começam uma nova etapa na jornada de suas vidas em busca de outros “mundos”. Milhares de anos de peregrinações o ser humano começa a se estabelecer por mais tempo no mesmo local quando esses novos ambientes passam a fornecer a maior parte de suas necessidades no dia a dia dando assim o início das grandes civilizações. O tijolo cerâmico pode ter surgido na China por volta de 4 mil anos antes de Cristo. A Indústria da cerâmica surgiu no Japão a mais de 12 mil anos.

20 Mil Anos...

   Na matéria abaixo podemos ver que encontram uma pedaço de cerâmica com 20 mil anos.
https://ceramics.org/ceramic-tech-today/international/oldest-known-pottery-dates-back-20000-years-and-may-have-changed-the-course-of-human-history

..."Um novo artigo na Science relata a descoberta de que a cerâmica antiga encontrada na caverna de Xianrendong, província de Jiangxi, na China, data de cerca de 20.000 a 19.000 anos. Isso é 2.000 a 3.000 anos mais cedo do que outros fragmentos de cerâmica do leste da Ásia e outros locais. A equipe internacional de pesquisadores da Universidade de Pequim, Universidade de Boston, Universidade Eberhard Karls Tübingen e Universidade de Harvard usou medições de radiocarbono para datar fragmentos de um pote que se estima ter tido cerca de 20 centímetros de altura e 15-25 centímetros de largura. Em nossa perspectiva moderna, não pensamos na cerâmica como um material de engenharia, mas para nossos ancestrais das cavernas, era". (GUIRRE,2012).

     "A new paper in Science reports on the discovery that ancient pottery found in the Xianrendong Cave, Jiangxi Province in China date back about 20,000 to 19,000 years. This is 2,000 to 3,000 years earlier than other pottery fragments from East Asia and other locations. The international research team of researchers from Peking University, Boston University, Eberhard Karls University Tübingen and Harvard University used radiocarbon measurements to date fragments of a pot that is estimated to have once been about 20 centimeters tall and 15-25 centimeters wide.In our modern perspective, we do not think of pottery as an engineered material, but for our cave-dwelling ancestors, it was".  
(GUIRRE,2012).

Origens Antigas.

    Os primeiros objetos que o homem começou a usar em suas construções vinham da própria natureza, a pedra, a madeira e as folhagens como telhado, isso é claro, fora do ambiente das cavernas. Até este momento a fabricação manual de material construtivo deve ter começado bem depois conforme a necessidade e a natureza do local. Os tijolos cerâmicos mais antigos começaram a surgir nas regiões onde ficavam antigas civilizações como os da mesopotâmia e suméria. Tijolos com mais de 7 mil anos foram encontrados nas antigas cidades de Ur na Suméria e na cidade bíblica de Jericó na Cisjordânia. Assim, é possível que séculos depois, o tijolo começa a surgir pelo mundo baseando-se em duas hipóteses, uma que o sistema de fabricação se espalhou pelo mundo vindo dos locais acima citados ou que eles foram criados por outros povos por iniciativa própria e fabricaram seus tijolos. Países como China, Egito podem ter desenvolvido essas técnicas sem ter tido referências de outros lugares.

Europa, o Berço dos Tijolos no Novo Mundo.

    Depois de algum tempo pesquisando tijolos antigos olarias e cerâmicas me deparei com um grande abismo histórico que era muito, muito mais profundo do que eu imaginava, muitas outras áreas numa régua temporal bem mais longa e expressiva deveria ser estudada. Comecei a perceber que eu deveria voltar no tempo até os séculos XIV e XV e consequentemente até as décadas de 1840 e 1890 para fazer uma profunda analise das origens dos oleiros do novo Mundo, a promissora América. O que realmente me levou a estudar esses pioneiros fabricantes de tijolos foi uma lista que despertou e muito minha atenção, pois nela encontrei 8 olarias situadas em São Paulo e todas de proprietários europeus.

    Com o tempo encontrei outras listas que indicavam ao mesmo esquema, relatórios com dezenas de olarias de propriedades europeias, praticamente todos os fabricantes de tijolos eram europeus e em raros casos, orientais, gregos ou israelenses como o Judeu Manfred Meyer que tinha uma das maiores olarias de São Paulo, sendo assim, um estudo sobre esses oleiros era uma questão estratégica, necessária e importante para futuras pesquisas, baseando-se em analises muito abrangentes, quanto as características deixadas impressas nos tijolos, seus formatos de fabricação além de suas técnicas de construção em alvenaria de tijolos.

   Temos que considerar que nosso trabalho começa não somente com a chegada dos primeiros colonizadores na América e com eles seus conhecimentos de fabricação e uso desses objetos nas construções. Os tijolos já eram fabricados aqui antes da chegada dos europeus e o exemplo é a pirâmide pé-Inca Hu aca Fulana construída por volta do ano 500 DC, isto é, 2 mil anos antes da colonização da nova América.

.."O sítio arqueológico pré-Inca Huaca Pucllana, em Lima, descoberto em plena capital peruana, as paredes que resistiram aos inúmeros terremotos foram construídas com tijolos de adobe dispostos verticalmente em uma pirâmide, aparentemente, também para este fim".(af/msa/ja/mm,2016).
Fonte:
O que é a Huaca Pucllana.


Fonte: www.magnusmundi.com
Código da imagem: MT-0007.

"...A Huaca Pucllana é uma pirâmide de adobe e argila, localizado no bairro de Miraflores em Lima, Peru. A pirâmide tem sete níveis escalonados. Os habitantes da região que construíram as pirâmides viveram entre 200 d.C à 700 d.C., entretanto a Huaca Pucllana foi construída por volta de 500 d.C. O processo de descobrimento do sítio arqueológico começou em 1981 e se tornou um parque histórico e cultural..."
Fonte: https://www.peruhop.com/pt-br/huaca-pucllana/

Origens Históricas.

    Pesquisar origens históricas de qualquer documento antigo não é uma tarefa fácil e os tijolos antigos não seriam uma exceção. No início do século XX havia centenas de olarias somente na cidade de São Paulo. A cada 80 olarias nessa período, apenas três eram oficialmente reconhecidas com empresa. A falta de documentos oficias provocaram um gigantesco rombo no sistema de identificação dessas empresas que na maioria eram olarias de propriedades particulares e clandestinas. Uma das conclusões que fiz durante um estudo num grupo de tijolos fabricados nos Estados Unidos pude concluir que a cada 100 tijolos fabricados por lá apenas 5 não tinham qualquer tipo de identificação, mas quando se compara com os fabricados no Brasil a diferença é bem acentuada, a cada 100 tijolos catalogados que foram fabricados aqui a quantidade é de 30 sem identificações para cada 100 com alguma anotação. Um outro item que devemos considerar são os tijolos que não trazem qualquer identificação que até os dias de hoje ainda são fabricados sem qualquer item que possa identificar o fabricante..

    Uma observação é importante, é comum encontrar tijolos com desenhos de objetos, referências ou símbolos que representam organizações sociais, sejam elas, religiosas ou não. E esse sistema de gravação depende de muita pesquisa para identificação da origem de seu fabricante. Já encontrei uma variedade enorme de desenhos, referências e símbolos gravados em tijolos. Um caso que cria muita polêmica são tijolos que são gravados como uma homenagem a passagem do Cometa de Halley pela terra em 1910, porém documentos e fotos do início do século fornecem uma outra história...


      A finalidade desta proposta é criar um panorama com informações técnicas sobre os tijolos fabricados atualmente no Brasil e no Mundo. Assim as informações coletadas podem ser usadas por exemplo para montar uma tabela comparativa analisando além de vários outros itens as dimensões desses tijolos com os mais antigos. Muito tem sido feito para fabricar tijolos com novos formatos com finalidades muito variadas principalmente na área de arquitetura com ênfase no ambiente visual muito mais voltado ao sistema decorativo. Durante um levantamento realizado por um colaborador nosso nota-se com muita frequência uma disposição para a fabricação de tijolos cada vez menores, tanto no comprimento, quanto na largura e altura. A tendência a cada dia é fabricar tijolos cada vez menores. Se é uma exigência de mercado por parte de engenheiros e arquitetos, ainda precisamos de um trabalho mais abrangente, mesmo porque pode haver aí um interesse dos fabricantes de criar um produto com menos matéria prima com consequências nas reduções de custos entre outros fatores de cunho comercial. Tijolos fabricados no Brasil até as décadas de 1930 e 1940 variavam em seu comprimento entre 28 cm e 25 cm. Hoje esses produtos diminuíram e muito seu comprimento, no trabalho do colaborador Rafael de Mello ele encontrou tijolos com comprimento de 18 cm.
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Publicação 019.
Old Red Brick Museum. Maizuru. Japão.
O Maior Museu do Tijolo Antigo do Mundo.
Akarenga Building 1.
World brick museum was originally built for torpedo storage in 1903. It is one of the oldest existing steel-framed brick buildings in Japan. It was opened as a museum featureing bricks in 1993.
Akarenga Building 2.
Maizuru city Commemoration Hall
This building was built as a warehouse of the former navy in 1902. It was used as a gun barrel warehouse until the end of the war and then opened as meeting and exchange place to study history and experience culture in 1994.
Akarenga Building 3.
Maizuru Chiegura (Wisdom Warehouse)
This building was built as a warehouse of the former navy in 1902. It opened as a place to inherit the wisdom of the predecessor and nurture wisdom in 2007. There is Akarenga shop selling Maizuru surveniors and specialities.

    Akarenga Building 4.
    Akarenga Workshop
    This building was built as a warehouse of the former navy in 1902. It opened as a base of creative activities with studios in 2012.
  • Akarenga Building 5.
    Akarenga Event Hall
    This building was built as a warehouse of the former navy in 1918. It features a simple design that eliminates decoration. It was renovated as a multipurpose hall utilizing the large scale in 2012.
    https://akarenga-park.com/eng/facility.html
    A nossa proposta é criar um museu somente de tijolos cerâmico, já que no Museu Japonês tem tijolos de outros materiais e outros formatos.
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Publicação 020.
Introdução.
...Um Objeto que tem 12 mil anos de existência sem dúvida tem muitas histórias para nos contar...
Obs.:
Anotado em 13/12/2006.
Em uma matéria publicada na fonte abaixo cita tijolos com 11 mil anos.
https://sala.dnes24.sk/zaujimava-vystava-v-dome-ludoveho-byvania-tehla-nas-sprevadza-11-tisic-rokov-274917
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Publicação 021.
Nosso Acervo é composto de tijolos cerâmicos
fabricados até a década de 1940.

     Tenho como tijolo antigo para o nosso acervo os que foram fabricados até a década de 1940. As razões para a escolha dessa data são: 
    1-   A criação da Associação de Normas técnicas que só aconteceu em 1940. 
   2-  "O Congresso de  julho de 1931 o Boletim do Instituto de Engenharia, de São Paulo publicou o artigo intitulado “A simplificação do tijolo entre nós – Nova sugestão para a unificação das dimensões dos nossos tijolos comuns” , assinado pelo engenheiro Armando Arruda Pereira , à época diretor industrial da Cerâmica São Caetano S/A, uma das maiores empresas paulistas produtoras de telhas e tijolos empregados na indústria da construção no estado durante ao menos seis décadas do século XX. A proposta do artigo de Pereira era complementar o trabalho por ele apresentado no I Congresso de Habitação, realizado na cidade de São Paulo no início do mesmo ano de 1931. O artigo divulgava a proposta para padronização do “Tijolo Paulista”, elaborada por engenheiros e profissionais da indústria cerâmica." (SALLA, 2014).
  3-   O reconhecimento de muitas olarias clandestinas que ocorreu somente em 1920.
  4- A definição de tijolo quanto as suas medidas num congresso onde participou o engenheiro industrial Roberto Simonsen em 1937.
    "Baseando-se nesses e outros fatos, resolvi estabelecer o final régua histórica dos tijolos antigos até a década de 1940 já que seu início pode ter sido em 1575 com o surgimento da olaria de Christovam Gonçalves, mas o documento se refere a fabricação de telhas e não de tijolos. A primeira citação do emprego de tijolos só aparece descrito em um documento de 1610 na cidade de São Paulo".

   I have as old brick for the collection those that were manufactured before 1940. The reasons for choosing this date are several: the creation of the Technical Standards Association that only happened in 1940. The July 1931 Congress the Bulletin of the Institute of Engineering , from São Paulo published the article entitled “The simplification of the brick between us - New suggestion for the unification of the dimensions of our common bricks”, signed by engineer Armando Arruda Pereira, at the time industrial director of Cerâmica São Caetano S / A, one of largest São Paulo companies producing tiles and bricks employed in the construction industry in the state for at least six decades of the 20th century. Pereira's article proposal was to complement the work he presented at the 1st Housing Congress, held in the city of São Paulo at the beginning of the same year, 1931. The article disclosed the proposal for standardization of “Tijolo Paulista”, developed by engineers and ceramic industry professionals. The recognition of many clandestine potteries only in 1920, among others. Based on these and other facts, I decided to establish the final historical rule of the old bricks in the year 1940 since its beginning may have started in 1575 with the appearance of the pottery of Christovam Gonçalves, but the document refers to the manufacture of tiles and not of bricks that only appears to be described in 1610 in the city of São Paulo.
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Publicação 022.
300 tijolos.

    Nosso acervo tem hoje 326 tijolos que estão postados em 3 blogs e mais centenas deles aguardando oportunidade de coleta, mas com os problemas de isolamentos ainda não foi possível, mas o potencial de aquisições é muito, muito maior. A maioria dos tijolos antigos são frutos de doações, mesmo as encontradas em caçambas para descarte. Esses tijolos são de propriedade legal de seus doadores e serão devolvidos, se esse for o desejo, caso solicitado. Somos guardiões da história e não donos dela, pois, todo esse material pertence ao patrimônio histórico de todos os brasileiros. Grato pela atenção. Seja sempre bem-vindo a participar deste trabalho, sua presença aqui é nosso principal objetivo.

Important clarification.
All the bricks in the collection are the result of donations and belong to their places of origin and will be returned as soon as requested. We are just guardians of history and not the owner of it. 
Marco Antonio Campos Machado.
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Publicação 023.
ACERVO VIRTUAL. VIRTUAL COLLECTION. 
"Nossa História Retirada do Lixo" 
Our History Found in the Trash... 
Welcome to the Virtual Ancient Brick Museum.

   Ao considerar o tema acima levei em conta a forma como muitos dos tijolos do acervo foram adquiridos. Visitar prédios antigos que passam por restaurações, reparos ou demolições é sempre possível encontrar em caçambas de descartes Tijolos Antigos com mais de 150 anos. Muitos colaboradores que deparam com situações semelhantes me ligam e assim vamos até o local para fazer um contato ou eles mesmos fazem o trabalho de solicitar as doações. Como podemos notar ficou bem apropriado, neste caso, o tema Arqueologia do Lixo. 
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Publicação 024.
Esclarecimentos Importantes. 

Meu agradecimento a todos os visitantes e colaboradores desta difícil obra e quero afirmar com grande admiração que sem vocês com certeza eu não teria chegado até este ponto...
Obrigado...
Tenho limitações físicas o que dificulta muito o trabalho de manuseio dos tijolos por isso conto com meu pessoal de apoio que estão sempre prontos para me ajudar e esta é a razão pela qual dedico totalmente este trabalho a esses incansáveis amigos da história. 
Meu respeito e um Forte Abraço a Todos Vocês... 
marco antonio campos machado. 

Obrigações Legais.

    Todas as imagens e narrativas de minha autoria  postadas nesta obra são de uso público livre e estão liberados para finalidades de estudos. Peço apenas que citem a fonte. Quanto as imagens e trabalhos aqui citados que não são de minha autoria devem ter seus direitos autorais respeitados e devem sempre ter suas fontes citadas. O uso indevido desses objetos de estudos é de total responsabilidade daqueles que venham a reutilizar tais citações postadas neste trabalho. Grato.
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Publicação 025.
Convite.

Você, Arqueólogo, Historiador, Arquiteto, Museólogos, Pesquisadores com ou sem formação acadêmica e que gostaram desta iniciativa, por favor envie suas publicações para postagens, afinal sua contribuição só vai acrescentar mais conteúdo a esta difícil obra....

Sua presença aqui certamente indica que esta proposta alcançou seus objetivos. 
Desde já fico grato.
marco antonio campos machado. 

Invitation. 
You, Archaeologist, Historian, Architect, Researchers with or without academic training and who liked this initiative, please send your publications for posts in this work. 
In fact, your presence here certainly indicates that this proposal has achieved its objectives. objectives. I'm already grateful. 
marco antonio campos machado.
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Publicação 026.
Reutilização Histórica.

Milhares de tijolos antigos são descartados em aterros sanitários todos os meses no meu país, tijolos que certamente poderiam ser reutilizados em reformas de espaços públicos em geral.
Thousands of old bricks are thrown into landfills every month in my country.
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Publicação 027.
Arqueologia:
 Análise e Datação por Geomagnetismo.
A matéria completa pode ser acessada pelo endereço https://revistapesquisa.fapesp.br/a-hist%C3%B3ria-magn%C3%A9tica-do-brasil/
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Publicação 028.
Certificados Dedicados aos Nossos Colaboradores.

A todos que de uma forma ou de outra se dedicam a manter esta proposta Histórica e Cultural viva e em atividade constante, pois esta obra é feita por amigos. Obrigado...
marco antonio campos machado.

Link.
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Publicação 029.
Esclarecimentos. 

1- Primeiro gostaria de esclarecer que a realização deste trabalho seria impossível sem a colaboração direta de pessoas que entenderam o propósito desta obra, colaborando com informações pertinentes aos assuntos relacionados e com doações das peças que aqui são tratadas com todo o cuidado que esse tipo de Documento Histórico exige e merece. É possível que milhares e milhares de tijolos antigos são descartados em aterros sanitários no estado todos os meses para nunca mais serem vistos. 
marco antonio campos machado.
2- Devido a grande quantidade de informações que conflitam umas com as outras, quanto a datas locais e nomes, sugiro descrição e uma avaliação mais profunda antes de aceitar as narrativas descritas neste trabalho. No caso de qualquer dúvida, por favor entre em contato. 
3- Este blog é uma experiência e tem como finalidade contar a história do Tijolo Antigo e que é um molde para o futuro site oficial. 
E-mail: marco.machadosp57@gmail.com
4- O acervo conta hoje com 186 exemplares entre tijolos completos e incompletos, pois estes, também tem muita história para nos contar.
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Publicação 030.
Matéria.
O Tijolo.

1-   As Origens da Palavra Tijolo.
  a- A palavra tijolo vem do Latim "LATER".
  b-  Os Romanos denominam o tijolo como "Later e a palavra olaria como "Lateria".
  c- A palavra "tijolo" que vem do castelhano "tejuelo" diminutivo de "tejo", que significa caco de telha.
  d- A palavra “tijolo” pode ser de origem holandesa. Um dicionário de arquitetura de 1901 define “tijolo” como “um pedaço de barro regularmente moldado endurecido ao sol ou pelo calor de um forno e destinado à construção; comumente um de muitos pedaços de tamanho uniforme”. O “tijolo holandês” é descrito como “um tijolo duro, de cor clara, originalmente feito na Holanda [sic] e usado na Inglaterra para pavimentos; daí um tijolo similar feito na Inglaterra”.
Fonte: https://www.hisour.com/pt/dutch-brick-modernism-28419/

2- O Tijolo. 4.000 Mil Anos AC.
Nota: O tijolo mais antigo encontrado em Jericó em 2018 foi datado de 10.700/900 anos a/C. Sorocaba,12/06/2023.

    Utilizados pelo homem desde 4.000 AC, os materiais cerâmicos destacam-se pela sua durabilidade e pela facilidade da sua fabricação, dada a abundância da matéria-prima que o origina, a argila. Os blocos cerâmicos, ou tijolos, como são popularmente conhecidos, são um dos componentes básicos de qualquer construção de alvenaria, seja ela de vedação ou estrutural. Os tijolos são produzidos a partir da argila, geralmente sob a forma de paralelepípedo, possuem coloração avermelhada e apresentam canais/furos ao longo de seu comprimento. Os blocos de vedação são aqueles destinados à execução de paredes que suportarão o peso próprio e pequenas cargas de ocupação (armários, pias, lavatórios) e geralmente são utilizados com os furos na posição horizontal. Os blocos estruturais ou portantes, além de exercerem a função da vedação, também são destinados à execução de paredes que constituirão a estrutura resistente da edificação, podendo substituir pilares e vigas de concreto. Esses blocos são utilizados com os furos sempre na vertical. Os blocos cerâmicos objeto da análise são aqueles classificados como de vedação. Os problemas enfrentados pelo setor cerâmico brasileiro e o seu reflexo na qualidade dos produtos disponíveis para o consumidor, principalmente em função da existência da não conformidade técnica intencional, foi um dos motivos que levou o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade - PBQP a criar, através de um esforço que integra o governo, o setor produtivo e a sociedade, a Meta Mobilizadora Nacional voltada para a área da Habitação: "elevar para 90%, até o ano 2002, o percentual médio de conformidade com as normas técnicas dos produtos que compõem a cesta básica de materiais de construção". 
    De acordo com dados da Secretaria Executiva do Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico da Habitação, de julho de 1998, o percentual médio de não conformidade dos materiais e componentes da construção civil habitacional está em torno de 40%. Além disso, o setor depara-se com o crescimento da atividade de não conformidade intencional, prática que desestabiliza grande parte do mercado. Essa atividade ilegal beneficia somente alguns fabricantes, revendedores de materiais e construtores e prejudica o usuário final da habitação. 
    Portanto, a análise de conformidade realizada pelo Inmetro em materiais de construção tem como um de seus objetivos principais fornecer informações que poderão orientar os consumidores e os programas setoriais da qualidade existentes, obtendo-se resultados mais imediatos e um engajamento maior das partes envolvidas". (REVISTA VIVA QUALIDFADE,1999).
Fontes de Consulta: 
Revista Viva Qualidade, nº 04 – Julho/Agosto de 1999 
Jornal da Associação Nacional da Indústria Cerâmica/Agosto de 2000.
Documento do Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico da Habitação – CTECH: Meta da Área de Habitação.

3-  O Tardoz. 
Face posterior de um edifício, de pouca importância. Face grosseira de um elemento de revestimento, que fica voltada para a parede. 
B- Significados da Palavra Tijolo. 
1- ti·jo·lo |ô| 
(espanhol tejuelo, diminutivo de tejo, caco de telha) 
"tijolo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. 
Fonte: https://dicionario.priberam.org/tijolo
C- Tijolo Nomenclatura. 

4- Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABTN.
Segundo uma norma técnica da ABTN o tijolo é um "Paralelepípedo-Retângulo". 
Fonte: ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas. 

Obs.:
Para a fabricação de tijolos deve ser consultada a norma NBR 7170 (ABNT, 1983) que se refere ao tijolo maciço cerâmico para alvenaria.
Fonte: https://dspace.unipampa.edu.br/bitstream/riu/1668/1/Influ%C3%AAncia%20da%20porosidade%20dos%20tijolos%20cer%C3%A2micos%20no%20surgimento%20de%20patologias%20devido%20a%20umidade%20ascendente.pdf
Página nº 16.

5- Os Maiores e Menores Tijolos do Acervo:
Em vermelho: As maiores medidas do nosso acervo. 
Tijolo de Fazenda de Minas Gerais: . 
Comprimento: 38,0 cm. 
Largura: 19,5 cm. 
Altura: 8,0 cm. 
Volume: 5.928 cm³. 
Peso: 9,780 g. 
Tijolo da cidade de Votorantim fabricado pela Fábrica Votorantim: 
Comprimento: 41,0 cm.
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 18,0 cm. 
Volume: 8.856 cm³. 
Peso: 20 kg.

O menor tijolo do acervo:
Comprimento: 22,5 cm. Largura: 10,8 cm. Altura: 5,0 cm. Volume: 1.215 cm³. Peso: 1,470 g.
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Publicação 031.
Como o Meu Acervo Começou. 

    Quando resolvi dar um visual novo e criativo a um pequeno jardim em frente à minha casa, eu e minha esposa passamos então a pesquisar na internet ideias para fazer uma mudança no nosso antigo e detonado jardim. Durante essas buscas deparei com uma sugestão de um site de decorações de Londres, uma boa ideia para criar uma mureta de tijolos antigos não assentados, mas colocados um sobre os outros, me apaixonei pela ideia, mas onde conseguir esses tijolos, lembrei então que estive num terreno abandonado ao lado da Casa do Grito no Parque da Independência tirando fotos de plantas e animais e lá haviam alguns tijolos inteiros e alguns em pedaços. Dias depois fui até o parque e chegando fui até a administração e expliquei a minha ideia que seria criar uma mureta com fragmentos de tijolos, pedi uma permissão a administração do parque para pegar alguns pedaços de tijolos para a mureta do jardim. Os pedaços estavam espalhados pelo terreno em monte de entulhos que certamente teria um só destino os aterros sanitários da prefeitura. Após a autorização pegamos uns 12 tijolos inteiros e fragmentos, mas um pedaço, vide fotografia abaixo, chamou minha atenção. 
Peguei o fragmento limpei e deparei com uma marca um tanto danificada e faltando parte e aquilo despertou a minha curiosidade comecei então a ver do que se tratava aquela marca passei então a pesquisar e descobri que era o nome de uma antiga olaria de Olaria de Dr. Samuel Eduardo da Costa Mesquita. A marca que estava gravado no tijolo era "PAULISTA"
Quando percebi que os resultados eram interessantes passei a pesquisar os outros tijolos que também tinham marcações, assim comecei a descobrir outras marcas, outras histórias, passei então, ao invés de fazer uma pequena mureta, criar uma muralha Histórica/Cultural... Assim começou a nascer está difícil Obra... até que resolvi criar um acervo somente de tijolos cerâmicos antigos. Sem dúvida uma atividade inédita. Hoje o acervo tem mais 320 tijolos. Agora esses simpáticos objetos  têm a oportunidade para contar suas histórias, que sem dúvida são espetaculares.

...Narrar a História é Perpetuar o Passado...
Marco Machado.


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Obs.: Os lugares históricos citados neste blog geralmente apresentam vários exemplares de tijolos por assunto.
Código da imagem: MT-0009.
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Publicação 032.
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Publicação 033.
Este espaço está livre para postagens de trabalhos de nossos colaboradores. 
As propostas estão em fase de desenvolvimento considerando que essa iniciativa tem seu início em 12/09/2024.
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Publicação 034.
O Pequeno Museu do Tijolinho Antigo.


Publicação 05.E.I.
Em fase de desenvolvimento. 

Este trabalho tem como finalidade é contar a história do Tijolo Antigo com uma proposta
exclusiva para o público  infanto juvenil.

    A finalidade desta proposta é levar ao público infanto juvenil a história do tijolo antigo baseando-se numa linguagem atrativa de acordo com as características dessa faixa etária.

Atividades que serão programadas:
Virtualmente:




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Publicação 035.
Matéria.
O Mistério do Tijolo e o Cometa de Edmond Halley.
The Halley Comet's Brick Mistery.

A contravertida história sobre o tijolo com o desenho do suposto Cometa de Halley. 
Por Marco Machado.
Matéria completa em PDF, por favor, acesse o link abaixo:



Edmund Halley.
Fonte da imagem:
https://britishheritage.com/history/edmund-halley-scientific-giant
Código da imagem: MT-0010.

Fotografia do Cometa de Halley.

Uma imagem do cometa Halley capturada pela espaçonave Européia Giotto em 1986. 

Código da imagem: MT-0011.

Crédito: Halley Multicolor Camera Team, Giotto Project, ESA.

    Identificar inscrições criados pelo homem em objetos antigos exigem um conhecimento um amplo, pois as gravações devem ser interpretadas e entendidas baseando se em vários fatores, tais como, de que maneira viviam aqueles povos, suas características sociais, leis, religião, regras, normas costumes, crenças, entre outros fatores. 

   O sistema para interpretar essas “mensagens” não é uma tarefa fácil em alguns casos impossível como aconteceu com a descrição do Disco de Festo que até hoje não foi decifrado e as gravações em tijolos antigos é sem dúvida um deles. Por falta de documentações mais específicas o trabalho fica em certa parte comprometido temporariamente até que pesquisas mais detalhadas tenham resultados satisfatórios por isso a observação anotada “Sob pesquisas” nas minhas narrativas e sistemas de descrições das peças ficam cada vez mais recorrentes e se avolumam devido ao fato de que eu dependo totalmente dos resultados dos elementos pesquisados para finalizar as identificações dos objetos em questão.

Os Símbolos e as Referências.

    Desde a antiguidade o homem tem usado símbolos e referências como meio de comunicação de natureza variadas. Os desenhos rupestres são sem dúvida as manifestações escritas mais antigas da história onde os desenhos são os precursores da escrita moderna, as primeiras letras e as primeiras palavras. 
    Muitos tijolos ao invés de constar o nome da olaria ou o nome do proprietário, ou algum outro meio de identificação apresentam outras formas de marcação e o mais comum são os desenhos ou símbolos e referências bem variados e em algum caso bem específicos tais como: âncoras, chaves, estrelas, símbolos nórdicos e letras gregas, números, datas e em alguns casos os tijolos não trazem nenhuma marca. 
Citação interessante do livro O Homem e seus Símbolos Carl G. Jung.
    ..."O homem utiliza a palavra escrita ou falada para expressar o que deseja transmitir. Sua linguagem é cheia de símbolos, mas ele também, muitas vezes, faz uso de sinais ou imagens não estritamente descritivos. Alguns são simples abreviações ou uma série de iniciais como ONU, UNICEF ou UNESCO; outros são marcas comerciais conhecidas, nomes de remédios patenteados, divisas e insígnias. Apesar de não terem nenhum sentido intrínseco, alcançaram, pelo seu uso generalizado ou por intenção deliberada, significação reconhecida. Não são símbolos: são sinais e servem, apenas, para indicar os objetos a que estão ligados".(Carl Jung, Joseph L. Henderson, Marie-Louise von Franz, Aniela Jaffé e Jolande Jacobi,1964)"
Fonte: http://conexoesclinicas.com.br/wp-content/uploads/2015/04/jung-c-o-homem-e-seus-simbolos.pdf
    Um caso muito interessante e misterioso é um desenho de um "Cometa", tratam se alguns documentos de uma suposta homenagem ao Cometa de Halley que passou próximo a Terra em maio/junho de 1910. Mas durante as pesquisas de documentos e de fotografias atuais e antigas descobri que seria pouco provável que essa referência tivesse sido criada para homenagear o cometa nessa data "1910" em virtude de sua passagem, pois é assim que o documento abaixo parece dizer. Obviamente que muitos acharão que esse fato precisa de mais pesquisas para certamente deixar de ser uma incógnita para então ser um ocorrido histórico confirmado. Concordo.
    Temos que nos ater ao fato de diferenciar um símbolo de uma referência, exemplo a marca da Maçonaria que compreende um compasso e um esquadro trata-se de  um símbolo, já no caso do desenho de uma estrela com uma calda, que é uma suposta homenagem ao Cometa de Halley seria apenas uma referência.
marco antonio campos machado.



Fonte: Uma Tijoloteca como fonte de pesquisa: Coleção arqueológica da Casa do grito THE RESEARCH OF A BRICK COLLECTION: CASA DO GRITO CASE STUDY. SILVA, Angélica Aparecida Moreira da, BARBOSA, Paula Nishida. In: Cadernos do Lepaarq, v. XVI, n.32., p. 220-236, Jul-Dez. 2019. Angélica Aparecida Moreira da Silva, Paula Nishida Barbosa.
Código da imagem: MT-0012.

O Fato que deu início a polêmica.
Matéria reeditada em 18/06/2010.

    Tenho durante esse trabalho desenvolvido várias matérias sobre o uso dos tijolos antigos de maneiras variadas. Quando resolvi criar uma matéria sobre arcos feitos de tijolos, comecei então a imaginar como eu faria essa matéria, foi quando lembrei do local ideal para fotografar tais arcos, a belíssima Pinacoteca do Estado. Numa quinta logo cedo minha filha e minha colaboradora Srta. Paloma Pinheiro em levaram até a local para fazer as filmagens dos arcos. Depois de algum tempo fazendo as imagens internas sai para fazer as imagens externas quando resolvi fotografar a frente da Pinacoteca a parte da entrada que fica virada para a Estação da Luz e a placa com o nome da Pinacoteca. 
   Assim que terminei fui para casa editar as imagens, cortando partes das fotografias que não me interessavam. Mas quando fui fazer isso com a foto onde aparece o nome PINACOTECA percebi algo estranho e familiar, uma fileira de tijolos exatamente com o suposto desenho do Cometa de Halley, naquele momento não liguei muito os fatos relacionados ao evento. mas foi depois de um bom tempo que percebi algo de estranho nessa imagem que mudaria radicalmente a ideia de que esse tijolos foram gravados com o desenho do Cometa de Halley numa homenagem, das olarias de São Paulo, sobre sua passagem próximo a Terra em maio/junho de 1910. 
   Depois de um tempo, fui a procura na minha pasta de fotos antigas por imagens da Pinacoteca e para meu espanto, encontrei três fotografias, uma de 1900 e mais duas uma de 1904 e outra de 1905. E nestas fotografias antigas em todas elas aparecem a parede onde tem uma fileira de tijolos com o mesmo desenho. 
   Bom, agora, certamente temos um enigma, temos um mistério, se considerarmos que o Cometa passou em 1910 como esses tijolos com os desenhos do Cometa aparecem nas paredes da Pinacoteca em fotos bem mais antigas. E para conflitar mais ainda esse estranho fato tenho um tijolo da Estação da Luz que segundo um dos operários que trabalhavam na restauração da Estação me disseram que o tijolo também com o desenho do suposto Cometa foi retirado de um buraco feito na base da Estação para passagem de encanamentos. Bom se considerar que essa parte da Estação já estava pronta no final do século XIX, então temos mais um mistério que certamente vão se somar aos outros. 

Quem sabe esse desenho não seja uma homenagem ao Cometa de Halley, e sim a uma outra referência, a Estrela de Belém. Alguns fatores poderiam dar credibilidade a essa afirmação, por exemplo, muitas organizações religiosas tinham olarias e fabricavam seus próprios tijolos, tais como os Jesuítas na cidade de Itu, os Monges Beneditinos na cidade de São Caetano do Sul. Para dar início as discussões, podemos considerar um fato interessante, no século XIX a imagem que mais estaria em evidência seria a da Estrela de Belém do que a do Cometa de Halley, pouco se sabia de elemento astronômico no meio popular, enquanto a Estrela de Belém poderia ser vista em grande na época das festas natalinas. Vamos imaginar o seguinte cenário, digamos que estamos numa rua movimentada do centro de São Paulo, rua São Bento, por exemplo, em pleno século XIX, mostrando para as pessoas dois desenhos, um do Cometa de Halley e outro da Estrela de Belém, com a seguinte pergunta...”Qual desses dois desenhos, você mais conhece?”, acredito sem dúvida que a cada 10 pessoas 9 dirão, a Estrela de Belém. Um outro fator que devemos analisar que pode ajudar a validar o resultado da suposta pesquisa, é que naquela época os trabalhadores braçais das Olarias, não rinham assim uma formação escolar adequado e suficiente para conhecer a história do cometa, a não ser o que os jornais mostravam, mesmo assim, não eram todos que tinham condições de comprar tais exemplares. Sem dúvida que o significado representado pela estrela é mais provável, já que estamos falando de um símbolo religioso com enormes representatividade no meio Cristão. No entanto, devo dizer que o assunto não está fechado, uma atitude de bom senso deve sempre prevalecer nas narrativas históricas, já que a cada dia novas informações surgem de resultados de novas pesquisas, criando assim uma dinâmica que traz a todo instante outras possibilidades aos fatos históricos analisados, como transformadores de opiniões anteriormente sugeridas de pesquisas passadas. O desenho, então questionado, pode ser sim uma representação do cometa, porém as narrativas indicam outro caminho.

A Estrela de Belém...

  Quem sabe esse desenho não seja uma homenagem ao Cometa de Halley e sim a uma outra referência, a Estrela de Belém. Alguns fatores poderiam dar credibilidade a essa afirmação, por exemplo, muitas organizações religiosas tinham olarias e fabricavam seus próprios tijolos, tais como os Jesuítas na cidade de Itu, os Monges Beneditinos na cidade de São Caetano do Sul.

Abaixo duas obras de arte onde a Estrela de Belém aparece com uma calda assim como os desenhos do Cometa de Halley. Talvez os pintores dessas obras desenharam uma calda nas estrelas para dar uma ideia de movimento.


Descripitions:
Les Sages d'Orient font des presens a l'enfant Jesus / De wyzen uit het Oosten doen 't kindt Jesus geschenken (The three Magi bring gifts to Jesus). Matth.II.11. This plate shows: the three Magi kneeling in front of Jesus. They bring gifts to Jesus who is in the hands of Maria with Joseph standing behind the pair. In the background is the star of Bethlehem.
Fonte: https://www.wga.hu/html_m/g/giotto/padova/3christ/index.html
Código da imagem: MT-0013.



Descripitions:
Giotto, No. 18 Scenes from the Life of Christ: 2. Adoration of the Magi, 1304-06. Fresco, 200 x 185 cm, Cappella Scrovegni (Arena Chapel), Padua
Fonte: https://www.wga.hu/html_m/g/giotto/padova/3christ/index.html
Código da imagem: MT-0014.
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    Percebe-se que a fileira de tijolos com a metade fora da parede mostram os desenhos,  algumas vezes a cauda outra vezes a "estrela", isso me intrigou muito, porém o mais interessante viria depois, ao ampliar as imagens para ver o que estava escrito para poder identificar os tijolos e seus respectivos fabricantes reparei que alguns apareciam alguns desenhos, percebi então que se tratava dos tijolos com o suposto desenho do Cometa de Halley... 
Código da imagem: MT-0015.

    Repare que na fotografia abaixo, de 1900, aparece com clareza a parede onde os tijolos já existiam em 1900.


Imagem de 1900.
    Muitas Olarias de Guarulhos forneceram tijolos para a construção da Pinacoteca.
Esta informação pode ser um excelente indicativo de que uma dessas olarias que gravaram seus tijolos com esses desenhos ficavam em Guarulhos, já que até o momento nenhum documento foi encontrado onde indique as olarias que descreviam seus produtos com essa referência.
Código da imagem: MT-0016.
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Nesta imagem fica claro que a parede já estava pronta no início do século.
Código da imagem: MT-0017.
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    Na fotografia abaixo tirada entre 1904 e 1905 fica um tanto difícil ver com clareza, mas um pouco mais de observação é possível sim notar a fileira de tijolos no recorte mais abaixo. Apesar dessas provas contundentes ainda estou pesquisando sobre o assunto, pois acredito que muito desse enigma ainda tem para ser desvendado.


E nesta parte mais ampliada da imagem acima, com indicação da linha em vermelho, fica bem claro a presença dos tijolos.
Código da imagem: MT-0018.
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OBS.:
13/12/2021.

     Em 12/12/2021 recebi da administração da Cerâmica SPINA o retorno de uma mensagem que eu havia enviado perguntado a eles sobre a finalidade de desenho de uma estrela com uma calda que aparece gravada num tijolo fabricado pela SPINA, e que está visível no site da empresa, como visto na imagem abaixo. A resposta não poderia ser outra... A representatividade do desenho é uma referência de fé dos seus proprietários e funcionários, o desenho é uma Estrela Cristã. Um símbolo do Cristianismo e não de um elemento astronômico. Caso seja do interesse dos leitores desta obra ver na íntegra a mensagem, favor enviar um pedido para: marco.machadosp57@gmail.com. Será um prazer atender solicitação. Grato.

 O relato acima reforça cada vez mais a ideia de que esse desenho seja realmente uma referência Cristã e não astronômica...

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O Tijolo com o Desenho do Cometa na Construção da Estação da Luz. 

1- Depois de ter pesquisado vários documentos para saber de onde vieram os tijolos para a construção da Estação da Luz, as minhas dúvidas ainda persistem, Talvez com o devido tempo eu tenha solucionado totalmente ou parte desse entrave histórico.
2- Um documento que eu encontrei recentemente (25/05/2020), afirma que os tijolos não vieram todos da Inglaterra e foram fabricados por olarias de São Paulo e região Vide fonte abaixo.

Código da imagem: MT-0019.


Coleção: Marco Machado.
Marca oficial do Fabricante: (---★)  Desenho da Estrela de Belém ou do Cometa de Halley. 
Código do Patrimônio: TEL-00891.
Construção: Estação da Luz. Praça da Luz. Bairro da  Luz. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Detalhes: Estrela com 5 pontas, porém a sexta ponta poderia ser parte do prolongamento da calda.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0020.
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Imagem enviada pelo colaborador Sr. Caio Graco. Villa de Paranapiacba. Cidade de Santo André. Estado de São Paulo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Detalhes: Estrela com 4 pontas, porém a quinta ponta poderia ser parte do prolongamento da calda.  
Autoria da imagem: Sr. Caio Graco.
Código da imagem: MT-0021.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00150. 
Tipo de construção: Casas.
Local da construção: Rua Viena  82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo. 
Local da coleta: Rua Viena  82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo. 
Ano da construção: Por volta da década de 1940. 1945/1948.
Detalhes: Estrela com 4 pontas, porém a quinta ponta poderia ser parte do prolongamento da calda.
Código da imagem: MT-0022.
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Esse imagem encontrei num site de vendas de materiais usados em Sorocaba.
Código da imagem: MT-0023.

O relato abaixo é uma informação valiosíssima sobre a verdadeira finalidade desse desenho, numa mensagem recebida da administração da Olaria SPINA que tem no site da empresa uma imagem de um tijolo com o desenho de uma estrela com calda, ao ser questionado quanto à finalidade daquele desenho ele nos disse que se trata de uma referencia católica, isto é religiosa, e não um elemento astronômico como indicava uma citação num trabalho de mestrado em arqueologia. Vide mensagem recebida na íntegra confirmando a finalidade do desenho:

Abaixo a resposta sobre o seu questionamento de “o qual significado da gravação da estrela nos tijolos SPINA:
...”Essa “ESTRELA”, traz toda simbologia Cristã-Católica. É uma HOMENAGEM a Fé Católica.
A nossa família como a empresa é Católica e contemplamos a mesma Fé. Então é isso, tem origem Católica da Família Spina. A Estrela Dalva simboliza a Estrela de Belém e os três Reis Magos que se guiaram por meio dela, até Jesus no seu nascimento “NATAL”. A ESTRELA SIMBOLIZA: LUZ, ESPERA E GUIA, para nos ajudar a alcançar os valores necessários para vida. LUZ: para nos conduzir no caminho pessoal e do trabalho, para que nosso trabalho seja reconhecido e visto. GUIA: de como nos orienta pelo trabalho justo, honesto e perfeito.
ESPERANÇA: de conquistar sonhos através do trabalho e ter um futuro melhor, inclusive familiar”...
Fonte: Administração da Olaria Spena.
Código da imagem: IM-00A558.
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Tijolos encontrados num antigo sobrado na Rua 7 de Setembro na cidade de Sorocaba interior de São Paulo. Tijolos em fase de catalogação.

Código da imagem: MT-0024.

Código da imagem: MT-0025.

Código da imagem: MT-0026.

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Tijolo incompleto encontrado numa antiga construção na rua Princesa Isabel Vila Carvalho na cidade de Sorocaba interior de São Paulo. Tijolos em fase de catalogação.
Código da imagem: MT-0027.
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A imagens abaixo com o desenho de uma estrela com calda faz parte de um levantamento arqueológico da USP. Acervo Sítio Morrinhos. Bairro do Morumbi. Cidade de São Paulo.

Código da imagem: MT-0028.

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Tijolo encontrado de  uma antiga casa já demolida na Rua Apeninos. Bairro Paraiso. Cidade de São Paulo.


Código da imagem: MT-0029.
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MHMB.

   Dois exemplares com a mesma marcação encontrados durante reforma do antigo Quartel da Luz em São Paulo. Tijolos doados ao nosso acervo pelo Sr. Jorge do Museu Histórico Militar de Bauru interior de São Paulo.



Detalhes: Estrela com 4 pontas.
Código da imagem: MT-0030.
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Detalhes: Um pequeno traço aparece no lado esquerdo da calada da estrela, pode ser um problema da forma ou quem sabe uma marcação desconhecida.
Código da imagem: MT-0031.
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A William Marsh Rice University by Jim Graves.

    Uma nova informação sobre o desenho do “Cometa de Halley! só que desta vez gravado num tijolo que foi encontrado numa Universidade no Texas, Estados Unidos. A William Marsh Rice University. O colaborador Jim Graves enviou uma imagem de um cometa gravado no tijolo que ele numa matéria da Universidade, mas deixa claro que é o desenho de um cometa, mas não diz se é o Cometa de Halley. Outros tijolos foram gravados com temas de várias ciências.

Mensagem enviada pelo colaborador Jim Graves.

..."Great to hear from you. I have seen many 5 pointed stars but no 6 pointed ones. I attached a photo of the only comet brick that I know of. It was produced for one of the buildings in Rice University ( there were about 20 different subjects). I found an article about them which I attached. Unfortunately, I havn't seen any loose ones"...(GRAVES.).
..."Bom ouvir isso de você. Já vi muitas estrelas de 5 pontas, mas nenhuma de 6 pontas. Anexei uma foto do único tijolo cometa que eu conheço. Foi produzido para um dos prédios da Rice University (havia cerca de 20 assuntos diferentes). Encontrei um artigo sobre eles que anexei. Infelizmente não vi nenhum tijolo solto"...

   A William Marsh Rice University, comumente conhecida como Rice University, é uma renomada universidade particular de pesquisa em Houston, Texas. A universidade está situada em um campus de 121 hectares próximo ao Houston Museum District e fica ao lado do Texas Medical Center. Wikipédia
Endereço: 6100 Main St, Houston, TX 77005, Estados Unidos
Telefone: +1 713-348-0000.



Código da imagem: MT-0032.
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Publicação 036.
Tijolo.
Palacete de Joaquim Franco de Mello. Avenida Paulista. Cidade de São Paulo.
Joaquim Franco de Mello's Mansion Bricks.


Autoria da imagem: Desconhecida.
Código da imagem: MT-0033.


A História.

    ..."O terreno comprado por Joaquim do Banco de São Paulo era próximo à Vila Fortunata, onde Alexandre Honoré Marie Thiollier e sua família mantinham uma casa de campo. Também eram vizinhos seus os sucessores de Regina Angélica Ferreira de Moraes. O lote de 118 m de comprimento por 40 m de largura foi dividido por Joaquim em duas partes de 20 x 118 m, deixando o lote mais próximo da residência de Thiollier vazio, provavelmente para a realização de negócio que não se concretizou, e o outro para a implantação de sua residência. Isso explica porque, hoje, a casa parece descentrada em relação ao lote original, de 40 m de largura. A residência de 1905 foi empreendida sob encomenda de Joaquim a Antonio Fernandes Pinto. Sem diploma de engenheiro ou arquiteto, o empreiteiro português, após a obra, largou rapidamente sua profissão de construtor para viver de juros, à semelhança de seu antigo contratante, tornando-se proprietário de prédios de aluguel. O estilo eclético com características de chalé, ideal arquitetônico que teve bastante profusão na São Paulo da época (CAMPOS, 2008), de acordo com relato concedido por Renato Franco de Mello, foi escolhido para a residência 2. Seu tom pitoresco correspondia à característica suburbana da Avenida Paulista de então.
    É possível que a escolha de uma estética campestre correspondesse à apreciação de Joaquim pela simplicidade e a objetividade como virtudes. Tais características podem ser vistas em seu retrato: o despojo da barba e dos óculos, tão comum nos retratos masculinos da época, signos de uma mente iluminada pelo trabalho intelectual, revela a sua preferência por mostrar a si mesmo como um empreendedor. Esse aspecto pragmático da personalidade de Joaquim também se faz presente nas proporções da casa, que possuía aproximadamente 230 m2, não tendo dimensões de nenhum casarão ou palacete. 
    A geometria retangular da construção foi fortemente influenciada pelas limitações do estreito lote. Consequentemente, a planta da casa possuía apenas um corredor que estruturava toda a circulação no sentido frente-fundos, reminiscência da “casa-corredor”, presente no solo urbano de São Paulo desde o período colonial (LEMOS, 1999). Havia três pequenas salas que operavam como “filtros” desse trânsito, que tem início na porta de entrada e termina na cozinha. Serviçais e donos realizavam os mesmos caminhos e a presença de uma única latrina, localizada aos fundos da residência, provavelmente levava os visitantes também a frequentarem as áreas íntimas e próximas aos serviços. 
    Esquematicamente, a casa podia ser dividida em três áreas: a frontal, onde estavam os cômodos relacionados à recepção (sala de visitas) e ao trabalho (escritório); intermediária, onde se concentrava a vida familiar (sala de jantar e quartos); e fundos, com as peças de serviço (cozinha, copa e despensa) e higiene (latrina e banheiro). A tentativa de setorização e hierarquização dos usos contrastavam com a circulação única, que necessariamente aproximava ruídos, cheiros e corpos pouco desejados, idealmente, para o desenvolvimento pleno das atividades conforme os padrões ditos franceses de morar (LEMOS, 1986; HOMEM, 1996)"...
Fonte: http://www.revistas.usp.br/cpc/article/view/102599/107520
Revista CPC, São Paulo, n.20, p.36–77, dez. 2015. 45
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Os Tijolos:


Descrições dos Tijolos, seus Fabricantes e Construções.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPJFM-00750.
Número no Inventário: 0001.

A Construção:

Nome da construção: Palacete Joaquim Franco de Mello. 
Tipo de construção: Residencial. Categoria arquitetônica: Palacete.
Ano da construção: 1905. 118 anos em 2023. Obs.: A idade do tijolo pode mudar caso ele tenha sido acrescentado a construção anos depois, numa restauração ou reforma.
Período da construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Avenida Paulista. nº  1919. Bairro Cerqueira César. Cidade de São Paulo.
Construtor: Obra do construtor português Antônio Fernandes Pinto.
Arquiteto: Em fase de pesquisas.
Material construtivo primário: Alvenaria de tijolos cerâmicos.

Fabricante do tijolo:

Nome oficial do Fabricante: Cerâmica Sacoman S/A. 
Nome fantasia: Cerâmica Sacoman.
Local do fabricante: Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71.
Data de fundação: 1895 no bairro do Sacoman.
Período de atividade: 61 anos. 
Data de encerramento: 1956.
Produtos: Tijolos, telhas e vários outros produtos cerâmicos.
Detalhes: A primeira grande fábrica de produtos cerâmicos do Brasil foi fundada em São Paulo, em 1893, por quatro irmãos franceses, naturais de Marselha, com o nome de Estabelecimentos Sacoman Frères (Irmãos Sacoman), posteriormente alterado para Cerâmica Sacoman S.A.
Observações complementares: Correio da Manhã, 21/08/1954: 
...“Os irmãos Sacoman Antoine, Henri e Ernest chegaram a São Paulo, três anos antes da Proclamação da República, trazendo da França – ou mais precisamente, de Marselha – os
conhecimentos herdados de seus ancestrais na fabricação de telhas e outros produtos de terracota. [...] os irmãos Sacoman instalaram mais uma fábrica, também em galpão arrendado, ali perto na Vila Prudente. Logo após, com não pequenos sacrifícios, adquiriram as jazidas do Moinho Velho, cerca de dez alqueires de terreno e, assim, em 1895, estava formada a empresa ‘Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères’ e nascia no Brasil mais um ramo industrial com o aproveitamento de suas riquezas naturais! Já naquele tempo os produtos ‘Sacoman Frères’ do Ipiranga entraram a rivalizar com seus similares de Marselha, até então importados, tendo franca aceitação”...

O Tijolo:
Tipo do documento: Tijolo Cerâmico Antigo.
Designação: Material construtivo. 
Local da coleta: Palacete Joaquim  Franco de Mello. Avenida Paulista. nº  1919. Bairro Cerqueira César.
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Direta. Doado por Sr. Renato Franco de Mello.
Data da coleta: 10/2018.
Datação Relativa:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: Sob pesquisas.
   a. Ano de início das obras. 1905.
   b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 2 anos.
   c. Término da construção primária. Sob pesquisas. Hipótese considerada: 1906.

2º. Tempo de atividade do fabricante. Cerâmica Sacoman:
   a. Ano da fundação. 1895.
   b. Tempo de atividade. 61 anos.
   c. Ano de encerramento das atividades. 1956.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1905 e 1906, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 2 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 128 e 129 anos em 2024. 
Considerações:
1. Consta em documentos que houve mudanças na estrutura do palacete em 1921.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para  o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1905, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1905, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.
Descrições Físicas do Tijolo:

Marca oficial do fabricante: SACOMAN. ( Descrição textual SACOMAN).
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em baixo-relevo.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf.
Carta de Munsell: 5YR 7/8.
Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.836 cm³.
Peso: 3,340 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares: 
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Moldes ou Formas Usados na Fabricação:
Tipo de molde/forma: Ferro. Disposição das formas/molde coletiva.
Forma de fabricação: Mecanizada.

Argamassa:

Composição analisada por decantação: Em fase de pesquisas.
Flotação, material orgânico proporção: 
Argila proporção: 
Silte proporção: 
Areia proporção:
Pedregulhos proporção:

Descrições químicas:

No momento nosso projeto não possui mecanismos laboratoriais para as pesquisas químicas dos tijolos.
Descrição da composição química do exemplar: Aguardando por oportunidade.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Complementos:

Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0034.
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Descrições dos Tijolos, seus Fabricantes e Contruções.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPJFM-00749.
Número no Inventário: 0002.

A Construção:

Nome da construção: Palacete Joaquim Franco de Mello. 
Tipo de construção: Residencial. Categoria arquitetônica: Palacete.
Ano da construção: 1905. 118 anos em 2023. Obs.: A idade do tijolo pode mudar caso ele tenha sido acrescentado a construção anos depois, numa restauração ou reforma.
Período da construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Avenida Paulista. nº  1919. Bairro Cerqueira César. Cidade de São Paulo.
Construtor: Obra do construtor português Antônio Fernandes Pinto.
Arquiteto: Em fase de pesquisas.
Material construtivo primário: Alvenaria de tijolos cerâmicos.

Fabricante:

Nome oficial do Fabricante: Companhia Cerâmica Villa Prudente.
Nome fantasia: Cerâmica Villa Prudente.
Local do fabricante: Rua Capitão Pacheco Chaves nº 313. Bairro da Mooca. Cidade de São Paulo.
Data de fundação: 1910. Temos que considerar que no trabalho de Clara Correia D’Alambert. O Tijolo nas Construções Paulistanas no Século XIX. Página nº 80. Cita que na realidade a Cerâmica Villa Prudente somente surgiu com esse nome 1910, mas ela começou suas atividades em 1890.
Fonte: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-05102022-085707/publico/Alambert_Clara_Correia_d_1994_ME.pdf
Período de atividade: 134 anos, datação atualizada em 2024.
Data de encerramento: 1957/58.
Observação importante: 
Fonte: Um anúncio no Jornal Correio Paulistano (SP) - 1960 a 1963. Ano 1961\Edição 32192 (1), ainda mostra o nome da empresa no ano de 1961 como podemos ver no recorte abaixo:



Produtos: Tijolos, telhas e vários outros produtos cerâmicos.
Detalhes:
Observações complementares:
O Tijolo:

Tipo do documento: Tijolo Cerâmico Antigo.
Designação: Material construtivo. 
Local da coleta: Palacete Joaquim  Franco de Mello. Avenida Paulista. nº  1919. Bairro Cerqueira César.
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Direta. Doado por Sr. Renato Franco de Mello.
Data da coleta: 10/2018.

Datação Relativa.

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:


1º. Período da construção: Sob pesquisas.
a. Ano de início das obras. 1905.
b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 2 anos.
c. Término da construção primária. Sob pesquisas. Hipótese considerada: 1906.

2º. Tempo de atividade do fabricante. Cerâmica Sacoman:
a. Ano da fundação. 1890.
b. Tempo de atividade. 67/8 anos.
c. Ano de encerramento das atividades. 1957/58.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1905 e 1906, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 2 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 128 e 129 anos em 2024.

Considerações:

1. Consta em documentos que houve mudanças na estrutura do palacete em 1921.

2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1905, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1905, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920. Observação importante A empresa só passou a ter o nome de Cerâmica Villa Prudente em 1910, se os tijolos com essa marca foram fabricados antes dessa data, não sabemos, mas as pesquisas continuam.


Descrições físicas do Tijolo:

Marca oficial do fabricante: CERÂMICA VILLA PRUDENTE ( Descrição textual: CERÂMICA VILLA PRUDENTE).
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em baixo-relevo.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf.
Carta de Munsell: 7.50R 14/5.
Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 12,3 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.845 cm³.
Peso: 3,392 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares:
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Moldes ou Formas Usados na Fabricação:
Tipo de molde/forma: Ferro. Disposição das formas/molde coletiva.
Forma de fabricação: Mecanizada.
Argamassa:

 Não consta.

Complementos:

Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0035.
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Descrições dos Tijolos, seus Fabricantes e Construções.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPJFM-00748.
Número no Inventário: 0003.
A Construção:

Nome da construção: Palacete Joaquim Franco de Mello.
Tipo de construção: Residencial. Categoria arquitetônica: Palacete.
Ano da construção: 1905. 128 anos em 2023. Obs.: A idade do tijolo pode mudar caso ele tenha sido acrescentado a construção anos depois, numa restauração ou reforma.
Período da construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Avenida Paulista. nº 1919. Bairro Cerqueira César. Cidade de São Paulo.
Construtor: Obra do construtor português Antônio Fernandes Pinto.
Arquiteto: Em fase de pesquisas.
Material construtivo primário: Alvenaria de tijolos cerâmicos.
 
Fabricante:

Nome oficial do Fabricante: Sob pesquisas.
Nome fantasia: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fundação: Sob pesquisas.
Período de atividade: Sob pesquisas.
Data de encerramento: Sob pesquisas.
Produtos: Tijolos.
Detalhes:
Observações complementares: Muitos dos tijolos do nosso acervo certamente levarão muito tempo para descobrirmos suas origens, e como citado algumas vezes neste trabalho, um dos principais fatores são que várias Olarias trabalhavam de forma clandestina, não havendo assim, documentações comerciais que possam ajudar nas identificações desses fabricantes.
 
O Tijolo:

Tipo do documento: Tijolo Cerâmico Antigo.
Designação: Material construtivo. 
Local da coleta: Palacete Joaquim  Franco de Mello. Avenida Paulista. nº  1919. Bairro Cerqueira César.
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Direta. Doado por Sr. Renato Franco de Mello.
Data da coleta: 10/2018.

Datação Relativa.

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:


1º. Período da construção: Sob pesquisas.
a. Ano de início das obras. 1905.
b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 2 anos.
c. Término da construção primária. Sob pesquisas. Hipótese considerada: 1906.

2º. Tempo de atividade do fabricante. Sob pesquisas.
a. Ano da fundação.. Sob pesquisas.
b. Tempo de atividade. Sob pesquisas.
c. Ano de encerramento das atividades.. Sob pesquisas.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1905 e 1906, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 2 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 128 e 129 anos em 2024.


Considerações:

1. Consta em documentos que houve mudanças na estrutura do palacete em 1921.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1905, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1905, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.

Descrições físicas do Tijolo:

Marca oficial do fabricante: Não consta.
Sistema de gravação: Não consta.
Formato da moldura: Sob pesquisas.
Carta de Munsell: 5YR 7/8.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.268 cm³.
Peso: 3,050 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares:
Sistema de fabricação: Manual.
Moldes ou Formas Usados na Fabricação:
Tipo de molde/forma: Ferro. Sob pesquisas.
Forma de fabricação: Manual.

Argamassa:

Composição analisada por decantação: Não consta.
Flotação, material orgânico proporção:
Argila proporção:
Silte proporção:
Areia proporção:
Pedregulhos proporção:

Complementos:

Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0036.

   Tijolo semelhante foi encontrado nas ruínas de antigos casas antigas na Rua Bom Pastor no bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo. Nesta imagem vemos um tijolo à direita onde é possível notar os três círculos que aparecem no tijolo acima apesar do estado fragmentado.


Imagens autorizadas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-B0057.
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Publicação 037.
Antigos Tijolos da Império Elamita. 
História do irã. Império Elamita
Por: Cyrus Shahmiri

Deus elamita, Susa, Irã
Início do segundo milênio AEC .
O planalto iraniano não experimentou a ascensão da civilização urbana alfabetizada no final do 4º e início do 3º milênio no padrão mesopotâmico, mas a planície do Khuzistão sim. Foi a Civilização Elamita.
Código da imagem: MT-0037.

      Geograficamente, Elam incluía mais do que o Khuzistão; era uma combinação das terras baixas e das áreas montanhosas imediatas ao norte e ao leste. A força da elamita baseava-se na capacidade de manter essas várias áreas juntas sob um governo coordenado que permitia o intercâmbio máximo dos recursos naturais exclusivos de cada região. Tradicionalmente, isso era feito por meio de uma estrutura governamental federada.

      Intimamente relacionado a essa forma de governo estava o sistema elamita de herança e distribuição de poder. O padrão normal de governo era o de um soberano governando sobre príncipes vassalos. Nos primeiros tempos, o suserano morava em Susa, que funcionava como capital federal. Com ele governava seu irmão mais próximo em idade, o vice-rei, que geralmente tinha sua sede no governo na cidade natal da dinastia governante. Este vice-rei era o herdeiro presuntivo do suserano. Ainda um terceiro oficial, o regente ou príncipe de Susa (o distrito), dividia o poder com o soberano e o vice-rei. Ele geralmente era o filho do senhor supremo ou, se nenhum filho estivesse disponível, seu sobrinho. Com a morte do overlord, o vice-rei tornou-se overlord. 

      O príncipe de Susa permaneceu no cargo, e o irmão do antigo vice-rei mais próximo a ele em idade tornou-se o novo vice-rei. Somente se todos os irmãos estivessem mortos, o príncipe de Susa seria promovido a vice-rei, permitindo assim ao soberano nomear seu próprio filho (ou sobrinho) como o novo príncipe de Susa. Esse sistema complicado de controle governamental, equilíbrio e herança de poder freqüentemente falhava apesar da descendência bilateral e do casamento levirato (isto é, o casamento obrigatório de uma viúva com o irmão de seu falecido marido). O que é notável é a frequência com que o sistema funcionou; foi apenas no período médio e neo-elamita que os filhos sucederam com mais frequência os pais ao poder. o casamento obrigatório de uma viúva com o irmão de seu falecido marido). O que é notável é a frequência com que o sistema funcionou; foi apenas no período médio e neo-elamita que os filhos sucederam com mais frequência os pais ao poder. o casamento obrigatório de uma viúva com o irmão de seu falecido marido). O que é notável é a frequência com que o sistema funcionou; foi apenas no período médio e neo-elamita que os filhos sucederam com mais frequência os pais ao poder.
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URTAKU
      ..."Urtaku foi um rei elamita que reinou de 676 aC a 664 aC. Sob seu reinado, as relações entre Elam e Babilônia tornaram-se mais fracas, e após sua morte durante um ataque à Mesopotâmia, o rei assírio Assurbanipal lançou um contra-ataque, levando à ocupação de Elam pelos assírios"...

Fonte: https://www.rebuildthemiddleeast.com/history-of-the-middleeast/2018/6/21/the-elamite-empire-3200-bc-539-bc
Código da imagem: MT-0038.
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Os tijolos:


Museu de Antiguidades RD Milns.
Tijolo com Escrita Cuneiforme.
Código da imagem: MT-0039.

A inscrição é escrita cuneiforme em um tijolo do zigurate na cidade sagrada de Choga Zanbil, Elam, dedicada a Inshushinak, o deus principal da região. A inscrição registra uma dedicatória do Rei Untash-Narpirisha (ou 'Untash-Gal'). afirma que o rei construiu um templo e ergueu o grande zigguarat em Choga-Zanbil aos céus em agradecimento por uma vida longa e boa saúde. Ele contém a oração: 'Que o que eu fiz e trabalhei seja agradável para você, Inshushinak'. O tijolo tem forma triangular com a escrita nas faces adjacentes (apenas dois lados).

    Untash-Napirisha (Untash-Gal) fez a inscrição e foi um dos reis mais importantes de Elão e um grande construtor de templos além deste zigurate.
Inshushinak, que significa 'Senhor de Susa', era o deus principal da região. O nome é de particular importância porque a influência do deus não se estendeu muito além de Susa, apesar de sua importância para a área local.
Data Feita:  c. Século 13 aC
Notas de lugar De um zigurate na cidade sagrada de Choga-Zanbil, perto de Susa
Place Made:  Elamita
Notas de lugar: Elamita, do zigurate da cidade sagrada de Choga-Zanbil, perto de Susa.
Meio e materiais: Tijolo de barro cozido
Estilo e Iconografia: Elamit 
Técnica: Inciso
Técnica: Forno de estufa
Medidas: Altura: 8,9 mm. Comprimento: 15,9 mm
Coleção Nomeada: Coleção Ex Charles Ede
Tipo de objeto: Tijolo
Número do objeto: 73,005
Licença de direitos autorais
Todos os direitos reservados
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Tijolo com Escrita Cuneiforme.
Código da imagem: MT-0040.
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Tijolo com Escrita Cuneiforme.
Código da imagem: MT-0041.
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Publicação 038.
Tijolo.
Casa das Caldeiras. Avenida Francisco Matarazzo nº 2000 - Água BrancaCidade de São Paulo.
Boiler House. Francisco Matarazzo Avenue nº 2000.
Água Branca neighborhood. Sao Paulo city.


Detalhes: Ornamento em ferro na entrada do local.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Imagem autorizada.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0042.
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Fonte: https://spagora.com.br/sao-paulo/casa-das-caldeiras-inicia-programacao-do-ano-abrindo-suas-portas-para-visitas-monitoradas/ 
Código da imagem: MT-0043.


Planta de localização da Casa das Caldeiras. Google Earth. 
Código da imagem: MT-0045.
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    Implantada no início da década de 1920, as Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo da Água Branca diversificaram as atividades produtivas do grupo, até então dirigidas basicamente à produção de farinha e tecidos, na área do Brás. A construção de um ramal ferroviário, perfeitamente integrado ao projeto da indústria, e a compra de duas locomotivas, em 1923, aperfeiçoaram o sistema de transporte da sua produção. Atualmente, pouco restou da antiga fábrica. Muitos edifícios foram demolidos e outros permanecem abandonados, como é o caso do prédio das caldeiras. A Resolução SC-19 de 10/11/93 excluiu da relação de edifícios tombados, três galpões situados ao lado da ferrovia.
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O Tijolo.


Descrições dos Tijolos, seus Fabricantes e Construções.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCC-00687.
Número no Inventário: 0004.

A Construção:

Nome da construção: Casa das Caldeiras 
Tipo de construção: Fábrica. Categoria: Comercial privado.
Ano da construção: 1920. 103 anos em 2023. Obs.: A idade do tijolo pode mudar caso ele tenha sido acrescentado a construção anos depois, numa restauração ou reforma.
Período da construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Avenida Francisco Matarazzo nº 2000. Bairro Água Branca. Cidade de São Paulo.
Construtor: Sob pesquisas.
Arquiteto: Em fase de pesquisas.
Material construtivo primário: Alvenaria de tijolos cerâmicos.

Fabricante:

Nome oficial do Fabricante: Sob pesquisas.
Nome fantasia: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fundação: Sob pesquisas.
Período de atividade: Sob pesquisas.
Data de encerramento: Sob pesquisas.
Produtos: Tijolos.
Detalhes: Quando um exemplar como esse onde não aparecem qualquer indício de fabricante descobrir a Olaria fica muito mais difícil. O tijolo é bastante rudimentar típico de olarias sem qualquer indício de ser uma empresa oficialmente sem registros. Até hoje existem olarias clandestinas por todo o país, onde não seguem quaisquer norma ou regras de fabricação. Hoje tenho no acervo mais de 50 tijolos sem qualquer tipo de identificação, tais como: números, letras, referências ou mesmo símbolos e isso cria um sério problema na hora de identificar os produtos.

O Tijolo:

Tipo do documento: Tijolo Cerâmico Antigo.
Designação: Material construtivo. 
Local da coleta: Avenida Francisco Matarazzo nº 2000. Bairro Água Branca. Cidade de São Paulo.
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Direta. Doado por funcionários da administração.
Data da coleta: 11/10/2019.

Datação:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como. o datação por C14, devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema que tem como base o período de construção a qual o tijolo pertence, assim como o tempo de atividade das Olaria e Cerâmicas. Exemplos, o tempo de construção do Palacete do Barão do Rio Pardo, 1880/1883, que nos indica quando o tijolo foi fabricado. O tempo de atividade dos fabricantes, ano de início da fabricação de tijolos e seu tempo de encerramento. Baseando-se nessas informações podemos criar uma régua temporal aproximada para as datações.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1920 e 1923.
Neste caso estamos considerando que os tijolos foram adquiridos diretamente no ponto de venda, que pode ser na própria Olaria, ou em algum ponto de venda ou revenda representante do fabricante.
Datação do tijolo: Aproximadamente Entre 102 e 104 anos em 2023. Ano base 1920.
Obs.: Esta data tem como fonte o fato de que os tijolos foram comprados direto das olarias e não vindo de demolições de construções mais antigas, caso esse tenha sido o sistema de compra dos tijolos, então sua datação poderá ser bem mais antiga.

Descrições físicas do Tijolo:

Marca oficial do fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de gravação: Não consta.
Formato da moldura: Não identificado.
Carta de Munsell: 5,00YR 10/7.
Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,3 cm.
Volume: 1.927 cm³.
Peso: 2,780 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares: 
Sistema de fabricação: Manual
Moldes ou Formas Usados na Fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de molde/forma: Sob pesquisas.
Forma de fabricação: Manual

Argamassa:

Composição analisada por decantação: Não consta.
Flotação, material orgânico proporção: 
Argila proporção: 
Silte proporção: 
Areia proporção:
Pedregulhos proporção:

Complementos:

Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0046.
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Publicação 039.
7 Tijolos.
Estação da Luz. Museu da Língua Portuguesa.
Luz Station and Language Portuguese Museum. 
Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.



Detalhes: A estação da Luz é considerada uma das mais belas estações ferroviárias do mundo.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0047.
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Excelente Obra em Aquarela do Professor/Artista Ricardo Montenegro.
A Bela Estação em 1911.
Matéria sobre o trabalho de Ricardo Montenegro:
http://www.tradicionaldovale.com.br/site/?page_id=662
Imagem autorizada. 07/06/2020.
Código da imagem: MT-0048.
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Imagens Antigas da Estação da Luz.


Fotografo desconhecido.
Fonte: https://www.bbm.usp.br/pt-br/
Código da imagem: MT-0049.
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Fonte: https://ims.com.br/
Código da imagem: MT-0050.
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Código da imagem: MT-0051.
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Ano 1903.
Código da imagem: MT-0052.
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Ano 1930.
Código da imagem: MT-0053.
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Código da imagem: MT-0054.
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Código da imagem: MT-0055.
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Ano 1920.
Código da imagem: MT-0056.
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Local da futura Estação. 
Código da imagem: MT-0057.
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Imagens da construção da Estação.


Fonte: www.spinfoco.com.be-Construção da Estação da Luz em 1899.
Código da imagem: MT-0058.


Fonte: www.spinfoco.com.be-Construção da Estação da Luz em 1899.
Código da imagem: MT-0059.
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    ..."A atual Estação da Luz foi a terceira a ser erigida pela São Paulo Railway (SPR) no bairro. O edifício inicial datava da época do estabelecimento da linha, a primeira a ser construída no Estado de São Paulo, ligando o porto de Santos a Jundiaí, inaugurada em 1867. Essa construção foi ampliada nos anos 1870, mas, por sua vez, também se tornou insuficiente para atender ao crescente movimento. Uma edificação maior, mais portentosa e completamente nova foi iniciada no local em 1895 e inaugurada oficialmente em 1 de março de 1901, quando já estava em funcionamento.
    A Estação da Luz é referencial da maior relevância na cidade de São Paulo, caracterizando a área em que está inserida, o bairro da Luz. O edifício foi vítima, no último dia 21 de dezembro, de um segundo incêndio de grande porte – o primeiro foi em 1946 – que, afetou significativa do prédio. Dados da época da construção do edifício – na revista The Building news algo corroborado pelo obituário do arquiteto, publicado em The Builder, que mostra sua expressiva atuação em obras de caráter público e ligadas à arquitetura ferroviária"...
Fonte: https://www.caubr.gov.br/a-arquitetura-da-estacao-da-luz-artigo-de-beatriz-mugayar-kuhl/ 
      ..."A Estação da Luz era a estação principal da antiga São Paulo Railway (posteriormente, E. F. Santos Jundiaí, Jundiahy.), ou "inglesa", como era mais conhecida. Erguida com material integralmente importado da Inglaterra sobre parte do terreno do antigo Jardim Público (da Luz) e monumental em todos os sentidos ela foi construída entre 1895 e 1901. Ocupa uma área de 7.520 m 2 e possui um vão livre de 39 m na gare. É uma espécie de templo à magnitude do poder do café . Por ela circulavam não só o "ouro verde" e os produtos procedentes ou com destino a Santos, mas as autoridades nacionais e estrangeiras que vinham à capital. Sua torre dominava a paisagem paulistana e o tempo que seu relógio marcava confundia-se com o tempo público da cidade. 
    Em 1946 foi vítima de um incêndio que consumiu parte de sua nobreza e lhe rendeu um pavimento a mais. É a obra arquitetônica mais emblemática das transformações urbanas que a excêntrica rubiácea provocou na Paulicéia e o tributo mais contundente à presença britânica na cidade. Fonte: Lugares da Memória Banco de Dados Histórico-Arquitetônico"...

Como os 8 tijolos foram adquiridos.

    Depois de sair do Arquivo Histórico de São Paulo onde fui pesquisar sobre olarias do Bom Retiro, resolvi passar pela Estação da Luz e uma agradável surpresa estava para acontecer. Deparei com uma caçamba, vide fotos abaixo, na rua em frente a Estação, não deu outra, fui em direção a ela e o que eu vi foi fantástico, dentro da caçamba no meio de entulhos os cinco tijolos impregnados de argamassa, meu coração quase saiu pela boca, tamanha era a emoção. 
      Ali perto havia vários trabalhadores das obras da Estação, me dirigi a eles e perguntei o que iria acontecer com os entulhos que estavam na caçamba, que provavelmente seriam descartados nos aterros da prefeitura, foi então que pedi permissão para pegar os que estavam inteiros e eles disseram que sim, liguei imediatamente para meu filho que me ajudou na coleta, assim eu consegui uma das mais fantásticas aquisições de tijolos antigos para o acervo, pois circunstâncias iguais jamais vão acontecer novamente.

    Quanto aos fabricantes dos tijolos com a sigla SPR (São Paulo Railway) e suas respectivas formas de madeira ou de ferro, as dúvidas ainda persistem, pois são várias as perguntas:

1- Se os tijolos vieram todos da Inglaterra como afirmam vários pesquisadores. 
2- Se a The Southern San Paulo Railway Company Limited tinha uma olaria. 
3- Se os tijolos foram fabricados em São Paulo. 
4- As formas de madeira e de ferro dos tijolos foram fabricadas aqui, ou vieram da Inglaterra.
 
    O acesso as antigas notas fiscais certamente poderiam responder a essas perguntas, mas localizar esses documento não é uma tarefa fácil, porém continuo a busca desses documentos que logicamente estão armazenados em algum arquivo em algum prédio antigo de São Paulo.
 
Olarias que poderiam ter fornecido tijolos para a construção da Estação. 
Entre elas:
Olaria de Silvério Perrella & Cia, com a marca SPC; Título dessa Olaria 1880. Cidade de São Caetano do Sul. . Estado de São Paulo.
Olaria de João Domin, com a marca de JDC. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Olaria de T. De Nardi, com a marca TD. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Fonte 1: http://www.fpm.org.br/Publicacoes/PDF/42 

Informações e Observações Complementares:

1-   Uma citação da matéria baixo afirma que todo o material para construção da Estação da Luz vieram da Inglaterra o que não se alinha com o anúncio do Jornal Correio Paulistano 15 de outubro  de 1896 onde o superintendente Willian Speers que pede as olarias de São Paulo que forneçam hum milhão de tijolos.
..."Todo o material utilizado na construção foi exportado exclusivamente da Inglaterra, desde os pregos até a estrutura de aço usada na cobertura"...
Fonte: https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/estacao-da-luz/

2-   Citação no link abaixo relata o nome de William Speers o superintendente da São Paulo Railway.
Fonte: https://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=227900&pagfis=4420
..."Secretaria do Governo. Este devo-o ao prestimoso Snr. 
William Speers, chefe da Contadoria Central das Estradas de Ferro, que se dignou ceder-me a chapa de trabalho idêntico mandado fazer pela sua repartição. 
Página VII"...

3-   Citação no link abaixo relata que a olaria de Alcântara Machado forneceu tijolos para a construção de casas dos funcionários da São Paulo Railway.
Fonte: http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/ebooks/343908.PDF
..."A olaria de Alcântara Machado forneceu tijolos para a
construção das primeiras casas do bairro, casas essas pertencentes a
funcionários da São Paulo Railway (PASSARELLI: 1994, 56)."...

4-   Entre os tijolos adquiridos da estação, dos 7 exemplares, 2 estão gravados sem a sigla SPR, que são de olarias aqui da região de São Paulo, o que reforça a ideia de que nem todos os tijolos da construção da Estação da Luz vieram da Inglaterra, como afirmam várias matérias sobre o assunto,  e certamente muitas outras marcas de tijolos fizeram parte da construção, até o momento não tive acesso a esses outros tijolos, mas a quantidade de olaria que forneceram esses tijolos podem ser muito, muito maior e que neste caso, iria contra as afirmações que dizem que todos os tijolos foram fabricados na Inglaterra. Um fato que deve ser considerado é que os dois exemplares que não tem a marca SPR foram retirados próximos as fundações da estação o que indica que esses tijolos eram de outras olarias e foram adquiridos já no início da obra, por volta 1895 em diante. 
    Como já citado neste trabalho, somente as notas fiscais de compras de produtos poderiam esclarecer todas essas dúvidas, porém até este momento não encontrei tais documentos. Pesquisei alguns documentos como manifestos de embarcações do Porto de Santos, é certo que encontrei algumas anotações sobre importações de tijolos, mas esses documentos não citam o destino, nem os fabricantes.

  Observação importante:
    
     Na maioria dos tijolos gravados com a sigla "SPR" vem sempre acompanhadas de um número que provavelmente é um sistema de rastreabilidade e se for, neste caso o número poderia indicar que olaria fabricou aquele tijolo. Até o momento o maior número encontrado foi o 29 e se a teoria da estiver certa mais de 29 olarias fabricaram tijolos para a São Paulo Railway, porém, ainda é preciso mais pesquisas para afirmar tal fato.

Mais uma afirmação de que os tijolos não vieram da Inglaterra.

5- ..."Os tijolos assumem grande relevância, tanto por fazer parte do sistema de sustentação do edifício, quanto por seu papel na composição. Não vieram da Inglaterra, mas foram fabricados em São Paulo, que naquele período contava com olarias mecanizadas, segundo as informações constantes do relatório do engenheiro residente da SPR em São Paulo, Daniel Mackinson Fox. A identidade e integração dos vários elementos se dá pelo emprego de linguagem coerente no complexo, que tem sua expressividade baseada na utilização, com êxito, de materiais industrializados, sobressaindo o tijolo, o ferro e o vidro, seguindo padrões comuns a estações britânicas da era vitoriana, com interpretações para o caso específico"...
Trabalho de: A Arquitetura da Estação da Luz, artigo de Beatriz Mugayar Kühl | CAU/BR

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    Foi nesta caçamba que os tijolos estavam, muitos impregnados de argamassa e que só foram identificados depois de passar por vários processos de limpeza. Esses foram os únicos materiais originais que foram retirados do prédio devido ao cuidado que a empresa responsável pela restauração que teve em minimizar ao máximo a interferência nas estruturas originais da Estação.
Nota-se a restauração sem dúvida foi muito bem planejada.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Local das imagens: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0060.
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Os outros tijolos estão por debaixo dos escombros por essa razão não aparecem na foto.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm,
Código da imagem: MT-0061.
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7 Tijolos Publicados.

Localização:

Todos os tijolos coletados estavam dentro de duas caçambas prontas para descarte em algum aterro sanitário. Por isso não foi possível fazer uma descrição das localizações dos tijolos no prédio. O que sabemos é que os tijolos foram retirados de uma parede que fica entre o nível da linha férrea e a plataforma, evidenciando que se trata de tijolos usados nas fundações secundárias, isto é, depois dos alicerces. Essa informação foi dada por uma dos funcionários do local. Sendo assim, não temos como identificar com precisão o local exato de onde os tijolos estavam assentados.

Documentos:

    Devido as dificuldades de se localizar documentos que citem as origens das olarias e cerâmicas muitos dos tijolos do acervo estão sem identificações históricas e assim que essas informações forem catalogadas serão imediatamente publicadas, porém as informações técnicas estão postadas. Por muitos anos olarias trabalhavam na “clandestinidade” para evitar pagamentos de impostos, assim, documentos tais como: notas fiscais e recibos de compras e vendas, seriam uteis nas pesquisas, mas como a maioria da Olarias não eram oficialmente cadastradas, esse tipo de documentação não existia, assim esse recurso de catalogação fica comprometido.



Descrições do Tijolo, seu Fabricante e Construção.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEL-00890.
Número no Inventário: 0005.

A Construção:

Nome da construção: Estação Ferroviária da Luz. 
Tipo de construção: Estação. Categoria: Transporte público.
Ano da construção: 1895, término 1901. 125 anos em 2020. Obs.: A idade do tijolo pode mudar caso ele tenha sido acrescentado a construção anos depois, numa restauração ou reforma.
Período da construção: 1895/1900. 5 anos.
Local da construção: Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo..
Construtor: Construtor. São Paulo Railway.
Arquiteto: Arquitetos da São Paulo Railway.
Material construtivo primário: Alvenaria de tijolos cerâmicos.

Fabricante do tijolo:

Nome oficial do Fabricante: Sob pesquisas.
Nome fantasia: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fundação: Sob pesquisas.
Período de atividade: Sob pesquisas.
Data de encerramento: Sob pesquisas.
Produtos: Tijolos.
Detalhes: A muito se discute onde esses tijolos foram fabricados, se aqui ou se vieram da Inglaterra.

O Tijolo:
Tipo do documento: Tijolo Cerâmico Antigo.
Designação: Material construtivo. 
Local da coleta: Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Direta. Doado pelos funcionários da obra.
Data da coleta: 15/08/2019.

Datação Relativa:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: 
   a. Ano de início das obras. 1895. (Terceira Estação).
   b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 6 anos.
   c. Término da construção primária.1901. (Terceira Estação).

2º. Tempo de atividade do fabricante. 
   a. Ano da fundação. Sob pesquisas.
   b. Tempo de atividade. Sob pesquisas.
   c. Ano de encerramento das atividades. Sob pesquisas.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1895 e 1901, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 6 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 138 e 139 anos em 2024. 
Considerações:
1. Consta em documentos que ocorreram mudanças na estrutura da Estação em décadas seguintes.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para  o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1895, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1901, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.

Descrições físicas do Tijolo:

Sigla oficial do fabricante: S P R 1 (Uma letra S, letra P e a letra R e o número 1).
Sistema de gravação: Gravado direto no tijolo em baixo-relevo.
Formato da moldura: Não consta.
Carta de Munsell: 5YR 7/6.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.362 cm³.
Peso: 3,900 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares: 
Sistema de fabricação: Manual
Moldes ou Formas Usados na Fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de molde/forma: Ferro. Disposição das formas/molde coletiva. Sob pesquisas.
Forma de fabricação: Manual.

Argamassa:

Composição analisada por decantação: Em fase de pesquisas.
Flotação, material orgânico proporção: 
Argila proporção: 
Silte proporção: 
Areia proporção:
Pedregulhos proporção.
Complementos:

Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0062.
Coleção: Marco Machado.

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os tijolos abaixo estão em fase de atualizações.
05/11/2023.

O Tijolo. 


Coleção: Marco Machado.

Descrições do Tijolo, seu Fabricante e Construção.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEL-00891.
Número no Inventário: 0006.

A Construção:

Nome da construção: Estação Ferroviária da Luz.
Tipo de construção: Estação. Categoria: Transporte público.
Ano da construção: 1895, término 1901. 125 anos em 2020. Obs.: A idade do tijolo pode mudar caso ele tenha sido acrescentado a construção anos depois, numa restauração ou reforma.
Período da construção: 1895/1900. 5 anos.
Local da construção: Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Construtor: Construtor. São Paulo Railway.
Arquiteto: Arquitetos da São Paulo Railway.
Material construtivo primário: Alvenaria de tijolos cerâmicos.

Fabricante do tijolo:

Nome oficial do Fabricante: Sob pesquisas.
Nome fantasia: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fundação: Sob pesquisas.
Período de atividade: Sob pesquisas.
Data de encerramento: Sob pesquisas.
Produtos: Tijolos.
Detalhes: A muito se discute onde esses tijolos foram fabricados, se aqui ou se vieram da Inglaterra.

O Tijolo:

Tipo do documento: Tijolo Cerâmico Antigo.
Designação: Material construtivo.
Local da coleta: Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Sistema de coleta: Retirada no local.
Sistema de aquisição: Direta. Doado pelos funcionários da obra.
Data da coleta: 15/08/2019.

Datação Relativa:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: 
   a. Ano de início das obras. 1895. (Terceira Estação).
   b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 6 anos.
   c. Término da construção primária.1901. (Terceira Estação).

2º. Tempo de atividade do fabricante. 
   a. Ano da fundação. Sob pesquisas.
   b. Tempo de atividade. Sob pesquisas.
   c. Ano de encerramento das atividades. Sob pesquisas.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1895 e 1901, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 6 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 138 e 139 anos em 2024. 

Considerações:
1. Consta em documentos que ocorreram mudanças na estrutura da Estação em décadas seguintes.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para  o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1895, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1901, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.

Descrições físicas do Tijolo:

Marca oficial do Fabricante: (---★) Desenho da Estrela de Belém ou do Cometa de Halley. As pesquisas continuam para descobrir a origem correta do desenho, mas até o momento tudo leva a crer que se trata de uma referência a Estrela de Belém. 
Sistema de gravação: Gravado direto no tijolo em alto-relevo.
Formato da moldura: Retangular ponta de lança.
Carta de Munsell: 5YR 9/8.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.268 cm³. 
Peso: 3,200 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares:
Sistema de fabricação: Manual.
Moldes ou Formas Usados na Fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de molde/forma: Ferro. Disposição das formas/molde coletiva. Sob pesquisas.
Forma de fabricação: Manual.

Argamassa:

Composição analisada por decantação: Em fase de pesquisas.
Flotação, material orgânico proporção:
Argila proporção:
Silte proporção:
Areia proporção:
Pedregulhos proporção.

Complementos:

Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0063.
Coleção: Marco Machado.
____________________________________________________________________________________________________________________________________



Coleção: Marco Machado.
Descrições do Tijolo, seu Fabricante e Construção.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEL-00892. (2).
Número no Inventário: 0007.
 
A Construção:

Nome da construção: Estação Ferroviária da Luz.
Tipo de construção: Estação. Categoria: Transporte público.
Ano da construção: 1895, término 1901. 125 anos em 2020. Obs.: A idade do tijolo pode mudar caso ele tenha sido acrescentado a construção anos depois, numa restauração ou reforma.
Período da construção: 1895/1900. 5 anos.
Local da construção: Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Construtor: Construtor. São Paulo Railway.
Arquiteto: Arquitetos da São Paulo Railway.
Material construtivo primário: Alvenaria de tijolos cerâmicos.

Fabricante do tijolo:

Nome oficial do Fabricante: Sob pesquisas.
Nome fantasia: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fundação: Sob pesquisas.
Período de atividade: Sob pesquisas.
Data de encerramento: Sob pesquisas.
Produtos do fabricante: Tijolos.
Detalhes: A muito se discute onde esses tijolos foram fabricados, se aqui ou se vieram da Inglaterra.

O Tijolo:

Tipo do documento: Tijolo Cerâmico Antigo.
Designação: Material construtivo.
Local da coleta: Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Sistema de coleta: Retirada no local.
Sistema de aquisição: Direta. Doado pelos funcionários da obra.
Data da coleta: 15/08/2019.

Datação Relativa:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção:
a. Ano de início das obras. 1895. (Terceira Estação).
b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 6 anos.
c. Término da construção primária.1901. (Terceira Estação).

2º. Tempo de atividade do fabricante:
a. Ano da fundação. Sob pesquisas.
b. Tempo de atividade. Sob pesquisas.
c. Ano de encerramento das atividades. Sob pesquisas.
Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1895 e 1901, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 6 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 138 e 139 anos em 2024.

Considerações:

1. Consta em documentos que ocorreram mudanças na estrutura da Estação em décadas seguintes.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1895, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1901, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.
Descrições físicas do Tijolo:

Marca oficial do Fabricante: S P R 1 (Uma letra S, uma letra R, uma letra P e o número 1).
Sistema de gravação: Gravado direto no tijolo em baixo-relevo.
Formato da moldura: Retangular ponta de lança.
Carta de Munsell: 5YR 9/2.
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.548 cm³.
Peso: 3,790 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares:
Sistema de fabricação: Manual.
Moldes ou Formas Usados na Fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de molde/forma: Ferro. Disposição das formas/molde coletiva. Sob pesquisas.
Forma de fabricação: Manual.

Argamassa:

Composição analisada por decantação: Em fase de pesquisas.
Flotação, material orgânico proporção:
Argila proporção:
Silte proporção:
Areia proporção:
Pedregulhos proporção:

Complementos:

Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0064.
Coleção: Marco Machado.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEL-00893.
Número no Inventário: 0008.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Estação. Categoria: Transporte público..
Local da construção: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo..
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Por doação. Por doação. Por coleta autorizada. Os tijolos estavam numa caçamba na calçada pelo lado de fora em frente a um portão. 
Fabricante:  Sob pesquisas. 
Local do fabricante:  Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: S P R 10 (Uma letra S, letra P a letra R e o número 01). As 3 letras que formam as Palavras São, Paulo, Railway. 
Sistema de gravação: Gravado direto no tijolo em baixo-relevo.


Datação Relativa:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: 
   a. Ano de início das obras. 1895. (Terceira Estação).
   b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 6 anos.
   c. Término da construção primária.1901. (Terceira Estação).

2º. Tempo de atividade do fabricante. 
   a. Ano da fundação. Sob pesquisas.
   b. Tempo de atividade. Sob pesquisas.
   c. Ano de encerramento das atividades. Sob pesquisas.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1895 e 1901, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 6 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 138 e 139 anos em 2024. 

Considerações:
1. Consta em documentos que ocorreram mudanças na estrutura da Estação em décadas seguintes.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para  o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1895, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1901, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: 7,5YR 5/6.
Formato da moldura: Não consta. 
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.362 cm³. 
Peso: 3,790 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares. Saber quem, onde e quando esses tijolos foram produzidos ainda é um dos mistérios que envolvem sua fabricação.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0065.


    Este exemplar tem o mesmo número que aparece no tijolo acima da Estação da Luz. A ideia de que os números estavam relacionados a construção a que ele pertencia, neste caso não confere, se os tijolos com o número "10" por exemplo seria apenas empregados na construção da Estação da Luz como esse tijolo com o mesmo número foi encontrado nas construções da Vila de Paranapiacaba, assim podemos deduzir que esse sistema de rastreabilidade não é verdadeiro. como podemos perceber o assunto que fala da rastreabilidade por números ainda carece de muita pesquisa.
Código da imagem: MT-0066.
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Coleção: Marco Machado/MHMB.
Código do Patrimônio: TEL-00894.
Número no Inventário: 0009.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Estação. Categoria: Transporte público.
Local da construção: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo..
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Por doação. Por doação. Por coleta autorizada. Os tijolos estavam numa caçamba na calçada pelo lado de fora em frente a um portão.  
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: S P R  9x ou 6x (Uma letra S, letra P a letra R e o número 9 ou 6 mais uma marca que parece ser um "X"). As 3 letras que formam as Palavras São, Paulo, Railway.
Sistema de gravação: Gravado direto no tijolo em baixo-relevo.


Datação Relativa:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: 
   a. Ano de início das obras. 1895. (Terceira Estação).
   b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 6 anos.
   c. Término da construção primária.1901. (Terceira Estação).

2º. Tempo de atividade do fabricante. 
   a. Ano da fundação. Sob pesquisas.
   b. Tempo de atividade. Sob pesquisas.
   c. Ano de encerramento das atividades. Sob pesquisas.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1895 e 1901, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 6 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 138 e 139 anos em 2024. 

Considerações:
1. Consta em documentos que ocorreram mudanças na estrutura da Estação em décadas seguintes.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para  o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1895, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1901, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.

Descrições físicas:
Carta de Munsell: 7,5YR 6/2.
Formato da moldura: Não consta. 
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.246 cm³. 
Peso: 3,850 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares. 
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0067.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEL-00895.
Número no Inventário: 0010.
Designação: Material construtivo.
Tipo de construção: Estação. Categoria: Transporte público.
Local da construção: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo..
Ano da construção: 1895, término 1901. 125 anos em 2020. 
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Por doação. Por doação. Por coleta autorizada. Os tijolos estavam numa caçamba na calçada pelo lado de fora em frente a um portão. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca oficial do fabricante:  . B .  (Uma letra B com um ponto antes da letra e outro depois).
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em alto-relevo.

Datação Relativa:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: 
   a. Ano de início das obras. 1895. (Terceira Estação).
   b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 6 anos.
   c. Término da construção primária.1901. (Terceira Estação).

2º. Tempo de atividade do fabricante. 
   a. Ano da fundação. Sob pesquisas.
   b. Tempo de atividade. Sob pesquisas.
   c. Ano de encerramento das atividades. Sob pesquisas.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1895 e 1901, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 6 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 138 e 139 anos em 2024. 

Considerações:
1. Consta em documentos que ocorreram mudanças na estrutura da Estação em décadas seguintes.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para  o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1895, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1901, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.

Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.457 cm³. 
Peso: 3,560 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0068.
Obs.:
A olaria citada abaixo poderia ser o fabricante do tijolo acima:
Bernardo (Dr.).
Local: Bairro Jardim Oriental. Cidade de Santo André - São Paulo. Local do antigo Frigorífico Central.
Página nº 110.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1920.
Data de atividade documentada: Documento faz referência a uma outra olaria no mesmo local na década de 1920.  
Marca  sugerida: 
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEL-00896.
Número de controle: 0011.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Estação. Categoria: Transporte público.
Local da construção: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo..
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Por doação. Por doação. Por coleta autorizada. Os tijolos estavam numa caçamba na calçada pelo lado de fora em frente a um portão. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: S P R - 1  (Letras S P R, um pequeno traço e o número 1).
Sistema de gravação: Gravado direto no tijolo em baixo-relevo.


Datação Relativa:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: 
   a. Ano de início das obras. 1895. (Terceira Estação).
   b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 6 anos.
   c. Término da construção primária.1901. (Terceira Estação).

2º. Tempo de atividade do fabricante. 
   a. Ano da fundação. Sob pesquisas.
   b. Tempo de atividade. Sob pesquisas.
   c. Ano de encerramento das atividades. Sob pesquisas.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1895 e 1901, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 6 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 138 e 139 anos em 2024. 

Considerações:
1. Consta em documentos que ocorreram mudanças na estrutura da Estação em décadas seguintes.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para  o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1895, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1901, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.

Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.362 cm³. 
Peso: 3,495 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares. Saber quem, onde e quando esses tijolos foram produzidos ainda é um dos mistérios que envolvem sua fabricação.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0069.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEL-00897.
Número de controle: 0065.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Estação. Categoria: Transporte público.
Local da construção: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo..
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Por doação. Por doação. Por coleta autorizada. Os tijolos estavam numa caçamba na calçada pelo lado de fora em frente a um portão. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: S    F  (Uma letra S invertida, desenho de uma Estrela e a letra F).
Sistema de gravação: Gravado direto no tijolo em alto-relevo.

Datação Relativa:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: 
   a. Ano de início das obras. 1895. (Terceira Estação).
   b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 6 anos.
   c. Término da construção primária.1901. (Terceira Estação).

2º. Tempo de atividade do fabricante. 
   a. Ano da fundação. Sob pesquisas.
   b. Tempo de atividade. Sob pesquisas.
   c. Ano de encerramento das atividades. Sob pesquisas.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1895 e 1901, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 6 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 138 e 139 anos em 2024. 

Considerações:
1. Consta em documentos que ocorreram mudanças na estrutura da Estação em décadas seguintes.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para  o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1895, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1901, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.

Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 6,5 cm. 
Volume: 2.3551 cm³. 
Peso: 3,074 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: IM-EL00474.
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Tijolos da Ucrânia com Numerações Semelhantes aos da SPR.

   Quanto à numeração dos tijolos SPR acima, uma pequena matéria na Facebook de um colecionador de tijolos da Ucrânia também traz a mesma dúvida quanto aos números gravados antes ou depois das letras. Na discussão amigos do colecionador também opinam sobre o assunto.


Autor: Vlad Martí.
País. Ucrânia.
Explicação
1- Володимир Колесник

..."Também é possível o número do forno em que foi assado, e também possível formar o próprio tijolo para evitar o casamento. Eu estava a ajudar um irmão. que trabalhou em 1968 em um tijolo... Cada brigada na máquina formuval ʹnomu formava um tijolo de barro, tirsi, šlaku. Tijolos crus foram realizados e empilhados em prateleiras no barracão de secagem. Todo grupo tinha seu número, número de prateleiras. Na fila do forno o tijolo foi colocado, zamurovivali, 2 dias queimado, enquanto colocava o tijolo no forno seguinte"... 

Resposta.
2- Володимир Колесник.
..."Será que cada número pode ser 100,000 talvez 100,000 tijolos liberados...??? 17 é 17000000 tijolos!"...
Resposta.
3- Aleksey Tokarenko.
..."Talvez cada ex tivesse o seu próprio número para que fosse possível entender quem se forma qualitativamente e quem não"...
Fonte:
https://www.facebook.com/groups/1024889327647858/user/100003228175490/

Os Tijolos.


Autor das narrativas e imagens: Vlad Martí.
País. Ucrânia.
Direitos autorais de Vlad Martí.
Código da imagem: MT-0070.
Identificação do fabricante: Número "5" e um Brasão 
 
Código da imagem: MT-0071.
Fonte:
https://www.facebook.com/groups/1024889327647858/user/100003228175490/
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Autor das narrativas e imagens: Vlad Martí.
País. Ucrânia.
Direitos autorais de Vlad Martí.
Identificação do fabricante: Número "17" e um Brasão. Águia de duas Cabeças. Brasão Austro-Húngaro.
Código da imagem: MT-0072.
 
Código da imagem: MT-0073.
Fonte:
https://www.facebook.com/groups/1024889327647858/user/100003228175490/
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Autor das narrativas e imagens: Vlad Martí.
País. Ucrânia.
Direitos autorais de Vlad Martí.
Identificação do fabricante: Número "27" e um Brasão .
Código da imagem: MT-0074.
 
Código da imagem: MT-0075.
Fonte:
https://www.facebook.com/groups/1024889327647858/user/100003228175490/
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Fonte: http://ceramic-studio.net/ceramic/price/the_word_ceramic/
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0076.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEL-00896. (3).
Número de controle: 0011.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Estação. Categoria: Transporte público.
Local da construção: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Estação da Luz. Bairro da Luz. Avenida Prestes Maia nº 925. Cidade de São Paulo..
Ano da construção: 1895, término 1901. 125 anos em 2020. 
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Por doação. Por doação. Por doação. Por doação. Por coleta autorizada. Os tijolos estavam numa caçamba na calçada pelo lado de fora em frente a um portão. 
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: S P R - 1 (Uma letra S, uma letra P e uma letra R, um pequeno traço e o número 1). As 3 letras que formam as Palavras São, Paulo, Railway.
Sistema de gravação: Gravado direto no tijolo em baixo-relevo.

Datação Relativa:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: 
   a. Ano de início das obras. 1895. (Terceira Estação).
   b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 6 anos.
   c. Término da construção primária.1901. (Terceira Estação).

2º. Tempo de atividade do fabricante. 
   a. Ano da fundação. Sob pesquisas.
   b. Tempo de atividade. Sob pesquisas.
   c. Ano de encerramento das atividades. Sob pesquisas.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1895 e 1901, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 6 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 138 e 139 anos em 2024. 

Considerações:
1. Consta em documentos que ocorreram mudanças na estrutura da Estação em décadas seguintes.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para  o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1895, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1901, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.

Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Não consta.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.362 cm³. 
Peso: 3,495 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0077.
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     Tijolo incompleto fotografado na caçamba de entulhos. A marca aparece apenas a letra "R" e que parece ser o número "29". É possível notar à esquerda um parte do que poderia ser a parte de baixo da letra "P". Argamassa provavelmente com cal.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0078.

    Na imagem abaixo podemos ver a restauração digital do tijolo acima. Neste caso é possível ter uma ideia de como era ele. Programa usado na edição: Corel PHOTO-PAINT X6. Corel todos os direitos da marca registrada.



Código da imagem: MT-0079.
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Tijolo fotografado na caçamba de entulhos. Nesse exemplar não constava a sigla SPR, apenas o número 5. Argamassa com indícios de cimento.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0080.
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Tijolo incompleto fotografado na caçamba de entulhos. Nesse exemplar consta a sigla SPR. Não aparecem os números após as letras devido a parte que falta. Argamassa com indícios de cal.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0081.
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De onde vieram os tijolos para construção da Estação da Luz.... 

 
Anotações complementares:
   1- Jornal Commércio de São Paulo de 15 de outubro de 1896.  (Commercio com duas letras "M", escrita de forma antiga),
Neste anúncio Wlliam Speers da superintendência da São Paulo Railway pede para as olarias de São Paulo que forneçam um milhão de tijolos
    2- Nas narrativa, 2 e 3, citam-se que os tijolos vieram da Inglaterra. 
Os materiais da construção foram todos importados. 
..."A Estação da Luz veio pelo Oceano Atlântico desmontada. Peça por peça viajou de navio: pregos, tijolos, madeira (pinho-de-riga irlandês), telhas cerâmicas de Marselha, França, e a estrutura de aço de Glasgow, Escócia. Material suficiente para cobrir uma área de 7.520 metros quadrados, ao custo de 150 mil libras esterlinas." A estrutura metálica tinha 150 metros de comprimento. O edifício tinha 150 metros de comprimento de fachada com uma torre de 50 metros de altura"... 
Fonte: https://br.historyplay.tv/noticias/estacao-da-luz-fascinante-historia-de-um-marco-de-sao-paulo 
    3- ..."A estação foi inaugurada em 1º março de 1901. Sua construção deve-se a empresas inglesas, tendo vindo da Inglaterra praticamente todo o seu material, tijolos — com a inscrição SPR —, vidros, vitrais, madeira — pinho-de-riga. As peças de metal (ferro fundido), que constituem sobre tudo sua estrutura, vieram da Escócia. O arquiteto responsável pelo projeto foi Charles Henry Driver...
Fonte: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16134/tde-24112010-144111/publico/M_Teresa_Tese.pdf
Código da imagem: MT-0082.
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Imagens de tijolos da SPR de várias fontes.

    Este espaço tem como finalidade expor imagens dos tijolos com a marca SPR de outras fontes tendo como objetivo a possibilidade de se fazer comparativos entre os tijolos da própria estação com os outros de outras construções.


Autoria da imagem: Colaborador. Sr. Elias Pereira.
Tijolo da Vila de Paranapiacaba.
Detalhes: Tijolo com manchas escuras que podem ser tanto de ação do fogo quanto a manchas de óleo com fuligem, muito comum nas ferrovias.
Código da imagem: MT-0083.
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Publicação 040.
Tijolo.
O Tijolo com Suástica.

ATENÇÃO.

     A finalidade da exposição dos tijolos com essa marca tem como objetivos pesquisas de cunho histórico. Qualquer outra conotação que não seja dessa natureza é pura invenção e o MVTCA não autoriza e jamais vai compactuar com tais observações que estão ao contrário do proposto da nossa política educacional.
Marco Machado.
Museu Virtual do Tijolo Antigo.

Obs.: A posição desse símbolo. neste tijolo não se refere ao emblema do nazismo e sim a um símbolo de origem Hindú. O símbolo do nazismo é inclinado.
Vide imagem IM-257

Tijolos com a marca do partido nazista (Suástica). 
 Dar ênfase e fatos ligados ao nazismo nunca deveriam ser destacados de forma que possam formar opiniões fora do bom senso e da crítica inteligente, mas acontecimentos errados do passado devem sim ser discutidos para que não venham a ser repetidos no presente e no futuro. “Um País sem Passado é uma País sem Futuro”.
atenção.
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O Tijolo Original. 


Obs.:
Devido a fatores relacionado ao delicado assunto o MTA resolveu, por bom senso, não publicar algumas informações sobre o local.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFCS-00983.
Número de controle: 0012.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo. 
Tipo de construção: Residência. Categoria: Fazenda particular.
Local da construção: Não catalogado.
Sistema de aquisição: Não catalogado. 
Fabricante: Não catalogado.
Local do fabricante: Não catalogado.
Data de fundação da “olaria”: Entre 1925 e 1930. 
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Marca oficial: Suástica Nazista (Dentro de um círculo).
Sistema de gravação: Alto-relevo. 

Datação Relativa


Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção:
a. Ano de início das obras. 1930.
b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 2 anos.
c. Término da construção primária.1931.
2º. Tempo de atividade do fabricante; Tijolos fabricados na própria fazenda.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1895 e 1901, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 2 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 93 e 94 anos em 2024.

Considerações:
1. Geralmente Olarias montadas em fazendas não possuem documentos formalizados de sua construção nem de suas atividades.

Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Losango. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 2.208 cm³. 
Peso: 3,144 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0084.
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Detalhe da Marca.


Obs.: Nesta posição na realidade o símbolo é de origem Hindu.
Código da imagem: MT-0085.
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Este formato é o que aparece em na maioria das imagens nazistas na época.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6I. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0086.
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Detalhes:
1- Neste tijolo podemos ver o símbolo indiano que significa " Boa Sorte".
2- Repare na posição do desenho que não está inclinado, diferente do símbolo do nazismo que é inclinado.
3- Fabricado por Mr. Ed...
4- Datação: 1890.
5- Local: Jacksonville. USA.
6- A fabricação deste exemplar ficou conhecida como “Aber Brick Kiln”.
Autoria da imagem: Não publicado.
Código da imagem: MT-0087.
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Tijolo Fabricado no Texas.



Imagem cedida pela colaboradora Janet Pat Railsback. USA. 22/07/2020.
Fabricante: Cobb Bricks co. Fort Worth Texas.
Código da imagem: MT-0088.

..."Cobb Press Brick began in 1907 and became Cobb Harris Brick Co. in 1924. The swastika appeared once in an ad in 1920, again, according to the article. Cobb Harris ... subsequently became Harris Brick Co. ca. 1927. The swastika symbol was considered to be a sign of good luck in some societies. Any possibility of posting a picture of the Indian swastika brick?"...
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Neste exemplar encontrado na Hungria podemos ver a posição da suástica que caracteriza o símbolo  nazista.


Procedência: Hungria.
Dtação: 1933.
Código da imagem: MT-0089.
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Outro exemplar encontrado na Hungria podemos ver a posição da suástica que caracteriza o símbolo  nazista.


Procedência: Hungria.
Datação: Provavelmente das décadas de 1930/1940.
Fonte:https://forum.index.hu/Article/showArticle?go=111761897&t=9096635
Código da imagem: MT-0090.
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Procedência: BRASIL.
Datação: Provavelmente das décadas de 1930/1940.
Fonte: www.ampliartleiloescom.br
Código da imagem: MT-0091.


Visão lateral
Fonte: www.ampliartleiloescom.br
Código da imagem: MT-0092.
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Procedência: Brasil.
Datação: Provavelmente das décadas de 1930/1940.
Fonte: www.ampliartleiloescom.br
Código da imagem: MT-0093.
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Procedência: Brasil.
Datação: Provavelmente das décadas de 1930/1940.
Código da imagem: MT-0094.


Verso.
Código da imagem: MT-0095.


Visão lateral. 
Código da imagem: MT-0096.
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Procedência: Brasil.
Datação: Provavelmente das décadas de 1930/1940.
Fonte: www.bortolanleiloes.com.b
Código da imagem: MT-0097.



Verso.
Código da imagem: MT-0098.
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Procedência: Brasil
Datação: Provavelmente das décadas de 1930/1940.
Fonte: Indicação sob pesquisas.
Código da imagem: MT-0099.
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Publicação 041.
Matéria. 
O Fragmento que deu Origem a todo o Trabalho de Montagem do Acervo.
The fragment that gave rise to all the work of assembling the collection.



Código da imagem: MT-0100.
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Publicação 042.
Matéria
Citações Observações Complementares. Anotações Históricas Curtas.

Informação Importante:
Devido as dificuldades de se localizar documentos que citem as origens das olarias e cerâmicas muitos dos tijolos do acervo estão sem identificações históricas e assim que essas informações forem catalogadas serão imediatamente publicadas, porém as informações técnicas estão postadas. Por muitos anos as olarias trabalhavam e trabalham até hoje na “clandestinidade” para evitar os pagamentos de impostos que no caso do Brasil são os mais altos do mundo e elas certamente não sobreviveriam com parte de seu orçamento indo para os ralos da corrupção. Isso não se aplica somente no ramo da cerâmica, mas sem dúvida em todos os sistemas comerciais do país.

Uma das Primeiras Construções de Tijolos em São Paulo.

..."Nessa relação de endereços de hotéis existentes nos últimos anos de 1850, não podemos deixar de incluir o pequeno Hotel Palm (fig.2), que se vê numa foto bastante conhecida de autoria de Militão Augusto de Azevedo (1837-1905). Tratava-se de um sobradinho situado no Largo do Capim (hoje do Ouvidor), espaço público que era continuação do Largo de São Francisco. Conforme descobrimos na época em que elaborávamos nossa tese de doutorado (1997), a edificação havia sido erguida em 1851 por seu proprietário Carlos Abraão Bresser (1804-1856), um agrimensor ou engenheiro prático alemão, diplomado e considerado engenheiro civil no Brasil. A construção nos chamou a atenção porque há indícios de que poderia constituir um dos primeiros exemplares edilícios na cidade em que se empregaram tijolos, ao menos na execução de suas paredes externas. Bresser com esse prédio parece ter querido demonstrar que era possível, e desejável, introduzir na arquitetura da cidade uma nova técnica construtiva, tida como mais aperfeiçoada e resistente, sobretudo à vista do desastre causado pela enchente de 1850 (sobre esse desastre natural ver o Informativo AHM n.º 5), e assim procedendo contribuiu de forma significativa para a modernização da cultura arquitetônica local"...
fonte:  http://www.arquiamigos.org.br/info/info24/i-estudos.htm

1-  Os materiais cerâmicos são utilizados desde 4.000 a.C. pelo homem, destacando-se pela sua durabilidade, além da abundância da matéria-prima (argila) utilizada. 

2-  ..."O primeiro levantamento das olarias existentes na cidade de São Paulo foi feito por Daniel Pedro Muller em 1836. No estudo estatístico encomendado pelo governo provincial, o autor contou 38 olarias. capítulo dedicado às Artes e Offcios, Muller apenas cita a quantidade de oleiros registrados pelos poderes municipais, com a seguinte ressalva: “Vai notada esta Tabela segundo o que se pode com Villas” (MULLER, 1837, p. 244). Maria Luiza Marcílio, no entanto, nos fornece outro número para o mesmo ano: 40 fábricas registradas (MARCÍLIO, 1974, p. 130"...
Fonte: http://www.abphe.org.br/arquivos/natalia-maria-salla.pdfapítulo 

3-   ..."O Annuario Administrativo, Agrícola, Profissional, Mercantil e Industrial da República dos Estados Unidos do Brasil para 1903299 registrou a existência de 56 olarias na cidade de São Paulo, conforme a Tabela 4, adiante. O verbete “olarias” no Annuario de 1903 enumera entre as indústrias que as contém “fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.”, dispondo a localização e o nome do proprietário e/ou razão social de cada uma delas. Do total de indústrias anunciadas no Annuario de 1903, 17 são citadas nos levantamentos da última década do século XIX apontados nas Tabelas 2 e 3 e nos registros de Bandeira Junior. Entre essas, as fábricas Irmãos Falchi e Sensaud de Levaud, além de outras firmas “capitalistas”, como assim eram classificadas pela Municipalidade paulistana na obrigatoriedade do pagamento do imposto para o exercício de indústria e profissões"...
Fonte: Trabalho de Natália Maria Salla.
Obs.: É possível notar que nos dois levantamentos citados acima, itens 2 e 3 vemos que apesar de um período de mais de 67 anos entre eles, o número de olarias catalogadas não aumentou muito, sendo:
a- Em 1836 foram registradas 38 olarias.
b- Em 1903 foram registradas 56 olarias.
Diferença: Um aumento de 18 olarias.
Porém os documentos não citam se todas eram legalmente cadastradas como empresas ou se entre as citadas haviam alguma olaria que trabalhasse na informalidade, o que era comum na época.

4-    ..."A primeira edificação realizada em alvenaria de tijolos na cidade de São Paulo data de 1610.
A produção oleira da cidade de São Paulo remonta aos tempos coloniais. Em 1575 a Câmara aprovou a constituição da olaria de Christovam Gonçalves para que fossem produzidas telhas de barro a serem utilizadas nas construções de taipa da vila (BRUNO, 1954, pág. 474). O registro da primeira edificação realizada em alvenaria de tijolos da cidade data de 1610. Fernando Alvares, primeiro juiz de oficio dos oleiros de São Paulo, produziu quantidade suficiente de tijolos para a construção do Pelourinho da Câmara. Apesar de pouco empregada até meados do século XIX, a alvenaria de tijolos permaneceu como uma técnica quase exclusiva dos edifícios e equipamentos públicos. Ainda assim, poucas construções eram completamente erguidas com essa técnica. A maior parte da produção oleira era empregada no calçamento das ruas e no ladrilhamento das igrejas, além das telhas, prática recomendada pela Câmara desde 1599"...
Obs.: Apesar do documento citar a olaria de Christovam Gonçalves em 1575, ele não faz referência a fabricação de tijolos.

5-  ..."Origem da Cerâmica Sacoman. Eram três irmãos: Antoine, Henry e Ernest Sacoman. Naturais de Marseille. Chegaram ao Brasil por volta de 1890. No início, importavam e revendiam telhas. Num segundo momento, eles descobriram na Paragem Moinho Velho, no bairro do Ipiranga, uma argila de boa qualidade, similar à importada da França. Na década de1910, os três irmãos fundaram a sua fábrica de telhas própria. Um sucesso. A Sacoman Freres forneceu telhas para edificações importantes como o Palácio do Governo no Pátio do Colégio, setores da Estação Luz e armazém da Companhia Paulista de Estrada de Ferro em Campinas. Em 1921, com a morte de Antoine, seus dois irmãos, Henry e Ernest, resolveram retornar para a Europa. A empresa foi vendida para um antigo funcionário, Antonio Paschoalino Samarone, que a manteve funcionando até 1950"...
Fonte: http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/ebooks/400352.pdf
Obs.: Outro documento cita que a fábrica só fechou em 1956.

Cerâmica Sacoman.
Outra citação que deve ser estudada:
Locais do fabricante: Olaria Saccoman Frères (Irmãos Sacoman). 
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca na década de 1880,  depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71.
Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. Encerrou sua atividades em 1956.
"DANUSA, Mara. Antônio Agú – O Empresário do séc. XX. São Paulo: s/ed., 1999. Correio da Manhã, 21/08/1954: “Os irmãos Sacoman Antoine, Henri e Ernest chegaram a São Paulo, três anos antes da Proclamação da República, trazendo da França – ou mais precisamente, de Marselha – os 
conhecimentos herdados de seus ancestrais na fabricação de telhas e outros produtos de terracota. [...] os irmãos Sacoman instalaram mais uma fábrica, também em galpão arrendado, ali perto na Vila Prudente. Logo após, com não pequenos sacrifícios, adquiriram as jazidas do Moinho Velho, cerca de dez alqueires de terreno e, assim, em 1895, estava formada a empresa ‘Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères’ e nascia no Brasil mais um ramo industrial com o aproveitamento de suas riquezas naturais! Já naquele tempo os produtos ‘Sacoman Frères’ do Ipiranga entraram a rivalizar com seus similares de Marselha, até então importados, 
tendo franca aceitação”. 
Fonte: DANUSA, Mara. Antônio Agú – O Empresário do séc. XX. São Paulo: s/ed., 1999. Correio da Manhã, 21/08/1954.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896. 
Data de fundação da Olaria: 1886/1887. no Bairro da Água Branca. 
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).

6-  ..."Cabe ressaltar que os tijolos são elementos indicadores de etnicidade, identidades e de status social e econômico, de contato, mudança e de continuidade cultural. A partir do seu estudo, podem ser produzidos dados e inferências para o conhecimento da tecnologia, comércio, comportamento e modos de vida do homem no passado (Gurcke, 1987; Lima, 1989; Meide, 1994; Stuart, 2005)"...
Fonte: http://fumdham.org.br/wp-content/uploads/2019/02/fumdham-fumdhamentos-xv-2018-_626141.pdf

7-   O Arco de Tijolo Adobe mais Antigo do Mundo.
The Oldest Adobe Brick Arch in the World.



Fonte da fotografia:
https://biblewalks.com/sites/DanCanaaniteCity.html 
Código da imagem: MT-0101.

    ..."Localizado na antiga Cidade de Tel Dan. A cidade fica ao nordeste de Golan próximo ao Rio Jordão em Israel. Descoberto em 1849 pelo arqueólogo William F. Lynch. Ficou enterrado por mais de quatro mil anos. Tell Dan foi estabelecido pela primeira vez a partir do final da Era Neolítica (5º Milênio aC). No início da Idade do Bronze II (2700-2400 aC), o assentamento aumentou para o tamanho de uma cidade. Nos séculos 20 e 19 aC, a cidade estava sob o domínio dos reis egípcios (12ª dinastia). É referenciado no final do século 19 aC Tabuletas de argila para maldição do inimigo egípcio como "Hornab". Período cananeu - Leshem / Laish. A cidade Cananéia foi fortemente fortificada no século 18 aC, e sobreviveu até a Idade do Ferro (israelita) no 12o aC. A cidade antiga - chamada Leshem ou Laish - cobre uma grande área: o tamanho do monte é de 200 dunam (20 hectares) e foi um dos maiores da região"...
Photo source: 
https://biblewalks.com/sites/DanCanaaniteCity.html 
    Located in the ancient City of Tel Dan. The city is located northeast of Golan near the Jordan River in Israel. Discovered in 1849 by archaeologist William F. Lynch. He was buried for more than four thousand years. Tell Dan was established for the first time from the end of the Neolithic Era (5th Millennium BC). In the early Bronze Age II (2700-2400 BC), the settlement increased to the size of a city. In the 20th and 19th centuries BC, the city was under the rule of the Egyptian kings (12th dynasty). It is referred to in the late 19th century BC Clay tablets to curse the Egyptian enemy as "Hornab". Canaanite period - Leshem / Laish. The Canaanite city was heavily fortified in the 18th century BC, and survived until the Iron Age (Israelite) in the 12th century BC. The old city - called Leshem or Laish - covers a large area: the size of the hill is 200 dunam (20 hectares) and was one of the largest in the region. 

8- ..."O tijolo é um produto cerâmico, produzido através de argila, água e em alguns casos aditivos, com formato definido em norma e amplamente utilizado na construção civil. Sendo considerado um dos principais materiais de construção. O tijolo que é produzido em argila, tem tom avermelhado e pode ser maciço ou furado. A sua fabricação é iniciada com a extração da argila da natureza que posteriormente passa por um processo de extrusão que lhe confere os padrões geométricos desejados, sendo por final cozido em um forno para que finalmente seja disponibilizado para a construção de casas, edifícios, entre outros. As primeiras informações a respeito do tijolo que se tem conhecimento, datam de 7500 a.C, pois historiadores e pesquisadores encontraram vestígios de tijolos que datam daquela época na cidade de Jericó no Oriente Médio. As buscas na história do tijolo nos contam ainda que os primeiros tijolos cozidos em alguma espécie de forno, surgiram cerca de 3000 anos antes de Cristo. Naquela época os tijolos eram considerados um grande avanço tecnológico, pois permitiam a construção de edifícios com maior resistência, a temperatura e a umidade. Por volta de 1200 aC a fabricação do tijolo se difundiu também pela Europa e pela Ásia. Outra vantagem do tijolo naquela época era a economia e substituição a seus antecessores a madeira e a pedra, em regiões onde havia escassez e dificuldade de encontrar este tipo de material em quantidade abundante para atender as necessidades da época"...
Fonte: https://natreb.com/a-historia-do-tijolo-ceramico/

Anotações Históricas Curtas.

1-   ..."O monumento do Ipiranga, erguido com tijolos nos anos 1880, produziu assombro numa cidade que ainda tinha construções de taipa de pilão. É verdade que em São Paulo os edifícios velhos, que ainda constituíam a maioria, haviam sido construídos de taipa, mas todas as construções recentes eram de alvenaria autoportante de tijolos, isso acontecendo desde fins dos anos de 1860, graças à mão de obra pioneira representada pelos pedreiros alemães, pelos pedreiros portugueses e até mesmo por escravos"...
Fonte: https://3ad9be02-e369-4dc1-b9fc-6a5652430382.filesusr.com/ugd/a9f845_f15db2b9fd9c4d6685b691526d888c5c.pdf

2-  ..."A alvenaria autoportante de tijolos recebeu grande estímulo a seu uso em São Paulo a partir da inauguração da Olaria do Bom Retiro, movida a vapor, ocorrida em 1859. Até então, a produção de tijolos na cidade era pequena e de baixa qualidade. O período mais intenso de transição da taipa ao tijolo ocorreu nos anos de 1860. No final da década podemos considerar a taipa de pilão definitivamente abandonada na Capital, sobrevivendo apenas nas casas velhas, que aliás ainda compunham a maior parte do patrimônio construído da cidade, ou no erguimento de ocasionais muros divisores de lotes ou na execução de eventuais muros de arrimo"...
Fonte: https://3ad9be02-e369-4dc1-b9fc-6a5652430382.filesusr.com/ugd/a9f845_f15db2b9fd9c4d6685b691526d888c5c.pdf

3- A China é o maior fabricante de tijolos do mundo tendo a Índia como o segundo colocado.

4-   Os primeiros tijolos assentados na cidade de São Paulo ocorreram em 1610 na construção de um pelourinho.

5-   Apesar de um documento citar o pedido de Christovam Gonçalves para criação de uma olaria em 1575 e não narrar se era para fabricação de telhas e tijolos, até o momento não se sabe , quem, quando e onde os primeiros tijolos foram fabricados no Brasil.

6-   A palavra cerâmica vem do grego "kéramus" que indica uma atividade, aquele que trabalha com barro.

7-   O meu trabalho com tijolos antigos começou em 2001, mas foi a partir de 2010 que deixou de ser uma coleção para se tornar um Acervo Histórico.

8-   A cerâmica é a mais antiga das atividades industriais.

9-   A Laterita.
    ..."Segundo Juliani, o tijolo de baixa qualidade, com restos de laterita, devia ser proveniente de olaria disposta em alto de morro, onde esse material é encontrável em São Paulo, enquanto o outro, de boa qualidade, deve ter sido fabricado numa olaria adequadamente instalada em alguma várzea de rio nos arredores da cidade"...
Fonte:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-47142007000100002&lang=pt

10-  ..."De acordo com informação de 1856 (MARQUES e IRMÃO, 1857, p. 149), havia, ao menos, nove olarias estabelecidas nas proximidades da Capital, principalmente ao longo da várzea do rio Tietê. Entre elas, achava-se a da Viúva Andrade & Filhos, firma que, dois anos mais tarde, solicitou à Assembleia Provincial privilégio para a instalação na cidade de uma máquina a vapor para o fabrico de telhas e tijolos (ANNAES..., 1858, p. 385). Esta olaria, que seria a maior da Capital - vindo depois a pertencer ao Dr. José Ribeiro da Silva, cunhado de dois dos irmãos Gavião -, sediava-se na chácara do Bom Retiro (ATAS..., 1859, v. 45, p. 47 e 63)"...
Fonte:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-47142007000100002&lang=pt

11-  ..."Tradicionalmente conhecida como Chácara do Campo Redondo, a propriedade pertenceu ao empreiteiro de obras Francisco Taques Alvim, filho natural de Pedro Taques de Almeida Alvim (1781-1869), tenente-coronel da Cavalaria das Milícias e Cavaleiro da Ordem de Cristo, várias vezes levado a ocupar cargos eletivos em Campinas (LEME, 1903-1905, v. 2, p. 475 a 477). Francisco transferiu-se de Porto Feliz para a Capital em 1854 e, em São Paulo, veio morar durante algum tempo na Chácara do Campo Redondo, onde mantinha uma olaria, segundo o almanaque de 1857 (editado no ano anterior) (MARQUES e IRMÃO, 1957, p. 149)"...
Fonte:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-47142007000100002&lang=pt
..."Esse artigo é parte integrante de um trabalho de pós doutoramento que está sendo desenvolvido pela autora na faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, com patrocínio financeiro da Fapesp. Neste trabalho se está demonstrando que a substituição da taipa pelo tijolo foi um processo que começou a ocorrer na década de 1850 e contou com uma mão de obra alemã e portuguesa, oriunda dos engajamentos feitos pela Casa Vergueiro em 1855, patrocinada pelo governo provincial, para a aquisição de trabalhadores da construção civil para figurarem os quadros de funcionários da província. Naquela década foi montada uma companhia de operários da construção civil com quinhentos integrantes, todos europeus"...
Fonte:
https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:PvKwj_cEnY0J:https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548945030_c391f6b8d255e343452d6826ca1e14fb.pdf+&cd=14&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

13-   Um relatório de 1956 cita que Guarulhos tinha 220 olaria.
Fonte: https://docplayer.com.br/32758923-Aspectos-da-historia-e-do-patrimonio-da-industrializacao-num-municipio-da-grande-sao-paulo.html

14-   Em 1901, Bandeira tentou fazer um levantamento do número de empresas em todo o Estado de São Paulo. Constatou a existência de 170 fábricas, das quais 50 possuíam mais de 100 funcionários; existiam 17 fiações e 7 fundições, as demais, dividiam-se entre olarias, fábricas de cimento, açúcar, farinha de trigo, drogas, objetos de vidro, sapatos, roupas feitas e papel3.
Fonte: https://abceram.org.br/2020/08/18/porto-ferreira-a-capital-da-ceramica-da-industria-oleira-a-ceramica-artistica/

15- ..."No século 19, a região do Bom Retiro, localizada entre os rios Tietê e Tamanduateí, era formada por algumas chácaras e sítios, como a "Chácara do Bom Retiro" que nomeou o bairro. Estas propriedades eram usadas como retiros de fim de semana pela população abastada da cidade, como a família Souza Aranha do Marquês de Três Rios, hoje nome de uma das ruas centrais do bairro. O caráter de lazer do bairro só começou a mudar quando as primeiras olarias da cidade, aproveitando-se da argila presente nas várzeas dos rios, que inundavam constantemente, estabeleceram-se na região. O primeiro e mais importante destes estabelecimentos foi a Olaria Manfred ou Manfredo, de 1860.
No entanto, o que marcaria profundamente seu desenvolvimento seria a instalação da Estrada de Ferro São Paulo Railway (hoje Santos-Jundiaí), conhecida como Estrada de Ferro "Inglesa". Após sua inauguração em 1867, depósitos e indústrias começaram a se instalar na região, assim como a primeira Hospedaria dos Imigrantes. Transferida em 1888 para o Brás, a hospedaria foi construída para atender a grande quantidade de imigrantes que chegava à cidade. Muitos destes imigrantes acabaram por se instalar no próprio bairro, atraídos pela possibilidade de emprego e pelos preços baixos dos terrenos recém loteados do Bom Retiro. Nas últimas décadas do século 19, este processo de loteamento e urbanização do bairro se intensificou, atingindo inclusive o local ocupado pela Olaria Manfred"...
Fonte: http://almanaque.folha.uol.com.br/bairros_bom_retiro.htm
Citação de 1886: Olaria Manfredo Meyer. Telefone 227.
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=828858&Pesq=olaria&pagfis=619
Almanach Provincia de São Paulo : Administrativo, Commercial e Industrial (SP) - 1886. Ano 1886\Edição 00004 (10)

16- Maciços (ou tijolo burro)- têm um volume de argila cozida superior a 85% do seu volume aparente, e são tijolos muito resistentes, até à compressão. Têm normalmente uma resistência à compressão entre 120 a 190 kg/cm2. Este tipo de tijolo pode ter uma grande diversidade de texturas e cores. Utilizam-se sobretudo em alvenarias que ficarão à vista. O tijolo maciço é muito usado em Inglaterra e Países Baixos e escolhido pelo seu aspecto quente que envelhece bem com o decorrer do tempo. Este tipo pode ser fabricado à mão ou mecanicamente. Os tijolos maciços (burros) costumam ter sempre a mesma medida (standard) 22x11x7cm. 
Fonte: http://home.fa.utl.pt/~lcaldas/Tijolo.pdf

17- Tijolos Refractários: Estes tijolos são feitos com argilas refractárias, cozidos a temperaturas entre 16000C e 1800°C, sendo as mais refractárias as que têm vestígios de fundentes compostos por sílica alumina. Estas argilas têm a qualidade de resistirem a altas temperaturas sem se fundirem ou deformarem; esta qualidade surge devido à formação, pela cozedura, de diversos silicatos. Os tijolos costumam ser maciços (cheios), e podem ter várias dimensões, sendo as mais comuns: 23x11x7 23x11x5 23x11x4 23x11x3. Estas medidas são parecidas com as do tijolo maciço ordinário, variando apenas a espessura; destinam-se à parte interna de fornos, fornalhas, múfulas, estufas, chaminés e lareiras, pois não se fundem ou amolecem quando expostos a altas temperaturas, sendo estas contínuas ou descontínuas; Aplicação - para o assentamento deve utilizar-se uma massa refractária que vem com os tijolos, e nunca se pode utilizar argamassas normais pois estas não resistem a altas temperaturas; a espessura das juntas deve ser sempre entre os 12 e 15mm, pois esta massa desempenha as funções de fixar e de amortecer os movimentos de contração e de dilatação dos tijolos.
Fonte: http://home.fa.utl.pt/~lcaldas/Tijolo.pdf

18-    No fabrico do tijolo distinguem-se seis fases: 
1. Extração de argilas e areias. 
2. Escolha do barro. 
3. Formação da pasta. 
4. A moldação (extrusão). 
5. Secagem. 
6. Cozedura. 
7. Embalagem.

19-   O tijolo já estava sendo utilizado de forma sistemática, na cidade de São Paulo, em meados da década de 1850. O Almanaque Administrativo, Mercantil e Industrial da Província de São Paulo apresenta uma lista de nove olarias, no ano de 1857. Possivelmente, os pequenos fabricantes de tijolos e telhas não eram incluídos naquela publicação.
Fonte: http://www.encontro2014.sp.anpuh.org/resources/anais/29/1402945954_ARQUIVO_anpuh2014,textointegral.pdf

20-    O processo de mudança da taipa para o tijolo começa a ser notado no início da década de 1850.A taipa de pilão foi o material de construção utilizado nos primeiros trezentos anos e a substituição pelo tijolo foi gradual.
Fonte: http://www.encontro2014.sp.anpuh.org/resources/anais/29/1402945954_ARQUIVO_anpuh2014,textointegral.pdf

21-  Após uma terrível enchente ocorrida em janeiro de 1850 questionou, de forma clara e direta, a atuação da Câmara, sendo contra a continuidade do uso da taipa nas construções paulistanas.
Fonte: http://www.encontro2014.sp.anpuh.org/resources/anais/29/1402945954_ARQUIVO_anpuh2014,textointegral.pdf

22-  Nos primórdios, as casas da cidade de São Paulo eram cobertas de sapé. Vinte anos após a fundação da cidade, há registros de uma primeira olaria que fabricava telhas, cujo proprietário era Cristóvão Gonçalves. O sucesso da empreitada pode ser medido pelo fato de que, por volta de 1590, muitas casas já eram cobertas por telhas, segundo Atas da Câmara do período. Em 1593, os oleiros já estavam organizados e tinham um juiz-de-ofício na povoação (BRUNO, 1991).
Fonte: https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548945030_c391f6b8d255e343452d6826ca1e14fb.pdf

23- Em 1764, a olaria dos beneditinos, instalada na região de São Caetano do Sul, produz telhas e tijolos, e atesta que sua produção era de cerca de 220.000 réis por ano. Os beneditinos tinham sua olaria na fazenda de São Caetano, em terreno doado à ordem, em 1631, por Duarte Machado e sua esposa Joana, dando origem posteriormente à cidade de mesmo nome. Em 1876, o governo imperial adquiriu as terras dos beneditinos, para ali implantar uma colônia de italianos. Eram 26 famílias, que se instalaram provisoriamente na casa da fazenda. A fazenda de São Caetano, transformada em núcleo colonial, ocupava, naquele momento, a considerável área de 10,90 km² (AZEVEDO, 1958).
Fonte: https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548945030_c391f6b8d255e343452d6826ca1e14fb.pdf
24- O edital do concurso convocando concorrentes para a construção de um monumento no Ipiranga e uma escola na Luz foi publicado na Gazeta Liberal do dia 21 de julho de 1884 e republicado no Correio Paulistano de 1º de agosto (MONUMENTO do Ypiranga. Correio Paulistano. 1º de agosto de 1884,p.4). Conforme o futuro barão de Ramalho (1809-1902), presidente da comissão, o imperador estava a par das mudanças empreendidas e concordava com elas, uma atitude imperial que não parece ter sido sincera, como veremos adiante. No dia 23 do mesmo mês, Bezzi, sentindo-se prejudicado em seus direitos, pois havia assinado o contrato e entregue a primeira versão do projeto, veio a público pela primeira vez, para protestar contra o que ele interpretava como desmandos da comissão (MONUMENTO do Ypiranga. Correio Paulistano. 23 de julho de 1884,p.3). Uma queixa mais grave e circunstanciada foi, como vimos, publicada no dia 30 de julho desse ano no Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro.
Fonte: https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548945030_c391f6b8d255e343452d6826ca1e14fb.pdf

25-  Afinal, o novo método de construir, a alvenaria autoportante de tijolos, estava começando a se disseminar em São Paulo nos anos de 1850. Introduzido por engenheiros e por empreiteiros oriundos da Corte e do Exterior, vinha obtendo tamanho sucesso em obras municipais e provinciais na cidade, que um vereador, o já bastante citado José Porfírio de Lima, na sessão camarária de 7 de novembro de 1857, chegou a requerer que se nomeasse uma comissão para apresentar com brevidade um projeto de padrão edilício baseado no sistema construtivo empregado nos edifícios públicos - ou seja, na alvenaria autoportante de tijolos (ATAS..., 1857, v. 43, p. 142). De acordo com informação de 1856 (MARQUES e IRMÃO, 1857, p. 149), havia, ao menos, nove olarias estabelecidas nas proximidades da Capital, principalmente ao longo da várzea do rio Tietê. Entre elas, achava-se a da Viúva Andrade & Filhos, firma que, dois anos mais tarde, solicitou à Assembléia Provincial privilégio para a instalação na cidade de uma máquina a vapor para o fabrico de telhas e tijolos (ANNAES..., 1858, p. 385). Esta olaria, que seria a maior da Capital - vindo depois a pertencer ao Dr. José Ribeiro da Silva, cunhado de dois dos irmãos Gavião -, sediava-se na chácara do Bom Retiro (ATAS..., 1859, v. 45, p. 47 e 63). E, pelo que se infere do famoso depoimento de Esequias Galvão da Fontoura (ANNAES..., 1874, p. 320), foi ela quem propiciou as condições para que desde então a transição técnica da arquitetura paulistana se fizesse rapidamente. Apenas quinze anos depois, na Assembléia Legislativa já aludiam à taipa como sendo coisa do passado; testemunho importante, comprovando que o abandono da velha técnica ocorreu em prazo surpreendentemente curto - antes mesmo da chegada dos imigrantes italianos.
Fonte: https://www.scielo.br/j/anaismp/a/KrDTV6HCBwksmNbSZPvgZqp/?lang=pt

26-  Em 1956 haviam 250 olarias em Guarulhos.
Fonte: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16139/tde-16122016-162554/publico/Tese_Roberto_dos_Santos_REV.pdf

27- A preocupação com as condições da via pública datava do século XVI, quando os moradores solicitavam à Câmara que o meio-fio fosse calçado com tijolos para que a água das chuvas pudesse correr a vontade.
Fonte: www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao37/materia03/

28-   Em 1851 a Ponte do Acu, inteiramente construída em tijolos. Foi o diretor da 5º seção de obras públicas que englobava a capital e seus subúrbios. Em 1852, juntamente com o engenheiro José Jacques da Costa Ourique, trabalhou na elaboração de um projeto de um telégrafo elétrico, ligando a capital a Santos”.
Fonte: Por Júlio Bernardes - jubern@usp.br

29-    No documento abaixo podemos ver mas medidas de um tijolo realmente pequeno e até esse momento não havia vista uma referência de uma peça tão pequena, caso as medidas relatadas estejam certas:
10 cm de comprimento.
4   cm de largura.
3,5 cm de altura.
#Entre os setores Pasto e Estrada, foi localizada uma estrutura construtiva de formato circular, com cerca 4 m de diâmetro, sem reboco, possivelmente um forno. O sistema construtivo utilizado foi a alvenaria de tijolo cerâmico maciço com argamassa. Os tijolos que medem 10cm de comprimento, 4cm de largura e 3,5cm de espessura (0)".

30-   "Entre 1850 e 1860, imigrantes alemães tiveram grande atuação na construção civil em São Paulo, construindo uma série de obras públicas e privadas que impulsionaram o desenvolvimento da cidade".
Fonte:  Por Júlio Bernardes - jubern@usp.br

6-   Tipos de aparelhos como forma de amarração:
1-  Inglês:
Código da imagem: MT-0102.
 
2- Flamengo:
Código da imagem: MT-0103.
 
3-  Holandês e Duplo:
Código da imagem: MT-0104.

Fonte: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA NO BRASIL
ANDREIA GAION MAINARDES (R.A:
GRAZIELA DE OLIVEIRA SCHETTINO (R.A:
GIOVANNA RIBEIRO LOURENÇÃO (R.A:
ORNELLA FRACASSO (R.A: 18010918)
RITA DE CÁSSIA NARDO (R.A: 18033142)
TATIANA GUIMARÃES ANTONELLI (R.A: 18102699

  31  Os vestígios mais antigos de tijolos datam de 7500 a.C.; foram encontrados em Çayönü, no sudeste da Anatólia, na Turquia. Em descobertas mais recentes, foram encontrados tijolos de 7000 e 6395 a.C., em Jericó e em Çatalhüyük, respectivamente. A partir de dados recolhidos nestas e outras descobertas arqueológicas, foi concluído que os tijolos cozidos (em detrimento dos tijolos secos ao sol - adobe) foram inventados no terceiro milénio antes do nascimento de Cristo, no Médio Oriente. Os tijolos foram uma inovação tecnológica importante, pois permitiram erguer edifício resistentes à temperatura e à humidade, numa altura em que o Homem deixou de ser nómada, passando a ter a necessidade de possuir construções resistentes e duráveis. Por volta do ano de 1200 a.C., o fabrico de tijolos generalizou-se na Europa e na Ásia. Fonte: Instituto Florence de Ensino, São Luís, 25 de Agosto de 2010, Disciplina: Materiais de Construção. Profª. : Keyla Costa.


  32  O tijolo é considerado um dos principais materiais construtivos e originalmente fabricado com argila, de cor avermelhada, podendo ser maciço ou furado. São normalmente produzidos com argilas ricas em juta (tipo taguá) e argilas montmorilonitas.
Fonte: Instituto Florence de Ensino, São Luís, 25 de Agosto de 2010, Disciplina: Materiais de Construção. Profª. : Keyla Costa.

   33-  Antes da chegada dos holandeses, entre 1630 e 1654, já havia registro de construções utilizando tijolos no Recife. As casas construídas eram de taipa de pilão, com cantarias de pedra e uso parcimonioso de grandes tijolos vermelhos ou raros tijolos brancos, sendo comumente térreas, a exceção de templos religiosos e caieiras, estas em pedra e tijolo. Com a administração de Maurício de Nassau, foram realizadas construções e pavimentações com a importação de milhares de tijolos holandeses, que incluíam a remessa desses artefatos como lastros de navios. Após a ocupação holandesa, o Recife continuou a sofrer remodelações na sua área urbana, o que ocorreu durante todo o período colonial e republicano, e de forma mais expandida e intrusiva no século XX.
Fonte:
http://fumdham.org.br/wp-content/uploads/2019/02/fumdham-fumdhamentos-xv-2018-_626141.pdf

   34-  Meide (1994), ao estudar tijolos do séc. XVII nos Estados Unidos, verificou que nas pesquisas arqueológicas esse tipo de artefato estava sendo precariamente documentado por se tratar de um objeto comum e familiar, sendo assim, portador de baixo potencial informativo. Entretanto, os tijolos são objetos de cultura material, que podem ajudar a inferir sobre determinados comportamentos culturais. Isso porque esses objetos têm sido empregados de várias formas, desde a construção de habitações, palácios, igrejas, templos, cisternas, chaminés, paredes, poços, fornos, muros, túmulos e uma ampla diversidade de alvenarias
Fonte:
http://fumdham.org.br/wp-content/uploads/2019/02/fumdham-fumdhamentos-xv-2018-_626141.pdf

  35- Ainda cabe recordar que os materiais arqueológicos, após sua retirada de campo, passam por etapas sucessivas de manipulação, acondicionamento, transporte, tratamento, análise, recondicionamentos, ou são apresentados em publicações, catálogos e exposições museológicas. Esses artefatos possuem dados sobre a matéria prima (localização geográfica, características), uso (artefato de culto ou artístico, para habitação), estilo (características estéticas e cronológicas), tecnologia (técnicas, cadeia operatória) e sobre as sociedades nas quais foram produzidos.
Fonte: 
http://fumdham.org.br/wp-content/uploads/2019/02/fumdham-fumdhamentos-xv-2018-_626141.pdf

   36- Em 1848 a Câmara Municipal um ofício em que recomendava se adotasse a alvenaria de pedra ou tijolos para substituir o sistema construtivo predominante nas construções da cidade, a terra apiloada. Em sua opinião a taipa só era admissível na execução de muros de cercados, e as novas construções deveriam adotar alicerces de pedras ou tijolos. No caso de sobrados, os pavimentos térreos deveriam ser totalmente construídos de tijolo ou pedra e cal.
Fonte: 
http://www.arquiamigos.org.br/info/info05/index.html
  37-  Em Doze de Maio de 8 de junho de 1863, um artigo que questionava os “melhoramentos materiaes” introduzidos na Capital parece confirmar que a etapa de transição técnica da taipa ao tijolo nas edificações da cidade (1850-1870) fora iniciada pela cheia de 1850:
"Se olharmos para a edificação [paulistana] alguma coisa há na realidade de novo, mais sólido e de melhor gosto, graças a inundação de 1850, que lançou por terra oitenta e tantas casas [sic!] da antiga edificação de terra e bosta; mas isto é em relação aos particulares, porque no diz respeito a obras publicas nada vemos por ahi que attraia a attenção".
Fonte: http://www.arquiamigos.org.br/info/info05/index.html

  38- O Art Nouveau pertence a um grupo chamado modernismo, uma corrente artística que existiu entre 1880 e 1914. Esse movimento surgiu com o crescimento de um novo pensamento inspirado na natureza.
Fonte: https://blog.tendtudo.com.br/diferenca-art-nouveau-art-deco/

  39- O forte de Juqueri naquela época era a agricultura, puxada pela enorme quantidade de imigrantes japoneses, a terceira mais antiga colônia do país. Plantava-se gengibre, uva, batata, hortaliças e variedades de flores. Este também era o início da chamada era das olarias no município, que chegaram a ser mais de 400 apenas vinte anos depois.
Fonte:
https://www.agenciamural.org.br/quando-era-tudo-mato-imagens-registradas-ha-80-anos-mostram-formacao-das-cidades-na-grande-sp/
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Publicação 043.
Tijolo.
Casa do Grito. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo

Índice. 
Parte 01- A Casa do Grito.
Parte 02. O Geólogo Inglês John Mawe.
Parte 03- Fragmentos da História.
Parte 04- Observação importante.
Parte 05- Os Tijolos.
Parte 06- Observação Importantíssima.
Parte 07- Arqueologia do Vale do Paraíba Paulista. 
Parte 08- Casa do Grito, Datas e Polêmicas.
Parte 09-  A Casa em Alvenaria de Tijolos.
Parte 10- Tijolos Fotografados no Terreno em volta da Casa. 
Parte 11- Material para Exposições Externas. 

PDF acesso:
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Parte 01.
A Casa do Grito.

  A Casa do Grito tem sido motivo de pesquisas sistemáticas sobre seu valor histórico como técnica construtiva, a fim de desvinculá-la do cenário da Proclamação da Independência ocorrida em 1822. Sua denominação deve-se à associação com o quadro de Pedro Américo, intitulado “Independência ou Morte”, onde é retratada uma casa com características semelhantes. No entanto, o documento mais antigo referente a esse imóvel é datado de 1844 e consta dos autos do inventário de Guilherme Antonio de Moraes. Posteriormente, a pequena casa pertenceria a diferentes proprietários, até ser adquirida, em 1911, pela família Tavares de Oliveira, que permaneceu como moradora até a sua desapropriação pela municipalidade em 1936. 
    A casa ficou relegada ao abandono até 1955, quando uma campanha, realizada pela Sociedade Geográfica Brasileira e o jornal A Gazeta, atribuiu caráter histórico ao imóvel, a partir da constatação de sua técnica construtiva: a taipa de sopapo ou pau-a-pique. Lançaram, então, a ideia de recuperá-la para visitação pública. Certamente, esta ideia estava vinculada às comemorações do IV Centenário da cidade de São Paulo. As obras de restauro, incluindo uma janela falsa, tiveram a intenção de aproximá-la da casa representada na obra de Pedro Américo, no intuito de caracterizá-la com o cenário composto pelo artista. Em 1958, por iniciativa da gestão municipal, o imóvel foi transformado em Museu do Tropeiro, abrigando um cenário característico dessa época, composto por móveis e alfaias adquiridos por meio de compra na região do Vale do Paraíba, ou pela doação de particulares e entidades diversas. 
    O projeto tinha a intenção de compor um ambiente do que se imaginou ter sido um pouso de beira de estrada em princípios do século XIX. No final da década de 70, a crítica a essas concepções museológicas, implicou na desmontagem do cenário. Os objetos passaram a integrar o acervo de bens móveis históricos, então sob responsabilidade do Departamento do Patrimônio Histórico (DPH). Em 1981, a Casa do Grito foi objeto de pesquisas arqueológicas e passou por uma obra de restauro que procurou corrigir os excessos das intervenções anteriormente realizadas. Em 2007 passou por nova etapa de restauro e conservação, tendo sido reinaugurada em 7 de setembro de 2008. Este imóvel está incorporado ao Parque da Independência. 
Fonte: "http://www.museudacidade.prefeitura.sp.gov.br/quem-somos/casa-dogrito/"
http://www.museudacidade.prefeitura.sp.gov.br/quem- somos/casa-do-grito/
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Parte 02.
O Geólogo Inglês John Mawe.

   "Conforme foi discutido em visitação ao Parque da Independência – evento realizado em 2013, pelo grupo de alunos da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), componentes da eletiva: “História, Cultura Material e Museus”, essa data pode se referir tanto à fundação da Casa como para oficializar uma construção que pode ser bem mais antiga. Outro aspecto que reforça o valor de antiguidade desse Museu Casa quanto a sua fundação se encontra no posicionamento de Geraldo Dutra de Moraes, por este defender que essa habitação pertence ao século XVIII. Segundo Moraes, a Casa do Grito seria componente de um conjunto de oito estalagens, ligando São Paulo a Santos, por meio do Caminho do Mar. Este reforça seu argumento a partir da citação a seguir: Nenhum detalhe passara despercebido à argúcia dos engenheiros responsáveis pelo projeto do Novo Caminho do Mar. Tudo fora previsto no sentido de proporcionar um conforto razoável aos usuários. Entre benfeitorias planejadas, constava um item prioritário, relacionado à construção da série de oito ranchos, misto de pousadas e armazéns, cujas unidades deveriam situar-se em pontos estratégicos, demarcados à beira da estrada. Localizava-se o primeiro deles no Ipiranga (...) John Mawe, geólogo inglês que passou por São Paulo, em 1807, vindo de Santos, foi talvez o único viajante estrangeiro a mencionar a pousada do Ipiranga, embora o fizesse sucintamente: (...) Em sua vizinhança imediata (São Paulo), o rio (Tamanduateí?) corre paralelo à estrada, que às vezes, a inunda e cobre de areia; à nossa esquerda, vimos grande estalagem ou hospedaria (Casa do Grito?) onde são descarregadas as mulas e onde os viajantes, comumente, passam a noite" (MORAES, 1979).
Fonte: file:///C:/1-Museu-do-Tijolo-29-11-2018-148GB/1-Tijolos-Nossos-26-11-2019/Tijolos-Nossos-Casa-do-Grito-02-03-2019/Materia-09-10-2020/CASA_DO_GRITO_O_PODER_DO_MUSEU_
CASA_E_DA_MEDIACAO_.pdf
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Parte 03.
Fragmentos da História.

    Os fragmentos abaixo podem ter sido tirados da casa em 1981, como está descrito na narrativa acima, quando uma restauração corrigiu todas os excessos das intervenções anteriores. E esses fragmentos ao serem retirados ficaram no terreno na parte dos fundos onde até hoje tem montes de entulhos que são recolhidos durante os trabalhos de conservação que são muito bem feitos e cuidados pela administração do parque. Como se trata de pedaços pesados ao varrer esses fragmentos acabem ficando no local e provavelmente tem sido assim desde 1981. Existe a possibilidade também desses fragmentos terem sido deixados ali por antigos moradores. 
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Parte 04.
Observação importante:

Os tijolos que sobraram da restauração da Casa do Grito em 1981, sem dúvida passaram a fazer parte das paredes com a finalidade de substituição gradativa da taipa por tijolos que podem ter ocorrido desde o final do século XIX até as décadas de 1930 e 1940 quando provavelmente a casa foi desabitada.


Fotografia de 1958. Fonte: Autor desconhecido. 
Repare que na imagem abaixo de 1943 um pequeno cômodo de tijolos ainda existia. É possível que por volta de 1955 a Casa do Grito já tinha mais de 90% de sua estrutura em tijolos. 
Código da imagem: MT-0105.


Fotografia de 1943.
Fonte da imagem: Acervo do Museu Paulista.
Código da imagem: MT-0106.
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Parte 05.
Os Tijolos:
Obs.: Todos tijolos da Casa do Grito foram coletados em 2002, exceto o exemplar TCG-00900 que foi coletado em 1999.

    A atividade de substituir por tijolos partes de paredes de taipa que caiam com o tempo começou quando os tijolos já estavam incorporados aos sistemas de construção e esse tipo de reconstrução rápida pode ser encontrado em praticamente todas as antigas construções de taipa por todo o país. Quanto aos que foram encontrados na Casa podem ter sido ali colocados por um longo período que provavelmente começou por volta das décadas de 1910 a 1940, porém esses tijolos são muito mais antigos e certamente foram fabricados a partir de 1860. Uma hipótese que não deve ser descartada e que parte desses tijolos que certamente não foram comprados vieram do que sobrou da antiga casa João de Castro Canto e Melo pai da Marquesa de Santos que ficava próximo ao Monumento a Independência numa fotografia da década de 1920 é possível ver a antiga casa e no fundo o monumento a construção foi se degradando com o tempo e o material foi sendo levado até que desapareceu por completo.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCG-00900.
Número de controle:  0013.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residência/Hospedagem. Categoria: Casa histórica . Pública.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação do tijolo : Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1900.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Marca oficial do fabricante: PAULISTA (Palavra: Paulista). 
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em baixo-relevo.
Fabricante: Duas possibilidades:
1- Fábrica de Tijolos Paulista.  Proprietário Dr. Samuel Eduardo da Costa Mesquita. Local da Olaria: Praça Ermelino Matarazzo. Bairro da Fundação. São Caetano do Sul. Estado de São Paulo. Data de fundação da Olaria: 1880.
Citação: 
[...] Os fornos ficavam no terreno que seria adquirido, em janeiro de 1880, pelo Dr. Samuel Eduardo da Costa Mesquita, dentista da Rua Direita, em São Paulo, que neles passaria a produzir os tijolos da Marca “Paulista”, dos quais ainda podem ser encontrados em velhas construções de São Caetano. É a MAI-AGO. 2019. © Urbana: Rev. Eletrônica Cent. Interdiscip. Estud. Cid.|Campinas, SP| V.11, n.2 [22] |P.236-260 DOI:10.20396/urbana.v11i2.8651613 área em que se localizam as Indústrias Matarazzo. (MARTINS, 1992 p.58).

2- Cerâmica Paulista. Cidade de Guarulhos. Estado de São Paulo. Fundada em 1911.

Nesta narrativa diz que em Guarulhos havia uma Cerâmica denominada Cerâmica Paulista. Se o tijolo acima foi fabricado por esta Cerâmica esse informação ainda está sob pesquisas.
...”Em 1911, foi implantada em Guarulhos a primeira indústria voltada à produção de telhas e tijolos (Cerâmica Paulista) e logo em seguida foi inaugurada a estação do Trenzinho da Cantareira, ambos em Vila Galvão”...
Fonte: https://portalmaromomi.wordpress.com/p4/
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 15,5 cm.
Largura: 13,5 cm.
Altura: 7,2 cm.
Volume: 1.506 cm³.
Peso: 1,381 g.
Grau de integridade:  Incompleto.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares: Depois de várias "Restaurações" e "Reformas" muitos tijolos foram deixados no terreno que fica atrás da Casa.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0107.

O tijolo abaixo pertencia a construção do palacete do Barão do Rio Pardo no Bairro dos Campos Elíseos em São Paulo, já não existe mais.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPBRP-00075.
Tipo de construção: Palacete.
Local da construção: Alameda Ribeiro da Silva esquina com a Alameda Barão de Piracicaba. Bairro de Campos Elíseos. Cidade de São Paulo.
Local de coleta:  Alameda Ribeiro da Silva esquina com a Alameda Barão de Piracicaba. Bairro de Campos Elíseos. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1880.
Fabricante: Duas possibilidades:
1- Fábrica de Tijolos Paulista.  Proprietário Dr. Samuel Eduardo da Costa Mesquita. Local da Olaria: Praça Ermelino Matarazzo. Bairro da Fundação. São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Data de fundação da Olaria: 1880.
Data de encerramento por volta de: 13/01/1894.
Tempo de atividades: 14 anos.
Citação: 
[...] Os fornos ficavam no terreno que seria adquirido, em janeiro de 1880, pelo Dr. Samuel Eduardo da Costa Mesquita, dentista da Rua Direita, em São Paulo, que neles passaria a produzir os tijolos da Marca “Paulista”, dos quais ainda podem ser encontrados em velhas construções de São Caetano. É a MAI-AGO. 2019. © Urbana: Rev. Eletrônica Cent. Interdiscip. Estud. Cid.|Campinas, SP| V.11, n.2 [22] |P.236-260 DOI:10.20396/urbana.v11i2.8651613 área em que se localizam as Indústrias Matarazzo. (MARTINS, 1992 p.58).
Código da imagem: MT-0108.
Fonte 1: 

Citação:
..."Paulista: Olaria de Samuel Eduardo da Costa Mesquita – 1880"...



Fonte da citação e da imagem2: http://www.fpm.org.br/Publicacoes/PDF/41
Página nº 24/26.

2- Obs.: Havia uma Cerâmica Paulista na cidade de Guarulhos fundada em 1911.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.457 cm³. 
Peso: 4,050 g.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: NIKON D3100. 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0110.
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Aguardando catalogação.
Não faz parte do acervo físico.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCG-00911.
Número de controle: 0160.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residência/Hospedagem. Categoria: Casa histórica. Instituição pública.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação do tijolo : Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1900.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Marca oficial do fabricante: "X" C . (Possivelmente uma letra "P", um ponto , uma letra C e mais um ponto).
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em alto-relevo.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 16,0 cm.
Largura: 14,0 cm.
Altura: 7,5 cm.
Volume: 1.680 cm³.
Peso: 1,837 g.
Grau de integridade: Incompleto.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares: Depois de várias "Restaurações" e "Reformas" muitos tijolos foram deixados no terreno que fica atrás da Casa.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0111.
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Parte 06.
Observação Importantíssima:

   “XVIII. Segundo Moraes, a Casa do Grito seria componente de um conjunto de oito estalagens, liga São Paulo a Santos, por meio do Caminho do mar. Este reforça seu argumento a partir da citação a se Nenhum detalhe passará despercebido à argúcia dos engenheiros responsáveis pelo proe Novo Caminho do Mar. Tudo fora previsto no sentido de proporcionar um conforto razoável usuários. Entre benfeitorias planejadas, constava um item prioritário, relacionado à construção. da série de oito ranchos, misto de pousadas e armazéns, cujas unidades deveriam situar-se pontos estratégicos, demarcados à beira da estrada. Localizava-se o primeiro deles no Ipiranga (...) John Mawe, geólogo inglês que passou por São Paulo, em 1807, vindo de Santos, foi talvez o viajante estrangeiro a mencionar a pousada do Ipiranga, embora o interesse sucintamente: (. Sua vizinhança imediata (São Paulo), o rio (Tamanduateí?) corre paralelo à estrada, que às vê inunda e cobre de areia; à nossa esquerda, vimos grande estalagem ou hospedaria (Casa do Grito onde são discar regadas as mulas e onde os viajantes, comumente, passam a noite).


   Fonte: 11/04/2020 (PDF) CASA DO GRITO: O PODER DO MUSEU CASA E DA MEDIAÇÃO CULTURAL NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA M…
https://www.researchgate.net/publication/333890223_CASA_DO_GRITO_O_PODER_DO_MUSEU_CASA_E_DA_MEDIACAO_CULTURAL_N… 1/11 TO: O PODER DO MUSEU CASA E DA MEDIAÇÃO CULTURAL NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAvailable) · June 2019 with 123 Readsmos.v12i0.6582
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Parte 07.
Matéria:
Arqueologia do Vale do Paraíba Paulista.

Tijolo com a marca PAULISTA.
Abaixo um trabalho de restauração de tijolos do mesmo fabricante.

Código da imagem: MT-0112.
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Tijolos com sigla I D G foram encontrados na restauração da Casa do Grito. Museu Paulista.
Fonte: SILVA, Angélica Aparecida Moreira da, BARBOSA, Paula Nishida. Uma Tijoloteca como fonte de pesquisa: coleção arqueológica Casa do Grito. In: Cadernos do Lepaarq, v. XVI, n.32., p. 220-236, Jul-Dez. 2019. Angélica Aparecida Moreira da Silva Paula Nishida Barbosa.
Data de fundação da olaria: Sob pesquisas.
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: I D G
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCG-00901.
Número de controle: 0014.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residiência/Hospedagem. Categoria: Casa histórica. Instituição pública.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação do tijolo : Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1900.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista. 
Sigla oficial do fabricante: G P  (Uma letra G e uma letra P). 
Sistema de gravação: Alto-relevo.
Fabricante: Tijolo sigla GP, Olaria: Giuseppe Pin, São Caetano do Sul, Século XIX.
Ou Gardini Pietro, Estrada do Ipiranga, São Paulo, 1903. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Ponta de lança simples. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 22,0 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.650 cm³. 
Peso: 2,068 g. 
Grau de integridade: Incompleto.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TCG-06A2.

Obs.:
A olaria citada abaixo também poderia ser o fabricante do tijolo acima:

Gardini Pietro.
Local: Estrada do Ipiranga. Bairro sob pesquisas. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica.
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
Fonte: Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”.
Fonte: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-04022015-
113635/publico/2014_NataliaMariaSalla_VOrig.pdf
Tijolo anotado num documento arqueológico da casa do Grito.
Fonte: SILVA, Angélica Aparecida Moreira da, BARBOSA, Paula Nishida. Uma Tijoloteca como fonte de pesquisa: coleção
arqueológica Casa do Grito. In: Cadernos do Lepaarq, v. XVI, n.32., p. 220-236, Jul-Dez. 2019.
Angélica Aparecida Moreira da Silva
Paula Nishida Barbosa.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
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Tijolo restaurado digitalmente:


Restauração em computação gráfica da imagem do fragmento acima, Item TCG-0101. 
A ideia é imaginar como seria o tijolo na sua forma inteira. 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0113.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residência/Hospedagem. Categoria: Casa histórica. Instituição pública.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Datação do tijolo : Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1900.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Sigla oficial do fabricante: G P  (Uma letra G e uma letra P).
Sistema de gravação: Alto-relevo.
Fabricante: Olaria: Giuseppe Pin, São Caetano do Sul, século xix.
Ou Gardini Pietro, Estrada do Ipiranga, São Paulo, 1903. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Ponta de lança simples. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 24,5 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.071 cm³. 
Peso: 2,250 g.
Grau de integridade: Incompleto.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0114.

Obs.:
A olaria citada abaixo também poderia ser o fabricante do tijolo acima:

Gardini Pietro.
Local: Estrada do Ipiranga. Bairro sob pesquisas. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930). São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
Fonte: Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”.
Fonte: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-04022015-
113635/publico/2014_NataliaMariaSalla_VOrig.pdf
Tijolo anotado num documento arqueológico da casa do Grito.
Fonte: SILVA, Angélica Aparecida Moreira da, BARBOSA, Paula Nishida. Uma Tijoloteca como fonte de pesquisa: coleção
arqueológica Casa do Grito. In: Cadernos do Lepaarq, v. XVI, n.32., p. 220-236, Jul-Dez. 2019.
Angélica Aparecida Moreira da Silva
Paula Nishida Barbosa.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: G P
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residência/Hospedagem. Categoria: Casa histórica. Instituição pública.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1900.
Obs.: Apesar da construção da Casa ter sido feita entre 1810 e 1840 os tijolos são frutos de reformas que foram repetidas por muitos anos que começaram quando a taipa foi substituída pelo tijolo, por isso o uso do sistema de datação pelo ano de construção não pode ser aplicado neste caso.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Sigla oficial do fabricante:" C" P    (Uma letra "C" e uma letra P). A letra “C” não aparece neste exemplar, mas aparece em outros tijolos com o mesmo formato. 
Sistema de gravação: Alto-relevo.
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Detalhes: A fotografia baixo retrata como era o tijolo. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Losango arredondado simples. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 15,4 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 6,5 cm.
Volume: 1.301 cm³. 
Peso: 1,881 g.
Grau de integridade: Incompleto.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:       
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0115.


Tijolo Restaurado Digitalmente.


O fragmento de tijolo acima, Item-TCG-0095. Foi restaurado digitalmente, com esse processo é possível ter uma ideia de como era na sua forma original. O caso da letra "C" da sigla, ela aparece em outro fragmento com as mesmas características, por isso foi possível remontar a peça toda. O editor foi o COREL PHOTO-PAINT 6x. Corel. Todos os direitos reservados da marca.
Código da imagem: MT-0116.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCG-00904.
Número de controle: 0017.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residência/Hospedagem. Categoria: Casa histórica. Instituição pública.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação do tijolo : Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1900.
Obs.: Apesar da construção da Casa ter sido feita entre 1810 e 1840 os tijolos são frutos de reformas que foram repetidas por muitos anos que começaram quando a taipa foi substituída pelo tijolo, por isso o uso do sistema de datação pelo ano de construção não pode ser aplicado neste caso.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Sigla oficial do fabricante: P . C (Uma letra "P" , Ponto e a letra "C").
Sistema de gravação: Alto-relevo.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm. 
Largura: 14,0 cm. 
Altura: 7,1 cm.
Volume: 2.485 cm³.   
Peso: 2,940 g. 
Grau de integridade: Incompleto. 
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:  
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0117.

Obs.:
As olarias citadas abaixo poderiam ser os fabricantes do tijolo acima:

Paulo Corradi.
Local: Rua da Gloria. São Paulo.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1891.
Data de atividade documentada: 1891.
Sigla sugerida: P C


Pedro Camponelle.
Local: Bairro Maranhão. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica.
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: P C


Pedro Christy.
Local: Bairro de Pinheiros. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
A Aldeia de Nossa Senhora da Conceição dos Pinheiros foi fundada, provavelmente, em 1560, segundo o livro "História dos Bairros de São Paulo - O Bairro de Pinheiros", editado pela Secretaria da Cultura da Prefeitura de São Paulo. De acordo com o livro, Pinheiros é o bairro mais antigo de São Paulo. A localidade teve origem quando os indígenas tupis do campo deixaram a região de Piratininga e se estabeleceram na nova aldeia. 
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff190654.htm
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: P C


Pedro Christi.
Local: Bairro de Pinheiros. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1862.
Data de atividade documentada: 1862.
Sigla sugerida: P C
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residência/Hospedagem. Categoria: Casa histórica. Instituição pública.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação do tijolo : Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1900.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Sigla oficial do fabricante: C S Y   (Uma letra C. letra S e uma letra Y).
Sistema de gravação: Alto-relevo.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Como o fragmento está incompleto nas pontas não é possível identificar o formato da moldura. 
Medidas:
Comprimento: 14,5 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura:  6,4 cm.
Volume: 1.206 cm³.
Peso: 1,490 g.
Grau de integridade:  Incompleto.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:     
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0118.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residência/Hospedagem. Categoria: Casa histórica. Instituição pública.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Datação do tijolo : Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1900.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Local de aquisição: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Sigla oficial do fabricante: P . C (Uma letra P. ponto e uma letra C).
Sistema de gravação: Alto-relevo.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: O estado do exemplar não permite a descrição da moldura.
Medidas:
Comprimento: 18,6 cm.
Largura:14,0 cm.
Altura: 7,5 cm.
Volume: 1.953 cm³.
Peso: 1,168 g.
Grau de integridade: Incompleto.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Aguardando informações técnicas.
Observações complementares: Próximo a Casa do Grito, uns 400 metros por exemplo havia uma pequena olaria, isso por volta de 1893 e poderíamos dizer que os tijolos encontrados na restauração de 1981 poderiam ter sido fabricados nessa olaria, mas acredito que os tijolos que foram usados pra fechar buracos devido a queda da taipa vieram algumas décadas depois.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0119.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCG-00907.
Número de controle: 0020. 
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residência/Hospedagem. Categoria: Casa histórica. Instituição pública.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação do tijolo : Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1900.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Marca do fabricante: Devido as condições do fragmento não foi possível identificar a sigla.
Sistema de gravação: Sem identificação.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 15,0 cm.
Largura: 14,0 cm.
Altura: 7,5 cm.
Volume: 1.575 cm³.
Peso: 1,190 g.
Grau de integridade: Incompleto.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Aguardando informações técnicas.
Observações complementares:    
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0120.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCG-00908.
Número de controle: 0021. 
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residência/Hospedagem. Categoria: Casa histórica. Instituição pública.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação do tijolo : Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1900.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Sigla oficial do fabricante: "F"  M  ( A primeira letra parece ser um "F" apesar de não constar o pequeno traço que configura a letra, a segunda é uma letra  "M"). 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 12,6 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.965 cm³.
Peso: 2,910 g.
Grau de integridade:  Completa/Excelente. 
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:    
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0121.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCG-00909.
Número de controle: 0022.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residência/Hospedagem. Categoria: Casa histórica. Instituição pública.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação do tijolo : Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1900.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Marca do fabricante: Estrela (Desenho de uma estrela). A estrela é um dos desenhos que mais aparecem gravados em tijolos. Seus significados podem ser variados, e tem como fonte 3 origens, que podem ser: militar, astronômica e religiosa.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 26,5 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.987 cm³.
Peso: 2,930 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:    
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0122.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCG-00910.
Número de controle: 0023
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residência/Hospedagem. Categoria: Casa histórica. Instituição pública.
Local da construção: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Local da coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação do tijolo : Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1900.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Sigla oficial do fabricante: C L M   (Uma letra C, letra L e uma letra M).
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 26,2 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.128 cm³.
Peso: 3,000 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:    
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0123.
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Parte 08
Casa do Grito, Datas e Polêmicas:

    Atenção...a matéria abaixo tem como fonte documentos históricos com cópias abaixo. Quanto as conclusões de cada um, sugiro que sejam feitas com coerência e profundidade... 
Parte 2- DESTE BLOG, Jornais dos séculos XIX E XX provam que a Casa do Grito existia já em 1817, isto é, cinco anos antes do famoso Grito da Independência...então, a casa já existia e ela é sim a original que aparece no quadro de Pedro América, numa dessas matérias narra-se que ela tinha 200 anos em 1979.


Nesta fotografia o ponto em vermelho mostra uma antiga olaria.
Título/legenda: 
IPIRANGA - ASPECTO ANTERIOR À CONSTRUÇÃO DO MUSEU 
1-01531-0000-0000 
Denominação: FOTOGRAFIA/NEGATIVO DE VIDRO 
Técnica: VIDRO 
Cor: MONOCROMIA 
Dimensões:18 cm x 13 cm (sem moldura). 
Época: Século 19 (limite -1890 ). 
Coleção: FUNDO MUSEU PAULISTA - FMP 
Fonte: www.acervo.mp.usp.br/IconografiaV2.aspx# 
Essa misteriosa olaria poderia sem dúvida ser um dos fornecedores de tijolos para a construção do Museu e quem sabe também nas alterações da Casa do Grito.
Código da imagem: MT-0124.
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Parte 09.
A Casa em Avenaria de Tijolos.

  Curiosidades sobre a ENIGMÁTICA Casa do Grito. 
Você sabia que nem sempre a casa foi feita de taipa de sopapo...vide imagens de 1955, onde aparecem tijolos na maior parte da Casa do Grito. 
http://www.acervosdacidade.prefeitura.sp.gov.br/PORTALACERVOS/ResultadosBusca.aspx?ts=s&q=parede 

Fotografias da Casa onde aparecem tijolos na maioria das paredes.


Acervo: Acervo Fotográfico do Museu da Cidade de São Paulo 
Autor: ZELLAUI, Gabriel.
Ano: 1955. 
Código da imagem: MT-0125.
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Repare que nessa foto de 1943 onde é possível notar o que seria um pequeno comodo em tijolos. 
Fonte: 
Foto Título/legenda: 
MUSEU PAULISTA: CASINHA ANTIGA (CASA DO GRITO)* 
1-02480-0000-0000 
Denominação: FOTOGRAFIA/NEGATIVO FLEXÍVEL 
Técnica: NITRATO DE CELULOSE/GELATINA 
Cor: MONOCROMIA 
Dimensões:14,9 cm x 9,7 cm (sem moldura) 
Autoria 1:JOÃO ALBERTO JOSÉ ROBBE * 
Época:15/01/1943 (REPÚBLICA - 1ª METADE) Coleção: FUNDO MUSEU PAULISTA - FMP 
Código da imagem: MT-0127.
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Casa-do-Grito-Ingles-J-Mawe-Jornal-Suplemento-Literário-ano-1979-edição-00165
Nesta matéria relata-se a vinda de um geólogo inglês que esteve nas Colinas do Ypiranga em 1807 e cita a pousada do Ypiranga, hoje a Casa do Grito...
Mais matérias sobre a Casa do Grito, por favor, acesse o link abaixo.
Código da imagem: MT-0128.
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Parte 10.
Tijolos Fotografados no Terreno em volta da Casa.


Marca Sigla: Devido as condições não foi possível identificar o tijolo. Tijolo semienterrado desgastado por ação humana.
Código da imagem: MT-0129.
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Detalhes: Parte de um tijolo onde aparece um segmento da moldura que é um arco duplo. Tijolo semienterrado desgastado por ação humana.
Marca/Sigla: Devido as condições não foi possível identificar o tijolo.
Código da imagem: MT-0130.
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Detalhes: Tijolo fotografado no terreno próximo a Casa. Tijolo semienterrado desgastado por ação humana.
Marca/Sigla: Devido as condições não foi possível identificar o tijolo.
Código da imagem: MT-0131.
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Detalhes: Tijolo fotografado no terreno próximo a Casa. Tijolo semienterrado desgastado por ação humana.
Marca Sigla: Não identificada.
Código da imagem: MT-0132.
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Detalhes: Tijolo com uma forma rara de identificação.
Marca; Desenho de um traço , dois números 8 e uma letra B. Uma das razões de gravar números em tijolos é para identificar o Oleiro que fez o lote.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Código da imagem: MT-0133.
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Detalhes: Tijolo fotografado no terreno próximo a Casa.
Marca Sigla: Marca/Sigla: Letra "I" maiúscula, um número 1 e possivelmente uma letra D. Uma das razões de gravar números em tijolos é para identificar o Oleiro que fez o lote.
Código da imagem: MT-0134.
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Detalhes: Tijolo fotografado no terreno próximo a Casa.
Marca Sigla: Não identificada.
Código da imagem: MT-0135.
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Parte 11.
Material para Exposições Externas.

Quadro indicativo com 7 tijolos.

Código da imagem: MT-0136.

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Quadro indicativo com 2 tijolos.

Código da imagem: MT-0137.

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Quadro indicativo com 7 imagens antigas da Casa.


Código da imagem: MT-0138.
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Publicação 044.

Tijolo.
Tijolos do Museu Paulista da USP. Museu do Ipiranga. 

Por se tratar de um edifício de grande importância histórica no Brasil, este trabalho terá um tempo mais longo para a sua publicação, pois a quantidade de imagens e narrativas é uma das maiores matérias já publicadas neste trabalho.

Agradeço por sua visita e volte sempre, enquanto isso fique à vontade para navegar na história do nosso País.
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A História da Construção do Museu Paulista da USP.

"dedicamos este trabalho à nossa orientadora, a quem agradecemos por ter-nos dado a oportunidade de realizar este trabalho tão importante e significativo em nossa formação profissional e intelectual, Augusta Justi Pisani."


Ficha técnica: 
Edifício: Museu Paulista da Universidade de São Paulo ou Monumento do Ipiranga
Localização: Ipiranga, zona sul de de São Paulo.
Arquitetos responsáveis: Tommaso Gaudenzio Bezzi e Luigi Pucci.
Período em que foi projetado e construído: 1883 à 1890.

Histórico:

        "A ideia da construção de um monumento que perpetuasse a memória da Independência do Brasil surgiu em São Paulo, logo após o 7 de setembro de 1822. Em 1824, Lucas Antônio Monteiro, mais tarde Visconde de Congonhas do Campo, na qualidade de Presidente da Província, dirigia-se à população pedindo contribuições voluntárias que seriam aplicadas na construção do Monumento do Ipiranga. Por determinação do Imperador Dom Pedro I, o monumento deveria ser erigido no próprio sítio do Ipiranga, no mesmo local do Grito da Independência. Perpetuar a memória da Independência foi uma preocupação constante dos Presidentes de Província por todo o decorrer do século XIX. Porém, a falta de recursos decorrente de desequilíbrios políticos e econômicos retardava a realização do projeto. As comissões oficiais nomeadas para esse fim pouco fizeram, e mesmo a Sociedade Zeladora da Glória do Ipiranga, organizada em 1861, teve curta duração. A partir de 1870, foram intensificados os esforços para a concretização da obra. Por ordem do Presidente da Província, Visconde do Bom Retiro, em 1872, o engenheiro Carlos Rath procedeu ao levantamento topográfico do terreno e a pedra fundamental, lançada em 1825, foi retirada e levada ao Palácio do Governo e somente reposta em 1875. Porém, sérios obstáculos impediam a continuidade do trabalho, pois o esboço apresentado por Bezzi provocara uma longa discussão entre o autor e a Comissão. Enquanto esta desejava um edifício que, além de ser um símbolo, abrigasse também uma escola, o arquiteto insistia na construção de um palácio. Por fim, o Presidente da Província, Francisco de Carvalho Brandão, em 1883 aprovou o projeto de Bezzi. Mesmo assim, somente em março de 1885, o Presidente da Província, José Luís D’Almeida Couto, ordenou que se iniciassem as obras do monumento do Ipiranga, executando-se o projeto de Bezzi, já aprovado também pelo Imperador Dom Pedro II. Para dirigir a construção do edifício, que seria o marco da Independência do Brasil, foi contratado o arquiteto Luigi Pucci e ao engenheiro Stevaux coube o traçado de uma "estrada de comunicação entre a Capital e a colina do Ipiranga". (Copyright 2022).Copyright 2022
Fonte:  www.independenciaoumorte.com.br/comercio-e-servicos/item/148-fatos-históricos-7.html

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O Tijolo:


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMI-00570.
Número de controle: 0210.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Sistema de doação: Doado pelo Sr. Jorge Cintra Pimentel Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.
Tipo de construção: Museu. Categoria: Instituição histórica pública.
Data da construção: Período. 1885 à 1890.
Local: Rua dos Patriotas  20. Vila Monumento. Cidade de São Paulo.
Sigla oficial do fabricante: F . R .   (Uma letra F e uma letra R).
Local do fabricante: Endereço completo sob pesquisas. Bairro da Freguesia do Ó. São Paulo.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1885 e 1887.
Datação do tijolo: Entre 135 e 136 anos. Ano base 1886. 
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1878.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado arqueado composto. Formado desenvolvido pelo MVTCA. 
Medidas:
Comprimento: 26,5 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.411 cm³. 
Peso: 3,770 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Manual.
Tipo de forma/moldagem: Manual com formas de madeira ou ferro.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0139.

A  Olaria abaixo pode ter sido o fabricante desse tijolo:

Francisco Rosa.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Bairro da Freguesia do Ó. São Paulo.
Fonte 1: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-04022015-113635/publico/2014_NataliaMariaSalla_VOrig.pdf
Tabela 1 – Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX. Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Fonte 2: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=829013&Pesq=olaria&pagfis=279
Jornal: Novo Almanach de São Paulo : Para o Anno de 1883 (SP) - 1882. Ano 1882\Edição 00001 (1).
Data de fundação da olaria: Anterior a 1878.
Data de atividade documentada: 1878.
Sigla oficial do fabricante: F . R  .

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Tijolo do acervo do Museu



Fonte 3: Acervo do Museu Paulista da USP.
Com cerca de 430 anos de história, a Freguesia do Ó é uma das regiões mais antigas de São Paulo. Seu nome remete ao ano de 1796, quando Dona Maria I, rainha de Portugal, mandou dividir a Freguesia da Sé, até então a única da Vila de São Paulo, em três partes, dando origem ao bairro que homenageia a Nossa Senhora do Ó.
Fonte 4: https://www.ademilar.com.br/blog/onde-morar/freguesia-do-o-bairros-antigos-sao-paulo/
Código da imagem: MT-0140.
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Tijolos encontrado durante a última restauração do Museu.

Código da imagem: MT-0141.



Fonte: Página no Facebook: 
https://www.facebook.com/museudoipiranga/photos/pb.100064842752203.-2207520000../5698309373524264/?type=3
Segundo a matéria citada o tijolo com a sigla I estrela M pode ter sido fabricado pela olaria dos Irmãos Matorelli.
Código da imagem: MT-0142.
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Matéria que diz o que aconteceu com o que sobrou da última restauração do Museu da USP:

Fonte:
https://ciclovivo.com.br/arq-urb/design/residuos-da-reforma-do-museu-do-ipiranga-viram-pecas-de-design/
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Em breve imagens da restauração do Museu fotografias e vídeos feitos do andaime mirante ao lado dos jardins durante a restauração.

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Tijolo com a sigla: F R.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCABLA-00327.
Número de controle: 0069.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo. 
Tipo de construção: Sobrado.
Local de coleta: Casa nº 746.  Avenida Brigadeiro Luís Antonio. Cidade de São Paulo. 
Época da construção: Entre 1930 e 1935.
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Por doação. Por doação. Um tijolo e um fragmento estavam numa pilha de entulhos ao lado de um buraco onde se vaziam limpeza de área. Pedi permissão para o pessoal do local para colher os tijolos que seriam descartados. 
Fabricante: Francisco Rosa. 
Local: Bairro da Freguesia do Ó. São Paulo. 
Sigla oficial do fabricante: F R (Uma letra F e uma letra R).
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1930 e 1935.
Datação do tijolo: Por volta de 87 anos em 2021. Anos base 1930/35. 
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura: 6,5, cm. 
Volume: 2.369 cm³. 
Peso: 3,253 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Obs.:
Temos que considerar que os tijolos não sejam de  reaproveitamento, isto é, não eram de construções mais antigas o que neste caso seriam muito mais antigos podendo passar dos 120 anos.  
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1878.
Francisco Rosa. 
Local: Bairro da Freguesia do Ó. São Paulo. 
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA. 
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX. 
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1878. 
Data de atividade documentada: 1878. 
Obs.: A sigla F R aparece num tijolo que foi usado na construção do Museu do Ipiranga. 
Fonte: Acervo do Museu Paulista da USP. 
Com cerca de 430 anos de história, a Freguesia do Ó é uma das regiões mais antigas de São Paulo. Seu nome remete ao ano de 1796, quando Dona Maria I, rainha de Portugal, mandou dividir a Freguesia da Sé, até então a única da Vila de São Paulo, em três partes, dando origem ao bairro que homenageia a Nossa Senhora do Ó. Fonte: https://www.ademilar.com.br/blog/onde-morar/freguesia-do-o-bairros-Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0143.
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Publicação 045.

Tijolo.
Tijolo com o Brasão da Império. Olaria de Sampaio Peixoto. Campinas. Estado de São Paulo.



Foto de Antonio Carlos Sampaio Peixoto, 
Autor e data desconhecidas. 
Fonte: http://pro-memoria-de-campinas-sp.blogspot.com/2008/11/personagem-antonio-carlos-sampaio.html 
Código da imagem: MT-0147.

Citação da visita de Dom Pedro na Olaria. em 25 de agosto de 1875.

..."Fábrica de Sampaio de tijolos por máquina Clayton que faz 4000 em 5 horas. Tem motor de vapor e de água. Fornos de cozer 80.000 e 30.000. Vi o que resta da antiga fundição. Comunicava-se o escritório com as oficinas por tubos acústicos onde se ouvia à distância de 300 palmos. Sampaio, genro do Três Rios parece-me muito inteligente"...
Fonte: https://museuimperial.museus.gov.br/wp-content/uploads/2020/09/VOL16.pdf

História. 
    Em Campinas, Antonio Carlos Sampaio Peixoto, de nacionalidade brasileira e fazendeiro, havia fundado entre 1867 e 1868 uma olaria, uma ferraria, uma fundição de ferro e uma oficina mecânica. A oficina mecânica produziu máquinas para beneficiar café, engenhos completos para moer cana, peças de tornos, transmissões, parafusos e ferragens para carros. No início dos anos 1870, a ferraria, fundição e oficina mecânica empregavam 22 artesãos. Ainda assim, a principal atividade da firma de Antonio Carlos Sampaio Peixoto parece ter sido a olaria. Em 1875, possivelmente a única atividade da firma foi a fabricação de tijolos pela olaria. Em 1879, Sampaio mudou-se para Limeira para administrar uma fazenda de seu pai, sendo que a olaria voltou a funcionar entre 1882 e 1886 sob a administração de Joaquim Olavo de Sampaio, filho de Antonio Carlos (CAMILLO, 1998, p.66-69). 
Em Rio Claro, Felippe Leonardo, Jeorge Petri, João Henrique Reiff e Samuel 
Kreiner exerciam a profissão de maquinistas e possuíam fábricas de máquinas em 1873 (LUNÉ, 1985, p. 515). 
Página nº 499.
Michel Deliberali Marson Professor da Unifal-MG e doutor em Economia pela FEA-USP Origens dos empresários da indústria de máquinas e equipamentos em São Paulo, 1870-1900. Fonte: http://www.scielo.br/pdf/neco/v22n3/a03v22n3.pdf
Em 1875 a fábrica foi visitada por D. Pedro II, o qual autorizou o uso nas peças do Brasão Imperial.
Fonte: http://pro-memoria-de-campinas-sp.blogspot.com/2008/11/personagem-antonio-carlos-sampaio.html
Dia da Inauguração 02 de dezembro 1867. 
Fonte:
http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_03&PagFis=203&Pesq=olaria Citado no Jornal Correio Paulistano. Ano 1870. Edição 04130-1 




Cópia fotográfica albuminada, p&b 
11,3 x 19,9 cm em cartão suporte: 30,1 x 41,9 cm 
Assuntos: 
Vires Industria Firmat (Campinas, SP) 
Edifícios industriais - Campinas (SP) 
Equipamentos industriais - Campinas (SP) 
Campinas (SP) 
São Paulo (Estado) 
Brasil 
Industrial buildings - Campinas (SP) 
Industrial equipment - Campinas (SP) 
Campinas (São Paulo, Brazil) 
Localidade: Campinas (SP) São Paulo (Estado) Brasil 
Fonte: Thereza Christina Maria 
Custódia: Biblioteca Nacional (Brasil) 
Código da imagem: MT-0149.

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Trata-se de um caso raro, pois nos tijolos antigos fabricados no Brasil não se gravavam o nome da empresa, muito menos do proprietário. Esse exemplar é o que, até o momento, mais tem informações sobre o seu fabricante encontrado no Brasil, principalmente as gravações em frente e verso. 



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIO-00766.
Número de controle: 0024.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo. 
Tipo de construção: Sobe pesquisas.
Construção: Não consta. Tijolo adquirido em antiquário, portanto a sua origem, isto é, a construção que ele pertencia, por enquanto está sob pesquisas.
Local da Olaria Antonio Carlos Sampaio Peixoto. Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Número da peça no inventário do acervo. FIP-00XXXX.
Sistema de aquisição: Compra direta no Antiquário Anhanguera. Cidade de Pirassununga. Estado de São Paulo.
Fabricante: Sampaio Peixoto.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Letra "I" Brasão do Império Letra "O". Imperial Olaria.
Local do fabricante: Cidade de Campinas.
Datação do tijolo: Entre 140 e 141 anos em 2021. Ano base 1880.
Em 1875 que Dom Pedro visitou a olaria e autorizou a fazer tijolos marcados com o Brasão do Império.
Um exemplar desse tijolo faz parte do Acervo do Museu Casa Guilherme de Almeida.
Data de fundação da Olaria: 1867. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 26,5 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.411 cm³. 
Peso: 3,770 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: As marcas dos parafusos da forma com carimbo que neste caso estão na parte superior no lado esquerdo e o outro na na parte inferior no lado direito, essa observação é interessante porque alguns tijolos que estão a venda na internet apresentam as marcas em locais diferentes, o que poderia indicar uma falsificação.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0150.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIO-00302. (L1).
Número de controle: 0187.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Não consta. Tijolo adquirido em antiquário, portanto a sua origem, isto é, a construção que ele pertencia, por enquanto está sob pesquisas.
Local da Olaria Antonio Carlos Sampaio Peixoto. Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Compra no Antiquário Mercado Surpresa. Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Fabricante: Sampaio Peixoto.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Letra "I" Brasão do Império Letra "O". Imperial Olaria.
Local do fabricante: Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Datação do tijolo: Data base 1880. Entre 140 e 141 anos em 2021.
Em 1875 que Dom Pedro visitou a olaria e autorizou a fazer tijolos marcados com o Brasão do Império.
Um exemplar desse tijolo faz parte do Acervo do Museu Casa Guilherme de Almeida.
http://www.casaguilhermedealmeida.org.br/
Data de fundação da Olaria: 1867. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf.
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm.
Largura: 23,0 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 2.909 cm³.
Peso: 4.990 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Mecanizada.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0151.

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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIO-00303. (L2).
Número de controle: 0188.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Não consta. Tijolo adquirido em antiquário, portanto a sua origem, isto é, a construção que ele pertencia, por enquanto está sob pesquisas.
Local da Olaria Antonio Carlos Sampaio Peixoto. Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Compra no Antiquário Mercado Surpresa. Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Fabricante: Sampaio Peixoto.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Letra "I" Brasão do Império Letra "O". Imperial Olaria.
Local do fabricante: Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Datação do tijolo: Data base 1880. Entre 140 e 141 anos em 2021.
Em 1875 que Dom Pedro visitou a olaria e autorizou a fazer tijolos marcados com o Brasão do Império.
Um exemplar desse tijolo faz parte do Acervo do Museu Casa Guilherme de Almeida.
http://www.casaguilhermedealmeida.org.br/
Data de fundação da Olaria: 1867. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf.
Medidas:
Comprimento: 23 cm.
Largura: 23 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 2.909 cm³.
Peso: 4,993 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Mecanizada.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0152.

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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIO-00300.
Número de controle: 0185.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Não consta. Tijolo adquirido em antiquário, portanto a sua origem, isto é, a construção que ele pertencia, por enquanto está sob pesquisas.
Local da Olaria Antonio Carlos Sampaio Peixoto. Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Compra no Antiquário Mercado Surpresa. Cidade de Campinas. Estado de São Paulo. 
Fabricante: Sampaio Peixoto.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Letra "I" Brasão do Império Letra "O". Imperial Olaria.
Local do fabricante: Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Datação do tijolo: Data base 1880. Entre 140 e 141 anos em 2021.
Em 1875 que Dom Pedro visitou a olaria e autorizou a fazer tijolos marcados com o Brasão do Império.
Um exemplar desse tijolo faz parte do Acervo do Museu Casa Guilherme de Almeida.
http://www.casaguilhermedealmeida.org.br/
Data de fundação da Olaria: 1867. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf.
Medidas:
Comprimento: 29,6 cm. 
Largura: 14,0 cm. 
Altura: 7,5 cm. 
Volume: 3.108 cm³.
Peso: 4,926 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Mecanizada.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares. Tijolo com parte em formato circular usado em beirais.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0153. 

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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIO-00301.
Número de controle: 0186.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Não consta. Tijolo adquirido em antiquário, portanto a sua origem, isto é, a construção que ele pertencia, por enquanto está sob pesquisas.
Local da Olaria Antonio Carlos Sampaio Peixoto. Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Compra no Antiquário Mercado Surpresa. Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Fabricante: Sampaio Peixoto.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Letra "I" Brasão do Império Letra "O". Imperial Olaria.
Local do fabricante: Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Datação do tijolo: Data base 1880. Entre 140 e 141 anos em 2021.
Em 1875 que Dom Pedro visitou a olaria e autorizou a fazer tijolos marcados com o Brasão do Império.
Um exemplar desse tijolo faz parte do Acervo do Museu Casa Guilherme de Almeida.
http://www.casaguilhermedealmeida.org.br/
Data de fundação da Olaria: 1867. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf.
Comprimento: 26,0 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura: 7,5 cm. 
Volume: 2.437 cm³.
Peso: 4,036 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Mecanizada.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte,
Complemento:
As cerâmicas podem ser compostas por materiais inorgânicos e não metálicos . Eles são tipicamente de natureza cristalina e são compostos formados entre elementos metálicos e não metálicos, como alumínio e oxigênio (alumina-Al2O3), cálcio e oxigênio (cálcia - CaO) e silício e nitrogênio (nitreto de silício-Si3N4).
Fonte: http://ceramic-studio.net/ceramic/price/the_word_ceramic/
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0154.

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Detalhe do Brasão do Império do tijolo acima.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0155.
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O Tijolo.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIO-00766.
Número de controle: 0024.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0156.
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Anúncio sobre os tijolos da Imperial Olaria no Antigo jornal Gazeta de Campinas. Ano 1870\Edição 00068 (1).


Fonte:
http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=091995&Pesq=tijollos&pagfis=272
Código da imagem: MT-0157.
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Anúncio sobre os tijolos da Imperial Olaria no Antigo jornal Gazeta de Campinas. Ano 1873\Edição 00401 (1).


Fonte:
http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=091995&Pesq=tijollos&pagfis=1603
Código da imagem: MT-0158.
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Tijolos a venda na internet em antiquários, leilões e empresa de vendas pela internet
tanto no Brasil quanto no Mundo.


Tijolo da |Imperial Olaria de Sampaio Peixoto. Campinas. São Paulo.
Este item não faz parte do nosso acervo.
Tijolo a venda na internet.
Código da imagem: MT-0159.
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Tijolo da |Imperial Olaria de Sampaio Peixoto. Campinas. São Paulo.
Tijolo com formato curvo exclusivo para estruturas de decorações. 
Código da imagem: MT-0160.
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Tijolo da |Imperial Olaria de Sampaio Peixoto. Campinas. São Paulo.
Este item não faz parte do nosso acervo.
Tijolo a venda na internet.
Código da imagem: MT-0161.
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Tijolo da |Imperial Olaria de Sampaio Peixoto. Campinas. São Paulo.
Parte frontal. 
Lajota. 
Este item não faz parte do nosso acervo.
Tijolo a venda na internet.
Código da imagem: MT-0162.


Tijolo da |Imperial Olaria de Sampaio Peixoto. Campinas. São Paulo.
Parte de trás. 
Este item não faz parte do nosso acervo.
Tijolo a venda na internet.
Obs.:
    Tenho pesquisado por um bom tempo a relação das peças conhecidas como lajota com a denominação de tijolo. Ainda não consegui definir se uma lajota pode ser chamada de tijolo, mas as pesquisas continuam, mesmo porque vários fatores entre essas duas peças devem ser analisadas com mais profundidade já que alguns elementos técnicos são comuns entre a lajota e o tijolo.
Código da imagem: MT-0163.
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Seriam as fôrmas desses tijolos padronizadas.

    Depois de observar várias imagens na internet desses tijolos e comparar com o exemplar do nosso acervo comecei a perceber algumas diferenças nas gravações. Se as forma eram padrão então as impressões deveriam ser iguais, mas na analise abaixo podemos assinalar algumas diferenças que poderiam afirma que o sistema de padronização não era obedecido.



    No tijolo acima a marca dos parafusos que seguram a chapa de gravação estão na seguinte ordem, em cima da letra "I" do lado esquerdo vemos a marca do parafuso e a outra marca do segundo parafuso, que neste caso deveria estar no lado esquerdo quase não aparece, pode ser que seja uma ação do tempo mas como todos tem duas marcas então este também tem como podemos ver na imagem abaixo. Uma marca em cima da letra "I", lado esquerdo e a outra abaixo da letra "O" lado direito.
Código da imagem: MT-0164.
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Já no exemplar abaixo as marcas dos parafusos estão ao lado das letras "I" e "O".
Código da imagem: MT-0165.



Código da imagem: MT-0166.
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Tijolos a Venda na Internet.


Código da imagem: MT-0167.
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Publicação 046.

Matéria.
História Milenar do Tijolo. 

    O tijolo (do espanhol tejuelo, diminutivo de tejo - caco de telha) é um produto cerâmico, avermelhado, geralmente em forma de paralelepípedo e amplamente usado na construção civil, artesanal ou industrial. É um dos principais materiais de construção. O tijolo tradicional é fabricado com argila e de cor avermelhada devido cozimento e pode ser maciço ou furado. Atualmente, por motivos ecológicos, está se voltando a atenção para o adobe e bloco de terra comprimida, por não precisarem de cozimento e poderem ser feitas no local. Os vestígios mais antigos de tijolos datam de 7500 a.C.; foram encontrados tijolos de 7000 e 6395 a.C., em Jericó e em Çatalhüyük, respectivamente. A partir de dados recolhidos nestas e outras descobertas arqueológicas, foi concluído que os tijolos cozidos (em detrimento dos tijolos secos ao sol) foram inventados no terceiro milênio antes do nascimento de Cristo, no Médio Oriente. 
     Os tijolos foram uma inovação tecnológica importante, pois permitiram erguer edifícios resistentes à temperatura e à umidade, numa altura em que o Homem deixou de ser nômade, passando a ter a necessidade de possuir construções resistentes e duráveis. Por volta do ano de 1200 a.C., o fabrico de tijolos generalizou-se na Europa e na Ásia. 
Na região dos rios Tigre e Eufrates, os tijolos começaram a ser utilizados há mais de cinco mil anos. Isto se deve, sobretudo à grande escassez de rocha e madeira nessa região, o que fez com que as populações aderissem a outros materiais construtivos, como por exemplo, o tijolo. Também na Suméria o material de eleição foi o tijolo; tinham uma forma arredondada e não eram unidos com argamassa, nem com cimento. Para tornar os edifícios mais seguros e resistentes os espaços vazios eram preenchidos com betume, palha e ervas. 
Fonte: https://www.ceramicaermida.com.br/blog/?p=27
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Publicação 047.

Matéria.
Cálculos de Tijolos e suas Características Técnicas. 

Trabalho de Solange Bezerra Caldarelli. Arqueologia do Vale do Paraíba Paulista.
Os cálculos dos tijolos consistem em: 
Primeiro, tira-se as medidas do LI (Limite Inferior) e do LS (Limite Superior) de cada artefato. O LI corresponde às medidas horizontais, enquanto o LS às verticais; a seguir, mede-se a espessura e o grau de compactação da peça, o que chamamos de LE (Limite de Espessura). Obtidas as medidas de LI, LS e LE, calcula-se o MMCA de cada um dos limites, separadamente. O resultado dos cálculos fornecerá a variável comum de cada medida analisada. Através da variável comum, a reconstituição de LI, LS e LE se tornam possíveis, padronizando as medidas dos testemunhos submetidos a esse processo. 
A finalidade é reproduzir a quantidade necessária de material construtivo para um determinado espaço do sítio arqueológico. 
Os resultados apresentados através dos cálculos do material arqueológico aqui analisado alcançou as seguintes medidas:
Molduras – motivos decorativos utilizados como marcadores de 
lotes pelas olarias: LI – Limite inferior: 25,5 cm. 
LS – Limite superior: 12,0 cm.

Código da imagem: MT-0168.
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Motivos decorativos: 

   Os motivos decorativos do material construtivo de tijolos caracterizam-se por seu aspecto informativo, onde cada detalhe fornece uma informação diferenciada do demais. A moldura é impressa no artefato, com o objetivo de identificar lotes do material, inserindo o testemunho arqueológico em grupos específicos, que são produzidos aos milheiros ou centenas. As letras, e demarcações, por sua vez, são marcas registradas que representam a razão social da olaria que fabrica os tijolos.
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Publicação 048.

Matéria.
A Argila. A Forma mais Fina da Rocha. 

A Argila. 

    Argila é um material natural, de textura terrosa, de granulação fina, constituída essencialmente de argilominerais, podendo conter outros minerais que não são argilominerais (quartzo, mica, pirita, hematita, etc), matéria orgânica e outras impurezas. Os argilominerais são os minerais característicos das argilas; quimicamente são silicatos de alumínio ou magnésio hidratados, contendo em certos tipos outros elementos como ferro, potássio, lítio e outros.
Graças aos argilominerais, as argilas na presença de água desenvolvem uma série de propriedades tais como: plasticidade, resistência mecânica a úmido, retração linear de secagem, compactação, tixotropia e viscosidade de suspensões aquosas que explicam sua grande variedade de aplicações tecnológicas. Os principais grupos de argilominerais são caulinita, ilita e esmectitas ou montmorilonita. 
    O que diferencia estes argilominerais é basicamente o tipo de estrutura e as substituições que podem ocorrer, dentro da estrutura, do alumínio por magnésio ou ferro, e do silício por alumínio ou ferro, principalmente, e consequente neutralização das cargas residuais geradas pelas diferenças de cargas elétricas dos íons por alguns cátions. Dessa forma, na caulinita praticamente não ocorre substituição, na ilita ocorre substituição e o cátion neutralizante é o potássio; na montmorilonita também ocorrem substituições e os cátions neutralizantes podem ser sódio, cálcio, potássio e outros. Isto implica em diferenças nas características de interesse para as diversas aplicações tecnológicas. 
    Como exemplo, argilas constituídas essencialmente pelobargilomineral caulinita são as mais refratárias, pois são constituídas essencialmente de sílica(SiO2) e alumina (Al2O3), enquanto que os outros, devido à presença de potássio, ferro e outros elementos, têm a refratariedade sensivelmente reduzida. A presença de outros minerais, muitas vezes considerados como impurezas, pode afetar substancialmente as características de uma argila para uma dada aplicação; daí a razão, para muitas aplicações, de se eliminar por processos físicos os minerais indesejáveis. Processo este chamado de beneficiamento. 
Em função principalmente das possibilidades de emprego tecnológico, que são influenciadas pela gênese e pela composição mineralógica do material, em muitos casos as argilas recebem designações como: caulins, bentonitas, argilas refratárias, flint-clays e ball clays.
Aplicações: 
    As argilas apresentam uma enorme gama de aplicações, tanto na área de cerâmica como em outras áreas tecnológicas. Pode-se dizer que em quase todos os segmentos de cerâmica tradicional a argila constitui total ou parcialmente a composição das massas. De um modo geral, as argilas que são mais adequadas à fabricação dos produtos de cerâmica vermelha apresentam em sua constituição os argilominerais ilita, de camadas mistas ilita-montmorilonita e clorita-montmorilonita, além de caulinita, pequenos teores de montmorilonita e compostos de ferro. As argilas para materiais refratários são essencialmente cauliníticas, devendo apresentar baixos teores de compostos alcalinos, alcalinos-terrosos e de ferro; podendo conter ainda em alguns tipos a gibbsita (Al2O3.3H2O).
  As argilas para cerâmica branca são semelhantes às empregadas na indústria de refratários; sendo que para algumas aplicações a maior restrição é a presença de ferro e para outras, dependendo do tipo de massa, além do ferro a gibbsita. No caso de materiais de revestimento são empregadas argilas semelhantes àquelas utilizadas para a produção de cerâmica vermelha ou as empregadas para cerâmica branca e materiais refratários. Fonte: 
https://abceram.org.br/materias-primas-naturais/
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Matéria  Prima.

    1- As matérias-primas empregadas na produção de tijolos são basicamente as argilas. que são argilominerais, as argilas na presença de água desenvolvem uma série de propriedades tais como: plasticidade, resistência mecânica, retração linear de secagem e compactação. A caulinita é o argilomineral mais comumente encontrado nas argilas. A estrutura básica é 
    2- Al2O3.2SiO2.2H2O. Argilas constituídas essencialmente pelo argilomineral caulinita são as mais refratárias. Além dos argilominerais, as argilas têm suas propriedades definidas em função da presença de sílica, carbonatos, feldspatos, talco, micas, compostos de ferro e titânio, além de sais solúveis e matéria orgânica. 
    3- Algumas argilas apresentam em pequena quantidade alguns compostos solúveis em água como os sulfatos de cálcio (CaSO4), de magnésio (MgSO4), de sódio (NaSO4), de potássio (K2SO4). A matéria orgânica pode funcionar como uma “cola” capaz de promover a aderência e aumentar a coesão após secagem. 
Fonte: TIJOLO. Adilson Moreira Cabral, Filipe Augusto Gaio de Oliveira, Eder Xavier Santiago, Lucas de Sousa Resende, Lucas Ribeiro Brück, Samuel Antônio Silva Ribeiro.

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Depósito e Amostras de Argila da Antiga Olaria Sola.
Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.


Olaria Sola. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Fundada em 1924.
Imagens autorizadas.
Detalhes: Imenso depósito de argila. É possível notar as camadas com cores diferentes como um gigantesco livro contando em camadas a história da formação da Terra.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0169.
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Olaria Sola. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Fundada em 1924.
Imagens autorizadas.
Detalhes: imagem em close da argila do monte acima.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0170.
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Olaria Sola. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Fundada em 1924.
Imagens autorizadas.
Detalhes: Imagem em close da argila do monte acima.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0171.
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Olaria Sola. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Fundada em 1924.
Imagens autorizadas.
Detalhes: Imagem em close da argila do monte acima.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0172.
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Olaria Sola. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Fundada em 1924.
Imagens autorizadas.
Detalhes: Argila em sua forma natural.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0173.
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Olaria Sola. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Fundada em 1924.
Imagens autorizadas.
Detalhes: Argila em torroes ainda no depósito.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0174.
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Olaria Sola. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Fundada em 1924.
Imagens autorizadas.
Detalhes: Fragmentos de argila em forma de cascas.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0175.
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Olaria Sola. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Fundada em 1924.
Imagens autorizadas.
Detalhes: Argila pura ainda no depósito.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0176.
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Publicação 049.

Matéria.
O Caulim. 

    "!O Caulim é uma rocha formada por um grupo de silicatos hidratados de alumínio, principalmente caulinita e haloisita. Contém outras substâncias sob forma de impurezas como areia, quartzo, palhetas de mica, grãos de feldspato, óxidos de ferro e titânio, etc. Embora o mineral caulinita (Al2O3.2SiO2.2H2O) seja o principal constituinte do caulim, outros elementos além do alumínio, silício, hidrogênio e oxigênio acham-se geralmente presentes sob forma mais complicada por vezes desconhecida. O caulim tem muitas aplicações industriais e novos usos estão sendo constantemente pesquisados e desenvolvidos. É um mineral industrial de características especiais, porque é quimicamente inerte em uma ampla faixa de pH; tem cor branca, apresenta ótimo poder de cobertura quando usado como pigmento ou como extensor em aplicações de cobertura e carga, é macio e pouco abrasivo, possui baixas condutividades de calor e eletricidade e seu custo é mais baixo que a maioria dos materiais concorrentes. 
    Caulim. Suas principais aplicações são como agentes de enchimento filler no preparo de papel; como agente de cobertura coating para papel couché e na composição das pastas cerâmicas. Em menor escala o caulim é usado na fabricação de materiais refratários, plásticos, borrachas, tintas, adesivos, cimentos, inseticidas, pesticidas, produtos alimentares e farmacêuticos, catalisadores, absorventes, dentifrícios, clarificantes, fertilizantes, gesso, auxiliares de filtração, cosméticos, produtos químicos, detergentes e abrasivos, além de cargas e enchimentos para diversas finalidades.
    A primeira utilização industrial do caulim foi na fabricação de artigos cerâmicos e de porcelana há muitos séculos. Somente a partir da década de 1920 é que se teve início aplicação do caulim na indústria de papel, sendo precedida pelo uso na indústria da borracha. Posteriormente, o caulim passou a ser utilizado em plásticos, pesticidas, rações, produtos alimentícios e farmacêuticos, fertilizantes entre outros. Atualmente há grande variedade de aplicações industriais. Reservas. As reservas mundiais de caulim são abundantes e de ampla distribuição geográfica. Apenas 4 países detêm 95% de um total estimado de aproximadamente 15 bilhões de t: Estados Unidos (53%), Brasil (28%), Ucrânia (7%) e Índia (7%). 
    As reservas brasileiras de caulim (medida+indicada+inferida) são de 24,5 bilhões de t, das quais 9,4 bilhões são medidas. São reservas de altíssima alvura e pureza, e qualidade internacional para uso na indústria de papéis especiais. Os Estados do Pará, Amazonas e Amapá são as Unidades da Federação com maior destaque, participando, respectivamente, com 56%, 41% e 2% do total. Esses depósitos de caulim são do tipo sedimentar, caracterizando-se por grandes reservas com propriedades para diversas aplicações industriais, principalmente em revestimentos de papel (coating)".
Fonte: 
Geól. Raimundo Augusto Corrêa MártiresDNPM – 5º Distrito – Tel. XX (91) 3299-4569 Fax XX (91) 3299-4589 e-mail: raimundo.martires@dnpm.gov.br

Outra Referência Química do Caulim:

1- O termo caulim é utilizado tanto para denominar a rocha que contém a caulinita, como o seu principal constituinte, quanto para o produto resultante do seu beneficiamento. Caulim é uma rocha de granulometria fina, constituída de material argiloso, normalmente com baixo teor de ferro, de cor branca ou quase branca (1, 2, 5). O principal constituinte mineralógico do caulim é a caulinita.
2- Caulim é um produto originado mais comumente pela alteração de intemperismo de silicatos de alumínio como os feldspatos, que na região amazônica é favorecida pelo clima quente e úmido de zona equatorial. Estes são ditos como caulins primário, assim como, os caulins fruto de processos hidrotermais e solfataras. O processo de caulinização por intemperismo de uma rocha ocorre devido à hidratação de um silicato anidro de alumínio
Fonte:
https://abceram.org.br/wp-content/uploads/area_associado/54/01-014.pdf
Página nº 73.
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Publicação 050.
Matéria.
A Palavra Olaria. 
Conceitos: 
 
1- Conceito, o que é, Significado. A palavra olaria provém do árabe alfahar e do espanhol alfarería que pode ser traduzido como "argila" ou "cerâmica". 
2- Para outros significados, veja Olaria (desambiguação). Uma olaria (de "ola", termo antigo para "panela de barro"), cerâmica, oficina de oleiro. 
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Publicação 051.

Tijolo.
Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. 



Fonte: 
https://www.santacasasp.org.br/portal/site/quemsomos/historico
Código da imagem: MT-0177.


Fotografia de uma das fachadas do prédio.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0178.

    Gostaria de primeiro fazer uma observação especial. Este agradecimento refere se a Sra. Ingrid do Museu da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo que com muito carinho entendeu os propósitos do nosso trabalho doando um tijolo da Santa Casa para nosso acervo, que por finalidade, só veio a engrandecer nosso obra e valorizar ainda mais nossos objetivos históricos e culturais. 

   A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. História. Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo: excelência na assistência, ensino e pesquisa Fundada há 460 anos, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo é uma instituição filantrópica, privada e laica, considerada um dos mais importantes centros de referência hospitalar do Brasil. Sua trajetória é vasta e está, desde o início, atrelada ao desenvolvimento da cidade. Momentos importantes da história da cidade passaram pela instituição. A Santa Casa recebeu os soldados da Revolução Constitucionalista, participando ativamente da “Campanha do Ouro para o Bem de São Paulo” e acolhendo a população carente com atendimento em todas as especialidades médicas existentes na época. 
    A Irmandade também foi berço de duas das mais importantes faculdades de Medicina do Brasil: a Universidade de São Paulo (USP) e Escola Paulista de Medicina (Unifesp). Desde 1963 é a sede da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, responsável pela formação de mais de 100 médicos por ano. A instituição é prestadora de serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS), e seu compromisso filantrópico faz com que todos os recursos obtidos sejam aplicados em seus hospitais, garantindo a continuidade da assistência à população. A organização atende pacientes provenientes de todo o estado de São Paulo, e de outros estados do Brasil. 
    A fundação da Irmandade (1560 a 1872) 1562 – Primeiro registro da existência de uma Confraria de Misericórdia na Vila de São Paulo. Nesta data, o Padre Anchieta relatou, em uma de suas cartas aos Jesuítas, o velório do índio Tibiriçá com a cera de uma confraria. 1715 – O provedor Izidro Tinoco de Sá decretou em ata de reunião da Irmandade dia 24 de abril, que a confraria tenha seu próprio hospital em São Paulo. 1802 – Instalado pela Irmandade o primeiro abrigo de São Paulo para doentes com lepra, o Hospital dos Lázaros. 1825 – Inaugurado o novo Hospital da Caridade na Chácara dos Ingleses, localizado no antigo caminho da Glória. 1840 – Inaugurada a nova sede, também na Chácara dos Ingleses, porém maior e com espaço suficiente para atender a demanda de enfermos da época. 1872 – Chegaram sob a direção da Madre Maria Ansenia Berthet, as 5 primeiras Irmãs de Chambéry para atuarem como enfermeiras, escriturárias e cozinheiras do Hospital da Caridade. 
    O Hospital Central inicia suas atividades (1878 a 1945)1878 – Sob a intensão de aumentar o Hospital da Caridade, o comerciante português Antonio José Leite Braga fez a doação de uma quadra inteira na Chácara do Bexiga. Ao 1º dia do mês de outubro, foi lançada a pedra fundamental do novo hospital (atual Hospital Central) com a presença do imperador D. Pedro II, que fez a primeira doação para a construção do edifício. 1880 – Após pressão da imprensa paulistana e apoio da população, em 31 de dezembro, o local de construção do novo hospital mudou-se para a Chácara do Arouche, cujo terreno foi doado por Coronel Rafael de Barros e outros benfeitores da época. 1884 – No dia 31 do mês de agosto, o Hospital Central iniciou suas atividades, e até hoje tem sido pioneiro em inúmeras áreas de atendimento à saúde e educação hospitalar brasileira.1885 – Fundado o Asilo de Mendicidade no antigo prédio do Hospital da Glória, em parceria com o governo provincial. 1891 – Encerrou-se a tutela do Estado sobre as Santas Casas de Misericórdia, tornando-as empresas privadas e sem fins lucrativos. 1896 – Em 13 de setembro foi fundado o Asilo dos Expostos Sampaio Viana. 1904 – Hospital dos Lázaros foi transferido para a Chácara do Guapira. 1904 – Inaugurado o Leprosário sob o nome de Hospital dos Morphéticos, no bairro do Jaçanã. 1911 – Asilo da Mendicidade foi transferido para o bairro do Jaçanã. Seu nome passa por inúmeras mudanças como: Asilo dos Inválidos, Departamento de Geriatria Dom Pedro II e atualmente Hospital Geriátrico e de Convalescentes Dom Pedro II. 
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O Tijolo.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TSCMSP-00783.
Número de controle: 0025.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Santa Casa.
Local da construção: Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Rua Dr. Cesário da Mota Junior nº 112. Vila Buarque. Cidade de São Paulo.
Local de Coleta: Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Rua Dr. Cesário da Mota Junior nº 112. Vila Buarque. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1884. Entre 136 anos em 2020.  
Sistema de construção primária: Taipa de pilão e taipa de sopapo. Com o passar do tempo foram acrescentados tijolos a construção fruto de pequenas reformas.
Contato para liberação do item: Sra. Ingrid. Curadoria do Museu da Santa Casa. 
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Muitas olarias não tinham em seus tijolos nomes ou símbolos ou referências gravadas e uma das razões é que essas fábricas trabalhavam de forma clandestina. Outras razões também contribuíram para que muitos tijolos não tenham gravados os nomes de seus fabricantes e o nome das olarias onde eram fabricados. Muitas opções devem ser exploradas nesse campo para se obter mais informações que possam afirmar tais possibilidades quanto a identificação de tijolos.
Obviamente a Santa Casa que passou por dezenas de reformas nos últimos 200 anos e certamente em suas paredes tem mais marcas de tijolos do que qualquer outra construção no Brasil.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1880 e 1885. 
Datação do tijolo: Entre 133 e 135 anos em 2021. Ano base 1883.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Detalhes: Olarias de Guarulhos forneceram tijolos para a construção da Santa Casa. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm. 
Largura: 14,0 cm. 
Altura: 8,0 cm. 
Volume: 3.136 cm³.
Peso: 3,812 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Manual.
Tipo de forma/moldagem: Manual.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0179.
Etiqueta do acervo físico: Em breve. 
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O Acervo do Museu da Santa Casa. 


Acervo do Museu onde podemos ver vários tijolos de épocas diferentes usados nas construções do complexo da Santa Casa.
Imagem autorizada. 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0180.

A lista a seguir estão catalogados os outros tijolos do acervo da Santa Casa.
Tijolo da Cerâmica São Caetano.
Tijolo da Cerâmica Villa Prudente.
Tijolo gravado com as letras: “G G” 
Tijolo gravado com as letras: I P M
Tijolo gravado com as letras: L ★ B
Tijolo gravado com as letras: A “I” F
Tijolo gravado com as letras: C P M
Tijolo gravado com as letras: A V
Tijolo gravado com as letras: I P M
Lajota da Cerâmica São Caetano.

Certamente muitas outras marca antigas e recentes fazem par da estrutura do prédio, pois: reformas, demolições restaurações, são atividades frequentes nessas construções antigas, assim como acontece até os dias de hoje.  

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Tijolo fotografado no acervo do Museu da Santa Casa. 
Imagens autorizadas. 
Sugestão: Olaria de Grizelho Gino. 
Local da Olaria: Bairro da Água Branca. 
Data da titularidade da olaria 1885. 
Sigla oficial do fabricante: G . G 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0181
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Tijolo da parede externa da Santa Casa. 
Considerando a medida de comprimento e seguindo um esquema de proporção de 99% dos tijolos, onde o comprimento é o dobro da largura e a largura é o dobro da altura podemos desenhar suas medidas, sendo: 26 cm de comprimento, 13 cm de largura e 65 de altura. Essa possibilidade tem uma margem de 95% de acerto e podemos dizer que esse tijolo tem. 
Autoria da imagem: Marco Machado.
Código da imagem: MT-0182.
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Publicação 052.

Matéria.
Em fase de atualizações previsto para republicação em 20/05/2023.
Tijolos com a Marca do Sagrado Coração de Jesus.

Cartaz informativo que estava numa exposição de tijolos antigos no antigo Mercado Municipal de Itu em 08 de outubro de 2022. 


Fonte: Museu e Arquivo Municipal de Itu.
Código da imagem: MT-0184.

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Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0185.
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    Em breve uma matéria completa sobre a história dessa olaria.

 Autoria da imagem: Marco Machado.

Código da imagem: MT-0186.
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Tijolo com a mesma figura que encontrei no Facebook na página de colecionadores de tijolos da
Provavelmente do século XIX.
Fonte da imagem: https://www.facebook.com/laterarius.cz/photos/1032744610257290
Código da imagem: MT-0187.

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Publicação 053.

Esquema Sobre Camadas do Solo. Por Ellen Bronstayn.


Código da imagem: MT-0188.
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Publicação 054.

Tijolo.
Palacete do Barão do Rio Pardo. Bairro Campos ElÍseos. Cidade de São Paulo.



Local: Alameda Ribeiro da Silva esquina com a Alameda Barão de Piracicaba. Campos Elíseos. Cidade de São Paulo. 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0189.
Obs.: já em 27/06/2021 nada mais resta do antigo palacete.

Palacete do Barão do Rio Pardo.

História.

   Construída em 1880, a residência de Antônio José Correia, o 3º Barão do Rio Pardo, era utilizada quando ele estava na capital. O barão era cafeicultor, político e prefeito de Casa Branca, sua cidade na tinha uma fachada com adornos e frontões com motivos florais, portões franceses de ferro batido, varandas com ladrilhos e elementos decorativos em ferro e madeira, além de piso, portas, escada Riga. Os bustos de Adelina e Ana Cândida Correia, filhas do barão, ladeavam originalmente a entrada do imóvel. Houve um boato de que seriam da Princesa chamavam a casa de Palacete Princesa Isabel. O barão morreu em 1906, e a casa foi vendida para o Conde de Serra Negra, Manuel Ernesto da Conceição, café brasileiro na Europa, que a comprou como investimento imobiliário. Dois anos depois, o conde alugou a casa para o Instituto Sílvio de Almeida, colégio interno para meninos, que ali permanece o quartel-general do 4º Batalhão de Caçadores. Em 1918, a propriedade foi vendida para o Doutor Dario Sebastião de Oliveira Ribeiro, advogado, procurador judicial e deputado estadual, que falecimento, em 1946. Seu único filho homem, Dario Pedro de Oliveira Ribeiro Neto, passou a administrar a residência. 
  Ele era um membro atuante da Academia Paulista de Letras e foi um dos fundadores. Viveu nesse endereço até seu falecimento, na década de 1980, quando a casa foi tombada pelo Condephaat. 
Não se sabe se continua em posse dos herdeiros da família Ribeiro. Abandonada, foi invadida e transformada em um cortiço até 2008. Em 2010, passou a funcionar um estacionam residência, onde havia um belo jardim com árvores frutíferas, pinheiros e araucárias – algumas estão lá até hoje. Na área onde foram construídas garagens existiam originalmente destruída sem resistência alguma, além de ter sido atingida por um incêndio. Hoje só restam as paredes de sustentação. Mesmo assim, está em andamento uma pessoa com um contato com o real proprietário, com a finalidade de promover a completa restauração.
Fonte: http://www.espacoculturalportoseguro.com.br/images/exposicoes/campos-eliseos/je_miolo_final.pdf

Obs.: O Condephaat retirou o Palacete da lista dos prédios tombados alegando que o edifício é irrecuperável. (Matéria publicada na Folha). 
Resumindo tudo o que resta do antigo palacete provavelmente vai para algum aterro sanitário como acontece com a maioria dos tijolos antigos... Um dos imóveis mais belos do outrora elegante bairro de Campos Elíseos, é hoje, este mal cuidado casarão que se apresenta completamente em ruínas, como na foto abaixo:
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O Tijolo.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPBRP-00075. 
Número de controle: 0026.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Palacete.
Local da construção: Alameda Ribeiro da Silva esquina com a Alameda Barão de Piracicaba. Bairro de Campos Elíseos. Cidade de São Paulo.
Data da coleta: 06/2009.
Local de coleta:  Alameda Ribeiro da Silva esquina com a Alameda Barão de Piracicaba. Bairro de Campos Elíseos. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1880 ou 1883. As fontes divergem quanto a data da construção.
Fabricante: Duas possibilidades, Sendo a segunda improvável já que a construção aconteceu entre 1880 1883.
1- Fábrica de Tijolos Paulista.  Proprietário Dr. Samuel Eduardo da Costa Mesquita. Local da Olaria: Praça Ermelino Matarazzo. Bairro da Fundação. São Caetano do Sul. Estado de São Paulo. Data de fundação da Olaria: 1880. Existem duas citações sobre Dr. Samuel Mesquita no Jornal Correio Paulistano nas edições de 02 de fevereiro de 1869 e 01 de setembro de 1890.
2- Cerâmica Paulista. Cidade de Guarulhos. Estado de São Paulo. Fundada em 1911.
Nesta narrativa diz que em Guarulhos havia uma Cerâmica denominada Cerâmica Paulista. Se o tijolo acima foi fabricado por esta Cerâmica esse informação ainda está sob pesquisas.
...”Em 1911, foi implantada em Guarulhos a primeira indústria voltada à produção de telhas e tijolos (Cerâmica Paulista) e logo em seguida foi inaugurada a estação do Trenzinho da Cantareira, ambos em Vila Galvão”...
Fonte: https://portalmaromomi.wordpress.com/p4/ 
Detalhes: Peça coletada num monte de lixo e entulhos na calçada em frente ao prédio depois do desabamento.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.457 cm³. 
Peso: 4,050 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: Ainda não foi possível identificar o desenho que aparece antes da palavra PAULISTA.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: NIKON D3100. 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0190.

Matéria: 
Arqueologia do vale do paraíba Paulista.

Tijolo com a marca PAULISTA.
Abaixo um trabalho de restauração de tijolos do mesmo fabricante.


 Fonte:
 Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Código da imagem: MT-0191.
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Parte de Trás.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: NIKON D3100. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0192.
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    Fotografia do que restou de um dos vários desabamentos do palacete. 

Foi deste monte que eu consegui o tijolo acima com a marca PAULISTA. Naquele dia havia alguns funcionários no local e foi quando pedi permissão para coletar um tijolo, algum tempo depois o que restou provavelmente foi levado para algum aterro sanitário.

É bom saber que foi preservado um pequeno fragmento dessa história...


06/2009.
Código da imagem: MT-0193.
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Fotografias Antes da Demolição Total do Belo Palacete.



Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0194.
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Publicação 055.

Considerações Gerais.

    As informações técnicas dos tijolos são frutos de pesquisas persistentes em documentos de natureza variadas, entre elas: dissertações, teses, pesquisas em bibliotecas, livros, tanto de instituições públicas como privadas, assim como centros de pesquisas relacionadas a arqueologia e arquitetura. Entre outras formas. 
Obs.: Durante esses anos de pesquisas tenho tido muitas dúvidas, que por mais absurda que pareçam, ainda não foram respondidas: Exemplo: Como podemos afirmar tecnicamente que é um tijolo. 
Abaixo uma lista das possibilidades catalogadas:
1- Um objeto feito de barro, isto é Argila.
2- com areia.
3- sem areia. 
4- com capim ou palhas.
5- prensado mecanicamente.
6- prensado manualmente.
7- moldados em formas de ferro manualmente.
8- moldados em formas de ferro mecanicamente.
9- moldados mecanicamente.10- cozido em fornos.
11- Queimados em fogueiras ao ar livre.
12- Queimados ao sol ao ar livre. Tipo adobe ou adobo.
13- Forma geométrica, seria um paralelepípedo retângulo.
14- Medidas a serem consideradas para ser um tijolo: Comprimento é o dobro da Largura, a Largura o dobro da Altura. Exemplo: 240. 120 . 60.
15- Quanto a sua empregabilidade na construção. 
Ele é um objeto de sustentação, como paredes, arcos e pilares.
16- Ele é um objeto de piso.
17- Ele é um objeto de revestimento de paredes. 

Tijolos  encontrados na Igreja do Rosário.

Igreja do Rosário na cidade de Campinas, interior de São Paulo, durante a restauração de uma matriz uma fotografia de um objeto encontrado nas fundações foi descrita como "Tijolo", mas devido ao fato de sua medida e empregabilidade tenho dúvidas se ele pode ser considerado um tijolo já que suas medidas fogem totalmente as de um tijolo comum, comprimento que é o dobro da largura que é o dobro da altura. Na foto feita provavelmente pelo pessoal da arqueologia que ele media aproximadamente 45 cm de comprimento, 28 cm de largura e 8 cm de altura. 
Vide foto abaixo:


Código da imagem: MT-0195.
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A Destruição sem precedentes do Nosso Patrimônio. 
    Com as fortes chuvas dos últimos anos vários prédios públicos e particulares em todo Brasil a estão desabando. Os que estão abandonados que não tem qualquer iniciativa de conservação são os que estão em situação mais precárias e se nada for feito terminação como o Palacete do Barão do Rio Pardo em São Paulo construído por volta de 1880 e que hoje não resta mais nada da sua belíssima construção. 
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Obs.: 
    Estou pesquisando mais de 300 peças para posteriormente serem postados aqui. Grato pela atenção. Gostaria muito de compartilhar com todos um assunto muito pouco explorado no Brasil que e a importância do tijolo cerâmico no contexto historiográfico. Estou fazendo com a ajuda de meus filhos e colaboradores uma coleta física e virtual desses objetos que vão compor o assunto principal do museu. Fico satisfeito em ter você aqui e fique a vontade para colaborar com ideias, matérias e assuntos para o crescimento histórico desta iniciativa. 
Grato por sua visita e volte sempre. 

    Este blog está em fase de construção e tenho mais de 60 itens e dezenas de matérias que ainda estão em fase de identificação, textualização e fotografia e em breve serão aqui postados. 
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Publicação 056.
Matéria.
IPHAN. 

    O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério do Turismo que responde pela preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro. Cabe ao Iphan proteger e promover os bens culturais do País, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras. 
O Iphan possui 27 Superintendências (uma em cada Unidade Federativa); 37 Escritórios Técnicos, a maioria deles localizados em cidades que são conjuntos urbanos tombados, as chamadas Cidades Históricas; e, ainda, seis Unidades Especiais, sendo quatro delas no Rio de Janeiro: Centro Lucio Costa, Sítio Roberto Burle Marx, Paço Imperial e Centro Nacional do Folclore e Cultura Popular; e, duas em Brasília, o Centro Nacional de Arqueologia e Centro de Documentação do Patrimônio. 
O Iphan também responde pela conservação, salvaguarda e monitoramento dos bens culturais brasileiros inscritos na Lista do Patrimônio Mundial e na Lista o Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, conforme convenções da Unesco, respectivamente, a Convenção do Patrimônio Mundial de 1972 e a Convenção do Patrimônio Cultural Imaterial de 2003. 
Histórico - Desde a criação do Instituto, em 13 de janeiro de 1937, por meio da Lei nº 378, assinada pelo então presidente Getúlio Vargas, os conceitos que orientam a atuação do Instituto têm evoluído, mantendo sempre relação com os marcos legais. A Constituição Brasileira de 1988, em seu artigo 216, define o patrimônio cultural como formas de expressão, modos de criar, fazer e viver. Também são assim reconhecidas as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; e, ainda, os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
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Publicação 057.
Matéria.
CONPRESP.

Site: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/conpresp/O 

    Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo – Conpresp - foi criado em dezembro de 1985, mas sua instalação definitiva só ocorreu em outubro de 1988. Entre suas atribuições destacamos: deliberar sobre tombamentos de bens móveis e imóveis; definir área envoltória destes bens. O Conpresp é o órgão responsável pelo Tombamento (T) na cidade de São Paulo visando a preservação dos bens culturais e naturais, incidindo sobre a propriedade pública ou privada, tendo em vista seu valor cultural, histórico, artístico, arquitetônico, documental, bibliográfico, paleográfico, urbanístico, Museografico, toponímico, ecológico e hídrico. As demais dizem respeito a: a. Abertura de Processo de Tombamento (APT); b. Regulamentação de Área Envoltória (R.AE); c. Retificação ou ratificação, produzindo alterações significativas no texto legal. Normatização de anúncios; e. Procedimentos administrativos. Por força de Lei (parágrafo único do artigo 7 da Lei n° 10.032, de 27 de dezembro de 1985) o Conpresp é obrigado a tombar todos os bens previamente protegidos nas demais instâncias: federal e/ou estadual. A este tombamento dá-se o nome de ex-offício ou TEO. 
    As Resoluções de Abertura de Processo de Tombamento (APT) antecedem aos estudos de tombamento e visam proteger imediatamente o bem para que não seja destruído, mutilado, demolido ou alterado parcialmente. Algumas resoluções antigas não consideravam a Área Envoltória do bem a ser delimitada, obrigando a emissão de resoluções exclusivas visando a regulamentação destas áreas. A partir da década de 1990 o entorno passou a ser definido no texto legal da Resolução de Tombamento.
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Publicação. 058.
Matéria. 
CONDEPHAAT. 
 
       O Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, Artístico e Turístico tem a função de proteger, valorizar e divulgar o patrimônio cultural no Estado de São Paulo. Nessa categoria se encaixam bens móveis, imóveis, edificações, monumentos, bairros, núcleos históricos, áreas naturais, bens imateriais, dentre outros. Desde 1968 O CONDEPHAAT já tombou mais de 500 bens. Eles formam um conjunto de representações da história e da cultura no Estado de São Paulo entre os séculos XVI e XX. As cidades que possuem bens tombados encontram-se representadas no mapa do Estado de São Paulo.

Devemos Preservar o Patrimônio?

    Para que esse conjunto de bens continue fazendo parte da vida das pessoas, inclusive adquirindo novos usos e significados. Um exemplo ilustrativo, na cidade de São Paulo, é a Estação da Luz. Tombada pelo CONDEPHAAT, continua exercendo a função original de entroncamento ferroviário, mas também abriga o Museu da Língua Portuguesa e uma estação de Metrô.

Tombamento.

    O tombamento é um ato administrativo realizado pelo poder público, com o objetivo de preservar para a população bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e até afetivo. A intenção é impedir que esses bens venham a ser destruídos ou descaracterizados. O tombamento pode ser promovido pelas esferas federal, estadual ou municipal. O órgão federal é o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). No caso do Estado de São Paulo, o órgão é o CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico). No caso da cidade de São Paulo, é o CONPRESP (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo), sendo que inúmeras outras cidades também vêm criando seus conselhos municipais. Todo cidadão, organização pública, civil ou privada tem o direito de solicitar ao CONDEPHAAT a proteção de bens culturais que considere importantes para a memória e para a preservação ambiental. Esta proteção se inicia com a abertura do processo de tombamento pelo Colegiado do órgão e completa-se com a homologação do Secretário da Cultura e a publicação da Resolução de Tombamento no Diário Oficial do Estado.

Estrutura Administrativa.

     O braço técnico e executivo do CONDEPHAAT é a Unidade de Preservação do Patrimônio Histórico (UPPH), uma das Coordenadorias da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. Para prestar os devidos serviços de apoio ao CONDEPHAAT, a UPPH conta com dois Grupos Técnicos. Um deles é o Grupo de Estudos de Inventário e Reconhecimento do Patrimônio Cultural e Natural. O outro é o Grupo de Conservação e Restauração de Bens Tombados. Nos dois grupos trabalham profissionais das áreas de arquitetura, história e sociologia. Além disso, a UPPH tem um Núcleo de Apoio Administrativo e uma Assistência Técnica de apoio direto à Coordenadoria da Unidade.
Conheça os Membros do CONDEPHAAT

    O Conselho é formado por representantes de Secretarias Estaduais, entidades de classe, universidades e pela da Procuradoria Geral do Estado. Eles se reúnem semanalmente ou quinzenalmente para deliberar sobre os processos que lhe são apresentados, relativos ao patrimônio cultural do Estado de São Paulo.
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Publicação 059.
Matéria.
Prefeitura tomba 32 imóveis históricos em São Paulo.

   Secretaria Municipal da Cultura homologou decisão do Conpresp nesta quinta-feira (30). Prédios da Assembleia Legislativa, MTV e Colégio Visconde de Porto Seguro fazem parte da lista de imóveis preservados 16:12 30/05/2019. De Secretaria Especial de Comunicação.
Edificações como o Colégio Visconde de Porto Seguro, os prédios da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, na Zona Sul, da MTV, no Sumaré, Zona Oeste, e outros 29 imóveis da cidade, tiveram seu tombamento homologado pela Prefeitura de São Paulo. O Edifício Lausanne, na Zona Oeste, e a estação ferroviária de Santo Amaro, na Zona Sul, também fazem parte da lista de imóveis preservados, publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da Cidade.
Os imóveis possuem valor arquitetônico, urbanístico, paisagístico, histórico e ambiental para a cidade de São Paulo. A preservação já tinha sido aprovada pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp), em março de 2018.
   A maior parte das edificações foi construída entre 1927 e 1980 e integram os processos de transformação e modernização da cidade de São Paulo no século 20. As edificações foram projetadas por grandes nomes da arquitetura, como Lina Bo Bardi e o alemão naturalizado brasileiro Franz Heep.
O edifício da MTV, na Avenida Professor Alfonso Bovero, abrigou durante décadas as instalações da antiga TV Tupi, primeira emissora de televisão no Brasil, inaugurada na década de 50. Área do entorno não será tombada As áreas ao redor desses imóveis não farão parte do processo de tombamento. Eles passaram por novas intervenções para ajudar na preservação desses edifícios. Desta forma, serão autorizadas obras de acessibilidade e adaptação que sejam necessárias.
   Outros dez imóveis da cidade, entre eles a residência Lourenço Veronezzi, sede do Sindicato dos Eletricistas, e a garagem municipal da Praça Alfredo Issa, tiveram o pedido de tombamento arquivado pelo Conpresp.
Zona Leste - O Conpresp também aprovou, em 13 de maio, o tombamento de três imóveis na Zona Leste da capital. São eles: o Centro Cultural Casa da Memória (antiga Casa do Chefe da Estação), a Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda, localizada no casarão da Rua Victorio Santim, 44, e o chalé situado no número 60 da mesma rua.
As três edificações são originalmente residenciais e têm características do início do século 20. Elas são remanescentes da primeira ocupação do bairro, o loteamento Vila Carmosina, aberto em 1918. A antiga Casa do Chefe da Estação e a estação demolida pertenceram à antiga Estrada de Ferro Central do Brasil, fundada em 1875.
O Conpresp tem interesse em tombar essas construções devido à sua importância arquitetônica, histórica e cultural. O objetivo é transmiti-las como herança às gerações futuras. Assim, os elementos dessas moradias como marquises, desenhos de caixilharia e cobertura, entre outros itens, devem ser mantidos.
Se esses imóveis precisarem de reparos, não deverão ser modificadas suas esquadrias, revestimentos, materiais e demais componentes arquitetônicos. Qualquer projeto ou intervenção no nesses locais deverá ser submetido à análise do DPH/Conpresp.

Como é o processo.

   O tombamento de bens de valor histórico, cultural, arquitetônico e ambiental significa o resultado de um conjunto de ações realizadas pelo poder público. O objetivo é preservá-los, por meio de legislação específica, impedindo que sejam demolidos, destruídos ou descaracterizados. Bens imóveis e móveis e imóveis - fotografias, livros, mobiliários, utensílios, obras de arte, edifícios, ruas, praças e até bairros inteiros - podem ser tombados, desde que sejam de interesse coletivo e para a preservação da memória. 
A ação pode ser feita de duas formas diferentes. Na primeira, o poder público, embasado em estudos realizados pelo Departamento do Patrimônio Histórico (DPH), da Prefeitura, propõe a sua aplicação nos bens considerados significativos. Os estudos feitos no DPH podem ter o ponto de partida tanto no interesse específico por um imóvel pontual, quanto em uma mancha urbana particular ou um bairro. 
   A segunda forma acontece por iniciativa particular, individual ou de grupos organizados. Todos os pedidos são estudados pelo DPH e submetidos à deliberação do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo. O Conpresp é formado por integrantes de diversos órgãos e secretarias e vinculado diretamente à Secretaria Municipal de Cultura. Cabe ao Conpresp a decisão de acionar ou não o mecanismo do tombamento. 
   Quando a abertura de um processo de tombamento é aprovada, o bem em questão encontra-se protegido legalmente até a decisão final, sendo proibidas demolições e reformas sem a autorização do Conpresp. A partir daí inicia-se uma segunda fase de estudos, a cargo da Divisão de Preservação. Nessa etapa são aprofundados e detalhados os conhecimentos sobre o bem em questão. Quando as análises chegamam fim, o processo retorna ao Conpresp, que emitirá a sua decisão final. 
Toda e qualquer obra em imóvel tombado ou em seu entorno deve ser avaliada pela Divisão de Preservação e aprovada pelo Conpresp.
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Publicação 060.
Tijolo.
Parque Estadual da Água Branca. Cidade de São Paulo.



Fonte da imagem: 
https://i.pinimg.com/originals/88/80/3c/88803c55d21ce2cfd5e5a25a57478fb0.jpg 

História. 
   SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE

        Entre 1904 e 1908, informa a historiógrafa, houve notório desenvolvimento da ação oficial no campo da produção animal, sobretudo pelo melhoramento de rebanhos paulistas. Já o período entre 1911 e 1928 é marcado por altos e baixos na atividade oficial relacionada às atividades agrícola e pecuária. Em 1911 é fechada a Escola Prática de Pomologia e Horticultura. Também em 1911 é suprimida a Diretoria de Indústria Animal, que passou a constituir uma Seção da Diretoria de Agricultura, vindo a denominar-se “Diretoria de Agricultura e Indústria Pastoril”. Ao mesmo tempo, foram suprimidas as estações de monta existentes e extinto o Posto Zootécnico Central “Dr. Carlos Botelho”, instalado no bairro da Mooca. Em 1916, é reconstituído o órgão ligado à atividade pecuária, que passou a denominar-se “Diretoria de Indústria Pastoril”. E em 1918, é restabelecido o Posto Zootécnico, no Prado de Mooca, e instituído o “Livro de Registro de Criadores”. Em 1917 é criado o Instituto de Veterinária, que teve regulamentado o Curso de Veterinária em 1920.

      Os anos 20 foram marcados pelas iniciativas dos produtores rurais paulistas, criadores e fazendeiros, que estimularam as administrações públicas para que a cidade de São Paulo tivesse um Recinto de Exposições, bem como um local para receber uma sede da Secretaria de Agricultura do Estado. Mais adiante no tempo, já em 1928, a Prefeitura de São Paulo transferiu ao Governo do Estado a área do Parque da Água Branca e o governador do estado, Júlio Prestes, construiu no local a sede da Diretoria de Indústria, transferindo as antigas dependências do Posto Zootécnico de São Paulo e o Recinto de Exposições de Animais do bairro da Mooca para a Água Branca.

      No ano seguinte o Parque foi oficialmente fundado, pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, recebendo o nome de “Parque Dr. Fernando Costa”, em homenagem ao Secretário de Agricultura do Estado na época. Contudo, permanece ao lado do nome oficial, nome pelo qual é mais conhecido, Parque da Água Branca, pelo fato de conter, em seu interior, a nascente do córrego de mesmo nome, e que inclusive dá nome também ao Bairro da Água Branca. Em sua inauguração, contava com seções de Veterinária, Defesa Sanitária Animal, Caça e Pesca, Produção Animal, além de Tanque de Peixes, um pequeno Zoo, um caramanchão e um cinema mudo. Verifica-se, desta forma, que história oficial do Parque da Água Branca começa em 1929 e revela toda uma época de desenvolvimento agropecuário, com exposições de animais e feiras do setor, constituindo verdadeiros eventos sociais em destaque para a sociedade paulistana. Essas marcas se fazem presentes nos estábulos para bovinos, pavilhão de equinos, pocilga, áreas destinadas a ovinos e caprinos, tanques para carpas e alevinos, entre outros. De Centro de Exposições e sede da Diretoria de Indústria Animal da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, os contornos do que temos, hoje, como o Parque da Água Branca foram sendo delineados, inclusive com mudanças significativas, mas preservando, em essência, o seu caráter agropecuário.

     Também há que se destacar, em 1998, a criação do Centro Histórico e Pedagógico da Agricultura Paulista com o objetivo de promover eventos agropecuários, exposições e provas zootécnicas de pequeno e médio porte, além de pesquisa, promoção e divulgação da história da agricultura paulista, proporcionando também atividades de lazer, arte e cultura.

Fonte: https://smastr16.blob.core.windows.net/editais/sites/41/2021/12/01_anexo_i_area_da_concessao_pu_final.pdf

Link de um documentário sobre exposição no parque da década de 1920.

https://www.facebook.com/100003721793846/videos/pcb.2758288474314672/480746597192928

Código da imagem: MT-0196.

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O Tijolo. 


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPEAB-00682. 
Número de controle: 0027.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Parque.
Local da construção: Parque Dr. Fernando Costa - Água Branca. Cidade de São Paulo.
Coordenadoria de Parques e Parcerias  Secretaria de Estado do Meio Ambiente 
Avenida Francisco Matarazzo, 455, Água Branca. CEP: 05001-000.
Telefone: (11) 3803-4200.. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1890.
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Por doação. A peça foi doada pela administração do Parque Estadual da Água Branca. 
Fabricante: Sugestão: Bartholomeu Funchal. 
Local do fabricante: Bairro da Barra Funda. São Paulo. 
Contato para liberação do item: Sra. Ângela e Sr. José Antonio. 
Fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: B ★ F (Uma letra B uma Estrela e uma letra F).
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado ★  P.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1890 e 1893. caso ele tenha sido assentado na época da construção
Datação do tijolo: Entre 113 e 114 anos em 2021.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1890. 
Detalhes: Muito tijolos tem na gravação uma estrela entre as letras.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 24,5 cm. 
Largura: 11,5 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.690 cm³. 
Peso: 2,390 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da Imagem: Marco Machado. 
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0197.
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Publicação 061.
Tijolo.
Villa de Paranapiacaba. Cidade de Santo André. Estado de São Paulo.


Fotografia do início do século. Autor desconhecido. 
Código da imagem: MT-0198.


Fotografia do início do século. Autor desconhecido.
Código da imagem: MT-0199. 



Fotografia do início do século. Autor descrito na imagem. 

Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0200.
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História.

    Em 1850 Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, empenhou-se na construção de uma Estrada de Ferro e, em 1856, um Decreto Imperial concedeu a ele o privilégio da construção e o prazo de 90 anos para sua exploração. Em 1860 conseguiu reunir capital suficiente e formou a empresa The São Paulo Railway Company Ltda. - SPR para construí-la. Paranapiacaba surge como acampamento para os trabalhadores que construíram o trecho da Serra do mar. Com a inauguração da ferrovia, em 1867, a empresa viu-se obrigada a manter operários no local para a operação dos serviços e manutenção das obras. Posteriormente à duplicação da ferrovia edificou-se uma nova vila no Alto da Serra, a Martin Smith, de ruas arborizadas com alinhamentos regulares e sistemas de água e esgoto. Na década de 1940 a Vila sofreu duas marcantes intervenções: em 1945 passou a chamar-se Paranapiacaba e, no ano seguinte, a São Paulo Railway Co. foi incorporada ao Patrimônio da União e passou a ser administrada pela Estrada de Ferro Santos a Jundiaí - EFSJ.
   Terminando assim a presença dos ingleses na região. Ao receber o patrimônio, em 1946, o governo federal esforçou-se em manter a qualidade no transporte de carga e de passageiros que os ingleses tinham até então. No tempo dos ingleses a Vila de Paranapiacaba apresentava certo ar europeu, romântico, com casas de madeira, quintais separados por cercas vivas e ruas calmas, ladeadas de pinheiros, em contraste com a Parte Alta, que recebeu uma ocupação urbana marcada pela herança portuguesa, com ruas estreitas e casas de pequenas frentes edificadas junto ao alinhamento. Unindo a Parte Alta à Parte Baixa há uma ponte metálica destinada exclusivamente aos pedestres e bicicletas, que se mantém até hoje após algumas reformas.
Fonte: https://www2.santoandre.sp.gov.br/index.php/paranapiacaba
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Considerações Importantes:

        Temos que considerar que uma construção antiga, até que ela seja demolida, passou e ainda passa por várias interferências nas suas estruturas originais. Como exemplo pode analisar o caso complexo ferroviário da Villa de Paranapiacaba na cidade de Santo André, São Paulo. As construções começaram por volta de 1860 e durante o período de sua existência, em atividade ou não, pois muitas das construções estão desativadas há muitos anos, esse complexo passou e ainda passa por reformas, demolições, restaurações entre outros tipos de interferências nas estruturas origina os ou nas que são criadas para dar suporte e sustentação às partes antigas e vulneráveis. Nesse contexto devemos notar que tanto tijolos antigos quanto os que são fabricados atualmente e que passam a fazer parte das construções mais antigas o que causam sérios problemas para os sistemas de datações. Podemos assim dizer que por mais de 160 anos a Villa de Paranapiacaba tem recebidos tijolos novos e antigos devido às intervenções estruturais frequentes e que receberão outros mais, por muito mais tempo.

 O tempo de Construções.

Desde 1862 que existem atividades construtivas na Vila Ferroviária de Paranapiacaba. Durante os últimos 48 anos do século XIX, e até hoje, refazendo um total de aproximadamente 172 anos, houve inserção de tijolos nas construções da Vila e em outras partes do complexo. Isso nos diz que durante esse período, milhares de tijolos foram usados e ainda são, vindo de centenas de Olarias de vários lugares do Estado de São Paulo, de outros Estados, e também do Reino Unido como é o caso dos tijolos com a marca GARTCRAIG uma Olaria que funcionou entre 1876 até 1927 em Glasgow na Escócia.


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CONDEPHAAT. 

    O Complexo Ferroviário de Paranapiacaba, em Santo André -SP, é um núcleo com características urbanísticas e arquitetônicas peculiares, marcadas por influências inglesas. IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Nome atribuído: Vila Ferroviária de Paranapiacaba Localização: Santo André. Estado de São Paulo. Número do Processo: 1252-T-87Livro Histórico: Nº inscr. 586, vol. 2, f. 093-094, 
30/09/2008CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, 
Arqueológico, Artístico e Turístico. Nome atribuído: Complexo Ferroviário de Paranapiacaba 
Localização: Vila de Paranapiacaba – Santana de Parnaíba-SP. 
Número do Processo: 22209/82Resolução de Tombamento: Resolução 37, de 
30/09/1987Publicação do Diário Oficial: Poder Executivo, Seção I, 03/10/1987, p. 
18Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 276, p. 71, 18/07/1988. 
Fonte: http://www.ipatrimonio.org/p=210#!/map=38329&loc=-23.781574808476822,-46.26447379589081,17

"O Maior de Todos os Mistérios". 

    De onde vieram os tijolos com a sigla "SPR". Muitas olarias do grande ABC e de São Paulo foram grandes fornecedores de tijolos por mais 80 anos para a São Paulo Railway. Quanto aos tijolos importados da Inglaterra é uma hipótese que precisa de mais pesquisas documentais para tal afirmação e após anos a procura de informações posso afirmar com toda certeza que ainda temos um longo caminho a percorrer até que se descubra de onde vieram os tijolos com a marca SPR. Vejamos o caso dos tijolos para a São Paulo Railway. Muitos documentos citam que "todos" os tijolos vieram da Inglaterra. Mas num anuncio de um antigo jornal, O Correio Paulistano do século XIX, diz que William Speers que era superintendente da São Paulo Railway pede que as olarias de São Paulo se apresentem para fornecer mais de um milhão de tijolos, neste caso podemos ter a certeza que nem todos os tijolos vieram da Inglaterra como narram alguns documentos. 
   Outro documento afirma que as formas para fabricação dos tijolos vieram sim da Inglaterra. Que muitos tijolos vieram da Inglaterra, isso é verdade e que muitos com a mesma sigla foram fabricados aqui, isso também é verdade, porém a pergunta principal é, quais tijolos são importados e quais foram fabricados aqui. 
O documento abaixo diz que os tijolos vieram da Inglaterra: 
Fonte: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16134/tde-24112010-144111/publico/M_Teresa_Tese.pdf
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Jornal Correio Paulistano de 15 de outubro de 1896. 


    Neste anúncio o jornal Correio Paulistano de 15 de outubro de 1896 onde ele pede que as olarias forneçam 1 milhão de tijolos para a São Paulo Railway Company exatamente na época da construção da Estação da Luz. 
Código da imagem: MT-0201.
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Os Tijolos.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVP-00288.
Número de controle:  0028.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo. 
Tipo de construção: Sob pesquisas. Tijolos com essa marca podem ter sido usados em vários tipos de construções.
Local da construção: Villa de Paranapiacaba. Cidade de Santo André. Estado de São Paulo.
Local da coleta: Villa de Paranapiacaba. Cidade de Santo André. Estado de São Paulo.
Ano do início da construção: 1860.
Data da fabricação do tijolo: Entre 1860 e 1880.   
Datação do tijolo: Entre 151 anos em 2021. Ano base 1870.
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Por doação. Por doação. Doado por um antigo residente da Villa. O tijolo foi encontrado próximo a um pequeno riacho no seu terreno existem muitos tijolos jogados por toda a área e muitos em estado de desintegração e fragmentados, a maioria irrecuperável, poucos estão inteiros. 
Fabricante do tijolo: Sob pesquisas. 
Detalhes: Muitas olarias do grande ABC e de São Paulo foram grandes fornecedores de tijolos por mais 80 anos para a São Paulo Railway. Quanto aos tijolos importados da Inglaterra é uma hipótese que precisa de mais pesquisas documentais para tal afirmação e após anos a procura de informações posso afirmar com toda certeza que ainda temos um longo caminho a percorrer até que se descubra de onde vieram os tijolos com a marca SPR. Que muitos vieram da Inglaterra isso é verdade e que muitos com a mesma sigla foram fabricados aqui, isso também é verdade, porém a pergunta principal é, quais tijolos são importados ou não.
O hábito de antigos funcionários de guardar algo que recorde sua época de funcionário, além de ser um ato muito carinhoso que tem nos ajudado muito no desenvolvimento dessa obra e são através dessas doações que geralmente são feitas por filhos e netos desses funcionários e que em alguns casos os próprios ex trabalhadores fazem questão de ter suas recordações guardadas com carinho e saber que mais pessoas podem ver e contemplar parte de suas histórias. por isso e muito mais é que valorizamos as doações.
Local da Olaria: Sob pesquisas. 
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas. 
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Detalhes: Foram necessários 5 dias para a restauração dessa peça. 
Descrições físicas. 
Sigla oficial do fabricante: S P R (Uma letra S, letra P e uma letra R). As 3 letras que formam as Palavras São, Paulo, Railway. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura 6,0 cm. 
Volume: 1.872 cm³. 
Peso: 2,850 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:  
Autoria da Imagem: Marco Machado. 
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0202.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVP-00289.
Número de controle: 0029.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas. Tijolos com essa marca podem ter sido usados em vários tipos de construções.
Local da construção: Villa de Paranapiacaba. Cidade de Santo André. Estado de São Paulo.
Local da coleta: Villa de Paranapiacaba. Cidade de Santo André. Estado de São Paulo.
Ano do início da construção: 1860.
Datação do tijolo: Por volta de 126 anos em 2021. Ano base 1915.
Forma de aquisição do tijolo: Por doação. Doado por um antigo residente da Villa.
O tijolo foi encontrado próximo a um pequeno riacho no seu terreno existem muitos
tijolos jogados por toda a área e muitos em estado de desintegração e fragmentados, a
maioria irrecuperável, poucos estão inteiros.
Proprietário da Olaria: Roberto Simonsen.
Fabricante: Cerâmica São Caetano S/A.
Ano da fundação da Olaria: 1913.
Marca do fabricante: Cerâmica São Caetano (Palavras: Cerâmica, São e Caetano).
Escritos dentro de um pequeno círculo com cinco pequenas estrelas.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26.
Detalhes: Milhares desses tijolos foram encontrados em caçambas de entulhos logo depois da demolição dos muros da antiga Cerâmica São Caetano. Esses tijolos são tão perfeitos que mesmo depois de mais de 100 anos eles parecem que foram fabricados a uma semana e não é por acaso que a Cerâmica São Caetano foi considerada numa exposição na França um dos melhores fabricantes de tijolos do mundo.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 12,3 cm.
Altura 5,5 cm.
Volume: 1.189 cm³.
Peso: 3,520 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0203.
Para mais imagens de tijolos e matérias relacionada a Antiga Villa de Paranapiacaba,
Por favor click no link abaixo:
https://tijolosantigosdavilladeparanapiacaba.blogspot.com/da
Código da imagem: MT-0203.



Tijolo encontrado no Complexo Ferroviário de Paranapiacaba.
Imagem enviada pelo colaborador Sr. Caio Grago.
Sigla oficial do fabricante: Co M SP (Co de "Companhia", letra M, letra S e a letra P).
Esta peça não faz parte do nosso acervo.
Código da imagem: MT-0203A.
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Publicação 062.
Jardim da Luz. Bairro da Luz. São Paulo.

História.

    Em 19 de novembro de 1798, o capitão-general Bernardo José de Lorena (no texto de Maurício Rodrigues de Resende, é mencionado como Capitão General Governador Antonio Manoel de Mello Castro e Mendonça, mais conhecido como General Pilatos) recebeu por Aviso Régio a ordem para a criação de um Horto Botânico na cidade e nomeou para diretor e inspetor do empreendimento, o sargento-mor António Marques da Silva. 

   "A criação do Horto Botânico deveu-se à necessidade de propagar no Brasil o conhecimento de plantas que pudessem ser exploradas economicamente. Essa concepção de plantio foi adotada diversas vezes pela metrópole como exemplo da cana de açúcar, oriunda da Ilha de Açores. No Horto, também havia a intenção de se promover a agricultura com a transplantação e a introdução de novas plantas que se adaptassem ao clima da cidade (como o cacau e baunilha) e o cultivo de espécimes para produzir madeira para a indústria naval e fabricação de papel. Ou seja, criação do Horto Botânico foi definida pelo interesse econômico da Coroa, que procurava uma nova maneira de não só explorar, mas de manipular os recursos naturais da cidade." 
[RESENDE, Maurício Rodrigues de. O jardim da luz e os desdobramentos da urbanização paulistana. Revista PIBIC, Osasco, v. 5, n. 6, 2011, p. 99-110] 

    No dia 28 de setembro de 1799, foram concedidas no Bairro da Luz, 
"vinte datas de terra com restada de 273 braças (600,60 metros) contadas desde os muros do padre Capelão até o ângulo defronte ao Espaldão (contraforte do aterrado de Santana) (...) A iniciativa dependia de verbas. Então, apelou-se à generosidade dos habitadores e, por meio de subscrição popular, obteve-se a importância de 6:906$000, parte da qual foi empregada na construção de quartel para o Corpo de Artilharia dos Voluntários Reais. Essa obra iniciada no Campo da Luz seria interrompida e seus muros demolidos, definitivamente, em 1844. Mas, parte da quantia se aplicou no aparelhamento do Holpital Militar, no Acú, enquanto os subscritores seriam contemplados com patentes militares." 
[JORGE, Clóvis de Athayde. Luz: notícias e reflexões. Histórias dos bairros de São Paulo. São Paulo: DPH - Departamento do Patrimônio Histórico, 1988, p.52-53.] 
    Um dos espaços públicos mais antigos da cidade, as obras para a construção do Jardim da Luz começaram em 1799, porém, sua execução se prolongou por vários anos, segundo Antonio Barreto do Amaral, principalmente, pela falta de água na área. Isso acontecia porque o abastecimento de água, até chegar à área da Luz, realizava um grande percurso a céu aberto, ficava sujeito a enormes quantidades de contaminação e desvios de curso (por exemplo, para abastecer chácaras e fazendas) até chegar ao Jardim. O caminho da água começava no Rio Saracura Grande (hoje, Avenida 9 de Julho), e finalizava o abastecimento no Jardim Botânico (Jardim da Luz). Com isso a água que conseguia alcançar o seu destino chegava em quantidade reduzida, e não era suficiente para o funcionamento do Horto Botânico. 
    O espaço foi inaugurado, somente - e incompleto -, apenas em 1825. Segundo Maurício de Rodrigues de Resende, já na sua inauguração o local passou a ser chamado de "jardim" e não mais "horto", pois, devido aos problemas de abastecimento de água, era inviável a criação de um horto, pois não haveria irrigação suficiente para as árvores e plantas. Devido aos grandes investimentos financeiros aplicados até então no espaço, era necessário reaproveitar a área de alguma forma, transformando-o em "Jardim Botânico": 
"Continua-se a trabalhar no jardim [Botânico] estabelecido nesta cidade; ainda que seja uma despesa que mais toca ao agradável do que ao útil, não se pode dispensar, uma vez que ele já serve de recreio aos cidadãos em certos dias, e não é conveniente abandonar uma obra começada, perdendo-se o que está feito." 
[Rafael Tobias de Aguiar. José Olympio, vol.2, 1954, p.533. APUD. GORDINHO, Margarida Cintra, CANNABRAVA, Iatã. Patrimônio da metrópole paulistana. São Paulo: Terceiro Nome / Secretaria do Estado de Cultura, 2010, p.108.] 

    Aliás, o relato de Tobias de Aguiar sobre "continua-se a trabalhar", refere-se ao fato de que, em 1825, o então "Jardim Botânico", como era chamado inicialmente, foi inaugurado, porém, como já mencionado, não estava concluído. O Presidente da Província, Lucas Antônio Monteiro de Barros, deliberou que os trabalhos no local prosseguissem, nomeando para diretor do projeto o Marechal José Arouche Toledo Redon. Porém, o marechal ficou pouco tempo no cargo, sendo substituído por Antônio Maria Quartim. 
Poucos anos depois da inauguração parcial, o local já encontrava problemas de abandono e falta de fiscalização. No dia 6 de março de 1830, José Carlos Pereira de Almeida Torres, então, no cargo de presidente provincial, ao visitar o jardim, 
    "verificou que o local fora 'transformado em pasto de gado, visto que encontrou, soltos, dentro do mesmo jardim, oito bois de carro e um cavalo, que soube pertencerem a um jardineiro alemão que ali não se achava; que foi informado de que o abuso datava já de muito tempo e que no lugar onde estavam os bois, se havia feito uma plantação de capim à custa da Fazenda Pública, tendo encontrado três mulheres sem fazerem nada e observou estarem trabalhando ou enchendo o tempo, três estrangeiros que ganhavam cada um 420 réis por dia e um escravo da nação, sem que tivesse quem os inspecionasse e dirigisse'. O resultado dessa inspeção foi a dispensa do jardineiro que ganhava 25$000 mensais aliado ao fato do mesmo produzir carvão e mandá-lo vender na cidade." 
[JORGE, Clóvis de Athayde. Luz: notícias e reflexões. Histórias dos bairros de São Paulo. São Paulo: DPH - Departamento do Patrimônio Histórico, 1988, p.55.]
Fonte: www.moyarte.com.br/centro-de-sao-paulo/verbetes/jardim-da-luz.html
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Os Tijolos.



Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Jardim.
Local: Praça da Luz, s/n - Bom Retiro, São Paulo - SP, 01120-010.
Local de coleta: Jardim da Luz. Bairro da Luz. Cidade de São Paulo.
Inicio da construção: A construção do Jardim começou em 1799. 
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Por doação. Por doação. Um tijolo e um fragmento estavam numa pilha de entulhos ao lado de um buraco onde se vaziam limpeza da área. 
Fabricante: Companhia Cerâmica Villa Prudente. 
Quanto a sua fundação da empresa: 
1- A Companhia Cerâmica Villa Prudente que foi fundada pelo Dr. Dr. Luiz Anhaia Mello. 
Fonte: (Marcos Vinicios Gomes de Medeiros). 
o_crescimento_urbano_industrial_do_bairro_da_vila_prudente_atraves_dos_clubes_desportivos_locais.pdf 
2- A Companhia Cerâmica Villa Prudente, localizada na capital e fundada em 1910 por um grupo de industriais e engenheiros paulistas, tendo como seu presidente Francisco de Paula Ramos de Azevedo. Tratava-se de uma das mais importantes cerâmicas do Estado, durante as primeiras décadas do século XX, e estava dividida em três seções, produzindo uma linha bastante Annals of Museu Paulista. v. 12. Jan.-Dec. 2004. 173 diversificada de produtos, como telhas, tijolos, ladrilhos, azulejos, pratos e tigelas de louça vidrada. 
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/anaismp/v12n1/17.pdf 
3- A Cerâmica Villa Prudente foi adquirida, em 1922, pelo imigrante italiano Giuseppe Zappi. 
Fonte da Fotografia: 
Local do fabricante: Rua Capitão Pacheco Chaves  313. Hoje está a Estação de Ipiranga da CPTM. 
Marca do fabricante: Cerâmica Villa Prudente
Data provável da fabricação: Entre 1910 e 1920. 
Datação do tijolo: Aproximadamente 115 anos em 2019. 
Data de fundação da Olaria: 1910. 
Detalhes: O nome "Villa" escrito da forma antiga com duas letras "L". 
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 18,0 cm. 
Largura: 12,4 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.339 cm³. 
Peso: 2,155 g. 
Grau de integridade: Incompleto.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Tipo de forma/moldagem: Mecanizado.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:  
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0204. 
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TOBL-M696. 
Número de controle: 0031.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Observatório. Categoria: Público. 
Local da construção: Observatório Metereológico. Jardim da Luz. Bairro da Luz. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Jardim da Luz. Bairro da Luz. Cidade de São Paulo.
Início da construção: Por volta de 1873/1874.. 
Sistema de coleta: Retirada no local. 
Sistema de aquisição: Por doação. Por doação. Doado pela administração do Jardim da Luz. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: I R (Uma letra I e uma letra R). 
Data provável da fabricação: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa. 
Formato da moldura: Retangular simples. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação. 
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm. 
Largura: 13,0 cm na parte mais larga e 11,5 cm na parte mais estreita. Trata-se de uma peça com formato não equalizado. Tijolos com esse formato geralmente são usados em torres circulares.
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 1.656 cm³. 
Peso: 3,165 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O. 
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0205.

A Olaria baixo pode ter sido o fabricante do tijolo acima:
Irmãos Rovai.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Cidade de Osasco. Estado de São Paulo.
Documento cita o nome Rovai
“Adquiriram terrenos e construíram casas nas imediações do Bairro do Maneco as seguintes pessoas, que foram os primeiros moradores do local: Teófilo Ribeiro, carpinteiro; Vicente Buscarini, ferreiro; Nicola Leme, sapateiro; Domingos Finocchio, negociante; José Fiorita, negociante; Pascoal Bocci, bananeiro; Venâncio Pires, Leonardo Venturini, José Melleiro, Joaquim Jacinto, Manuel Carvalho, também negociantes; Antônio de Sá, Francisco Argiolli, Nicola Abruzzese e outros. Fora os proprietários, moravam em terras do Maneco, nas margens do Tietê, próximo ao Km 18, diversas famílias italianas, que ali fundaram uma olaria. Eram as famílias de Pedro Michelli, Leonildo Rovai, André Rovai, Vicente Lenzi e Ascânio Pierini".
Fonte: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-28052010-111052/publico/CELSO_ROBERTO_BRITO.pdf
Página nº 27.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1870.
Data de atividade documentada: 1870.
Sigla sugerida: I R
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Publicação 063.
Matéria. 
Tijolo das Torres Gêmeas. New York.


Imagem de um tijolo das Torres Gêmeas em exposição em New York. 
Código da imagem: MT-0206.
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Publicação 064.
Tijolo.
Igreja Luterana de São Paulo. Cidade de São Paulo. 


Fotografia acima mostra a igreja em 1920. 
Autor da foto: Desconhecido.
O prédio que aparece à direita da Igreja, em um tom mais escuro, é o local onde havia o edifício da Polícia Federal que desabou durante o incêndio.
Fonte: São Paulo de Antigamente.
Código da imagem: MT-0207.


Imagem onde parte da Igreja passava por restauração.
Autor da foto desconhecido.
História:

   A Igreja Evangélica Luterana de São Paulo, também conhecida como Igreja Martin Luther, é uma das sedes do sínodo Sudeste da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil, localizada perto do Largo do Paiçandu, no Centro Histórico de São Paulo. O templo foi fundado em 25 de dezembro de 1908, sendo um dos principais pontos de encontro da comunidade alemã na primeira metade do século XX. Inicialmente, foi chamado pelo nome alemão Stadtkirche (tradução livre: Igreja da cidade), passando a ser conhecido, posteriormente, como Igreja Matriz e então, apenas em 1991, sendo batizado como Igreja Martin Luther. É considerada a primeira paróquia evangélica luterana na capital paulista, assim como o primeiro templo no estilo neogótico a ser construído na cidade. Na madrugada de 1º de maio de 2018, um incêndio seguido de desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida, ocupado por sem tetos e ao lado da igreja, destruiu grande parte da construção da igreja. A administração da Igreja ainda aguarda autorização para a restauração e recuperação das estruturas e dos objetos atingidos com a queda das paredes.
Código da imagem: MT-0208.

O Tijolo:


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIELSP-00057.
Número de controle: 0032.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Igreja.
Local da construção: Avenida Rio Branco nº 134. Bairro de Santa Efigênia. Cidade de São Paulo.
Local de coleta:  Igreja Evangélica Luterana de São Paulo. Avenida Rio Branco nº 134. Bairro de Santa Efigênia. Cidade de São Paulo.
Ano da construção:  1906.  
Datação do tijolo: Por volta de 114 anos em 2020.  
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca oficial do fabricante:  ★    (Desenho de uma Estrela, uma letra P e outra Estrela). 
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1906 e 1907. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Detalhes: Tijolo doado pela secretaria da Igreja Evangélica Luterana de São Paulo. Fundada em 1907 e inaugurada em 1909. 
Estilo arquitetônico: Neogótico. Site: http://www.luteranos.com.br/ 
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 6,5 cm. 
Volume: 2.106 cm³. 
Peso: 2,750 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0209.
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Publicação 065.
Tijolo.
Instituto Pasteur. Avenida Paulista, 393 - Cerqueira César. Cidade de São Paulo.

Primeiro quero agradecer a todos da direção do Instituto Pasteur que nos atenderam com muito carinho doando assim duas peças para engrandecer ainda mais o nosso pequeno acervo.



Cartão editado em 19/12/1903. 
Código da imagem: MT-0210.
História:

    O Instituto Pasteur é uma entidade centenária ligada à Secretaria da Saúde do Governo do estado de São Paulo dedicada à pesquisa científica sobre a raiva animal, doença infecciosa que atinge o Sistema Nervoso Central e que através da transmissão do vírus pode contaminar todos os grupos de mamíferos, sendo potencialmente fatal em casos mais graves. A grande missão do Instituto é, com as atividades em laboratórios e projetos de pesquisa, controlar e atentar a população em relação à raiva e outras encefalites virais fazendo atividades de laboratório com pesquisas e inovações. 
O edifício original teve projeto do arquiteto Carlos Milanese, de 1895, e foi construído para ser uma clínica de saúde. A construção em estilo neoclássico italiano, tinha acabamento de tijolos à vista e molduras com frisos e cantoneiras. Na época passou por adaptações internas para abrigar o serviço e a produção de vacinas antirábicas. 
Ele está localizado atualmente no logradouro: Avenida Paulista, 393 - Cerqueira CésarCidade de São Paulo. Foi fundado por iniciativa privada em 5 de agosto de 1903 como uma instituição particular e altruística, tendo como seu primeiro presidente Ignácio Wallace da Gama Cochrane, ex-deputado e diretor da Superintendência de Obras Públicas do Estado. 
   Em 1916, a instituição começou a ter problemas econômicos, impossibilitando assim que o tratamento fosse gratuito, por isso foi doada ao governo de São Paulo, o que acabou resultando no Decreto-Lei n° 1.525, de 13 de agosto de 1916. Ou seja, tornou se dever do governo do Estado a vacinação e controle da raiva. 
O que foi de extrema importância para a população brasileira, já que, no início do século XX, a raiva canina cresceu muito devido ao desenvolvimento industrial e o êxodo do campo e resultou em muitas mortes na sociedade, devido a isso a população necessitava muito mais do tratamento preventivo. As pessoas eram atendidas nos ambulatórios e as pessoas do interior e de outros estados também eram tratadas. Em seus primeiros anos, o Instituto tinha três principais áreas de atuação: a produção de imunobiológicos, como a vacina contra a raiva e o soro antitetânico, o ensino da bacteriologia, que incluía um curso de inspeção de alimentos, e a pesquisa na área da saúde pública, com foco em doenças tropicais. De acordo com as descobertas científicas nas instituições estrangeiras, conseguiam introduzir novas tecnologias. 
Fonte: Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. 
www.saopauloinfoco.com.br/historia-do-sacoma/ 1/6

Os Tijolos.
Observação importante quanto as a datação dos tijolos.

    Foram feitas reformas nas décadas de 1910 e 1920/1917/1918. è possível que esses tijolos tenham sido acrescentados a construção durante esses períodos, neste caso então, as datações dos tijolos necessitam de mais pesquisas. As datas de  1895 época da construção do prédio original e as datas de reformar e adaptações de época em 1903 e 1917/1917 ficam como base criando as seguintes hipóteses para se datar os tijolos:
1- Se os 3 tijolos foram usados nesta época, 1895, em 2019 teriam por volta de 124 anos.
2- Se os 3 tijolos foram usados nesta época, 1903, em 2019 teriam por volta de 117 anos.
3- Se os 3 tijolos foram usados nesta época, 1917/1918, em 2019 teriam por volta de 112 anos.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIP-00870. 
Número de controle: 0033.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Instituto Pasteur.
Tipo de construção: Pública. Instituto.
Local da construção: Avenida Paulista, 393 - Bairro de Cerqueira César. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida Paulista nº 393 - Bairro de Cerqueira César. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1895.  
Sistema de aquisição: Por doação em 16/07/2021.
Autorizado por: Representante da Secretaria. 
Fabricante: Olaria Saccoman Frères (Irmãos Sacoman). Cerâmica Sacoman S/A. 
Ano da fundação da Olaria/Cerâmica: Por volta de 1890 no Bairro da Água Branca. 
Endereço: 
Loja: Rua São Bento  389 3 andar. 
Telefones: 33-4453 334277. 
Fábrica e Administração: Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71.
Endereço telegráfico: "TERRACOTA" - São Paulo. 
Locais do fabricante: Olaria Saccoman Frères (Irmãos Sacoman). 
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca na década de 1880,  depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Bairro do Sacoman. São Paulo.)
Citação:
"DANUSA, Mara. Antônio Agú – O Empresário do séc. XX. São Paulo: s/ed., 1999. Correio da Manhã, 21/08/1954: “Os irmãos Sacoman Antoine, Henri e Ernest chegaram a São Paulo, três anos antes da Proclamação da República, trazendo da França – ou mais precisamente, de Marselha – os 
conhecimentos herdados de seus ancestrais na fabricação de telhas e outros produtos de terracota. [...] os irmãos Sacoman instalaram mais uma fábrica, também em galpão arrendado, ali perto na Vila Prudente. Logo após, com não pequenos sacrifícios, adquiriram as jazidas do Moinho Velho, cerca de dez alqueires de terreno e, assim, em 1895, estava formada a empresa ‘Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères’ e nascia no Brasil mais um ramo industrial com o aproveitamento de suas riquezas naturais! Já naquele tempo os produtos ‘Sacoman Frères’ do Ipiranga entraram a rivalizar com seus similares de Marselha, até então importados, 
tendo franca aceitação”. 
Fonte: DANUSA, Mara. Antônio Agú – O Empresário do séc. XX. São Paulo: s/ed., 1999. Correio da Manhã, 21/08/1954.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896. 
Data de fundação da Olaria: 1886/1887. no Bairro da Água Branca. 
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.872 cm³. 
Peso: 3,490 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0211.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIP-0873.
Número de controle: 0034.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Instituto Pasteur.
Tipo de construção: Pública. Instituto.
Local da construção: Avenida Paulista nº 393 - Bairro de Cerqueira César. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida Paulista nº 393 - Bairro de Cerqueira César. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por doação em 16/07/2021.
Autorizado por: Representante da Secretaria. 
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta.  Superfície lisa.
Formato da moldura: Não consta.
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: 7,5YR 7/6.
Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 4,0 cm.
Volume: 1.224 cm³.
Peso: 2,140 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0212.
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Publicação 066.
A Origem Francesa Do Bairro do Sacoman. 

    O bairro do Sacoman possui sua história ligada, diretamente, ao empreendedorismo de três irmãos franceses que aqui chegaram em 1886, praticamente no fim do império brasileiro. Os três empresários: Antoine, Henry e Ernest Sacoman vieram de Marselha para o país em busca de novas oportunidades e, graças à expertise de sua família em trabalhos com argila, perceberam uma possibilidade de negócio na cidade. Assim, os três franceses se tornaram os empresários pioneiros em oferecer e fornecer produtos de argila para a população. Logo ao começar as atividades na cidade, a fábrica dos Sacoman ganhou destaque e, rapidamente, conquistou a preferência dos consumidores se tornando uma referência no setor cerâmico paulista. 
    Vale dizer que a indústria foi fundada em 1893 e a primeira sede foi na região da Água Branca, como uma pequena oficina de telhas de terracota, uma das grandes especialidades da família. Com o crescimento da demanda e em busca da matéria-prima ideal, os Sacoman acabaram se mudando para Osasco e, posteriormente, para a região do Moinho Velho, próximo ao Ipiranga, atual Sacomã, onde encontraram a argila apropriada. Quando conseguiram juntar algum dinheiro e conseguiram comprar mais terrenos e constituíram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman-Frères. Foi a indústria dos irmãos Sacoman que desenvolveram as telhas que conhecemos, hoje, como francesas. Elas tomaram o lugar das chamadas “coloniais”, que eram feitas e moldadas artesanalmente nas pernas dos escravos.     Os produtos dos irmãos franceses atingiram tal nível de qualidade que, seus tijolos e telhas, foram os escolhidos pelo poder público para compor a linda obra da Estação da Luz no ano de 1901. Telha feita pelos irmãos Sacoman Cerca de 20 anos depois, entretanto, Antoine Sacoman veio a falecer e a família vendeu a fábrica e voltou para a França. A indústria passou a ser dirigida, então, por Américo Paschoalino Samarone, antigo funcionário que cresceu dentro da própria cerâmica. 
Fonte:  16/07/2019 A Origem Francesa Do Sacomã e Sua Relação Com A Luz 
www.saopauloinfoco.com.br/historia-do-sacoma/ 1/6
 Obs.: Até hoje já encontrei em muitos documentos várias formas de se escrever o nome Saccoman. Sendo: Saccoman, Sacoman, Sacomãn Sacomani, Sacomann, Sacomã e Sacoma. Sendo a forma "Saccoman" a mais correta já que aparecem em documentos de origem francesa.

Na fonte baixo podemos ver o resultado de pesquisa do nome Sacoman na França foram encontrados 2.705 sobrenomes "Sacoman".
https://www.geneanet.org/fonds/bibliotheque/?go=1&lang=fr&nom=sacoman&page=3&size=40&voisinage=0  
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Publicação 067.
Tijolo.
Antigo Gasômetro. Cidade de São Paulo. 



Fotografia aérea da década de 1930
Autor desconhecido.
Código da imagem: MT-0213.

    A cidade de São Paulo possui cerca de 40 bens imóveis que trazem vestígios da cultura industrial e possuem valor histórico, tecnológico, social, arquitetônico ou científico. O prédio da Casa das Retortas é um deles, tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat). A edificação é importante para a história da iluminação de São Paulo por conta do uso do gás combustível como principal fonte energética disponível na cidade no século XIX até meados do século XX, com a chegada da eletricidade. As primeiras tentativas de iluminação na cidade de São Paulo foram feitas com lampiões de azeite de peixe ou mamona, presos com grandes braços de ferro nas paredes das casas das ruas principais. Na década de 1870, teve início em São Paulo a construção de um complexo industrial, o Gasômetro, para a fabricação de gás de carvão destinado à iluminação pública em um projeto do engenheiro Willian Ramsay, da empresa inglesa San Paulo Gas Company. 
   O local escolhido foi a chácara do Ferrão, da Marquesa de Santos, na várzea do Rio Tamanduateí, atualmente parte do bairro Parque D. Pedro II. Em 1889 esse complexo foi ampliado devido ao aumento da demanda de combustível e foi construída uma nova usina, a Casa das Retortas, que tinha esse nome por abrigar as retortas, recipientes que faziam a queima do carvão importado da Inglaterra. A Casa das Retortas fez parte do nascente ciclo industrial da cidade. O prédio representava a arquitetura industrial do final do século XIX de procedência inglesa e o conjunto do Gasômetro era formado por grandes pavilhões de alvenarias e tijolos de barro aparentes assentados com argamassa, além de uma cobertura de telhas francesas sustentadas por uma estrutura metálica. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) atua desde a década de 1930 nesse conjunto de edificações. Os trabalhos realizados pelo Instituto tiveram início com o controle diário do gás usado para a iluminação, por meio da verificação diária de pressão, poder calorífico, composição química e controle da toxidez. 
   Em 1912, o grupo Light recebe a concessão da empresa e moderniza o espaço, adotando equipamentos elétricos automatizados. Em 1968, a Prefeitura de São Paulo expropria o imóvel e incorpora os serviços à Companhia de Gás de São Paulo (Comgás). Na década de 1970 a produção de gás no local é encerrada e inicia-se o processo de restauração da Casa das Retortas, em um projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Após o restauro, o edifício abriga o Centro de Pesquisas sobre a Arte Brasileira Contemporânea e o Departamento do Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal da Cultura. Nos anos 1980 a Empresa Municipal de Urbanização (Emurb) adquire o imóvel. Atualmente, está em andamento o restauro do local para abrigar o futuro Museu da História do Estado de São Paulo. A partir de 2011, o IPT passou a acompanhar as obras e desenvolve atividades técnicas como observações, levantamentos e instrumentação especializada para acompanhar o comportamento estrutural e de fundações das principais edificações sob a influência das obras de ampliação e reforma do museu, que ocupa o quadrilátero delimitado pelas ruas Maria Domitila, da Figueira, do Gasômetro e Carneiro Leão. 
   Os trabalhos de instrumentação são de grande importância porque proporcionam dados do comportamento das edificações instrumentadas, com medidas de deslocamentos e rotações das partes construtivas monitoradas, contribuindo para um desenvolvimento seguro das obras. A Casa das Retortas é um dos tantos patrimônios de valor histórico e cultural da capital paulista a que o IPT presta apoio tecnológico. Na expansão constante da área urbana, a restauração da edificação é uma vitória na batalha pela preservação da memória preciosa da cidade - uma memória da qual o IPT se orgulha de fazer parte. 
Fonte: https://www.ipt.br/institucional/campanhas/43-sp_461_anos:_conheca_a_historia_da_casa_das_retortas.htm
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Tijolos Importados.

Um anúncio publicado no Jornal Diário de Santos de 28 de março de 1887 foi publicado um manifesto do navio vapor inglês Stanmore vindo de Londres cita a importação de 5.000 tijolos para a Companhia de Gáz de São Paulo (Limited). Os dois exemplares a seguir não possuem características de tijolos fabricados no Brasil, o que poderia sugerir que eles foram importados. Vide parte do recorte do jonal.



Clique na fonte abaixo para acessar a página do jornal completa.

Fonte: https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=892777&Pesq=tijolos&pagfis=145
Código da imagem: MT-0217.

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Galeria dos Tijolos. 



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCR-00568.
Número de controle: 0035.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo. 
Tipo de construção: Pública. Companhia. 
Local da construção: Rua da Figueira nº 77. Bairro do Mooca. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Doado pelo Sr. Luíz neto de um ex-funcionário. Os tijolos estavam com o avô do Sr. Luíz desde a década de 1950. Data 08/03/2009.
Bairro do Brás. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1870.  
Datação do tijolo: Por volta de 157 anos em 2022. 
Obs.: 
Muitos desses exemplares ficaram guardados pelos parentes de pessoas que trabalharam no complexo do Gasômetro por muitos anos, tais como pais e avós já nos deixaram e que, sem saberem, estavam contribuindo para a preservação da nossa história. Com o devido tempo e depois de muitas pesquisas é possível sim identificar os tijolos e seus fabricantes pois é comum encontrar tijolos com a mesma marca em outras construções antigas e um dia uma dessas construções podem nos revelar a origem desses misteriosos tijolos e assim identificar todos que aparecerem em futuros achados.
Sigla: A I
Trata-se de duas letras do alfabeto grego que são o "A" como Lambda e o "I" como Iota.
Estou pesquisando se essas duas letras nesta posição tem algum significado. 
Ιota (Ι ou ι; em grego: ιώτα, transl.: iṓta) é a nona letra do alfabeto grego e, no sistema numérico grego, tem o valor de 10. 
Lambda (Λ ou λ; em grego: λάμδα, transl.: lámbda) é a décima primeira letra do alfabeto grego. 
    No sistema numérico grego vale 30. No modo matemático do LaTeX, é representada por: e 
• No estudo de ondas, lambda representa o comprimento de onda. 
• Na língua portuguesa, representa o grafema lh. 
• Em Álgebra Linear, lambda representa os autovalores de uma matriz, ou seja, um 
escalar que satisfaz , para algum x, denominado autovetor. Λ representa uma matriz 
diagonal onde as entradas são os autovalores da matriz A, com decomposição espectral . 
• Em Física Nuclear, lambda representa "meia-vida". 
• Em Imunologia, representa uma das cadeias leves das Imunoglobulinas. 
• Em Ciência da computação, cálculo lambda (λ-calculus) é um modelo matemático para definição de funções. 
• Em Probabilidade, λ representa o parâmetro de uma Distribuição de Poisson. • Em Química, λ representa a emissão de radiação luminosa durante uma transformação química.
A datação deste tijolo ainda está em fase de pesquisas.
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 27,5 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.502 cm³. 
Peso: 3,977 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0218.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCR-00567.
Número de controle: 0036.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Companhia. 
Local da construção: Rua da Figueira nº 77. Bairro da Mooca. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Doado pelo Sr. Luíz neto de um ex-funcionário. Os tijolos estavam com o avô do Sr. Luíz desde a década de 1950. Data 08/03/2009.
Bairro do Brás. São Paulo.

Ano da construção: 1870.  
Datação do tijolo: Por volta de 157 anos em 2022.   
O segundo maior tijolo do acervo até o momento.
A datação deste tijolo ainda está em fase de pesquisas. A casa das Retortas tem passado por várias reformas, ampliações durante sua existência o que causa muito trabalho na identificação dos tijolos.
O hábito de antigos funcionários de guardar algo que recorde sua época de funcionário, além de ser um ato muito carinhoso que tem nos ajudado muito no desenvolvimento dessa obra e são através dessas doações que geralmente são feitas por filhos e netos desses funcionários e que em alguns casos os próprios ex trabalhadores fazem questão de ter suas recordações guardadas com carinho e saber que mais pessoas podem ver e contemplar parte de suas histórias. por isso e muito mais, é que valorizamos as doações.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 32,3 cm. 
Largura: 15,5 cm.
Altura: 9,0 cm. 
Volume: 4.505 cm³. 
Peso: 6,213 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:  
Autoria da imagem: Rafael de Mello.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0219. _____________________________________________________________________________________________________________________________________

Imagens da restauração do complexo.


Imagem com tijolos no pátio.
Autoria da imagem: Eduardo Kanapp/Folhapress.  Acervo Folha de São Paulo.
Código da imagem: MT-0220.


Reaproveitamento de tijolos antigos cortados para uso em revestimentos..
Autoria da imagem: Eduardo Kanapp/Folhapress.  Acervo Folha de São Paulo.
Código da imagem: MT-0221.
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Publicação 068.
Matéria.
A Arqueologia Comprovando a Bíblia.

Arqueologia.

A Arqueologia estuda os artefatos do passado criado pelo homem assim como suas finalidades seus objetivos e sua importância no dia a dia.

A arqueologia confirma a Bíblia. 

...JESUS disse a homens orgulhosos, que se recusavam obstinam ente reconhecer o seu maciado e que desprezavam seu discípulo permanecessem calados, as pedras clamariam. ” (Luc. 19:40) teve e ainda tem discípulos que se negam a ficar calados. Com modo, as pedras que eram testemunhas silenciosas dos veem Levadas a clamar e a atestar que a Bíblia é fidedigna. A ciência tal pedras falassem a favor da Bíblia chama-se arqueologia, estudo científico dos restos materiais do passado”. Jack Fineza, na sua obra erudita Luz do Passado Remoto, e informa que “a arqueologia moderna pode ser considerada Co começo em 1798, quando quase cem eruditos e artistas franceses acompanharam Napoleão na sua invasão do Egito”. Em 1822 francês Champollion conseguiu decifrar os hieróglifos da pedr. Volta do fim do século 19, a escavação arqueológica estava sistematicamente no Egito, na Assíria, em Babilônia e na Palie continuado até hoje. Será que a pá dos arqueólogos confirmo bíblico?... 

A Origem do Homem.

    Uma descoberta feita nos túmulos egípcios permite-nos com bíblica sobre a origem do homem com o relato da criação com antigo Livro dos Mortos dos egípcios, um dos quais pode ser vitrina no Museu do Louvre, em Paris. Escrevendo no Superem Dictionnaire de lá Bile, obra de autoridade, Louis Spoolers, com Cinquentenário de Bruxelas, na Bélgica, explica: “O Livro dos Certo dia, [o deus-sol] Rá deixou seu Olho divino brilhando no trouxeram-lhe de volta o Olho, o qual começou a chorar, e das surgiram os homens. ” Outra descoberta arqueológica que torna possível um interesse comparação com a narrativa bíblica é uma série de sete tabu contêm Neuma Elis, ou a “Epopeia da Criação”, sumério-babá este registro antigo, Mar duque, deus padroeiro da cidade de B Itamar, deusa do mar primo o, cortando-a em dois. “De uma abóbada dos céus, da outra, a terra sólida. Feito isso, organiz. Daí, ‘para que os deuses vivessem num mundo para alegrar s Mar duque criou a humanidade. ” — Larousse Enciclopédia off acredita que o homem procede das lágrimas de Rá? Muitos e civilizados e educados acreditavam nisso. Ou está disposto a asseveração de que o corpo partido duma deusa deu origem 
   Estes são apenas dois exemplos de mitos da criação, cridos p sucessivas de pessoas da antiguidade. Hoje em dia, muitos homens altamente instruídos nos pedem o universo e todas as formas de vida surgiram espontaneamente intervenção dum Ser superior, vivente, apesar de o cientista for Pasteur ter provado conclusivamente que a vida procede de o mais lógico aceitar o relato bíblico, que declara simplesmente material é expressão da “energia dinâmica” de Deus (já que E mostraram que a matéria é uma forma de energia)? E não é me acreditar nas Escrituras Sagradas, que mostram que todas as devem sua existência a Deus, a grande Fonte de vida, e que “à imagem de Deus”?  
Gên. 1:27; Sal. 36:9; Isa. 40:26-28;
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Publicação 069.
Tijolo.
Colégio Des Oiseaux. Bairro da Consolação. Cidade de São Paulo.


Colégio Des Oiseaux.
Fotografia da década de 1930. Fonte: Blogdogiesbrecht.
Código da imagem: MT-0222.


História:

   O Colégio Des Oiseaux foi um tradicional colégio feminino de São Paulo, inaugurado em 1907, conduzido pelas Cônegas de Santo Agostinho, ocupando terreno de 24.000 m² na esquina das ruas Augusta e Caio Prado, no distrito da Consolação, instalado num palacete projetado pelo arquiteto Victor Dubugras para ser a residência da família de Fábio Uchoa. O palacete foi executado sob as ordens do engenheiro Emilio Fagnani e se concluiu em 1901. Em 1906, a Vila Uchoa, como ficou conhecida a edificação, foi vendida pela família para as Cônegas de Santo Agostinho. Emilio Fagnani morreu pouco antes da inauguração do colégio, em 1907. 
   Segundo a pesquisadora da USP Graziela Serroni Perosa, "sua arquitetura de inspiração art nouveau emprestava um ar requintado ao colégio. Os amplos jardins frontais e laterais do edifício garantiam a distância espacial conveniente da rua, à semelhança do que ocorria com as habitações das camadas de alta renda instaladas nesta parte da cidade. A extensão desses jardins permitia a entrada de automóveis transportando as alunas". Ali estudaram Ruth Cardoso e Marta Suplicy, entre outras alunas que vieram a se destacar no cenário cultural ou político. A escola Encerrou suas atividades em 1969. Durante algum tempo, funcionou lá o cursinho Equipe. 
    O prédio foi demolido em 1974, uma ação bastante controversa e criticada. O bosque ali existente foi tombado por resolução do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo em dezembro de 2004 (RESOLUÇÃO 23/04), considerando "a a dimensão e a diversidade arbórea e arbustiva do lote e a avifauna existentes nesta região escassa de área verde" . Nos fundos do terreno, com frente para a rua Marquês de Paranaguá, foi construído o Instituto Sedes Sapientiae que depois, foi transferida para o Morumbi, junto ao Colégio Nossa Senhora do Morumbi. As freiras da Ordem de Santo Agostinho mantêm duas outras escolas na cidade de São Paulo: o Externato Madre Alix e o Colégio Nossa Senhora do Morumbi, além da Escola Stella Maris, em Santos. 
Referências 
http://www.unicamp.br/chaa/rhaa/downloads/Revista%2012%20-%20artigo%204.pdf 
http://www.pucsp.br/revistacordis/downloads/numero5/revista_cordis_5_artigo_estefenia_knotz_2.pdf 
http://www.wikiwand.com/pt/Emilio_Fagnani 
SCIELO 
http://vejasp.abril.com.br/materia/curiosidades-aniversario-sao-paulo-colegio-des-oiseaux 
https://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,era-uma-vez-em-sp-colegio-des-oiseaux,11116,0.htm 
http://www.pucsp.br/revistacordis/downloads/numero5/revista_cordis_5_artigo_estefenia_knotz_2.pdf 
http://www.madrealix.g12.br/institucional-historia.asp 
http://www.nsmorumbi.com.br/col_historia.asp 
http://www.redealix.org.br/stellamaris/ 
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O Tijolo. 


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCDO-00038.
Número de controle: 0037.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo. 
Tipo de construção: Pública. Colégio. 
Local da construção: Rua Augusta próximo ao nº 425. Bairro da Consolação. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Rua Augusta próximo ao nº 425. Bairro da Consolação. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1905.
Data da inauguração do prédio: 1907. 
Sistema de aquisição: Por doação. Doada pela filha de uma ex-aluna do Colégio. A pessoa preferiu não se identificasse neste trabalho, mesmo assim agradecemos pela colaboração.
...O hábito de antigos frequentadores ou funcionários de guardar algo que recorde sua época, além de ser um ato muito carinhoso que tem nos ajudado muito no desenvolvimento dessa obra e são através dessas doações que geralmente são feitas por filhos e netos desses frequentadores ou funcionários e que em alguns casos os próprios ex trabalhadores fazem questão de ter suas recordações guardadas com carinho e saber que mais pessoas podem ver e contemplar parte de suas histórias. Por isso e muito mais é que valorizamos as doações....
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: O F M  (Uma letra O, letra F e uma letra M). 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Fabricação do tijolo: Entre 1905 e 1907. Considerando o período da construção do Colégio. 
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2020. 
Formato da moldura: Abaloado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,2 cm. 
Altura: 6,5 cm. 
Volume: 2.316 cm³. 
Peso: 2,780 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0223.
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Tijolo encontrado na área do parque Augusta por um frequentador da área.
Este item não pertence ao nosso acervo, somente imagem para futuras pesquisas.
Marca gravada no tijolo: CERÂMICA SACOMAN IPYRANGA SÃO PAULO.
Código da imagem: MT-0224.
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Galeria de Fotografias Antigas: 
Imagem aérea de 1958. 
Fonte: Geoportal. Recomendo este site para pesquisas fotográficas feitas em 1958. 
Código da imagem: MT-0225.

O Colégio neste mapa de 1930. Fonte; http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx# 
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Publicação 070.
Tijolo.
Escola Alemã Deutsche Schule, Olinda Strasse. Cidade de São Paulo.
Dutch School Olinda Strasse. São Paulo, 



Fotografia de 1913. Autor desconhecido.
Histórico:

   Projetado pelo arquiteto alemão Augusto Fried, em 1910, o edifício, construído em alvenaria de tijolos, sede da antiga Escola Alemã Deutsche Schule, foi inaugurado em 1913, graças aos fundos obtidos de membros da colônia alemã e da venda do antigo prédio. Possui dois pavimentos mais porão e conserva ainda as suas características originais. A edícula, incluída no tombamento, é contemporânea à construção principal e pertence ao lote vizinho. Este conjunto de edifícios é um exemplar do período eclético em São Paulo. Em 1976, o prédio foi adquirido pelo governo estadual e restaurado, além de ter sido acrescido de novas construções, nos fundos, pela antiga Conesp, em 1978. Atualmente, nele funciona uma escola pública.
Fonte: Escola Estadual Caetano de Campos. 
Código da imagem: MT-0226.
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O Tijolo:


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TDSOS-00040.
Número de controle: 0038.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Colégio. 
Local da construção: Rua João Guimarães Rosa nº 111. Bairro da Consolação. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Rua João Guimarães Rosa nº 111. Bairro da Consolação. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1910. 
Sistema de coleta: Retirada no local.
Sistema de aquisição: Por doação. Autorizado por: Sr. Agnaldo. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: L . S (Uma letra L, um ponto, e uma letra S). 
Data de fundação da Olaria: Por volta de 1905/1908. 
Data de fabricação do tijolo: Entre 1909 e 1910. 
Datação do tijolo: Aproximadamente 115 anos em 2020. 
Detalhes: Tijolos com essa mesma marca foram encontrados nas ruínas do 
Quartel da Guarda Cívica no Parque Dom Pedro II. São Paulo. 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm. 
Largura: 10,0 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.440 cm³. 
Peso: 2,535 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: Documentos históricos como notas fiscais ajudaria e muito nas identificações das Olarias, mas ter acesso a eles é uma tarefa geralmente difícil.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0227.

Obs.:
O tijolo acima pode ter sido fabricado por uma das olarias citadas abaixo.

Leonardo Sanioto Filho.
Local: Várzea da Barra Funda. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Fonte: Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1900.
Data de atividade documentada: 1900.
Sigla sugerida: L S


Leonardo Sanniolo.
Local: Rua do Bom Retiro nº 195. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: L S


Luiz Scarpelli.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1929.
Data de atividade documentada: 1929.
1929.Fonte: http://www.fpm.org.br/Publicacoes/PDF/40
Fonte: Revista Raízes nº 23, página 10.
Sigla sugerida. L S


Leonardo Sannoti.
Local: Endereço completo sob pesquisas.
Fonte: 
Fonte: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.
Departamento de História. Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). São Paulo 2014.
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930).
Tabela 3 – Olarias identificadas na cidade de São Paulo – 1890-1896.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1891.
Data de atividade documentada: 1891.
Sigla sugerida: L S
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Publicação 071.
Complexo do Parque Augusta. Cidade de São Paulo. 

    O Parque Augusta em São Paulo corresponde aos imóveis tombados à Rua Marquês de Paranaguá nº 115 e Caio Prado nº 232 (Setor 10, Quadra 14, Lote 438); e Rua Marquês de Paranaguá nº 217 e Rua Augusta nº 344 (Setor 10, Quadra 14, Lote 131). O arquiteto francês Victor Dubugras projetou o palacete residencial da família de Fábio Uchôa para o terreno do atual Parque Augusta. O palacete, conhecido como Vila Uchoa, foi construído e concluído no início do século XX pelo engenheiro Emilio Fagnani. “A volumetria da Vila Uchoa impressiona, se comparada aos palacetes da época: poucos equivalem a ela em ortogonalidade. As janelas retangulares, excepcionalmente austeras, possuíam venezianas e vidros. 
   Os elementos mais rebuscados estavam no topo do torreão e na porta principal, contrastando às lisuras de um volume econômico nos relevos”. Em 1906 o imóvel foi vendido para as Cônegas de Santo Agostinho que utilizaram o palacete já construído e o ampliaram para inaugurar, em 1907, o Colégio Des Oiseaux. “Os amplos jardins, frontais e laterais do edifício garantiam a distância espacial conveniente da rua, à semelhança do que ocorria com as habitações das camadas de alta renda instaladas nesta parte da cidade. A extensão desses jardins permitia a entrada de automóveis transportando as alunas, transformando as saídas do colégio em um espetáculo para ser visto à distância pelos transeuntes do bairro”.
    O Colégio Des Oiseaux encerrou suas atividades em 1969. Entre 1970 e 1974 o prédio do Colégio Des Oiseaux foi sede do Equipe Vestibulares e do Colégio Equipe. Neste período, o centro cultural dos alunos do Equipe organizou shows com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Cartola, Clementina de Jesus, Luiz Gonzaga, Paulinho da Viola, Elba Ramalho, Novos Baianos, Elton Medeiros, Raul Seixas, entre outros. Em 1974, o prédio do antigo Colégio Des Oiseaux, infelizmente, foi demolido para a construção de um empreendimento hoteleiro que, felizmente, foi desativado. 
    O terreno foi transformado em estacionamento e, na década de 1980, abrigou o Projeto SP, que promoveu apresentações de diversas bandas como Capital Inicial, Blitz, Titãs, Paralamas do Sucesso, entre outras, em sua estrutura coberta por lona, como se fosse um circo. Em 20 de junho de 1994 um cidadão da vizinhança redigiu um abaixo assinado e colheu assinaturas solicitando o tombamento do imóvel ao Conpresp - Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo. O abaixo assinado foi protocolado pelo Conpresp com o nº 175/94. O terreno do Parque Augusta só foi definitivamente tombado em 2004, após três solicitações formais e dez anos de insistente acompanhamento junto ao Conpresp do cidadão que redigiu o abaixo assinado em 1994. Nos primeiros meses que se seguiram à solicitação original, o Conpresp informava que ainda era muito cedo para qualquer informação; até que, um dia, o Conpresp informou que era muito tarde. A solicitação original de 1994 foi então novamente apresentada ao Conpresp. Em 1996, o terreno foi adquirido pelo ex-banqueiro e incorporador Armando Conde. 
    Após a segunda solicitação, o Conpresp informou que, em reunião ordinária, foi aprovada a abertura do processo de tombamento do imóvel para publicação no Diário Oficial do Município, mas que, infelizmente, a resolução foi indevidamente encaminhada para o Arquivo Morto. O Conpresp, solicitado a reverter o desencaminhamento, informou que a solicitação original deveria ser, uma vez mais, reencaminhada ao Conpresp. Em 31 de outubro de 1997 foram solicitadas formalmente, por requerimento, informações sobre o andamento da solicitação original de 1994 ao Conpresp, documento protocolado com o nº 528/97. Por fim, em 9 de setembro de 2001 o Conpresp encaminhou ao solicitante o Ofício 935/2001 informando a abertura do Processo de Tombamento.
  
Régua Histórica: 
1902 – Construída a residência família Uchôa, palacete projetado por Victor Dubugras 
1906 – Conjunto é vendido para as religiosas de Nossa Senhora das Cônegas de Santo Agostinho 
1907 – Inaugurado Colégio Des Oiseaux, mantido pelas religiosas 
Foto: Acervo Benedito Lima de Toledo 
1969 – Fim das atividades do tradicional colégio 
1970 – Primeira proposta de demolição do prédio e construção de um jardim público 
1973 – Proprietários do terreno pretende erguer ali um hotel com 1,4 mil apartamentos, na época avaliado em US$ 40 milhões 
1974 – Prédio é demolido 
1977 – Empresa Teijin do Brasil compra o terreno 
1980 – Terreno sedia shows de rock e MPB 
1995 – Terreno é locado pela Teijin para a Metropark e passa a abrigar um estacionamento 
1996 – Empresário e ex-banqueiro Armando Conde adquire o terreno 
2002 – Plano Diretor prevê implantação do Parque Augusta no local 
Foto: Felipe Rau/ Estadão 
Foto: Felipe Rau/ Estadão 
2004 – Terreno é tombado pelo Conpresp, órgão municipal de proteção ao patrimônio 
2006 – Plano de construção de hipermercado no local é rejeitado pelo Conpresp 
2006 – Projeto de Lei é apresentado na Câmara para a criação do Parque Augusta 
2008 – Prefeito Gilberto Kassab declara utilidade pública do terreno 
2008 – Conpresp autoriza construção de três prédios no local 
2010 – Ativistas fazem primeira grande manifestação a favor do Parque Augusta 
2011 – Câmara autoriza criação do Parque Augusta 
2012 – Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente apoia Parque Augusta por meio de parceria público-privada 
2013 – Caduca o decreto de utilidade pública do terreno; movimento pelo Parque Augusta faz assembleia pública. 
2013 – Prefeito Fernando Haddad assina lei que cria o Parque Augusta 
2014 – Construtoras Setin e Cyrela, proprietárias do terreno, fazem ajustes ao projeto das torres a serem erguidas ali 
2014 – Novo Plano Diretor é aprovado e, entre as novidades, traz a possibilidade de financiamento privado para a criação de parques 
2015 – Conpresp aprova novo projeto das construtoras Setin e Cyrela. Empresas prometem entregar parque em 2016; reintegração de posse é marcada para dia 4 de março 
Fonte: 
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O tijolo abaixo foi encontrado na área do Parque. Fabricante Cerâmica Sacoman S/A. 
Este exemplar não faz parte do nosso acervo.


Autoria da imagem: Página do Parque Augusta no Facebook.
Código da imagem: MT-0228.
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]
Tijolo restaurado digitalmente do exemplar acima.
Programa de edição: COREL. PHOTO-PAINT X6.
Restaurador: Marco Machado.
Autoria da imagem: Página do Parque Augusta no Facebook.
Código da imagem: IM-PA-057.
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Publicação 072.
Matéria.
Formas de Madeira e Ferro para Fabricação de Tijolos.
Formas de Madeira e de Ferro. 

    A mais antiga ferramenta para fabricação de tijolos, as formas primeiramente eram de madeiras com o tempo passou também a se usar formas de ferro. É possível que as primeiras formas de tijolos tenham sido fabricadas na antiga região onde nasceram as cidades de UR e a cidade Bíblica de Jericó ambas com mais de 8 mil anos de história.
    Os itens gravados nas formas tem como finalidades identificar seus fabricantes e também servem como sistema de rastreabilidade no caso em que aparecem números com letras. Exemplo: A 2 Q, neste caso o número identifica o oleiro responsável por aquele lote e também sua origem. 


Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjM0AvGthGTOeS0OV6qq7BUtwF14rUUpHaUVZ5ldTVhBKUe8E9guQY61cFGSEGRUMazZgz0TKp3U6AGYukW4Bh1XWy7UGaABFYiqn84RJLRiF9b8NB17RcKZjXTnWwAE-ZZbDO9EvFQd23H/s2048/IRFM-Codigo-da-pe%25C3%25A7a-TIRFM-0655-A-2-B-26-04-2019-D.jpg
Código da imagem: MT-0229.

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São vários os tipos de formas:
Forma fechada por quatro lados.


Fonte: Brick mould from Kahun (Acc. no. 51). © Paul Cliff-D
Código da imagem: MT-0230.
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Em alguns casos as formas ficam juntas onde podem formar conjuntos com 2, 3, 4, até dez formas. 


Fonte em fase de pesquisas.
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Procedência: Estados Unidos.
Fonte: https://static1.squarespace.com/static/53ee77a4e4b0b87c6599f2c7/t/5c34c6bbc2241bb2be803df2/1546962624962/Christopher+Payne_Oculus_House+of+Bricks.pdf
Código da imagem: MT-0231.
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Algumas formas são presas ao redor por cinta de ferro e em alguns casos são parafusadas ou pregadas para evitar que se abram com o tempo.



Fonte: https://www.britishmuseum.org/collection/object/E_Af1973-19-83
Museu Britânico.
Object Typebrick-mould
Museum numberAf1973,19.83
DescriptionBrick mould for making mud bricks; made of wood with iron strip reinforcement. Two handles; one at each end.
Production ethnic groupMade by: Bemba
Production date20thC
Production placeMade in: Kasama (Zambia)
Africa: sub-Saharan Africa: Zambia: Northern Province (Zambia): Kasama (Zambia)
Código da imagem: MT-0232.
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Procedência: Egito.
Templo mortuário de Hatexepsute, conhecido como Djeser-Djeseru localizado em Deir Elbari, perto do Vale dos Reis, no Egito. Este templo mortuário foi construído em homenagem a Amon-Rá, o deus do Sol, e está localizado junto ao templo mortuário de Mentuotepe II.
Forma de madeira do Templo de Hatsshepsit.
Brick Mold from a Foundation Deposit for Hatshepsut's Templeca. 1479–1458 B.C.
Fonte: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/547576
Código da imagem: MT-0233.
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Forma de madeira com as iniciais P 1 S.
números são para rastreabilidade, entre elas a identificação do Oleiro, entre outras funções.
Código da imagem: MT-0234.
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Forma de madeira as iniciais J 3.
Os números que aparecem nas formas são citados em algumas pesquisas que formalizam que os números são para rastreabilidade, entre elas a identificação do Oleiro, entre outras funções.
Código da imagem: MT-0235.
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Forma de madeira com as iniciais E M.
Código da imagem: MT-0236.
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Forma de ferro: A gravação estão ilegíveis.
Código da imagem: MT-0237.
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Muitas formas antigas são oferecidas para vendas por empresas de leilões, antiquários e grandes sites comerciais pela rede. Vide exemplo abaixo.


Forma sendo oferecida para venda em site da internet. 
Código da imagem: MT-0238.
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Publicação 073.
Tijolo.
Antiquário Espectrofish. Cidade de Votorantim. Estado de São Paulo.
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Esta matéria está publicada também no Blog https://sorocabatijolosantigos.blogspot.com/
Publicação S069.
Tijolos.
Antiquário Espectrofish. Cidade Votorantim. Estado de São Paulo.
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A Vila Operária.

   A Vila Operária, criada para abrigar famílias de chefes e outras funções de maior destaque da Fábrica de Tecidos Votorantim, é um do bairro mais antigos de Votorantim. Além disso, o local nomeado como Barra Funda, é considerado um dos bairros mais sossegados de toda a cidade. Segundo o jornalista e pesquisador Cesar Silva, a área antes de ser destinada à formação de uma Vila Operária era um pântano. “O local era um brejo que recebia as águas provenientes do riacho Madureira e do córrego Cubatão. A localização, cercada de morros, tinha o pântano conhecido como Barra Baixa, que posteriormente passou a ser conhecida como Barra Funda, motivado pela edificação de moradias na parte inclinada da área”, explica o pesquisador.
    O bairro foi formado na década de 1910, quando o comendador Antonio Pereira Ignácio construiu 440 casas, sendo divididas entre os bairros Chave e Barra Funda, visando atender os operários da Fábrica de Tecidos Votorantim. As arquiteturas das casas seguiam o padrão inglês, com tijolos à vista e jardins fronteiriços. “Infelizmente, nos dias atuais, grande parte das residências sofreram mudanças que não garantiram a preservação dos aspectos originais.
Fonte: http://www.gazetadevotorantim.com.br/noticia/9070/o-secular-bairro-da-barra-funda.htm

Obs.:
   Na fonte abaixo diz que a Vila foi construída em 1890.
..."No mesmo período, outras atividades são exploradas na região como os Canteiros de extração corte e polimento de calcários, mármores e granitos. Ou como a construção da Olaria produção de tijolos, destinada a fornecer material para as instalações industriais. Com as indústrias, surgem as abundantes vilas operárias da região como a Vila Barra Funda construída em 1890 (atual bairro da Chave em Votorantim). (FUA, 2004)"...
Fonte: https://pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/7927/1/GRDCosta.pdf
Página nº 70.
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Os Tijolos.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVBBF-V00782.
Número de controle: 0039.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residêncial.
Local da construção: Vila Operária. Bairro Funadação. Cidade de Votorantim.
Local da aquisição: Antiquário EspectroFish. Cidade de Votorantim. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por compra em antiquário. Entregue diretamente ao acervo do MTA.
Ano da construção do bairro: 1910.
Fabricante: Sob pesquisa. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Marca do fabricante: Não consta 
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1909 e 1910. 
Datação do tijolo: Aproximadamente 110 anos em 2019. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Detalhes: Este exemplar sem dúvida foge dos padrões dos tijolos antigos tanto nas suas proporções quanto no formato e tem as maiores medidas em 3 itens dos cinco de todo o acervo:
Medidas:
Comprimento: 37,0 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 18,0 cm. 
Volume: 7.992 cm³. 
Peso: 11,200 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Formato da moldura: Retangular. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0239.
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Detalhes: Parte da moldura.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0240.
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Detalhes: Visão em perspectiva.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0241.
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Tijolo adquirido no Antiquário Espectrifish.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVAE-V00783.
Número de controle: 0067.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas. Tijolos com essa marca podem ter sido usados em vários tipos de construções.
Local da aquisição: Antiquário EspectroFish. Cidade de Votorantim. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por compra em antiquário. Entregue diretamente ao acervo do MTA.
Ano da construção: Sob pesquisas. 
Coleta: A peça foi comprada no antiquário X de propriedade do Sr. X. Cidade de Votorantim. 
Fabricante: Sob pesquisa. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Marca do fabricante: Desenho: Do símbolo (Sagrado Coração de Jesus).
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Detalhes:  
Medidas:
Comprimento: 27,5 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.457 cm³. 
Peso: 4,997 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Manual.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0242.
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Publicação SI074.

Tijolo.
Antiga Casa. Rua do Carvalho nº entre 20 e 30. Cidade de São Luíz do Paraitinga -SP.

    São Luiz do Paraitinga é uma cidade paulista que se localiza na região do Alto Vale do Rio Paraíba do Sul, nas seguintes coordenadas geográficas: Latitude: 23° 13′ 23″ – S e Longitude: 45º 18′ 38″ – W. Os municípios limítrofes são: ao norte, Taubaté, cujo centro urbano dista 45 km do centro de São Luiz; ao sul Ubatuba, a 54 km; ao leste, Lagoinha a 24 km e a oeste, Redenção da Serra a 35 km; e Natividade da Serra, a 65 km. Da capital paulista, dista 171 km por rodovia. O acesso à cidade de São Luiz do Paraitinga se dá pela Rodovia Oswaldo Cruz (SP – 125) que liga Taubaté a Ubatuba. Atualmente, São Luiz do Paraitinga é um dos 39 municípios que compõem a Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte (RMVP-LN), instituída pelo Governo do Estado de São Paulo, em 9 de janeiro de 2012. 
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Imagens Antigas da cidade com indicações de onde o tijolo pertencia.



Fotografia do início do século onde aparece a construção de onde o tijolo fazia parte.
Rua do Carvalho nº entre 20 e 30. 
Código da imagem: MT-0243.
  
Fotografias Antigas:


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Fotografia de 1936. A linha em vermelho mostra o local da construção de onde o tijolo foi adquirido.
Fonte; DVD com imagens antigas da cidade gentilmente cedido pela Pousada Nativas.
Código da imagem: MT-0244.
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Fotografia do início do século. 
Autor desconhecido.
Rua do Carvalho nº entre 20 e 30.
Código da imagem: MT-0245.
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Data em fase de pesquisas.
Autor desconhecido.
Rua do Carvalho nº entre 20 e 30.
Código da imagem: MT-0248.

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O Tijolo.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TSLP-00890. 
Número de controle: 0040.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casa.
Local da construção: Rua do Carvalho nº entre 20 e 30. Cidade de São Luiz de Paraitinga. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Rua do Carvalho nº entre 20 e 30. Cidade de São Luiz de Paraitinga. Estado de São Paulo.
Ano da construção: entre 1870 e 1880. 
Provável sistema de construção primária: Taipa de sopapo e ou taipa de pilão. Com o passar do tempo foram acrescentados tijolos a construção. 
Sistema de doação: Tijolo doado pelo Sr. Geraldo proprietário do antigo sobrado. 
Fabricante do tijolo: Sob pesquisas. 
Segundo alguns antigos moradores de São Luíz haviam duas olarias na cidade que já fecharam. Uma delas era da década de 1980, então descartei a possibilidade de ser a fabricante do tijolo acima a outra era mais antiga, mas preciso investigar mais na próxima oportunidade. Pude perceber durante a vigem até São Luiz que haviam barrancos enormes de argila de tonalidade avermelhada e amarela em alguns casos a branca. Muitos dos tijolos que vi em várias partes da cidade são de com mais para o vermelho devido a concentração de Óxido de Ferro.
Fabricante do tijolo: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: M & F  (Vetra M, o caractere & comercial e uma letra F). 
Em algumas siglas, em alguns casos, o caractere "&" comercial é substituído por estrela ().
Olaria: Sob pesquisas. 
Local da Olaria: Sob pesquisas. 
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas. 
Data provável da construção do antigo sobrado 1870. 
Data de fabricação do tijolo: entre 1870 e 1871. 
Datação do tijolo: Por volta de 140 anos em 2019. Se considerar o peso e as medidas certamente tem mais de cem anos. 
Formato da moldura: Não encontrei um documento que possa dizer qual seria a forma da moldura neste tijolo já que é primeiro que eu encontro nesse desenho e esse problema eu tenho em vários dos tijolos do acervo por falta de documentos sobre o assunto. Neste caso, como fiz com outros tijolos eu sugeri a seguinte formato: Losango arredondado com pontas semicirculares.
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 27,5 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura 7,0 cm. 
Volume: 2.598 cm³.
Peso: 3,635 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da Imagem: Marco Machado. 
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0246.
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Tijolos que não fazem parte do nosso acervo e que foram fotografado na cidade. 


Detalhes: Quanto a gravação a primeira letra não foi identificada, no meio um desenho em formato de uma letra "X", em seguifa uma letra F
Autoria da Imagem: Marco Machado. 
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0247.


Detalhes: Gravação desenho de uma âncora. A âncora tem um forte apelo simbólico que pode ser tanto religioso quanto militar.
Autoria da Imagem: Marco Machado. 
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0248.
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Publicação 075.
Matéria.
Cava do Caulim do Sacoman. Antigo Barreiro do Caminho do Mar. Bairro do Sacoman. Cidade de São Paulo.

    O Nome "Sacoman". Durante as pesquisas tenho encontrado em documentos e placas indicativas na cidade o nome "Sacoman" de formas variadas, são elas: 
1- Sacoma, Sacomã. 
2- Sacoman. Sacomãn.
2- Sacomam, Sacomãm.
3- Sacomani ou Sacomanni sendo este último o mais provável. 
O nome tem sua origem na região de Marselha, França. (Plateau Sacoman, Marselha, France).
A Cava do Caulim do Sacoman é um local onde se encontra uma grande jazida de argila puríssima com tonalidades que variam do branco, amarelo e vermelho, sendo este último causado pela presença do elemento químico Óxido de Ferro Fe₂O₃, dando a essa amostra um tom avermelhado. Mas a principal argila retirada era o Caulim Branco também conhecida como Argila Taguá ou Taguá. 
    Após semanas de pesquisas acabei encontrando uma pequena vila com vinte casas que foram construídas próximo a antiga Cava do Sacoman. Todos os moradores são antigos funcionários das Indústrias Matarazzo e um deles Sr. Mário um dos dois únicos ex-funcionários vivos confirmou que o Matarazzo não tinha olaria naquele local, informação que contraria teses e dissertações que citam uma olaria Matarazzo ali, o que o Matarazzo fazia e apenas retirar o Caulim para fabricação de louças brancas na sua fábrica, a Cerâmicas Claudia que ficava em São Caetano SulEstado de São Paulo.
    Porém é possível que essa cava seja muito mais antiga e é possível que outras olarias retirassem argila desse local e uma delas seria a antiga olaria dos Beneditinos que tinha fornos em São Caetano do Sul por volta de 1730. Segundo o Sr. Mário a Cava foi desativada em 1962, devido ao fato de que a cratera ficou tão grande e cheia de água que as bombas já não davam mais conta de retirar. Pretendo continuar as pesquisas sobre essa cava, pois ela pode ter sido usada para retirada de argila pelas olarias da região do Sacoman, São Caetano, São Bernardo entre outras.
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Fotografias do local. 


Detalhes: Barranco que fica na Via Anchieta em direção a São Bernardo do Campo. Após a curva fica a entrada do Carrefour Anchieta.
Autoria da Imagem: Marco Machado. 
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0249.
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Detalhes: Barranco que fica na Vai Anchieta. Altura aproximada 12 metros. 
Autoria da Imagem: Marco Machado. 
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0250.
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Detalhes: Imagem aproximada do caulim, e também é póssível notar as variações de tonalidades e cores da argila.
Autoria da Imagem: Marco Machado. 
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0251.
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Tijolo que poderia ter sido fabricado com a argila dessa cava.

  Abaixo 2 exemplares de tijolos com a marca I.R.F.M. que poderiam ter sido fabricados com a argila dessa cava, pois eles pertenciam a antiga Cerâmicas Cláudia do complexo Matarazzo que ficava no Bairro Fundação em São Caetano do Sul, região do grande ABC de São Paulo.

 das Indústrias Matarazzo em São Caetano do Sul. Nota-se uma cor clara nos tijolos que podem ser do Caulim mais claro que possuem pouquíssima presença de Óxido de Ferro Fe₂O₃, que deixa o tijolo com um tom marrom-avermelhado característico dos tijolos cerâmicos.


Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0252.
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Tijolo com a marca I.R.F.M. Indústrias Reunidas Francesco Matarazzo. 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0253.
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Amostras colhidas no local.



Amostra original de argila da Cava do Caulim do Sacoman. 
Imagens das amostras coletadas no local em 28/08/2019.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0254.
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Amostra de argila amarela em pó bem fino. 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0255.
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Tabela com dados físicos-químicos da argila amarela.
Fonte: www.amazonoil.com.br/argila/amarela 
Obs.: Esta tabela não é resultado das amostras acima e serve apenas como informação quanto a composição química da argila amarela. 
Código da imagem: MT-0256.
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Imagem aérea de 1958 onde aparece a grande abertura da cava. 

As setas em vermelho indicam o local exato do antigo Barreiro do Sacoman e do Caminho do Mar. Quilometro 11 da atual Via Anchieta. Hoje no local está o Carrefour Anchieta.
Código da imagem: MT-0257. 
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Publicação 076.
Tijolo.
Vila Maria Zélia. Bairro do Belenzinho. Cidade de São Paulo.



Imagem de 1917.
Autor desconhecido.

História:

A Vila Maria Zélia, em São Paulo - SP, foi construída em 1916, por Jorge Street vinculada à fábrica de tecidos de sua propriedade. 
CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico.
Nome atribuído: Vila Maria Zélia 
Localização: Rua Cachoeira, s/n. Bairro do Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Coordenad geográfica: 23°32'00.0"S 46°35'54.4"W
Número do Processo: 24268/85 
Resolução de Tombamento: Resolução 43, de 18/12/1992 
Publicação do Diário Oficial: Poder Executivo, Seção I, 19/12/1982, p. 25 
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 305, p. 77, 28/05/1983 
    A Vila Maria Zélia, construída em 1916, foi idealizada por Jorge Street, médico formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro que, ao construí-la, vinculada à fábrica de tecidos de sua propriedade, procurou assegurar aos seus operários, além da moradia, o bem estar da comunidade, oferecendo creche, escola, jardim de infância, ambulatórios médico e dentário, farmácia, armazém, açougue, salão de festa e um teatro que não chegou a ser concluído. Em decorrência das dívidas acumuladas, Jorge Street vendeu o seu patrimônio que, em 1939, depois de ter pertencido às famílias Scarpa e Guinle, foi adquirido pela Goodyear que demoliu a creche, o jardim de infância, o coreto e dezoito casas, incorporando os respectivos terrenos à fábrica. Em 1969, as casas foram vendidas pelo sistema financeiro da habitação a seus moradores. Em 1970, deixou de ser uma vila particular para se transformar em logradouro público. 
Fonte: Palmira Petratti Teixeira.
CONPRESP – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo 
Nome atribuído: Vila Maria Zélia 
Localização: Rua Cachoeira, s/n. Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Resolução de Tombamento: Resolução 39/92. 
Fonte: http://www.ipatrimonio.org/?p=118#!/map=38329&loc=-23.533084999999986,-46.599056,17 
Código da imagem: MT-0258.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVMZ-00683.
Número de controle: 0041.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Calçada.
Local da construção: Rua Cachoeira s/n. Bairro do Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Vila Maria Zélia. Rua Cachoeira, s/n. Bairro do Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1916.
Sistema de aquisição: Por doação. 
Coleta: A peça foi doada pelo Sr. Dedé membro da administração da Vila. 
Contato para liberação do item: Sr. Dedé. 
Fabricante: Cerâmica Sacoman S.A. 
Fábrica e Administração: Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71.
Endereço telegráfico: "TERRACOTA" - São Paulo. 
Locais do fabricante: Olaria Saccoman Frères (Irmãos Sacoman). 
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca na década de 1880,  depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga. Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71. Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. Encerrou sua atividades em 1956, segundo a Revista do Historiador n 145. 
Fonte: https://even3.blob.core.windows.net/processos/5db1f035ac3f4d6d9ed3.pdf 
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896. 
Data de fundação da Olaria: 1890 no Bairro da Água Branca. 
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Marca do fabricante: SACOMAN 
Detalhes: A primeira grande fábrica de produtos cerâmicos do Brasil foi fundada em São Paulo, em 1893, por quatro irmãos franceses, naturais de Marselha, com o nome de Estabelecimentos.  Sacoman Frères (Irmãos Sacoman), posteriormente alterado para Cerâmica Sacoman S.A. 
Datação do tijolo: 1915 e 1916. Aproximadamente 95 anos em 2019. 
Data de fundação da Olaria: 1893. 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 25,4 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.905 cm³. 
Peso: 2,960 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0259. 

     Segundo nos disseram os tijolos com a marca SACOMAN vieram da França, no entanto o único dos irmãos que fabricava tijolos na França foi Pierre Sacoman e os gravava com uma estrela entre outros desenhos sem citar o sobrenome Sacoman, vide imagem abaixo.


Detalhes:
1- O recorte na parte direita do tijolo na realidade e resultante da quebra.
2-  A estrela identifica que o tijolo era fabricado por Pierre Sacoman na França.
   Somente no Brasil é que a Sacoman & Frerés (Irmãos em português),começou a fabricar tijolos com a marca SACOMAN, por isso esses tijolos provavelmente não vieram da França e sim fabricados aqui. No site abaixo podemos ver algumas citações do nome Sacoman referentes a cerâmica. Outro sim, os Irmãos Sacoman começaram a fabricar os tijolos em 1893, isto é, a Villa começou a ser construída em 1916, 9 anos depois e não seria possível que eles fossem até a França para produzir os tijolos com a marca Sacoman. Tem alguma informação desencontrada quando se afirma que os tijolos foram fabricados na França.
Código da imagem: MT-0260.
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    Esse tijolo fazia parte da soleira (Guias) das ruas da Vila conforme fotografia abaixo tirada no local. Esse tipo de uso com tijolos cerâmico é muito raro quando se trata de vias públicas, comum é seu uso, neste caso, em muretas de jardins.


Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Imagem autorizada pelo Sr. Dedé.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0261.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVMZ-00685.
Número de controle: 0042.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas. Tijolos com essa marca podem ter sido usados em vários tipos de construções.
Local da construção: Rua Cachoeira s/n. Bairro do Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Vila Maria Zélia. Rua Cachoeira, s/n. Bairro do Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1916.
Coleta: As peças foram doadas pelo Sr. Dedé responsável pelo local. 
Fabricante: Sob pesquisas. Mas segundo o administrador da Vila o tijolo é de fabricação francesa do início do século. 
Local do fabricante: Segundo a administração da Vila esse tijolos foi fabricado na França, porém mais pesquisas poderão confirmar tal fato.
Contato para liberação do item: Sr. Dedé. 
Local de coleta: Prédio da antiga Farmácia. 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1915 e 1916. 
Datação do tijolo: Aproximadamente 106 anos em 2019. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Detalhes: Tijolo com dois furos na horizontal e com sulcos de um lado da Medidas: 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm. 
Largura: 11,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 1.848 cm³. Descontando os dois furos considera se que a área física seja de 576 cm³. 
Peso: 1,642 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0262.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVMZ-00684. 
Número de controle: 0043.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas. Tijolos com essa marca podem ter sido usados em vários tipos de construções. 
Local da construção: Rua Cachoeira s/n. Bairro do Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Vila Maria Zélia. Rua Cachoeira, s/n. Bairro do Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1916.
Coleta: As peças foram doadas pelo Sr. Dedé responsável pelo local. 
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Contato para liberação do item: Sr. Dedé. 
Local de coleta: Prédio do antigo Centro Cultural. 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Marca oficial do fabricante:  . M .  (Uma letra M com dois pontos de cada lado). 
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1915 e 1916. 
Datação do tijolo: Aproximadamente 106 anos em 2019. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Detalhes: 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 25,5 cm. 
Largura: 11,5 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.683 cm³. 
Peso: 1,158 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0263.
Fotografia Atuais da Vila.


Detalhes: Torre lateral da antiga Igreja.
Imagem autorizada pelo representante da administração.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0264.
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Detalhes: Uma das paredes de um dos colégios da Vila.
Imagem autorizada pelo representante da administração.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0265.
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Detalhes: A presença de argamassa com cimento.
Imagem autorizada pelo representante da administração.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0266.
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Detalhes: Na Vila Maria Zélia que fica no bairro do Belenzinho em São Paulo as casas, por incrível que pareça, tinham todas a mesma chave que também foi gravado em alguns tijolos das construções da vila.
Imagem autorizada pelo representante da administração.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0267.
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Detalhes: Amostras da argamassa que estavam no tijolo da marca SACOMAN.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0268.
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Publicação 077.
Tijolo.
Cerâmicas Claudia.
Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo. 

   ..."A Indústria Química Matarazzo S.A implantou seu complexo industrial na Rua Mariano Pamplona, nº 220, no Município de São Caetano do Sul, em 1932 possuindo como atividades principais a fabricação de soda cáustica, cloro, compostos de cloro, ácido sulfúrico, rayon, celulose, carbureto de cálcio, acetileno, ferro-síicio, fundição, hidrogenação de óleos e produção de agrotóxicos (Hexaclorociclohexano – H.C.H e Toxafeno).No decorrer dos anos, a empresa foi desativando paulatinamente essas unidades, sendo que a partir de 1987 nenhuma atividade industrial é exercida no local, estando a maioria dos galpões demolidos. 
    As ações objetivando o controle das fontes de poluição ambiental da indústria tiveram início na década de 60 e durante o período em que operou no local a empresa foi penalizada pela CETESB em diversas oportunidades com autos de advertência e de multa, por poluição do ar, águas e solo, recebendo inclusive multas diárias"...
Fonte: https://cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/2013/11/22/187/

Observações Importante:

O complexo Matarazzo se instalou no local em 1912.
    1912 - Início da instalação do grupo Matarazzo em São Caetano, a partir do arrendamento das quatro fábricas de sabões e óleos vegetais da Pamplona.
Fonte: http://www.fpm.org.br/Tempo/List
Essa data, 1912, é importante pois pode ser o ano base de fabricação dos tijolos.

Nota-se que as fontes informam duas datas para a implantação do complexo Matarazzo.
Fonte 1: https://cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/2013/11/22/187/
Ano de implantação 1932.
Fonte 2: http://www.fpm.org.br/Tempo/List
Ano de implantação 1912.

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Fotografia aérea da década de 1950. Autor desconhecido. 
Fonte: Pró-Memória de São Caetano do Sul.
Código da imagem: MT-0269.

    Todos os tijolos foram doados pelo filho do Sr. Luís que funcionário da fábrica em São Caetano. Depois de um contato e de conhecer nosso trabalho o filho do Sr. Luis se dispôs a doar os tijolos que seu pai havia recolhido durante os períodos das sucessivas demolições da antiga fábrica para guardar de lembrança. Acredita-se que mais de dez milhões de tijolos da antiga fábrica estejam jogados em aterros sanitários da prefeitura. Graças ao amor de um ex-funcionário pela sua fábrica seja possível, hoje, contar um pouco a História desse vasto império industrial.
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Acervo MTA.

    Abaixo estão postados 19 tijolos do nosso acervo com ou sem a marca das Indústrias Matarazzo (I.R.F.M.). Estou pesquisando para saber se o Matarazzo tinha oficialmente uma olaria, tal como uma empresa, mas nas quatro listas que eu vi em vários documentos em nenhuma delas consta uma olaria como uma empresa do Matarazzo. Sei que quando ele comprou a área do hoje é o Parque do Piqueri, lá havia uma olaria de Genaro Perfetto. Mas não encontrei nenhum documento que diga que ele fabricava tijolos por lá. Se ele fabricava, provavelmente seria para uso em suas indústrias e não para venda, já que uma olaria oficialmente identificada não encontrei até o momento. Um documento cita que ele tinha uma olaria em Osasco, mas isso eu não consegui confirmar. 
    No Bairro do Sacoman tem uma antiga jazida de Caulim e está lá até hoje. No local está o Carrefour Anchieta no quilômetro 11 da Via Anchieta. Deparei com recortes de jornais antigos um deles o Correio Paulistano que narra acidentes neste local conhecido por ter uma olaria do Matarazzo. Então, resolvi ir até lá para pesquisar sobre a tal olaria. Usando uma técnica de arqueólogos que é procurar por antigos moradores do local investigado. Assim consegui através de antigos moradores do que ali perto tem um conjunto de 20 casas que pertencia ao Matarazzo onde seus funcionários moravam e dois deles moram lá até hoje. Foi orientado a procurar pelo Sr. Mário o mais antigo morador da pequena vila que me atendeu com muito carinho e fez questão de me contar sua relação como funcionário da Matarazzo.     
    Ele, por muitos anos, trabalhou no local da suposta olaria do Matarazzo. Perguntei então ele se o Matarazzo tinha uma olaria naquele lugar. 
Ele me disse que não, o que o Matarazzo fazia e apenas retirar a argila do local para enviar a sua Fábrica de Louças Cláudia em São Caetano do Sul, e que sua função era tomar conta da área conhecida como "Cava do Caulim do Sacoman" para que outras olarias e cerâmicas entrassem sem permissão. Perguntei o que aconteceu com o local depois do Matarazzo ter explorado a jazida, ele me disse que ela foi desativada em 1962 porque as bombas não conseguiam mais tirar a grande quantidade de água que se acumulava na Cava por isso ela foi desativada. 
    Os sete tijolos postados neste trabalho foram doados por uma família onde o pai trabalhou nas Indústrias Matarazzo em São Caetano e dos sete exemplares 5 são de argila branca ou rosada típica do tipo de argila da jazida da cava do Caulim do Sacoman, mas isso não prova com certeza que esse tijolos foram fabricados com a barro do local. Mas acredito que essa Cava é muito mais antiga, talvez pela sua importância e a excelente qualidade do Caulim, é possível, mas não certo, de que os Beneditinos foram os primeiros a explorar esse barreiro por volta de 1720/30. 
    Eles tinham dois grandes fornos onde hoje está a antiga e desativada fábrica do Matarazzo e que eles forneceram os tijolos para várias construções entre elas a Igreja do Largo de São Bento. Agora sei que posso tirar A Cava de Caulim do Sacoman da minha lista de locais onde o Matarazzo tinha uma olaria. E assim as pesquisas continuam...
    Acredita-se que milhares e milhares de tijolos frutos das demolições das fábricas do complexo do Matarazzo estejam hoje em aterros sanitários da prefeitura para nunca mais serem resgatados. Muitos ex-funcionários que trabalharam nas fábricas Matarazzo tem pelo menos um desses tijolos guardados como lembrança e é através dessas pessoas que hoje temos um pedacinho dessa gigantesca história desse gigantesco império.
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 Abaixo citação do Sr. Pasquale Mignella que administrou a olaria da Família Matarazzo.
..."No início do século XX, desembarcou em São Paulo, Brasil, Pasquale Mignella, vindo ainda criança de Bojano, Campobasso na Itália. Começou a trabalhar como oleiro, em Olarias de seu tio, na região de Guaianases e Itaquera em São Paulo.
Já adulto, morava na Penha e administrava olarias da Família Matarazzo. Posteriormente, comprou terras na Várzea do Palácio, em Guarulhos, e iniciou a extração de areia, além de fabricar tijolos de barro e vender lenha"...
Fonte: http://www.guaranitubos.com.br/historia.php
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00250. (1).
Número de controle: 0044.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº  210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial, este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo:  I R F M
Significado da sigla: Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Detalhes: 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm. 
Largura: 12,3 cm. 
Altura:  5,5 cm. 
Volume: 1.623 cm³. 
Peso: 2,250 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0270.
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Os Tijolos.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00251. (2).
Número de controle: 0045.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº  210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisa. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial, este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo:  I R F M
Significado da sigla: Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
1924 - Após ser adquirida por Roberto Simonsen, a empresa de produtos cerâmicos que, em meados da década de 1910, era denominada Cerâmica Privilegiada do Estado de São Paulo, passa, oficialmente, a chamar-se Cerâmica São Caetano S/A. Em março daquele ano, criação da Paróquia de São Caetano.
Fonte: http://www.fpm.org.br/Tempo/List
Detalhes: 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 23,5 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 5,3 cm. 
Volume: 1.494 cm³. 
Peso: 2,033 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18: 
Código da imagem: MT-0271.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00252. (3).
Número de controle: 0046.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº  210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais que são moradores de São Caetano foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial, este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo:  I R F M
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Detalhes: 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 23,5 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura:  5,0 cm.
Volume: 1.410 cm³. 
Peso: 2,015 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0272.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00253. (4).
Número de controle: 0047.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo. 
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº  210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial, este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo:  I R F M
Significado da sigla: Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Detalhes: 
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 22,5 cm. 
Largura: 10,5 cm. 
Altura: 5,2 cm. 
Volume: 1.228cm³. 
Peso: 1,420 g. 
Grau de integridade: Completa/Regular.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0273.
Link para o blog com matérias completas: 
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00254. (5).
Número de controle: 0048.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº  210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial, este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo:  I R F M
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Detalhes: 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm. 
Largura: 11,0 cm 
Altura:  5,0 cm.
Volume: 1.265 cm³. 
Peso: 1,598 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0274.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00255. (6).
Número de controle: 0049.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº  210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932. 
Bairro da Água Branca.

    Foi no Bairro da Água Branca, que as Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo (IRFM) instalaram-se no início da década de 20, como o primeiro Parque Industrial com noção de verticalização da produção. O ramal ferroviário interligado a área de produção constituiu um dos determinantes para a sua localização. Água Branca. Seu primeiro marco urbano foi a abertura da avenida Água Branca (atual Francisco Matarazzo), que foi construída com capitais dos donos da Antártica e uma das primeiras a dispor de iluminação elétrica e linhas duplas de bonde. As indústrias que formaram o bairro, tributário da Estação Água Branca da Sorocabana, foram, além da Antártica, o Curtume do conselheiro Antonio Prado e a vidraria Santa Marina. Um dos elementos mais fortes do seu perfil industrial era invisível: o cheiro da fábrica de cerveja, do curtume e depois, do sebo, quando, nos anos 20, a Matarazzo foi implantada em parte do terreno que era da Antártica.
Contudo, o cheiro da Água Branca, um dos lugares da memória da São Paulo industrial não exclui uma outra faceta do bairro que é ainda um dos lugares das memórias mais cândidas da cidade. Para muitos paulistanos, a Água Branca é o lugar da memória do lazer: o Parque Antártica com seu carrossel, seus quiosques e as atrações que traziam a população nos bondes para os picnics de fim-de-semana. CONDE MATARAZZO Francisco (Francesco) Matarazzo nasceu em Castellabate, na Itália, em 1854 e faleceu em 1937 em São Paulo.
Chegou ao Brasil em 1881 com 27 anos. Estabeleceu-se na cidade de Sorocaba, no interior do Estado de São Paulo onde se dedicou ao comércio de banha de porco. Transferiu-se para São Paulo em 1890 e associou-se a dois irmãos, José (Giuseppe), Luiz (Luigi) e Andrea, para criar a Matarazzo e Irmãos, com sede na rua 25 de março. Nessa sociedade, Francisco participava com duas fábricas de banha (uma em Sorocaba, outra em Capão Bonito), José com uma fábrica de banha estabelecida em Porto Alegre e Luís com um depósito-armazém estabelecido na cidade de São Paulo. Além de produzir e comercializar banha, a firma importava trigo dos Estados Unidos e arroz da China.
Sistema de aquisição: Doações feitas por moradores e ex funcionários das Indústrias Matarazzo.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do Tijolo: Sob pesquisas.
Sigla oficial: Este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo:  I R F M
Detalhes: Era comum que muitos construtores solicitar aos fabricantes de tijolos que gravassem a marca da empresa em seus tijolos.
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 23,5 cm.
Largura: 11,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.621 cm³.
Peso: 2,200 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0275.   
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00256. (7). MHMB
Número de controle: 0050.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tijolo doado ao Museu Histórico Militar de Bauru.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais que são moradores de São Caetano foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial, este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo:  I R F M 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Detalhes: 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 24,5 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 5,0 cm. 
Volume: 1.470 cm³. 
Peso: 2,070 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0276.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00257.
Número de controle: 0051.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria. Chaminé.
Local da construção: Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Rua Pamplona nº  220. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932.
Sistema de aquisição: Doações feitas por moradores e ex-funcionários das Indústrias Matarazzo.
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do Tijolo: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla oficial  do fabricante: Não consta.
Detalhes: Tijolo da chaminé que não sofreu interferência dos produtos químicos.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Não consta.
Medidas:
Comprimento: 24,5 cm. 
Largura: 11,0 cm. 
Altura:  6,3 cm.
Volume: 1.697 cm³. 
Peso: 2,973 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0277.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00258.
Número de controle: 0052.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria. Chaminé.
Local da construção: Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Rua Pamplona nº  220. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação. 
Formato da moldura: Não consta.
Medidas:
Comprimento: 22,5 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 6,5 cm. 
Volume: 1.755 cm³. 
Peso: 2,866 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0278.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisa. 
Data da fundação: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante:  P   (Vetra F uma Estrela e uma letra P). Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial "&".
Local: Endereço completo sob pesquisas. Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Aproximadamente 88 anos em 2019. 
Detalhes: Muitas outras olarias forneciam tijolos para a Matarazzo. Tijolo da mesma marca foi usado na construção do Museu do Ipiranga. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas: 
Comprimento: 23,0 cm. 
Largura: 11,7 cm. 
Altura: 5,5 cm. 
Volume: 1.480 cm³. 
Peso: 1,650.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0279.

Obs.:
As Olarias citadas abaixo poderiam ser um dos fabricantes do tijolo acima.

Felicio Pedroso.  
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1932.
Sistema de aquisição: Doações feitas por moradores e ex-funcionários das Indústrias Matarazzo.
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do Tijolo: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: A 2 Q (Letra A, número 2 e a letra Q). Geralmente o número que aparece entre duas letras pode indicar o Oleiro que fez o lote naquele momento.
Detalhes: 
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 20,5 cm. 
Largura: 9,8 cm. 
Altura: 4,6 cm.
Volume: 924 cm³.  
Peso: 1,200 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0280.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00261. 
Número de controle: 0055.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman
Fábrica e Administração: Avenida das Lágrimas n 71 Sacoman. Telefone 3-0105. 
Caixa Postal: 256. 
Endereço telegráfico: "TERRACOTA" - São Paulo. 
Local do fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman). 
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca na década de 1880,  depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71. Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. Encerrou sua atividades em 1956, segundo a Revista do Historiador n 145. 
Fonte: https://even3.blob.core.windows.net/processos/5db1f035ac3f4d6d9ed3.pdf 
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896. 
Data de fundação da Olaria: 1890 no Bairro da Água Branca. 
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Marca oficial do fabricante: Cerâmica Sacoman
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em baixo-relevo.
Data de fundação da Olaria: 1919 
Datação do tijolo: Entre 100 e 101 anos.
Detalhes: Tijolo de altíssima qualidade e foi considerado um dos melhores do mundo.
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 26,5 cm. 
Largura: 12,6 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 2.003 cm³. 
Peso: 2,980 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0281.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00262. (1).
Número de controle: 0056.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do Tijolo: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Detalhes: 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm. 
Largura:11,5 cm. 
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.656 cm³. 
Peso: 1,729 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0282.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00263.
Número de controle: 0057.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 263
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do Tijolo: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: F . D (Uma letra F e uma letra D).
Detalhes: 
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm. 
Largura: 11,5 cm. 
Altura:  6,0 cm.
Volume: 1.656 cm³. 
Peso: 2,242 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0283.
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TIRFM-00264.
Aguardando catalogação. 12/04/2023.    C    P  (Letra C uma Estrela e uma letra P).
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo. 
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado ★  P.
Fonte: https://drive.google.com/file/d/1cGRLEKy1LScOE9x5U7X2KHhDmc_CpdLX/view?usp=share_link
Código da imagem: MT-0284.

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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00264. 
Número de controle: 0058.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932.   
Fabricante: Sob pesquisa. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa. 
Datação do tijolo: Sob pesquisa. 
Detalhes: Quando um tijolo não apresenta qualquer gravação, como por exemplo, nome do fabricante, dizemos que este, não foi inteligente por não identificar seus produtos, talvez essa seja uma das indicações quando se diz que esse é um tijolo "Burro". 
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm. 
Largura: 11,5 cm. 
Altura: 5,5 cm. 
Volume: 1.454 cm³. 
Peso: 2,005 g. 
Grau de integridade: Completa.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0285.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00265.
Número de controle: 0058.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisa. 
Data da fundação: Sob pesquisa. 
Local do fabricante: Sob pesquisa. 
Sigla oficial do fabricante:   P  (Uma letra F, uma Estrela e a letra P).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.  
Datação do tijolo: Aproximadamente 88 anos em 2019. 
Detalhes: Muitas outras Olarias forneciam tijolos para a Matarazzo. Tijolo da mesma marca foi usado na construção do Museu do Ipiranga. 
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm. 
Largura: 11,0 cm. 
Altura: 5,5 cm. 
Volume: 1.391 cm³. 
Peso: 1,877 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0286.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1932.
Local do fabricante: Sob pesquisa. 
Sigla oficial do fabricante:  L B I (1). (Uma letra L, uma letra B e uma letra I).
Detalhes: Muitas outras Olarias forneciam tijolos para as construções das indústrias Matarazzo. 
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm. 
Largura: 11,5 cm. 
Altura:  5,5 cm. 
Volume: 1.454cm³. 
Peso: 1,955 g.
Grau de integridade: Completa. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0287
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico. (2).
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisa. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. Tijolos sem qualquer informação sobre o fabricante pode ser encontrado em todos os países que fabricaram tijolos.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Detalhes: 
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.4728 cm³. 
Peso: 1,852 g.
Grau de integridade: Completa. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0288.
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Exposição de Fragmentos.

   Ao pesquisar fragmentos de tijolos podemos tirar desses objetos históricos muitas informações valiosas sobre a origem de seus fabricantes.
Exemplar Aguardando identificações.



Coleção: Marco Machado.
 Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico. (1).
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Rua Mariano Pamplona, nº 220. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman).
Fábrica e Administração: Avenida das Lágrimas n 71 Sacoman. Telefone 3-0105. 
Caixa Postal: 256. 
Endereço telegráfico: "TERRACOTA" - São Paulo. 
Local do fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman). 
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca na década de 1880,  depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71. Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. Encerrou sua atividades em 1956, segundo a Revista do Historiador n 145. 
Fonte: https://even3.blob.core.windows.net/processos/5db1f035ac3f4d6d9ed3.pdf 
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896. 
Data de fundação da Olaria: 1890 no Bairro da Água Branca. 
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do Tijolo: Sob pesquisas. 
Marca oficial do fabricante: Cerâmica Sacoman São Paulo Ypiranga.
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em baixo-relevo.
Detalhes: 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 17,0 cm. 
Largura: 12,4 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.264 cm³ 
Peso: 1,780 g.
Grau de integridade: Incompleto. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Mecanizada.
Tipo de forma/moldagem: Forma mecanizada.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0289.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico. (2).
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Rua Mariano Pamplona, nº 220. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman).
Fábrica e Administração: Avenida das Lágrimas n 71 Sacoman. Telefone 3-0105. 
Caixa Postal: 256. 
Endereço telegráfico: "TERRACOTA" - São Paulo. 
Local do fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman). 
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca na década de 1880,  depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. Encerrou sua atividades em 1956, segundo a Revista do Historiador n 145. 
Fonte: https://even3.blob.core.windows.net/processos/5db1f035ac3f4d6d9ed3.pdf 
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896. 
Data de fundação da Olaria: 1890 no Bairro da Água Branca. 
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Outra citação que deve ser estudada:
Locais do fabricante: Olaria Saccoman Frères (Irmãos Sacoman). 
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca na década de 1880,  depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71. Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. Encerrou sua atividades em 1956.
"DANUSA, Mara. Antônio Agú – O Empresário do séc. XX. São Paulo: s/ed., 1999. Correio da Manhã, 21/08/1954: “Os irmãos Sacoman Antoine, Henri e Ernest chegaram a São Paulo, três anos antes da Proclamação da República, trazendo da França – ou mais precisamente, de Marselha – os 
conhecimentos herdados de seus ancestrais na fabricação de telhas e outros produtos de terracota. [...] os irmãos Sacoman instalaram mais uma fábrica, também em galpão arrendado, ali perto na Vila Prudente. Logo após, com não pequenos sacrifícios, adquiriram as jazidas do Moinho Velho, cerca de dez alqueires de terreno e, assim, em 1895, estava formada a empresa ‘Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères’ e nascia no Brasil mais um ramo industrial com o aproveitamento de suas riquezas naturais! Já naquele tempo os produtos ‘Sacoman Frères’ do Ipiranga entraram a rivalizar com seus similares de Marselha, até então importados, 
tendo franca aceitação”. 
Fonte: DANUSA, Mara. Antônio Agu – O Empresário do séc. XX. São Paulo: s/ed., 1999. Correio da Manhã, 21/08/1954.
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do Tijolo: Sob pesquisas. 
Marca oficial do fabricante: Cerâmica Sacoman São Paulo Ypiranga.
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em baixo-relevo.
Detalhes: 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 14,0 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.050 cm³ 
Peso: 1,600 g.
Grau de integridade: Incompleto. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0290.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico. (2).
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Rua Mariano Pamplona, nº 220. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo. 
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman).
Fábrica e Administração: Avenida das Lágrimas n 71 Sacoman. Telefone 3-0105. 
Caixa Postal: 256. 
Endereço telegráfico: "TERRACOTA" - São Paulo. 
Local do fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman). 
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca na década de 1880,  depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. Encerrou sua atividades em 1956, segundo a Revista do Historiador n 145. 
Fonte: https://even3.blob.core.windows.net/processos/5db1f035ac3f4d6d9ed3.pdf 
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896. 
Data de fundação da Olaria: 1890 no Bairro da Água Branca. 
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Outra citação que deve ser estudada:
Locais do fabricante: Olaria Saccoman Frères (Irmãos Sacoman). 
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca na década de 1880,  depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71. Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. Encerrou sua atividades em 1956.
"DANUSA, Mara. Antônio Agú – O Empresário do séc. XX. São Paulo: s/ed., 1999. Correio da Manhã, 21/08/1954: “Os irmãos Sacoman Antoine, Henri e Ernest chegaram a São Paulo, três anos antes da Proclamação da República, trazendo da França – ou mais precisamente, de Marselha – os 
conhecimentos herdados de seus ancestrais na fabricação de telhas e outros produtos de terracota. [...] os irmãos Sacoman instalaram mais uma fábrica, também em galpão arrendado, ali perto na Vila Prudente. Logo após, com não pequenos sacrifícios, adquiriram as jazidas do Moinho Velho, cerca de dez alqueires de terreno e, assim, em 1895, estava formada a empresa ‘Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères’ e nascia no Brasil mais um ramo industrial com o aproveitamento de suas riquezas naturais! Já naquele tempo os produtos ‘Sacoman Frères’ do Ipiranga entraram a rivalizar com seus similares de Marselha, até então importados, 
tendo franca aceitação”. 
Fonte: DANUSA, Mara. Antônio Agú – O Empresário do séc. XX. São Paulo: s/ed., 1999. Correio da Manhã, 21/08/1954.
Data de fabricação do tijolo: Entre as décadas de 1910 e 1920. 
Datação do Tijolo: Entre 100 e 102 anos em 2021. 
Marca do fabricante: Cerâmica Sacoman.
Detalhes: 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 13,3 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 5,0 cm. 
Volume: 798 cm³ 
Peso: 1,600 g.
Grau de integridade: Incompleto. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0291.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico. (2).
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Rua Mariano Pamplona, nº 220. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1932.
Sistema de aquisição: Doações feitas por moradores e ex-funcionários das Indústrias Matarazzo.
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do Tijolo: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: "X" A P  (Primeira letra, (X) não consta, letra "A", letra "P").
Detalhes: 
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 20,4 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 7,2 cm. 
Volume: 1.872 cm³ 
Peso: 2,669 g.
Grau de integridade: Incompleto.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0292.

Abaixo estão listadas algumas Olarias que podem ter sido o fabricante do tijolo acima:

Agostinho del Porto.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Bairro de Marco ½ Légua.
Fonte 1: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla. Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930).Tabela 2 – Olarias identificadas na
cidade de São Paulo – 1889-1900 – Documentação Tesouro Municipal.
Citações nas documentações 1891.
Fonte 1: Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período daPrimeira República (1889-1930). São Paulo. 2014.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1891.
Data de atividade documentada: 1891.
Sigla sugerida: A P

Anacleto Peroti.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Cidade do Espirito Santo do Pinhal - SP.
Citado no Almanach da Província de São Paulo, Administrativo, Commercial e Industrial para 1888. Fundado e organizado por Jorge Seckler. Sexto Anno.
Jorge Seckler & Comp.
Fonte 1: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/568
Página nº 422. IV Parte.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1888.
Data de atividade documentada:1888.
Sigla sugerida: A P

Agostinho Pedrão.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Cidade de Santo Anastácio. Sítio de Antonio Camarini - SP.
Fonte 1: http://memoria.org.br/pub/meb000000524/estatisticaindus1933/estatisticaindus1933.pdf
Página nº 4118..
Data de fundação da olaria: Anterior a 1933.
Data de atividade documentada:1933.
Sigla sugerida: A P

Abel Postali.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Cidade de Amparo - SP.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Amparo, pela Lei Provincial n.º 24, de 28-03-1865.
Fonte do IBGE: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/amparo/historico
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1891.
Data de atividade documentada: Ano 1912\Edição 00014 (12). Almanach da Comarca do Amparo (SP) - 1889 a 1918.
Fonte 1: http://memoria.bn.br/DOCREADER/DocReader.aspx?bib=707252&Pesq=olaria&pagfis=3679
Sigla sugerida: A P

Armando Pirelli.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Cidade de São Bernardo do Campo - SP.
Página nº 36.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Fonte 1: https://issuu.com/arcotango/docs/livro_resgate_da_memoria_-_sbc_200_
Sigla sugerida: A P

Antonio Pinheiro.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Bairro Maranhão que fica entre o Tatuapé e a Penha de França. Zona Leste. São Paulo.
Fonte 1: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-04022015-113635/publico/2014_NataliaMariaSalla_VOrig.pdf
Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História. Programa de Pós-Graduação em
História Econômica. Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930). São Paulo 2014.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930). Tabela 3 – Olarias identificadas na cidade de São Paulo – 1890-1896. Trabalho de Natália Maria Salla.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1891.
Data de atividade documentada: Relatório editado em 1891.
Sigla sugerida: A P
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Tijolo da Antiga Mansão do Matarazzo na Avenida Paulista.

    Tijolo encontrado durante a demolição da mansão Matarazzo na Avenida Paulista onde hoje está situado o Shopping Cidade São Paulo. Este tijolo está nos escritório da Camargo Corrêa. A sigla gravada é semelhante ao tijolo encontrado nas ruínas do complexo Matarazzo em São Caetano do Sul. Vide imagem Item-TIRFM-00690. Que faz parte do nosso acervo. 
Código da imagem: MT-0293.
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Publicação 45.X.
Matéria.
Fotografia do acervo de tijolos do Museu Afro Brasileiro. Parque Ibirapuera. São Paulo.

Vários tijolos onde aparecem marcados com o Brasão da Império. 

Nesta imagem aparecem nove tijolos do acervo do Museu. 
Sendo: 
Os números 1, 2, 3, 4, 5, 6. São tijolos da Olaria de Sampaio Peixoto de Campinas. São Paulo. Todos estão gravados com o Brasão do Império, sistema que foi autorizado pelo próprio Dom Pedro quando esteve visitando a Olaria. 
Número 7. Tijolo gravado com uma data, 1881. 
Número 8. Tijolo da Olaria de Antonio Prost Rodovalho. 
Número 9. Tijolo com o número 25 gravado. 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0294.
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Publicação 078.

Tijolo.
Escola Estadual Rodrigues Alves. Avenida Paulista. Bairro Cerqueira Cesar. Cidade de São Paulo.

Fotografia da década de 1930. 
Fonte: http://formarte.com.br/projetos-finalizados-escola-estadual-rodrigues-alves 
Tombamento: 
A E. E. Rodrigues Alves, em São Paulo -SP, foi projetada por Ramos de Azevedo e suas obras foram concluídas em 1919. Edifício de dois pavimentos, em estilo eclético. 
CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico 
Nome atribuído: E.E. Rodrigues Alves 
Localização: Av. Paulista, nº 227 – São Paulo -SP 
Número do Processo: 22106/82 
Resolução de Tombamento: Resolução 21, de 10/04/1985 
Publicação do Diário Oficial: Poder Executivo, Seção I, 11/04/1985, p. 08 
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 236, p. 64, 20/01/1987
Código da imagem: MT-0296.
 
História:

    O Grupo Escolar da Avenida funcionava precariamente em um casarão, alugado e adaptado para este uso, na esquina da Rua Pamplona com a Avenida Paulista. Esta prática, comum no início da implantação da rede oficial de ensino paulista, implicava em um número de vagas sempre limitado. Com a nova política de disseminação da instrução elementar, adotada pelo Estado de São Paulo durante a Primeira República, foi aberta a concorrência pública durante o governo de Altino Arantes, visando a compra de terreno para a construção do “Grupo Escolar Rodrigues Alves”. Projetada por Ramos de Azevedo, as obras da escola foram concluídas em 1919. O edifício possui dois pavimentos, em estilo eclético, com elementos neoclássicos. A configuração inicial da implantação do edifício sofreu algumas alterações com a perda de grande parte do jardim fronteiro e a construção de um galpão em sua parte posterior.
Fonte: Silvia Wolff. 
CONPRESP – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo 
Nome atribuído: Antigo Grupo Escolar Rodrigues Alves 
Localização: Av. Paulista, nº 227 – São Paulo -SP 
Resolução de Tombamento: Resolução 05/91.
Fonte: http://www.ipatrimonio.org/?p=167#!/map=38329&loc=-23.57004437999998,-46.64639865,17
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Os Tijolos.
Fragmentos Também tem Histórias para Contar...





Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TERA-00597.
Número de controle: 0262.  
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Escola.

Local da construção: Escola Rodrigues Alves. Avenida Paulista nº 227. Bairro do Paraíso. Cidade de São Paulo.

Local de coleta: Escola Rodrigues Alves. Avenida Paulista nº 227. Bairro do Paraíso. Cidade de São Paulo.

Ano da construção: 1919.

Sistema de aquisição: Por doação.

Doado pela Secretaria do Colégio.

Fabricante: Sob pesquisas.

Local do fabricante: Sob pesquisas.

Marca/Sigla oficial do fabricante: Sob pesquisas.

Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1908 e 1909. Considerando o início da construção da obra. Aproximadamente 105 anos em 2019.

Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.

Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/

Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:

Comprimento: 9,0 cm.

Largura: 9,5 cm.

Altura: 4,5 cm.

Volume: 384 cm3

Peso: 230 g.

Grau de integridade:  Incompleto. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0297.
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Coleção: Marco Machado.

Código do Patrimônio: TERA-00598. 

Número de controle: 0263,

Designação: Material construtivo.

Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Escola.

Local de coleta: Avenida Paulista, nº 227. Bairro do Paraíso. São Paulo.

Ano da construção: 1919.

Sistema de aquisição: Por doação.

Doado pela Secretaria do Colégio.

Fabricante: Sob pesquisas.

Local do fabricante: Sob pesquisas.

Marca/Sigla oficial do fabricante:  Sob pesquisas.

Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1908 e 1909. Considerando o início da construção da obra. Aproximadamente 105 anos em 2019.

Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.

Formato da moldura: Impossível determinar devido ao estado do fragmento.
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:

Comprimento: 7,5 cm.

Largura: 9,0 cm.

Altura: 4,6 cm.

Volume: 310 cm3

Peso: 220 g.

Grau de integridade: Incompleto. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0298.
__________________________________________________________________________________________________________________________




Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TERA-00599. 
Número de controle: 0264.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.

Tipo de construção: Pública. Escola.

Local de coleta: Avenida Paulista, nº 227. Bairro do Paraíso. São Paulo.

Ano da construção: 1919.

Sistema de aquisição: Por doação.

Doado pela Secretaria do Colégio.

Fabricante: Sob pesquisa.

Local do fabricante: Sob pesquisa.

Sigla oficial do fabricante:  S P (Uma letra S e uma letra P).

Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1908 e 1909. Considerando o início da construção da obra. Aproximadamente 105 anos em 2019.

Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.

Formato da moldura: Impossível determinar devido ao estado do fragmento.

Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:

Comprimento: 10,6 cm.

Largura: 9,7 cm.

Altura: 5,0 cm.

Volume: 514 cm3

Peso: 503 g.

Grau de integridade: Incompleto. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0299.
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Publicação 079.

Matéria.
O Tijolo Adobe. 

    Derivada da palavra árabe “thobe”, que significa barro, o adobe mais antigo datado em 2021 foi de aproximadamente de 12 mil anos. Trata-se de uma amostra retirada de uma das muralhas de Jericó. O adobe encontra-se, ao lado de outras técnicas com terra crua, como a taipa e o pau a pique, espalhado pelos continentes. Da África às Américas, da China ao Oriente Médio e à Europa, há edificações milenares que continuam de pé. As Muralhas da China, um dos mais antigos monumentos arquitetônicos do mundo, são de terra. Não se desfizeram com a chuva. 
Fonte: https://casa.abril.com.br/casas-apartamentos/adobe-materia-prima-tao-antiga-pode-ser-alternativa-para-o-futuro/ 

O tijolo abaixo eu fabriquei conforme os antigos faziam.


Código do Patrimônio: TADB-00568. (Tijolo Adobe não histórico ,fabricado pelo MVTCA).
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Local da fabricação: Tijolo tipo adobe fabricado na chácara no Bairro do Cercado. Araçoiaba da Serra. Estado de São Paulo. Cidade de São Paulo.
Tijolo fabricado conforme as técnicas milenares. 
Materiais usados: Argila, terra vermelha, palha, areia e água. 
Medidas das matérias primas: 
Argila pura: 1.800 g. 
Terra vermelha: 1.400 g. 
Areia: 350 g. 
Palha: 185 g. 
Peso total: 3.685 g. 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas: 
Comprimento: 29,0 cm. 
Largura: 12,2 cm. 
Altura: 5,6 cm. 
Volume: 1.981 cm³. 
Sistema de secagem: Direto ao sol sem cozimento com fogo e isso é o que caracteriza o tijolo adobe.
Matéria prima: Argila.
Observações complementares:  

Autoria da imagem: Marco Machado.

Câmera: Canon EOS Rebel T6i.  E-FS 18:55 mm.

Código da imagem: MT-0300.

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Amostras do materiais usados na fabricação do tijolo.



Amostras de argila pura, terra vermelho e areia. Em fragmentos e depois de peneirados.

Autoria da imagem: Marco Machado.

Câmera: Canon EOS Rebel T6i.  E-FS 18:55 mm.

Código da imagem: MT-0301.

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Amostra  de argila pura em fragmentos.

Autoria da imagem: Marco Machado.

Câmera: Canon EOS Rebel T6i.  E-FS 18:55 mm.

Código da imagem: MT-0302.

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Amostra de terra vermelha peneirada.

Autoria da imagem: Marco Machado.

Câmera: Canon EOS Rebel T6i.  E-FS 18:55 mm.

Código da imagem: MT-0303.

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Amostra de areia antes da peneiramento.

Autoria da imagem: Marco Machado.

Câmera: Canon EOS Rebel T6i.  E-FS 18:55 mm.

Código da imagem: MT-0304.

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Amostra palha picotada.

Autoria da imagem: Marco Machado.

Câmera: Canon EOS Rebel T6i.  E-FS 18:55 mm.

Código da imagem: MT-0305.

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O tijolo pronto para secagem ao sol.

Autoria da imagem: Marco Machado.

Câmera: Canon EOS Rebel T6i.  E-FS 18:55 mm.

Código da imagem: MT-0306.

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O tijolo pronto.

Autoria da imagem: Marco Machado.

Câmera: Canon EOS Rebel T6i.  E-FS 18:55 mm.

Código da imagem: MT-0307.

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Publicação 080.

Matéria.
O Tijolo substituindo a Taipa e as Pedras.

    Com o tempo o tijolo além de ser usado diretamente na construção também foi usado para substituir a taipa de pilão, taipa de sopapo, estruturas de pedras e madeiras. Hoje a maioria das casas anteriormente construídas de barro, como nos dois sistemas citados acima, foram com o tempo, total ou parcialmente, sendo substituídas por tijolos. Possivelmente muitas dessas atividades de substituição por tijolos podem ter ocorridos usando tijolos retirados de antigas e abandonadas construções e isso causa um grande problema para identificar a data de fabricação desses tijolos e ao ligar a datação dos tijolos com a data de construção dos prédios fica um tanto comprometidas. 
    Principalmente quando os tijolos foram usados para fechar buracos deixados por quedas das taipas que acabaram sendo substituídos por tijolos. esse cenário fica evidente nas fotos abaixo sendo as casas do Grito e a Casa Bandeirista do Butantan. Um bom exemplo de substituição foram as construções do Pátio do Colégio ou Pateo do Collegio no centro velho de São Paulo. 
    Certamente todas as construções antigas de São Paulo, sejam elas grande edifícios ou não passaram por esse processo de substituição. Considerando que esses tijolos de substituição podem ter sido adquiridos de formas variadas, tais como: compra direta das Olarias, compra de construções demolidas, por doações quando se tratava de pequenas quantidades, ou até mesmo retirados de casarões abandonados. 
    Esse pode ter sido o que ocorreu com a Casa do Grito que ficava alguns metros da antiga casa de João de Castro Canto e Melo, Pai da Marquesa dos Santos que morava bem em frente onde hoje está a antiga Igreja ortodoxa Russa do Ipiranga. Com o passar do tempo a casa foi abandonada assim seus tijolos e telhas, ou foram vendidos ou foram reaproveitados nas casas de taipa próximas ao local e uma dessas casas poderia ter sido a Casa do Grito. Vide fotografia da antiga casa abaixo. 


Fonte da imagem:
Jornal A Cigarra. 1935. Edição 00013 (1).
Código da imagem: MT-0308.
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Exemplos de paredes de taipa substituída por tijolos
Casa do Grito: 



Fotografia da Casa do Grito, parte interna, onde é possível notar tijolos onde antes havia só taipa. A esquerda nota se a presença de parte da gaiola, feitas de pedaços de madeira que era usado para sustentar a taipa. 
Imagem de 1955. Fonte: Jornal A Gazeta. 
Código da imagem: MT-0309.
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Abaixo matéria sobre a utilização de tijolos em paredes de taipa: 
Fonte: 
file:///C:/0000-Museu-do-Tijolo-29-11-2018/00000000000-Tijolos-Nossos-26-11-2019/Tijolos-Nossos-Sagrado-Coracao-de-Jesus-11-04-2020/0-PDF/116991-Texto%20do%20artigo-215124-1-10-20160629.pdf 

Casa Bandeirista do Butantan. 



Nesta imagem é possível notar uma pequena parede de tijolos, talvez foram usados para fechar uma antiga janela. 
Fonte: http://www.casasbandeiristas.com.br/casa-do-butanta/
Código da imagem: MT-0310. 
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Publicação 081.
Matéria.
Tijolo Substituindo a Taipa. Desenhos á Lápis. 

Em fase de desenvolvimento. 02/02/2024..
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Publicação SI082.
Tijolo.
Companhia Melhoramentos de São Paulo. Cidade de Caieiras. Estado de São Paulo.

    Em mais de um século de história, a Melhoramentos vem desenvolvendo produtos e atividades para que sua vida tenha mais conforto e saúde. Conheça agora um pouco da nossa trajetória e dos fatos mais importantes ao longo da história recente do País. De 1877 a 1889 – Os fornos de cal deram origem ao nome da região de Caieiras O ano é 1877. Percebendo uma oportunidade de negócios, Antônio Proost Rodovalho, o Coronel Rodovalho, constrói em sua fazenda às margens do Rio Juqueri-Guaçu dois fornos para produção de cal. O local logo passa a ser conhecido como Caieiras. 
    No mesmo ano, Rodovalho funda a Companhia Cantareira e Esgotos, e obtém contratos oficiais para obras de saneamento e urbanização em São Paulo. No ano seguinte, a companhia constrói o reservatório da Consolação, em São Paulo, com 6.500 m³ de água. Prevendo a importância que o papel terá na crescente economia paulista, Rodovalho decide produzi-lo. Em 1887, inicia-se a construção da fábrica de papel, a cargo da empresa alemã Gebrüder Hemmer. Em 1889 é proclamada a República.
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O Tijolo.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCMSP-00868.
Número de controle: 0068.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Não consta. Tijolo doado pela empresa Construverde.  
Local de coleta: ConstruVerde. Avenida Eliseu de Almeida, 557 - Butantan, São Paulo - SP, 05533-000.
Sistema de aquisição: Por doação pela administração da empresa.  
Fabricante: Companhia Melhoramentos de São Paulo. 
Local do fabricante: Cidade de Caieiras -SP. 
Sigla oficial do fabricante:  Co M SP  (Co de "Companhia", letra M, letra S e a letra P).
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1880 e 1889. 
Datação do tijolo: Entre 130 e 135 anos em 2019. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Detalhes: Tijolo com tom forte avermelhado indica que é grande a concentração de Óxido de Ferro.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 29,0 cm. 
Largura: 15,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 3.045 cm³. 
Peso: 4,650 g. 
Grau de integridade: Completa. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0316.
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Tijolo com a mesma marca encontrado no Complexo Ferroviário de Paranapiacaba.
Imagem enviada pelo colaborador Sr. Caio Grago.
Sigla oficial do fabricante: Co M SP (Co de "Companhia", letra M, letra S e a letra P).
Esta peça não faz parte do nosso acervo.
Código da imagem: MT-0316A.
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Publicação 083.

Tijolo.
Antiga Casa da Avenida Brigadeiro Luís Antonio nº 746. São Paulo. 


Neste mapa de 1924 podemos ver o loca do antigo sobrado.
Código da imagem: MT-0317.


Neste mapa da década de 1930 podemos ver que o antigo sobrado já existe.
Fonte dos mapas: http://www.pauliceia.dpi.inpe.br/portal/explore

    Antiga Casa

 Antigo sobrado da Avenida Brigadeiro Luís Antônio nº 746. Apesar de já ter sido demolido não restando nada do antigo prédio a não alguns tijolos que estavam na calçada que apesar das condições é possível contar sua história. Como não havia ninguém no local resolvi pegar 3 exemplares totalmente cobertos de argamassa de barro que foram limpos e restaurados. A informação sobre a origem deste prédio ainda está em fase de pesquisas, mas através de mapas antigos é possível dizer que ele foi construído entre 1898 e 1905 e isso seguramente nos diz que esses tijolos tem mais de cem anos. Muitos dos antigos casarões tombados ou não são de difícil pesquisa, levantar dados sobre esses prédios não é uma tarefa fácil já que o acesso a documentos que possam nos contar a história deles. Enquanto isso as postagens das peças são feitas com as informações obtidas de acordo com os andamentos dos trabalhos de investigação. AO antigo sobrado da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio nº 746 foi demolido por volta de 2018. 
Código da imagem: MT-0318.

Os Tijolos:


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCABLA-00329.
Número de controle: 0071.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sobrado.
Local de coleta: Avenida Brigadeiro Luís Antonio nº 746. Cidade de São Paulo. 
Época da construção: Entre 1930 e 1935.
Sistema de aquisição: Por doação. Um tijolo e um fragmento estavam numa pilha de entulhos ao lado de um buraco onde se vaziam limpeza de área. Pedi permissão para o pessoal do local para colher os tijolos que seriam descartados. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca oficial do fabricante:  P (dois traços) 1º  ( Letra P, dois traços que poderia ser a letra H,  e provavelmente o número ordinal 1º).
(Letra P seguido de dois traços e o número 1 ordinal. Os dois traços também podem ser a letra H).
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1930 e 1935.
Datação do tijolo: Por volta de 87 anos em 2021. 
Obs.:
Temos que considerar que os tijolos não sejam de reaproveitamento, isto é, não eram de construções mais antigas o que neste caso seriam muito mais antigos podendo passar dos 120 anos. 
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Pinto.pdf  
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura: 6,5 cm. 
Volume: 2.457 cm³. 
Peso: 4,038 g. 
Grau de integridade: Completa. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0319.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCABLA-00328.
Ficha do Inventário: 0070.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo. 
Tipo de construção: Sobrado.
Local de coleta: Avenida Brigadeiro Luís Antonio nº 746. Cidade de São Paulo. 
Época da construção: Entre 1930 e 1935.
Sistema de aquisição: Por doação. Um tijolo e um fragmento estavam numa pilha de entulhos ao lado de um buraco onde se vaziam limpeza de área. Pedi permissão para o pessoal do local para colher os tijolos que seriam descartados. 
Fabricante: Francisco Rosa. 
Local: Bairro da Freguesia do Ó. São Paulo. 
Sigla oficial do fabricante:  F R (Uma letra F e a letra R).
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1930 e 1935.
Datação do tijolo: Por volta de 87 anos em 2021.
Obs.:
Temos que considerar que os tijolos não sejam de  reaproveitamento, isto é, não eram de construções mais antigas o que neste caso seriam muito mais antigos podendo passar dos 120 anos.  
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1878.
Francisco Rosa. 
Local: Bairro da Freguesia do Ó. São Paulo. 
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA. 
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX. 
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1878. 
Data de atividade documentada: 1878. 
Obs.: A sigla F R aparece num tijolo que foi usado na construção do Museu do Ipiranga. 
Fonte: Acervo do Museu Paulista da USP. 
Com cerca de 430 anos de história, a Freguesia do Ó é uma das regiões mais antigas de São Paulo. Seu nome remete ao ano de 1796, quando Dona Maria I, rainha de Portugal, mandou dividir a Freguesia da Sé, até então a única da Vila de São Paulo, em três partes, dando origem ao bairro que homenageia a Nossa Senhora do Ó. Fonte: https://www.ademilar.com.br/blog/onde-morar/freguesia-do-o-bairros-Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura: 6,5, cm. 
Volume: 2.369 cm³. 
Peso: 3,253 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0320.

Obs.:
As Olarias abaixo poderiam ser um dos fabricantes do tijolo acima.

Francisco Rosa. 
Local: Bairro da Freguesia do Ó. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1878.
Data de atividade documentada: 1878.
Sigla oficial do fabricante:  F R  (Uma F e uma letra R).
Obs.: A sigla F R aparece num tijolo que foi usado na construção do Museu do Ipiranga.
Fonte: Acervo do Museu Paulista da USP.
Com cerca de 430 anos de história, a Freguesia do Ó é uma das regiões mais antigas de São Paulo. Seu nome remete ao ano de 1796, quando Dona Maria I, rainha de Portugal, mandou dividir a Freguesia da Sé, até então a única da Vila de São Paulo, em três partes, dando origem ao bairro que homenageia a Nossa Senhora do Ó.
Fonte: https://www.ademilar.com.br/blog/onde-morar/freguesia-do-o-bairros-antigos-sao-paulo/

Francisco Ripoli.
Local: Sítio Maria Joana. Cidade de Ribeirão Pires. Estado de São Paulo.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1930.
Data de atividade documentada: 1930/1940.
Sigla sugerida: F R
Obs.:  A sigla F R aparece num tijolo que foi usado na construção do Museu do Ipiranga.
Trecho de uma reportagem:
Ribeirão Pires. No começo da reportagem, falamos das duas Olarias do Sítio Maria Joana.
Pois uma delas já existia em 1938, propriedade de Francisco Ripoli, que vem a ser tio-avô
do atual proprietário, José Nicanor Machado da Cunha. Ferdinando Rassa.
Local: Bairro da Lapa. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014. Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: F R 
Obs.: A sigla F R aparece num tijolo que foi usado na construção do Museu do Ipiranga.

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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCABLA-00327. 
Ficha do Inventário: 0069.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sobrado.
Local de coleta: Avenida Brigadeiro Luís Antonio nº 746. Cidade de São Paulo. 
Época da construção: Entre 1930 e 1935.
Sistema de aquisição: Por doação. Um tijolo e um fragmento estavam numa pilha de entulhos ao lado de um buraco onde se vaziam limpeza de área. Pedi permissão para o pessoal do local para colher os tijolos que seriam descartados.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: Desenho de uma flecha.
Data provável da fabricação: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Estilo da moldura: Arredondada composta.
Medidas:
Comprimento: 26.0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.112 cm³.
Peso: 3,110 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0321.
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Publicação 084.

Matéria.
Tijolos em Fragmentos da História. 

O Fragmento como Parte Inteira da História.
O Tijolo Antigo.

    Pode não parecer, mas um pequeno pedaço de tijolo tem milhares de anos de história para contar. Nosso acervo conta com 36 fragmentos que nos tem revelado muitos fatos da nossa história frutos de pesquisas demoradas e trabalhosas, quase sempre, um sistema de investigação científica que sempre nos tem oferecido elementos importantes para a “decifração” desses pequenos fragmentos e seus mistérios. Dessas 36 partes de tijolos antigos, 12 são o que restou de uma restauração da casa do Grito no parque da Independência em São Paulo, que aconteceu em 1985. A finalidade dessa restauração foi tirar tudo que havia de interferências de antigas restaurações e de reformas feitas por antigos moradores, que ocorreram durante anos anteriores e desse trabalho somente tijolos inteiros e com marca foram guardados para uma futura “tijoloteca”. 
Nosso acervo começou exatamente a partir de um desses fragmentos que restou da última restauração da Casa do Grito em 1981. 
    Muitas histórias, antes guardadas por milênios são reveladas através de estudos em pequenos fragmentos. Um fragmento de uma estela milenar revela ao mundo a veracidade sobre o Rei Davi Na peça a frase que mudou o mundo arqueológico bíblico. “Jerusalém, (...) A Casa do Rei Davi”. 
   As dificuldades em identificar tijolos antigos é uma tarefa árdua que só tem alcançado grandes resultados depois de muita dedicação e bibliotecas visitadas. Quando o caso são fragmentos as dificuldades dobram pois além de buscar os significados da gravações, neste caso, elas ficam mais difíceis devido ao fato de que 

Casos como esses certificam com muita propriedade a força histórica que um fragmento tem dentro de um contexto passado a muito tempo. 

O Tijolos:

Foi o exemplar abaixo deu origem a toda esta obra.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCG-00900.
Ficha do Inventário: 0013.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casa.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo. Com o passar do tempo foram acrescentados tijolos a construção fruto de pequenas reformas.
Fabricante: Fábrica de Tijolos Paulista. 
Fundador: Dr. Samuel Eduardo da Costa Mesquita 
Marca do fabricante: PAULISTA
Local da Olaria: Praça Hermelino Matarazzo. São Caetano do Sul. São Paulo. 
Data de fundação da Olaria: 1880. 
Data provável da fabricação do tijolo: 1880. 
Datação do tijolo: Entre 125 e 130 anos em 2019. 
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Obs.: A possibilidade desse fragmento pertencer as antigas paredes da casa são muito claras já que por muitos anos teve muitas de suas paredes originais de taipa substituídas por tijolos que foram retirados durante os trabalhos de restaurações, esses tijolos foram retirados para recompor a taipa que era a forma de construir paredes da casa na época de sua construção. 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação. 
Medidas: 
Comprimento: 15,5 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura: 7,2 cm. 
Volume: 1.506 cm³. 
Peso: 1,381 g.
Grau de integridade: Incompleto. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0322.
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Publicação 085.

Tijolo.
Viveiro Manequinho. Parque Ibirapuera. São Paulo. 

História. 

    Em 1920 o Prefeito José Pires do Rio decide criar um parque nos moldes dos parques europeus, numa várzea chamada em tupi Ypy-ra-ouêra, ou pau podre. Manuel Lopes de Oliveira, o Manequinho Lopes, entomologista e jornalista, foi o primeiro administrador dessa área. Ali foram plantados eucaliptos australianos para drenar o solo da várzea, bem como diversas espécies ornamentais nativas e exóticas, destinadas à arborização da cidade e de seus parques e jardins. Organizou o viveiro semeando árvores como Pau-ferro, Ipê, Pau-Brasil, Tipuana, Pau-Jacaré e Sibipiruna, além de plantas arbustivas e herbáceas, notadamente floríferas. 
    1934: Manuel Lopes foi indicado Chefe da Divisão de Matas, Parques e Jardins. Com seu conhecimento, prestou inúmeros serviços e distribuiu beleza pela cidade. Após seu falecimento, em fevereiro de 1938, o viveiro foi batizado com seu apelido – Manequinho Lopes – através de um decreto do prefeito Fábio Prado, de 14 de março de 1938. O trabalho de Manequinho teve continuidade através de Arthur Etzel, que administrou o viveiro por mais de 50 anos. 
Durante as décadas de 1940, 50 e 60, o trabalho de ajardinamento, arborização urbana e manutenção de áreas verdes ficou a cargo dessa Divisão, sendo o Viveiro Manequinho Lopes o responsável pelo fortalecimento de plantas ornamentais, frutíferas e hortaliças, além de contar com complexa estrutura de carpintaria, serraria, oficina etc. No início dos anos 1950, uma comissão foi nomeada para organizar os festejos do IV Centenário de fundação da cidade, e resolveu construir um grande parque, com função social e recreativa, numa imensa área verde. 
    Em 21 de agosto de 1954, foi criado o Parque Ibirapuera, com 1.800.000 m², em torno do Viveiro Manequinho Lopes. Ainda hoje os eucaliptos plantados no Viveiro marcam a paisagem do Parque Ibirapuera. Em 1993, Burle Marx elaborou um novo projeto para o Viveiro, visando reintegrá-lo ao Parque Ibirapuera e valorizar suas edificações e árvores notáveis. Ao redor de cada estufa estão plantadas matrizes de espécies que permitem não só a sua reprodução nos canteiros, como também a sua valorização paisagística. A partir da reforma proporcionada pelo projeto de Burle Marx, o Viveiro ocupa uma área de 48.000 m², divididos em 97 estufins, 32 quadras de produção, 2 ripados e 10 estufas, utilizados na produção de arbustos, herbáceas, plantas de interior, confecção de vasos e jardineiras, os quais são fornecidos para as unidades municipais. Na Praça do Viveiro, Burle Marx optou pela introdução de novas espécies. 
    Assim, os coloridos canteiros ao redor do galpão da antiga serraria são matrizes de novas espécies que podem ser reproduzidas. O galpão da antiga Serraria teve a sua estrutura totalmente recuperada. Nos anos 1960, em função do crescimento da cidade, surgiu a necessidade da descentralização dos serviços executados pela Divisão de Matas, Parques e Jardins. A manutenção e a conservação das áreas verdes municipais passou a ser competência das administrações regionais e o aumento da demanda levou à implantação de um novo viveiro. Foi criado então o Viveiro de Carapicuíba, que passou a produzir mudas de árvores, herbáceas e hortaliças, além de contar com uma Olaria, que confeccionava vasos para plantas. Essa área foi trocada por um terreno no município de Cotia e, em fevereiro de 1969, foi criado o Viveiro Harry Blossfeld, especializado em produção de mudas de árvores. 
    O projeto desse viveiro foi realizado pelo botânico Harry Blossfeld. Atualmente, ocupa uma área de 665.000 m², distribuídos em depósito de mudas, estufins e sementeiras, quadras de formação e fragmento de mata, em parte remanescente e em parte implantada. Em 1987 foi implantado o Viveiro Arthur Etzel, localizado no Parque do Carmo, em Itaquera, onde são produzidos arbustos e herbáceas. Originalmente ocupava uma área de 24.000 m², sendo ampliada em 1995 para 40.000 m² de área produtiva, com quadras e estufins.

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O Tijolo.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVM-00676. 
Ficha do Inventário: 0072.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Viveiro.
Local de coleta: Parque Ibirapuera. Bairro do Ibirapuera. Cidade de São Paulo.
Ano de fundação: Década de 1920. 
Fabricante: Cerâmica São Caetano S/A. 
Ano da fundação da Olaria: 1913. 
Marca oficial do fabricante: Cerâmica São Caetano (Palavras: Cerâmica, São e Caetano).
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em baixo-relevo.
Escritos dentro de um pequeno círculo com cinco pequenas estrelas. 
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26. 
Data de fabricação do tijolo: Entre as décadas de 1910 e 1920. 
Datação do Tijolo: Entre 100 e 102 anos em 2021. 
Detalhes: Milhares desses tijolos foram encontrados em caçambas de entulhos logo depois da demolição dos muros da antiga Cerâmica São Caetano. Esses tijolos são tão perfeitos que mesmo depois de mais de 100 anos eles parecem que foram fabricados a uma semana e não é por acaso que a Cerâmica São Caetano foi considerada numa exposição na França um dos melhores fabricantes de tijolos do mundo. 
Local de coleta: Viveiro Manequinho. Parque Ibirapuera. Avenida Pedro Alvares Cabral nº X. São Paulo. 
Sistema de aquisição: Por doação pela Secretaria do Viveiro. 
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas: 
Comprimento: 25,0 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.800 cm³. 
Peso: 2,980 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: VM-045. 
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Publicação 086.

Tijolo.
Casas Antigas do Parque Ibirapuera. São Paulo. 

O Parque Ibirapuera.
Avenida Pedro Álvares Cabral - Vila Mariana, São Paulo - SP, 04094-050.

A área do atual Parque Ibirapuera era uma região alagadiça, Ibirapuera em tupi-guarani Ypy-ra-ouêra significa pau podre ou árvore apodrecida. A maior parte do terreno não era habitável, a não ser uma pequena parte onde hoje está Avenida república do Líbano. Nesta pequena faixa haviam algumas construções, provavelmente residenciais. Depois de demolidas ficaram alguns tijolos no local, o que é comum por mais que se limpe a área da demolição. A pesar das condições do tijolo ele ainda guarda elementos físicos que podem contar um pouco da história do parque, afinal, a presença de objetos construtivos indicam antigas construções em qualquer local mesmo que seja um pequeno vestígio. Aliás, foi uma pequena estatueta cerâmica de apenas 11 centímetros de alrura que mudou a história sobre a fabricação de objetos cerâmicos pelo homem, a mais de 28 anos.

No site www.ceramics.org cita o mais antigo objeto cerâmico encontrado até agora.

"O artefato cerâmico mais antigo conhecido é datado de 28.000 aC (AEC = Antes da Era Comum), durante o final do período Paleolítico. É a estatueta de uma mulher, chamada Vênus de Dolní Věstonice, de um pequeno assentamento pré-histórico perto de Brno, na República Tcheca
Fonte: 
https://ceramics.org/about/what-are-engineered-ceramics-and-glass/brief-history-of-ceramics-and-glass/
São Paulo desde 1920.

    "São Paulo uma cidade carente de espaços verdes e a constatação recente está posta em debate pelos urbanistas pelo menos desde meados da Década de 1920, quando se cogitou pela primeira vez a criação de um grande Parque público que atendesse a todos os seus habitantes. Tratava-se do Parque Ibirapuera, considerado o primeiro parque metropolitano da cidade. O Parque Ibirapuera foi concebido para a comemoração do IV Centenário da fundação de Só Paulo, em 1954, momento em que a cidade se arvorava da condição de metrópole moderna, em pleno vigor do Desenvolvimento. Com 1.584.000 m de Área total, localizado junto a bairros Nobres, o parque foi equipado com um conjunto de edifícios desenhados pelo Arquiteto modernista Oscar Niemeyer, destinados a abrigar exposições comemorativas. Seu projeto tem uma dimensão simbólica significativa. nele, a Arquitetura, o urbanismo e o paisagismo dialogam e constroem, em conjunto, um discurso comum".
Fonte: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. 
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 Como o tijolo foi adquirido.

No dia 31 de janeiro de 2020 estive no parque Ibirapuera e em contato com a Sra. Darcy da administração do parque e expliquei o trabalho que estamos fazendo com tijolos antigos e prontamente ela autorizou a coletar dois tijolos que estavam na cota positiva do terreno, numa área de eucaliptos na entrada do parque. No dia 04/02/2020 numa terça feira estive de volta no parque para coletar os tijolos. Me apresentei ao segurança do parque e conforme orientação da Sra. Darcy pedi a ele que confirmasse com ela a autorização.

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O Tijolo.
Obs.:
Como esses tijolos antigos foram parar na área do Parque ainda é um mistério mas existem no local restos de construções com pequenas fileiras de tijolos assentados onde os exemplares abaixo estavam.




Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPI-00676.
Ficha do Inventário: 0073.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Área dentro do complexo do Parque Ibirapuera. 
Local da construção: Área dentro do complexo do Parque Ibirapuera. 
Avenida Pedro Álvares Cabral - Vila Mariana. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Parque Ibirapuera. A vinte metros do portão 9 na área dos eucaliptos. Cidade de São Paulo.

Ano da construção: 1660. 360 anos em 2020.
Sistema de aquisição: Por doação. Doados pela administração do Parque. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local: Sob pesquisas. 
Marca oficial do fabricante:  . X . (Ponto, letra "X" ou um desenho de um "X", Ponto).
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em alto-relevo.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas: 
Comprimento: 25,5 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 6,5 cm. 
Volume: 2.154 cm³. 
Peso: 3,360 g. 
Grau de integridade: Completa. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0323.

Abaixo as condições em que o exemplar acima foi coletado, encontrava-se impregnado de argamassa de argila e areia.


Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0324. 
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Mapa de 1930 onde aparecem duas construções numa via onde é hoje a Avenida República do Líbano.
Isto é um forte indicativo que no local haviam construções já na década de 1930 e que possivelmente foram erguidas em décadas anteriores. 
Fonte: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/web/digitalizado/cartografico/mapa_carto/BR_APESP_IGC_IGG_CAR_I_S_0213_001_001?fbclid=IwAR2a2D3hTqBXyK2Ds8BgUCwffuOXILDUHyrmyHQmmct4dpLCNrYzlNh8-a0

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O Tijolo.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPI-00677.
Ficha do Inventário: 0074.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casa.
Local da construção: Área dentro do complexo do Parque Ibirapuera.  
Avenida Pedro Álvares Cabral - Vila Mariana. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Parque Ibirapuera. A vinte metros do portão 9 na área dos eucaliptos. 
Detalhes: Esse exemplar está fragmentado em 7 partes e passou por um processo de restauração onde todas as partes foram coladas. Depois de um trabalho de computação gráfica será possível ter uma ideia de como era o original e assim que estiver concluído será automaticamente postado aqui. 
Início da construção: Sob pesquisa. 
Sistema de aquisição: Por doação. Doados pela administração do Parque. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local: Sob pesquisas. 
Marca do fabricante: Não identificada devido as condições de desgaste da peça. 
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas: 
Comprimento: 28,0 cm. 
Largura: 14,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.154 cm³. 
Peso: 4,201 g. 
Grau de integridade: Fragmentado. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Manual
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0325. 


Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0326. 

O tijolo ainda no chão. 



Nesta imagem podemos ver o tijolo semienterrado.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0327.

Abaixo uma restauração do tijolo acima. 
Editado no Programa Corel-PHOTO-PAINT. X6.
Nesta imagem podemos ter uma ideia mais aproximada do formato original. 



Autoria da imagem: Marco Machado.
Detalhes; Representação digital.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0329.
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    No mesmo local onde esse exemplar foi encontrado existem vários fragmentos de outros tijolos o que pode indicar que ali haviam construções no local. Como se pode ver na imagem abaixo.


Autoria da imagem: Marco Machado.
Detalhes: Imagem onde podemos ver vários fragmentos numa área de 1 metro quadrado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0330.
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Fragmento de tijolo das casas antigas da área.
Sigla: Sem condições de identificação.
Detalhes: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0331.
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Fragmento de tijolo das casas antigas da área.
Sigla: Sem condições de identificação.
Detalhes: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0332.
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Tijolo incompleto das casas antigas da área.
Marca: Ponto, letra "A", ponto.
Detalhes: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0333.
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Fragmento de tijolo das casas antigas da área.
Sigla: Letra "R". Devido as condições do tijolo não foi possível identificar as outras letras.
Detalhes: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0334.
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Fragmentos de tijolo das casas antigas da área.
Sigla: Sem condições de identificação.
Detalhes: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0335.
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Fragmento de tijolo das casas antigas da área.
Sigla: Letra "A". Devido as condições do tijolo não foi possível identificar as outras letras.
Detalhes: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0336.
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Publicação 087.

Tijolo.
Museu de Biologia. Vila Mariana. São Paulo.
Avenida Dr. Dante Pazzanese nº 64. Vila Mariana. São Paulo. 
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Publicação 088.

Tijolo.
Museu de Arte Sacra. Bairro da Luz. São Paulo. 

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Publicação 089.

Matéria.
O Alto Custo dos Tijolos nas Décadas de 1860, 1970 e 1880.

    O alto custo dos tijolos até meados da década de 1860 pode ser entendido como um dos motivos que não permitia sua máxima empregabilidade. No início da década de 1860 tem-se o registro das primeiras máquinas a vapor a fabricar peças cerâmicas nas Olarias de São Paulo, o que possibilitou o aumento da produtividade. No entanto, permanecia a desconfiança na qualidade do material produzido e a dificuldade da sua aplicação. A consolidação do emprego de alvenaria de tijolos nas construções tanto públicas quanto particulares em São Paulo ocorreu durante a década de 1870. Verificou-se nesse período a significativa diminuição do 6 uso de técnicas mistas nas edificações, que ainda na década de 1850 continuavam a empregar a taipa, mas já utilizavam a alvenaria em alguns elementos das construções, como fachadas, adornos, etc.
Fonte: http://www.abphe.org.br/arquivos/natalia-maria-salla.pdf
    Baseando-se na citação acima podemos concluir que os sistemas de taipa de pilão e de sopapo ainda permaneceram em uso mesmo com a chegada do tijolo. Devemos considerar que somente com o fim da escravidão o sistema de taipa de pilão ficou inviável, pois esse sistema necessitava de grande mão de obra escrava e os trabalhadores, agora livres, passam a ser remunerados e o custo cresce e muito. 
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Publicação 090.

Matéria.
O Simbolismo. Tijolos com Gravações de Figuras em Formatos Variados. 

O Simbolismo e o Tijolo. 

Lista dos temas em ordem aleatória explorados neste trabalho:
Tema 01. Descrições Religiosas.
Tema 02. Âncoras.
Tema 03. Organizações Secretas Públicas e Privadas.
Tema 04. Figuras de Animais.
Tema 05. Figuras de objetos.
Tema 06. Estrelas.
Tema 07. Figuras Humanas.
Tema 08. Figuras ainda não identificadas.

O Simbolismo dos Símbolos...

  A história antiga é repleta de simbolismos e com o tempo esse sistema veio a contribuir para a construção do relacionamento social sendo assim a principal ferramenta de interação humana dentro do âmbito das comunicações. Desde a idade da pedra o homem vem criando meios de se comunicar com os mais próximos e com a comunidade em que vivia. A caverna talvez tenha sido a primeira universidade e suas paredes as lousas. Os desenhos rupestres sem dúvida é um campo de estudos significativos, pois foram esses as primeiras letras e palavras criadas pelo homem que com o passar das eras criou se definitivamente o mecanismo primordial de comunicação entre os seres humanos. Gostaria muito de ressaltar, e o devo fazê-lo, mesmo que isso possa criar um paradoxo de que sou totalmente partidário ao Criacionismo, acredito num ser criador e sem dúvida Deus o é.

   O Sistema de uso de símbolos e referências é uma prática tão antiga quanto o homem, seja para identificar um produto, narrar um fato como os desenhos rupestres, marcar um território, placas de trânsito ou uso religiosos, entre outros métodos atuais ou antigos. Muito dos símbolos e referências encontrados em tijolos tem origem europeia pois foram eles que trouxeram ao Brasil a técnica de fabricação. Quanto aos tijolos os desenhos são bem variados mas tem um que se repete muito e de várias formas são os desenhos de flechas misturados com outras referências tais como letras de origem nórdica, gregas entre outros formatos como círculos e traços. Outros desenhos também são marcados nos tijolos tais como: martelo, pinças, sabres, suásticas, estrelas e muitas formas estranhas que ainda precisam passar por pesquisas para literalmente decifrar seus significados misteriosos. O sistema de uso de referências e símbolos é uma prática tão antiga quanto o próprio homem, seja para identificar um produto contar uma história assim como os desenhos rupestres, marcar um território, placas de avisos e o uso no simbolismo religioso entre outras finalidades antigas ou atuais.

    Muito dos símbolos, referências e marcas encontrados em tijolos tem na maioria dos casos origens europeias pois foram eles que trouxeram ao Brasil a técnica de fabricação e o uso dos tijolos nas construções durante séculos e é assim até hoje. Quanto aos desenhos e marcas eles são bem variados. Muitos são marcados com símbolos e referências que, de acordo com a nacionalidade do proprietário da Olaria que descreve em seus tijolos algumas características de sua origem, a âncora, por exemplo, sugere uma origem portuguesa ou pode ser uma referência a âncora de São Clemente que foi martirizado sendo jogado ao mar por ordem do Imperador Constantino amarrado a uma âncora, e assim por diante.

Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.

marco antonio campos machado.

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Tema 01. 
Descrições Religiosas.

As Duas Chaves do Apóstolo Pedro.


    Obra de Pietro Perugino (c. 1450-1523 CE), real name Pietro di Cristoforo Vannucci, was an Italian Renaissance artist who created frescoes for the Vatican’s Sistine Chapel and was in demand across Italy to decorate church interiors and produce portraits of the ruling class. Perugino was very often interested in creating a sense of space in his works, especially between the main action in the foreground and precisely rendered examples of architecture in the background. The artist’s use of space and perspective was influential on many Renaissance artists who followed, notably his one-time pupil Raphael (1483-1520 CE).

...”O grande articulador de Roma como “primado da cristandade” é Leão I (440-461) 37, bispo da cidade. Partidário da ideia do principatus e da autoridade petrina, reconhecia a dignidade de todos os bispos, porém salientava a diferença de poder entre os apóstolos (Mt. 16, 18-19) Roma era vista como a Sé privilegiada, pois em seu solo tanto Pedro quanto Paulo foram martirizados; Pedro foi o primeiro apóstolo e como “príncipe da Igreja” transmitira a seus sucessores o poder das chaves, ou seja, de ligar e desligar os assuntos da terra e do céu. Isso se torna muito evidente a partir da iconografia desenvolvida em Roma ao longo dos séculos V e VI (que será apreciada nos capítulos seguintes”... 
Fonte: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-26092014-112457/publico/AlessandroRevisada.pdf
Código da imagem: MT-0342.




Podemos ver as duas chaves entre personagens alados.

Michelangelo prepared three different sketches for this gate and Pope Pius IV apparently chose the least expensive one. The coat of arms was selected by Filippo Juvarra to open his book of drawings on the coats of arms of the popes. Porta Pia replaced in a slightly different position Porta Nomentana, aka Porta S. Agnese, because of the church of S. Agnese fuori delle Mura along Via Nomentana. In general the monumental side of the gates of Rome is the external one. Porta Pia is an exception: the decoration of its internal side was meant to provide a grand ending to the new street opened by the Pope.
Fonte: http://www.romeartlover.it/Vasi04.htm
Código da imagem: MT-0343.

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Michelangelo Buonarroti - Porta Pia - Coat of arms of Pius IV
Fonte: https://romeartlover.tripod.com/Juv8.html
Código da imagem: MT-0344.


Quatro exemplares da República Tcheca. Tijolos com as Duas Chaves.

Observações:
1- As chaves variam muito quanto ao design escolhido pelo artista.
2- Algumas esculturas mostram as chaves com muito mais detalhes o que é característico dessa forma de arte.




Detalhes: Neste exemplar as duas chaves estão gravadas dentro de uma pequena moldura com duas letras: "C" e "K". 
Datação: Século XIX. 
Tipo de gravação: Duas Chaves Cruzadas.
Fonte: Chave-Staré cihly se značkami výrobců. (Página de colecionadores no Facebook).
República Tcheca.
Obs.: Por motivos de ótica as vezes os desenhos aparecem em baixo ou alto relevo.
Código da imagem: MT-0345.
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Detalhes: As duas chaves estão gravadas dentro de um pequeno quadro. 
Datação: Século XIX. 
Tipo de gravação: Duas Chaves Cruzadas. 
Fonte: Chave-Staré cihly se značkami výrobců. (Página de colecionadores no Facebook).
República Tcheca. 
Obs.: Por motivos de ótica as vezes os desenhos aparecem em baixo ou alto relevo. 
Código da imagem: MT-0346.
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Detalhes: As duas chaves gravadas em alto relevo. 
Datação: Século XIX.  
Tipo de gravação: Duas Chaves Cruzadas. 
Fonte: Chave-Staré cihly se značkami výrobců. (Página de colecionadores no Facebook).
República Tcheca. 
Obs.: Por motivos de ótica as vezes os desenhos aparecem em baixo ou alto relevo. 
Código da imagem: MT-0347.
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Detalhes: X 
Datação: Século XIX. 
Tipo de gravação: Duas Chaves Cruzadas. 
Fonte: Chave-Staré cihly se značkami výrobců. (Página de colecionadores no Facebook).
República Tcheca. 
Obs.: Por motivos de ótica as vezes os desenhos aparecem em baixo ou alto relevo. 
Código da imagem: MT-0348.
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A Força do Simbolismo.

    A simbologia é um sistema representativo está presente em todas as atividades de qualquer sociedade seja ela antiga ou não adiantada ou não. Marcar, gravar, identificar objetos de qualquer natureza sempre foi um fator importante para a reforçar os direitos as propriedades, sejam elas físicas ou intelectuais na vida do homem, como elemento primordial dentro da sociedade onde vive.

    Ao identificar sua bandeira, ao identificar seu brasão, ao identificar seus anéis e suas vestimentas, assim como todos os objetos de seu reinado o rei passa a mostrar aos seus súditos que ele está em toda parte e que toda parte lhe pertence.

Citações que provavelmente foram ditas em relação as observações aos símbolos:

1- “Olhem aquele Brasão, é do meu Reino”.

2- “Olhem aquela Bandeira é do País”.

3- “Olhem esta moeda tem a face do meu rei”.

Todas essas observações certificam que o símbolo tem um forte poder de conscientizar a sociedade quanto as suas identidades, sejam elas de cunho particular ou pública.

    As finalidades quanto as gravações de símbolos em locais e coisas de natureza variada podem ter um forte apelo emocional, “Isto pertenceu ao meu avô” ou mesmo de alerta, “Cuidado, isto pertence ao rei”.

   O símbolo sempre terá um papel importante no formato da identidade de posse, o caráter dado a ele sempre vem carregado de muitas indicações, avisos, alertas, observações, orientações, entre outras mais.

   A frase dita por Jesus quando indagado sobre uma moeda, ele disse, “Dê a Cesar o que é de Cesar” referindo se a marca que estava gravada em dos lados da moeda confirmando assim o poder da marca.

Na descrição abaixo podemos ver alguns exemplos de moedas gravadas com itens monárquicos.



Autor das imagens: Carole Raddato.
RIC II 137. Denarius. Struck AD 119-122. Rome mint.
Obverse: IMP CAESAR TRAIAN HADRIANVS AVG, Bust of Hadrian, laureate, draped on left shoulder, right
Reverse: P M TR P COS III SAL AVG, Salus seated left, feeding serpent, who is wrapped round an altar, out of patera with right hand.Datação:AD 119-122.
Fonte: https://flickr.com/photos/carolemage/50962330776/in/photostream/
Código da imagem: MT-0349.
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Autor das imagens: Carole Raddato.
RIC II 94. Denarius. Struck AD 119-122. Rome mint.
Obverse: IMP CAESAR TRAIAN HADRIANVS AVG, Bust of Hadrian, laureate, draped on left shoulder, right
Reverse: P M TR P COS III, Pax standing left, holding branch in right and cornucopiae in left.Datação:AD 119-122.
Fonte: https://flickr.com/photos/carolemage/50962330776/in/photostream/
Código da imagem: MT-0350.
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Autor das imagens: Carole Raddato.
RIC II 94. Denarius. Struck AD 119-122. Rome mint.
Obverse: IMP CAESAR TRAIAN HADRIANVS AVG, Bust of Hadrian, laureate, draped on left shoulder, right
Reverse: P M TR P COS III, Pax standing left, holding branch in right and cornucopiae in left.
Datação:
AD 119-122.
Fonte: https://flickr.com/photos/carolemage/50962330776/in/photostream/
Código da imagem: MT-0351.
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Figuras.

    Neste caso a descrição pode ter duas interpretações, uma sendo o desenho do Cometa de Halley e a outra, que é mais provável, o desenho da Estrela de Belém, fato esse que ainda está em fase de pesquisas.




Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0352.

    Tijolo com o polêmico desenho do Cometa de Halley. Documentos de pesquisas arqueológicas citam que muitas Olarias em São Paulo prestaram uma homenagem ao cometa quando ele passou próximo a terra em maio de 1910, mas esse tijolo foi fabricado entre 1896 e 1898. Essa minha confirmação tem como base um relato de que esse tijolo pertencia a base da da construção da Estação da Luz que só foi construída no século XIX. Outro forte argumento é que na entrada do Pinacoteca do Estado em baixo do nome PINACOTECA, pelo lado da Estação da Luz é visível uma fileira de tijolos com essas referências. Em três fotografias, uma de 1900 e mais duas de 1904 e 1905 mostram que essa parede onde esses tijolos estão assentados já tinha sido construída entre o final do século XIX e inicio do século XX. Então, temos um grande mistério. Obviamente que eu não descarto essa possibilidade de que pode sim ser o desenho do cometa, o problema está nas datas das narrativas de dezenas de trabalhos de pesquisas que citam que a tal homenagem foi criada quando ele passou em 1910. 
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Figura Religiosa.

   A âncora é um símbolo ou uma referência que aparece marcada em muitos lugares e em objetos. muitos tijolos tem âncoras gravadas e de formas variadas, tendo ou não uma relação com mar, por exemplo, na obra abaixo de Agostino Ciampelli (Italian, Florence 1565–1630 Rome).

Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.


   Neste caso a âncora simboliza o martírio do qual São Clemente foi submetido. Vários formatos dessa referência ou símbolo foram gravadas em tijolos, fica até um pouco difícil determinar quando o desenho é apenas uma âncora ou quando é uma marca, símbolo ou referência. Somente uma pesquisa da origem do fabricante do tijolo poderá determinar a razão pela escolha do desenho, mas devemos com certeza considerar que a razão é sempre uma homenagem. Obviamente outras obras que retratam o mesmo fato mostram desenhos diferentes da âncora.

Código da imagem: MT-0353.

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Figura Religiosa.


Sobre o primeiro símbolo. I.H.S.

The IHS Monogram actually represents the abbreviation of the name of Jesus in Greek. I, H and S (iota, eta, sigma) are the first three letters. In Greek the name Jesus is written as IHSOUS 
Fonte: http://amdgmagis.blogspot.com/2011/05/seal-of-society-of-jesus.html

O Christogram IHS é um monograma que simboliza Jesus Cristo. Do grego que é uma abreviatura do nome IHΣΟΥΣ ( Jesus ). Na Igreja Ortodoxa Oriental, o cristograma é composto pelas letras X, P , I e X dispostas na cruz . São as primeiras letras de uma de duas palavras da língua grega: Cristo e Jesus Cristo . Na cultura ocidental existem as composições: " IHS " e também " IHC " sendo as primeiras letras (iota-eta-sigma) do nome Jesus no alfabeto grego : ΙΗΣΟΥΣ (Ίησοῦς ou ΙΗϹΟΥϹ com sigma lunado). A abreviatura na forma " IHS " apareceu pela primeira vez nas moedas de Justiniano II na virada dos séculos VII e VIII . A ordem dos Jesuítas, ou seja, a Companhia de Jesus ( Societas Iesu ), adoptou o IHS como emblema fixo - o símbolo no século XVII . Surgiram também interpretações latinas da abreviatura IHS.

Detalhes: Tijolo gravado com dois símbolos religiosos.
Procedência: Hungria.
Fonte: www.forum.index.
Código da imagem: SR-00722.

Sobre o segundo símbolo. Coração mais Cruz.

Detalhes: Tijolo gravado com o símbolo conhecido como o Sagrado Corasção de Jesus muito usado pela ordem dos Jesuitas no Brasil.
Código da imagem: MT-0354.
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Figura Religiosa.



The IHS Monogram actually represents the abbreviation of the name of Jesus in Greek. I, H and S (iota, eta, sigma) are the first three letters. In Greek the name Jesus is written as IHSOUS 
Fonte: http://amdgmagis.blogspot.com/2011/05/seal-of-society-of-jesus.html

    O Christogram IHS é um monograma que simboliza Jesus Cristo . Do grego , é uma abreviatura do nome IHΣΟΥΣ ( Jesus ). Na Igreja Ortodoxa Oriental, o cristograma é composto pelas letras X, P , I e X dispostas na cruz . São as primeiras letras de uma de duas palavras da língua grega: Cristo e Jesus Cristo . Na cultura ocidental existem as composições: " IHS " e também " IHC " sendo as primeiras letras (iota-eta-sigma) do nome Jesus no alfabeto grego : ΙΗΣΟΥΣ (Ίησοῦς ou ΙΗϹΟΥϹ com sigma lunado). A abreviatura na forma " IHS " apareceu pela primeira vez nas moedas de Justiniano II na virada dos séculos VII e VIII . A ordem dos Jesuítas, ou seja, a Companhia de Jesus ( Societas Iesu ), adoptou o IHS como emblema fixo - o símbolo no século XVII . Surgiram também interpretações latinas da abreviatura IHS.
Mais infromações podem ser obtidas em: Casa das Artes Veszprém Cultural House. Hungria.
Código da imagem: MT-0355.
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Figura Religiosa.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVAE-V00783. 
Ficha do Inventário: 0067.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Cidade de Votorantim. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local da construção: Em fase de pesquisas. Tijolo adquirido num antiquário
Local de coleta: Antiquário EspectroFish. Cidade de Votorantim. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por compra em antiquário. 
Coleta: A peça foi comprada no Antiquário EspectroFish. Cidade de Votorantim. Estado de São Paulo.
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca do fabricante: Sagrado Coração de Jesus. ( Palavras: Sagrado, Coração, de Jesus).
Sob pesquisas. Em fase de documentação.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Detalhes: A origem deste exemplar ainda está em fase de pesquisas. Tijolos com essas marca geralmente eram fabricados pela Olaria dos Jesuítas na cidade de Itu interior de São Paulo. Documento cita que a fábrica já existia no século XVIII.
Formato da moldura: Abaloado fundo simples. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas: 
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.457 cm³. 
Peso: 4,000 g. 
Grau de integridade: Completa. 
Observações complementares: Tijolo com essa descrição aparecem em muitas construções no interior de São Paulo principalmente na região de Sorocaba e cidades circunvizinhas em destaque podemos citar a cidade de Itu.
Código da imagem: MT-0356.
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Tema 02. 

Âncoras.

Abaixo duas imagens de âncoras antigas como referências para um comparativo dos gravados nos tijolos.

Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.


MT-0357.      MT-0358.

Âncoras antigas. 
Fonte: https://justships.com/studio/metalworks/anchors.htm
Local: Comox Valley. Vancouver Island. British Columbia.
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Tijolo com desenho de uma âncora.
Tijolos gravados com esse tipo de desenho pode indicar na maioria das vezes que o oleiro era de algum país com forte relações históricas com o mar.
  

   Este exemplar apresenta um desenho de uma âncora que neste caso a origem pode ser portuguesa. A relação dos portugueses com elementos de navegação marítima é bem evidente. As estrelas que aparecem em muitos tijolos podem ter uma variedade muito grande de significados. Na sua maioria são estrelas de cinco pontas.
Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.

Detalhes: Tijolo gravado com desenho de uma âncora e duas estrelas.
Procedência: Brasil.
Fonte: Fotografado no estoque de tijolos da Decoradora ConstruVerde. Butantan. São Paulo.
Código da imagem: MT-0359.
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Figura Âncora.


Detalhes: 
1- Tijolo gravado com desenho de uma âncora.
2- Esse formato de tijolo geralmente é usado em construções circulares como uma chaminé, por exemplo.
Procedência: Rússia.
Fonte: Александр Иващенков‎-RU-Facebook
Código da imagem: MT-0360.
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Figura Âncora.


 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes: 
1- Tijolo gravado com desenho de uma âncora.
2- Esse formato de tijolo geralmente é usado em construções circulares como uma chaminé, por exemplo.
Procedência: Estados Unidos.
Código da imagem: MT-0361.
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Figura Âncora.


 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes: 
1- Tijolo gravado com desenho de uma âncora.
2- Esse formato de tijolo geralmente é usado em construções circulares como uma chaminé, por exemplo.
3- Nota-se um sistema bem rude de gravação indicando que se trata de um serviço manual.
Procedência: Estados Unidos.
Fonte: James Melville. USA. Facebook.
Código da imagem: MT-0366.
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Figura Âncora.



 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes: 
1-  Tijolo gravado com desenho de uma âncora.
2- Nota-se um sistema bem rude de gravação indicando que se trata de um serviço manual.
Procedência: Rússia.
Fonte: hazhda.biz-cases-Starinnyj Dvorik‎‎. RU. Facebook.
Código da imagem: MT-0367.
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 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes: 
1-  Tijolo gravado com desenho de uma âncora.
2- Nota-se um sistema bem rude de gravação indicando que se trata de um serviço manual.
Procedência: Austrália.
Fonte: Mitchell Wormington. Austrália. Facebook.
Código da imagem: MT-0368.
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 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes: 
1-  Tijolo gravado com desenho de uma âncora.
2- Nota-se um sistema bem rude de gravação indicando que se trata de um serviço manual.
3- Neste desenho podemos ver a ausência de uma argola onde era presa a corda que segurava a embarcação, o que é muito raro.
Procedência: USA.
Fonte: Leslie White. USA. Facebook.
Código da imagem: MT-0369.
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Tema 03. 
Organizações Secretas Públicas e Privadas.
Figura Maçonaria.


 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes:
1- Tijolo gravado com o símbolo da Maçonaria.
2- Desenhos de um compasso e um esquadro.
3- As letras “C” e “B” .
4- Esse símbolo aparece gravado em tijolos em vários países.
Fonte da imagem: https://www.instagram.com/oldbrick18/
Código da imagem: MT-0370.
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Figura Pá e Cinzel.


 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes:
1- Tijolo gravado com desenhos de uma pá e um cinzel.
2- Esses objetos cruzados talvez possa indicar o símbolo do martelo e do cinsel.
3- As letras “T” e “K” provavelmente são referências aos oleiros.
4- Esse símbolo com duas ferramentas cruzadas aparecem gravados em tijolos em vários países.
Procedência: Saint-Petersburg. Rússia.
Fonte: https://www.instagram.com/oldbrick18/
Código da imagem: MT-0371.
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Cruz de Malta. The Maltese Cross.
A Cruz de Malta: sua origem e importância para Malta.

    Introduzida em Malta pelos Cavaleiros de São João de Jerusalém ao tomar posse das ilhas em 1530, a Cruz Maltesa tornou-se uma parte intrínseca da cultura e herança de Malta, bem como um símbolo muito apreciado pelos Malteses. A cruz maltesa é um símbolo mais comumente associado aos Cavaleiros de Malta (também conhecidos como Cavaleiros Hospitalários), que governaram as ilhas maltesas entre 1530 e 1798. A cruz maltesa é hoje amplamente usada e associada a Malta como país, usado pela companhia aérea nacional Air Malta como parte de sua pintura, e até mesmo nas moedas de euro maltesas, por exemplo
Com o que se parece?
    A forma da cruz maltesa é em forma de estrela com quatro braços em forma de V unidos nas pontas. É frequentemente usado em preto e branco ou vermelho e branco e é simétrico tanto vertical quanto horizontalmente.
Qual é a história por trás da cruz?
Embora a cruz maltesa seja a mais famosa associada aos Cavaleiros de Malta, bem como à própria Malta como país, acredita-se que o símbolo tenha evoluído de uma cruz muito semelhante encontrada em moedas cunhadas em Amalie (uma república italiana) durante o século XI.

Qual é o significado da cruz maltesa?

  A Cruz de Malta formalmente adotada pelos Cavaleiros Hospitalários de São João em 1126, estilisticamente deve sua origem às cruzes usadas nas cruzadas, quando foi identificada como o símbolo do “guerreiro cristão”: seus oito pontos denotam as oito obrigações ou aspirações dos cavaleiros, nomeadamente “viver na verdade, ter fé, arrepender-se dos pecados, dar prova de humildade, amar a justiça, ser misericordioso, ser sincero e de todo o coração e suportar a perseguição”. Com o tempo, os oito pontos passaram também a representar as oito langues (ou “línguas”, mas na verdade agrupamentos nacionais) dos nobres que foram admitidos na famosa ordem, nomeadamente os de Auvergne, Provença, França, Aragão, Castela e Portugal, Itália, Baviere (Alemanha) e Inglaterra (com Escócia e Irlanda).
    A cruz maltesa continua a ser o símbolo da Ordem Militar Soberana de Malta, que ainda existe (e ativa como uma organização internacional de ajuda médica e humanitária) hoje. Como parte de seus ensinamentos atuais, a cruz representa oito bem-aventuranças (ou 'bênçãos'). Um bom socorrista a serviço da Ordem de São João é observador, diplomático, engenhoso, destro, explícito, discriminador, perseverante e simpático.

Os Cavaleiros e a Cruz Maltesa.


Fonte: Suzanne Reichert.
Procedência: Ohio. Estados Unidos.
 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Código da imagem: MT-0372.


Fonte: Suzanne Reichert.
Procedência: Ohio. Estados Unidos.
 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Código da imagem: MT-0373.



 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Fonte: Chris Shaw.
Procedência: Reino Unido.

    Os Cavaleiros de Malta (Ordem de São João) podem traçar sua origem a um grupo de monges ligados a um hospício construído nas Terras Sagradas para ajudar os peregrinos. Com o tempo, os monges começaram a oferecer uma escolta armada aos viajantes enquanto eles passavam pelo perigoso território sírio. Após o sucesso da Primeira Cruzada, os Cavaleiros Hospitalários evoluíram para uma ordem militar.
    A ligação entre a Cruz de Malta e essas ilhas foi forjada com a chegada dos Cavaleiros a Malta em 1530. Nessa época, a Cruz havia se tornado o símbolo estabelecido da Ordem, e os Cavaleiros começaram a colocar sua marca nessas ilhas por meio de sua inspiração proezas arquitetônicas e patrocínio das artes, então a Cruz de Malta forneceu a assinatura deste glorioso legado. A Cruz encontrou-se em brasões, palácios, hospitais, as entradas e portões de vários fortes e torres, em fortificações, bem como em moedas, canhões, monumentos, igrejas, pinturas e afrescos, móveis, pratas e joias.
    Valletta é o lar da maior concentração mundial de retratos da Cruz de Malta. Os palácios e igrejas construídos durante o longo governo dos Cavaleiros, bem como os muitos tesouros que eles abrigam, são enfeitados com essa representação de poder aristocrático e autocrático. A cruz maltesa, no entanto, veio resumir não apenas um dos períodos históricos mais gloriosos de Malta, mas também qualquer coisa que seja intrinsecamente maltesa.

Como a Cruz de Malta é usada hoje em dia.

Hoje, a Cruz de Malta é, sem dúvida, o símbolo mais reconhecível das ilhas de Malta. Não é por acaso que este emblema faz parte do logotipo de várias instituições locais, incluindo a Autoridade de Turismo de Malta, Malta Enterprise e a transportadora das ilhas, Air Malta, para não mencionar a faixa oficial das equipes nacionais de futebol e rúgbi . Muitas casas maltesas ainda incorporam a cruz em suas pedras. Uma visita a qualquer loja de souvenirs ou presentes também revelará uma variedade de artesanato local adornado com a Cruz de Malta. Além das óbvias camisetas e chaveiros, você encontrará a Cruz em uma generosa variedade de produtos de renda e filigrana de qualidade, todos os tipos de joias, cerâmica e vidro, aldravas de latão, bem como itens feitos de calcário.
    Parece que a Cruz de Malta, símbolo que os guerreiros cavalheirescos primeiro usaram com orgulho há centenas de anos em terras longínquas, encontrou um lar permanente neste pequeno arquipélago no meio do Mediterrâneo!
Fonte: https://www.maltauncovered.com/malta-history/maltese-cross/

No quadro abaixo podemos ver que a Cruz de Malta faz parte do simbolismo da Maçonaria.



Em breve mais matérias sobre o assunto serão publicadas.
Código da imagem: MT-0374.
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O Símbolo Indiano da Boa Sorte e a A suástica:



Coleção: Marco Machado.
ódigo do Patrimônio: TFCS-00985. 
Ficha do Inventário: 0241.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Ano da construção: Década de 1930. 90 anos em 2020. 
Sistema de aquisição: Compra direta no Antiquário Anhanguera. Cidade de Pirassununga. Estado de São Paulo.
Fabricante: Olaria da X. 
Local do fabricante: Fazenda X na Cidade X
Data de fundação da “Olaria”: Entre 1925 e 1930. 
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Marca oficial: Suástica Nazista (Dentro de um círculo). Obs.: a marca nessa posição não é um símbolo do nazismo e sim um referência a uma doutrina Hindu. Vide imagem de Buda.
Sistema de gravação: Alto-relevo.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1925 e 1930. 
Datação do tijolo: Aproximadamente 93 anos em 2019. 
Formato da moldura: Losango. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas: 
Comprimento: 26,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 2.208 cm³. 
Peso: 3,144 g. 
Grau de integridade: Completa. 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0375.
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O Símbolo Indiano da Boa Sorte:


 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes:
1- Neste tijolo podemos ver o símbolo indiano que significa " Boa Sorte".
2- Repare na posição do desenho que não está inclinado, diferente do símbolo do nazismo que é inclinado.
3- Fabricado por Mr. Ed.
4- Datação: 1890.
5- Local: Jacksonville. USA.
6- A fabricação deste exemplar ficou conhecida como “Aber Brick Kiln”.
Autoria da imagem da forma: Desconhecida.
Código da imagem: MT-0376.
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Figuras da Monarquia.


 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes: Tijolo gravado com desenho de uma coroa. Geralmente trata-se de um símbolo do Vaticano
Procedência: Escócia.
Fonte: Escocia-Suffolk area. Photo by Martyn Fretwell.
Código da imagem: MT-0377.
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Tema 04. 
Figuras de Animais.

Tijolos Gravados com Figuras de Animais.                    

    São muitos os temas usados para gravar em tijolos antigos, mas para o contexto do trabalho a seguir vamos nos ater ao assunto, animais. Obviamente que isso requer um parto rama das características de cada região, tijolos fabricados em países com neve amaro parte do tempo certamente os animais escolhidos para a s gravações serão que vivem nesses lugares, será que um tijolo fabricado no deserto da do Egito teria como símbolo ou referência um salmão ou um urso? Neste caso um camelo seria o mais provável. 

    No quadro baixo podemos ver oito tijolos antigos com imagens de animais gravados e a razão do porquê identificar tijolos com essas figuras dependem de vários fatores, tais como uma admiração pelo animal, um simbolismo ou uma referência, mas acho que independentemente da razão essa prática que é milenar está em atividade até os dias de hoje, porém com muito, muito menos frequência, mas com um simbolismo muito significativo. Tijolos com agravações de animais foram encontrados em todos os países que eu tenho pesquisado e é claro que ainda faltam muitas outras regiões para serem inseridas neste contexto de estudo.



Somente imagens. Os exemplares não fazem parte do nosso acervo.
Neste quadro podemos ver gravações nos tijolos antigos com temas de animais.
Procedência: Estados Unidos.
Fonte: www.chron.com
Código da imagem: MT-0378.
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Tema 05. 
Figuras de objetos.
 Em fase de desenvolvimento. Grato.

    Existem muitas propostas de temas para gravações em tijolos antigos entre elas está o tema objetos do dia a dia ou de itens pessoais de referências. Durante minhas pesquisas encontrei uma infinidade de objetos gravados e isso em todos os países onde encontrei várias imagens de tijolos antigos. No Brasil essa prática não tão difundida, tenho como exemplo tijolos fabricados na Hungria Estados Unidos e Rússia, onde é frequente encontrar figuras gravadas nos tijolos. Essas referências podem ou não ter um simbolismo mais acadêmico, político com um forte apelo representativo. Podem ser apenas uma brincadeira de criança que costumavam deixar desenhos nos tijolos antes que fossem para o cozimento. Em São Paulo foram encontrados tijolos com desenhos de instrumentos cirúrgicos tais como pinças e sabemos que um dentista, Samuel Mesquita era proprietário de uma Olaria em São Paulo, assim como outras especialidades da medicina. Praticamente todas as categorias trabalhistas ou não, tenham elas alguma ligação direta com o ramo, tem seus símbolos ou referencias gravados em tijolos. 

Tijolo gravado com desenho de uma chave.



    As gravações com chaves em tijolos tem algumas origens, podendo ser de cunho religioso, que é o caso da maioria ou simplesmente uma referência sem um simbolismo mais abrangente. 
Fonte: www.paisagismolegal
 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Código da imagem: MT-0379.
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    Na Vila Maria Zélia que fica no bairro do Belenzinho em São Paulo as casas, por incrível que pareça, tinham todas a mesma chave que também foi gravado em alguns tijolos das construções da vila.

 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Código da imagem: MT-0380.

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    As áreas onde encontrei representatividades descritas nos tijolos são:
A Religiosa, as profissionais, organizações públicas ou privadas, manifestações regionais e escritas em línguas antigas como do Irãn, Iraque, egípcias, mesopotâmicas, sumérias entre outras.


 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Tijolo de Elamite com Cuneiforme Inscrição para o Rei Untash-Napirisha
    Sudoeste do Irã, 1260 -1235 aC. Apesar das lacunas, é possível integrar a parte faltante do texto graças à comparação com outros tijolos inscritos e vindos do local do antigo Al Untash-Napirisha (na atual Choga Zanbil, Irã). Cento e um tijolos vêm do sian, um grande complexo de edifícios religiosos construídos a mando do rei Untash Napirisha (meados do século 13 aC) e são caracterizados pela mesma inscrição. O texto pertence à categoria de inscrições relativas às construções com dedicatória ao deus Ishnikarap.
Código da imagem: MT-0381.
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Tema 06. 
Figuras de Estrelas.
 Em fase de desenvolvimento. Grato.
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Tema 07. 
Figuras Humanas.
 Em fase de desenvolvimento. Grato.
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Tema 08. 
Figuras ainda não identificadas.
Gravações em Tijolos com Temas ainda não Identificados.

    Muitos tijolos tem gravações que ainda não foi possível identificar suas origens, mesmo assim resolvi publicar na esperança de que alguém possa reconhecer uma delas e nos ajudar a desvendar alguns mistérios e enigmas que se escondem por trás desses símbolos ou referências. As fontes desses desenhos são realmente muito extensas, eles podem ter cunho religioso, de grandes organizações políticas e de irmandades, entre outras mais. O design também é bem variado, temos desenhos de brasões, escudos, estandartes, animais, rostos, objetos de uso pessoal entre outros temas.


Exemplar 01.


 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.  
 Nesta imagem podemos ver a desenho composto de um traço e dois pontos , sendo um ponto, um traço e outro ponto. Depois de algumas pesquisas finalmente descobri o significado do símbolo acima, trata-se, vide quadro abaixo, de uma representação da área da Alquimia do elemento químico conhecido como Arsênico. Obviamente o razão que levou alguém a gravar em seus tijolos tal símbolo químico, como esse, ainda é uma questão que precisa de mais tempo e mais conclusões. Também poderíamos supor que o proprietário tinha alguma ligação com essa atividade.
Obs.:
Esse desenho quando na vertical significa o número 213 na simbologia da Maçonaria que também aparecem nos números 168, 169 e 170.
Vide fonte abaixo;
http://www.freemasons-freemasonry.com/mason-mark.html
Código da imagem: MT-0382.



Fonte: https://www.breakingatom.com/learn-the-periodic-table/the-history-of-chemistry-alchemy-symbols-and-compounds
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Vide desenho semelhante na imagem abaixo.
Fonte: Imagem acima fotografado no estoque de tijolos antigos da Decoradora ConstruVerde. Butatan. São Paulo.
Detalhes: Tijolo gravado com "ponto", barra e "ponto".
Procedência: Brasil.
Fonte: Fotografado no estoque de tijolos da Decoradora ConstruVerde. Butantan. São Paulo.
Código da imagem: NI-0029.


Cartão de visita da Olaria C. P. Meyer Brick. Co. 
Desenho semelhante  que aparece no tijolo acima, aparece nesse exemplar fabricado nos Estados Unidos pode ser uma marca gravada de uma parte da forma ou da esteira no momento da fabricação, apesar da posição vertical mas no caso do tijolo fabricado aqui esse item parece não ter nada a ver com uma marca deixada pela forme e sim trata-se de uma referência ou um símbolo.
Fonte da imagem: https://www.facebook.com/photo/?fbid=10215779600625854&set=g.445932502244810
Código da imagem: MT-0383.
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Figuras. Não Identificadas.


Procedência: Alemanha.
 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes:
1- Neste tijolo podemos ver um conjunto de cruzes e desenhos com várias linhas sendo dois conjuntos com 7 linhas 1 com 4 linhas e 1 com 3 linhas, ainda não foi possível determinar seus significados.
2- O desenho também foi citado como uma representação do sol nascente.
3- Os desenhos que parecem um leque  também é semelhante a alguma gravações encontradas em vários lugares e objetos e são citados como a representação do Sol Nascente.4-  Quanto a cruz fica difícil uma observação mais profunda devido ao fato de que elas aparecem viradas de cabeça para baixo o que sugere um ato de heresia conhecida como “A Profanação do Cristo”, mas é claro que se trata apenas de uma observação já que a posição do tijolo não pode ser definida, assim os desenhos ficam com suas posições comprometidas.
    Obs.: Neste analise devemos ter o bom senso para não causar desconforto ao proprietário do tijolo e deixar claro que as observações acima são frutos de pesquisas que muitas vezes são passivas de falhas.
Fonte: www.horsthartwig.de feierabendziegel_tempelhofer_vorstadt_um_1860
Código da imagem: MT-0384.
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Publicação 091.
Matéria.
Formas de Madeira e Ferro para Tijolos. 

   Com a chegada da industrialização e a mecanização do sistema de fabricação de tijolos muitas Olarias e cerâmicas deixaram o sistema de preenchimento manual das formas. Porém muitas Olarias que não tem capital para compra dessas poderosas máquinas usam até hoje forma de ferro e de madeira em suas fabricações. O fechamento de Olarias devido a chegada da mecanização das produções certamente levou aqueles que não tinham esse potencial de investimento a encerrar suas atividades por não conseguirem competir num mercado cada vez mais industrializado.

Exemplar nº 001.



 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Procedência: Sob pesquisas.
Detalhes: Forma de ferro com alças circulares. Marca ilegível.
Autoria da imagem da forma: Desconhecida.
Código da imagem: MT-0383.
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Exemplar nº 002.


 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Procedência: Sob pesquisas.
Detalhes: Forma de madeira com pequenos suportes de ferro com uma corrente na lateral esquerda. A função das correntes ainda é um mistério, talvez seja usada para dependurar as formas. Sigla: Ilegível.
Autoria da imagem da forma: Desconhecida.
Código da imagem: MT-0384.
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Exemplar nº 003.


 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Procedência: Sob pesquisas.
Detalhes: Forma de madeira com pequenos suportes de ferro. Sigla: J 3
Autoria da imagem da forma: Desconhecida.
Código da imagem: MT-0385.
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Exemplar nº 004.


 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Procedência: Sob pesquisas.
Detalhes: Forma de ferro com alças circulares. Sigla: E M.
Autoria da imagem da forma: Desconhecida.
Câmera Canon EOS. REBEL T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0386.
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Exemplar nº 005.



 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Procedência das formas: Índia.
Detalhes: 
1-  Anuj (Devanagari: अनुज) is a male first name of Sanskrit origin. Anuj is a common Indian name meaning "younger brother". 
2-  Forma de madeira com cintas de ferro.
Fonte: Coleção de Borah Beach Angilletta. USA.
Made of wood with metal straps. 6" deep x 12½" wide x 4" tall. One has letters BSBF. The other has ANUJ. Pickup only in Spotsylvania near Spotsylvania high school off Towles Mill road
Código da imagem: MT-0387.
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Publicação 092.
Matéria.
Propriedades com Potencial Histórico para aquisição dos Tijolos 


    Este espaço foi criado para a exploração de potenciais construções históricas, tais como: prédios públicos e privados, construções de natureza variadas, pontes, Igrejas, escolas, palacetes, parques, entre outros mais, que possam no futuro fazer parte deste trabalho. São centenas de edifícios que tem muitas histórias assentadas entre seus Antigos Tijolos para serem pesquisados e ter seus mistérios, segredos assim como toda sua historiografia revelada. 

Lista:
1- Parque da Aclimação.
Rua Muniz de Souza, Bairro da Aclimação. São Paulo. Implantação final do século XIX.

2- Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo. 
Avenida Francisco Matarazzo nº 1096. São Paulo. Inicio 1920.

3- Quartel da Luz. 
Avenida Tiradentes nº 440. Bairro da Luz. São Paulo. Inaugurado em 1892.

4- Pinacoteca do Estado. 
Avenida Tiradentes nº 141 e 173 e Praça da Luz, 2 - Bairro da Luz. São Paulo. Inicio da construção 1897.

5- Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz. 
Avenida Tiradentes nº 676. Bairro da Luz. São Paulo. As primeiras referências à ermida da Luz datam do final do século XVI.

6- Estádio Paulo Machado de Carvalho. (O Pacaembu). 
Entre as Ruas Desembargador Paulo Passalacqua, Capivari e Itápolis e Praça Charles Miller - Pacaembu. São Paulo. Inaugurado em 27 de abril de 1940.

7- Casa das Rosas. 
Avenida Paulista nº 37. Bairro do Paraíso. São Paulo. Construído em 1940.

8-  Fazendas centenárias do interior de São Paulo.

São centenas e centenas de locais antigos que tem muito potencial histórico que devem ter suas histórias pesquisadas  e reveladas ao mundo...
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Publicação 093.
Matéria.
Mapa das Concentrações das Olarias de São Paulo em 1914. C.G. G. 

Ainda em fase de montagem esta matéria tem como finalidade criar um estudo que tem como base uma planta da cidade de São Paulo onde estão marcadas várias olarias que ficavam próximas aos rios Tietê e Tamanduateí.


Fonte: Repartição de Estatística e Arquivo do Estado. Acervo: Arquivo Público do Estado de São Paulo. Elaboração: Ewerton Moraes.
Código da imagem: MT-0388.

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O que é Alvenaria. 

    Alvenaria é a edificação feita com pedras, tijolos ou blocos, unidos ou não por argamassa. O nome se deve ao fato de esse trabalho ser executado por um pedreiro que também é denominado alvanel. Os diferentes tipos de alvenaria Na construção convencional, a alvenaria utiliza muitas vigas e pilares, feitos com concreto armado. Nesse modelo, é comum a quebra de parte das paredes para a implementação das redes elétrica e hidráulica. Já na alvenaria de sustentação, são utilizados blocos especiais inteiros e o uso de concreto armado é mínimo. As redes elétrica e hidráulica são instaladas internamente enquanto as paredes são erguidas. Conforme já dissemos, a alvenaria pode ser utilizada, também, para potencializar a funcionalidade, a beleza e o conforto no interior dos imóveis. As vantagens da alvenaria no interior da residência Para construir móveis e estruturas decorativas de alvenaria é preciso elaborar um projeto arquitetônico criativo e eficiente. 
   Veja algumas vantagens dessa empreitada: economia de custos e espaços, já que os móveis serão incorporados de acordo com as dimensões e quase sempre o custo total é menor do que as peças convencionais; grande durabilidade e facilidade na manutenção e limpeza, o que é ótimo principalmente em recintos muito utilizados; personalização e versatilidade para a mudança de visual, que pode ser feita com a simples troca das cores e texturas de acabamentos e acessórios; diversas possibilidades de revestimentos, como laminados e madeira; facilidade para a incorporação de ergonomia, funcionalidade e conforto de acordo com as necessidades dos moradores; rapidez na construção, sendo que algumas peças, como estantes e camas, podem ser montadas utilizando-se caixas fabricadas com cimento. 
    Como aliar elegância e valorização do design é preciso promover o diálogo entre pisos, paredes, mobília e demais elementos decorativos. Uma boa maneira de contemplar essa demanda é a construção de estantes, prateleiras e nichos de alvenaria. Isso pode ser feito em vãos de escada, cozinhas, salas e até banheiros. Outra excelente escolha é a confecção de confortáveis sofás com base de alvenaria. Eles podem ser projetados com o propósito de acomodar a todos, confortavelmente, e ainda receber os convidados com estilo. Imagine essas peças instaladas em uma sofisticada sala, cujo piso é revestido por um aconchegante carpete e as janelas protegidas e ornamentadas por lindas cortinas! Uma ótima opção para os dormitórios são as camas de alvenaria, aliadas a um lindo piso de madeira. As paredes podem ganhar molduras e rodapés para complementar o requinte da decoração. 
    Dessa forma, o recinto, certamente, ficará elegante e acolhedor. Já, no quarto infantil, é possível brincar com as caixas feitas de cimento e montar camas criativas e diferenciadas, ou ainda, construir um belo beliche de concreto. Um piso emborrachado em cores modernas vai dar um toque especial ao layout do cômodo. As paredes de alvenaria podem ser um coringa para valorizar o design. Algumas delas podem ser ornamentadas por um papel de parede charmoso e contemporâneo. É possível, ainda, destacar algumas delas, revestindo-as com modernos painéis tridimensionais. 
    Enfim, é preciso estar por dentro das tecnologias, tendências e materiais, além de contar com a parceria de empresas especializadas no ramo. Tudo isso, com a finalidade de garantir a satisfação total dos clientes. Dessa maneira, o seu nome será reconhecido no mercado e a sua clientela fidelizada. 
Fonte: https://blog.grupofortdecor.com.br/como-usar-alvenaria-nos-seus-projetos-de-arquitetura/ 
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Nesta imagem é possível notar a versatilidade nas aplicações de alvenaria com resultados realmente espetaculares. 



Fonte: Yves Saint Laurent Museum in Marrakech by Studio KO
Código da imagem: MT-0389.
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Publicação 094.
Matéria.
A Degradação da Natureza Provocadas pelas Atividades das Olarias.
Em breve. Em breve. 08/05/2023.
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Publicação 095.
Matéria.
A Arquitetura de Barro.
Em breve. Em breve. 12/05/2023.
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Publicação 096.
Matéria. 
As Olarias e o Rio Tietê. 

    O Rio Tietê sempre foi um grande meio de transporte de produtos que fizeram surgir grandes cidades em suas margens e outra centenas delas pelo interior do estado, menores é claro, mas importantes para a economia de Estado de São Paulo. Na região da cidade de São Paulo o rio foi o maior meio que as olarias usavam para levar tijolos para seus locais de vendas ou de entregas de pedidos diretos. Praticamente todas as grandes construções antigas da  cidade tiveram seus tijolos transportados por barcaças pelo rio, temos também que lembrar a importância de seu braço o Rio Tamanduateí.
marco antonio campos machado.

    1-  Através de consulta a um levantamento estatístico de 1912, produzido pela Repartição de Estatística e Arquivo do Estado de São Paulo, identificamos 622 olarias em 73 cidades do estado. Alguns municípios tinham mais de duas dezenas delas (como São João da Boa Vista, Sertãozinho, Guarulhos e Piracicaba) e só o município de São Bernardo tinha 56 olarias funcionando. Algumas olarias são citadas como produtoras também de tubos de barro, cerâmicas ou ladrilhos. A formação dos novos povoados no interior do estado certamente deve ter demandado cada vez mais material.
  2-  Desde 1850 e 60 há registros de olarias nos arredores da cidade de São Paulo que começam a se multiplicar a partir das décadas seguintes (Alambert, 1993; Baldin, 2015; Martinez, 2007:238). Os tijolos e telhas podiam ser adquiridos no local da construção no caso de São Paulo (Sacoman Fréres, Cerâmica São Caetano), Jundiaí ou Itu; mas outras vezes, eram transportados para pontos distantes ao longo da linha férrea, onde novas estruturas eram construídas. Com a expansão de novas linhas no extremo oeste de São Paulo nas primeiras décadas do século XX podemos acompanhar também a formação de novas olarias e a produção do material construtivo.
Fonte: 
O PATRIMÔNIO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO NO BRASIL: CONTRIBUIÇÕES DA ARQUEOLOGIA INDUSTRIAL AO REGISTRO E PRESERVAÇÃO DO SISTEMA FERROVIÁRIO
Autoria: Eduardo Romero de Oliveira.
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 Mapa das Olarias existentes em São Paulo (1912).


Fonte dos dados: Estatística Industrial, 1912. Repartição de Estatística e Arquivo do Estado. Acervo: Arquivo Público do Estado de São Paulo. Elaboração: Ewerton Moraes.
Código da imagem: MT-0390.

Fotografias do Rio Tietê: 
Imagens entre as décadas de 1920 e 1930.
As fontes das imagens estão em fase de pesquisas.

    No lado direito desta imagem ao fundo podemos ver pilhas e pilhas de tijolos vindo de várias olarias. À esquerda ao fundo vemos parte do antigo Clube de Regatas Tietê.


Detalhes: 
Podemos observar nestas antigas imagem o retrato, com detalhes, do sistema de transporte de entrega dos tijolos vindos de várias olarias da região e eram levados para vários lugares da cidade. As carroças traziam os produtos das olaria e cerâmicas que depois eram carregadas em barcaças para seguirem seus destinos comercias.  
Código da imagem: MT-0391.
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Detalhes: 
Aqui podemos notar a beira do rio do lado direito pilhas e pilhas de tijolos esperando para serem transportadas e à esquerda no canto da foto uma grande barcaça. Também à esquerda ao fundo parte do antigo Clube de Regatas Tietê.
Código da imagem: MT-0392.
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Detalhes: 
Nesta imagem além dos tijolos podemos notar que areia e pedras também aguardam pelo transporte. 
Código da imagem: MT-0393.
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Fotografia provavelmente das décadas de 1920 ou 1930. 
Detalhes: Olaria não identificada próximo ao rio Tietê.
Tijolos sendo secados ao sol para depois serem lavados aos fornos para o cozimento. 
Código da imagem: MT-0394.
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   Nessa época muitas olarias não disponham de áreas fechadas para armazenamento dos tijolos depois de secos e os produtos ficavam sofrendo com as chuvas e o sol e com o tempo comprometiam a qualidade dos produtos, por isso fabricar e vender em tempo curto era mais do que necessário e esse fato ajuda muito quando precisamos datar um tijolo. Vide caso na imagem abaixo.


Fotografado na Olaria Sola em Sorocaba. Estado de São Paulo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0395.
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Detalhes: 
No lado esquerdo da imagem vemos parte do antigo Clube de Regatas Tietê e na margem direita é possível ver o que seria uma espécie de  porto para carregamento dos tijolos nas barcaças. No lado direito da foto bem ao fundo é possível ver algumas pilhas esperando pelos carregadores, também é possível ver o mesmo cenário nas imagens acima.
Fonte: Instituto Moreira Salles. 
Código da imagem: MT-0396.
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Publicação 097.
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Publicação 098.
Tijolo.
Palacete de Francisco de Paula Vicente de Azevedo. Barão de Bocaina. Cidade de São Paulo.

     Palacete de Francisco de Paula Vicente de Azevedo. Barão de Bocaina. Francisco de Paula Vicente de Azevedo, Barão de Bocaina Data de nascimento: 08 outubros 1856 Local de nascimento: Lorena, Lorena, São Paulo, São Paulo, Brasil Falecimento: 17 outubro 1938 (82) Família imediata: Filho de José Vicente de Azevedo, Coronel e Angelina Moreira de Castro Lima Marido de Rosa Bueno Lopes de Oliveira e Julieta Ernestina de Azevedo Pai de Francisco de Paula Vicente de Azevedo; Lavínia Vicente de Azevedo, Freira; José Armando Vicente de Azevedo; Geraldo Vicente de Azevedo e José Vicente de Azevedo Irmão de Maria Vicentina de Azevedo; José Vicente de Azevedo, Conde Romano e Pedro Vicente de Azevedo Sobrinho.
Fonte: https://www.geni.com/people/Francisco-de-Paula-Vicente-de-Azevedo-bar%C3%A3o-de-Bocaina/6000000014928715128

Também denominada "casarão dos Bocaina". Edificação remanescente da primeira fase de ocupação residencial da área então conhecida como "Vila América", hoje o bairro de Cerqueira César no início do século XX.

Tombamento.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA.              Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP RESOLUÇÃO Nº 02 / CONPRESP / 2012 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo – CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei n° 10.032, de 27 de dezembro de 1985, e alterações posteriores, e de acordo com a decisão dos Conselheiros presentes à 529ª Reunião Ordinária realizada em 17 de janeiro de 2012, e Considerando que a casa da família Vicente de Azevedo constitui-se em remanescente da primeira fase de ocupação residencial da Vila América, atual bairro de Cerqueira César; Considerando que esse imóvel se destaca no atual contexto urbano heterogêneo da área da Avenida Paulista, por suas características arquitetônicas e ambientais, e como um raro testemunho das primeiras edificações erguidas nesse bairro, no início do século XX; Considerando o valor arquitetônico, ambiental e histórico dessa edificação; Considerando a expressiva importância da vegetação e jardins remanescentes desse imóvel, registrada e identificada no “Levantamento das Áreas Verdes Significativas do Município de São Paulo”, Carta 23, constando como Jardim Residencial - J.09; e Considerando o contido nos Processos Administrativos n° 2008-0.080.953-6 e n° 2008-0.264.458-5;
Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/0212_1331057808.pdf



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPFPVA-00827.
Ficha do Inventário: 0075.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Palacete.
Construção: Palacete de Francisco de Paula Vicente de Azevedo. Barão de Bocaina. 
Local: Rua Padre João Manoel. n 109. Bairro de Cerqueira César. São Paulo. Término da construção em 1911. 
Local de coleta: Rua Padre João Manoel. n 109. Bairro de Cerqueira César. 
Doação: dia 19/07/2019. 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Contatos: Funcionários que trabalhavam na construção permitiram que eu pegasse um tijolo que estava numa caçamba de descarte com restos da construção conforme visto na foto. Francisco de Paula Vicente de Azevedo. Filho do ilustre Coronel José Vicente de Azevedo Barão da Bocaina. O Barão nasceu no dia 8 de outubro de 1856. Assim como inúmeros membros da elite brasileira, ocupou diferentes cargos de prestígio em seu tempo. Em Lorena, foi coletor de rendas gerais, assumiu a chefia do partido conservador. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. Este tijolo pode ter sido fabricado pela cerâmica privilegiada que ficava na cidade de São Caetano do Sul - SP e que tinha como marca as letras C e P.
Sigla oficial do fabricante: C (traço) P  ( Uma letra C, traço, Letra P).
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1909 e 1910. 
Datação do tijolo: Aproximadamente 120 anos em 2019. 
Data de fundação da Olaria: Entre 1898 - 1900. 
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas: 
Comprimento: 26,5 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 3.312 cm³. 
Peso: 2,790 g. 
Grau de integridade: Completa. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Detalhes: Vários são as formas de se gravar elementos entre as letras, tais como estrelas, o & comercial, traços e pontos entre outros. 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0397.
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Publicação 099.
Matéria.
A Indústria Cerâmica em São Paulo. 
Em breve. 03/04/2023.

INTRODUÇÃO.

    Este artigo estuda as origens da indústria de cerâmica no Estado de São Paulo. Formada inicialmente pelas olarias e pelas fábricas de louças de barro e de louça branca, a cerâmica foi uma das primeiras indústrias a desenvolver-se em São Paulo, entre o final do século XIX e o início do XX.

    Na ampla literatura que trata do início da industrialização de São Paulo, dá-se grande ênfase ao surgimento de vários tipos de indústrias, tais como a têxtil, calçadista, chapeleira, açucareira, metalúrgica e madeireira, mas nenhum destaque à cerâmica. Caracterizar o nascimento da indústria cerâmica significa, portanto, entender um aspecto importante do processo de industrialização de São Paulo, do ponto de vista de um setor tradicional, quase nunca estudado em suas origens.

Objetos cerâmicos, tais como vasos, potes, telhas e tijolos, já eram produzidos no Brasil pelos indígenas e pelos colonizadores europeus, durante os períodos colonial e imperial. Tratava-se, entretanto, de uma produção artesanal. Foi a partir do final do século XIX que a cerâmica se organizou como “indústria”, em São Paulo, com o surgimento de olarias e fábricas de louças de barro, que produziam, em série, telhas, tijolos, ladrilhos, vasos, potes, manilhas, etc. Na década de 1910, surgiram as primeiras empresas de louças e porcelanas. E, a partir daí, a cerâmica diversificou- se e cresceu em importância dentro da economia paulista.


    O artigo está dividido em duas seções e procura responder às seguintes perguntas: Que condições ou fatores propiciaram o surgimento e o desenvolvimento da indústria cerâmica em São Paulo? Quais foram as primeiras empresas de cerâmica a instalar-se em São Paulo? Quem eram os empresários e qual a origem do capital que financiou essas empresas? Qual a relevância econômica da indústria cerâmica, relativamente à indústria paulista, nas primeiras décadas do século XX?

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA CERÂMICA EM SÃO PAULO.

    A cerâmica é uma das várias indústrias surgidas a partir do desenvolvimento do mercado interno em São Paulo, que estimulou uma demanda por bens de consumo. A origem da cerâmica como atividade industrial deu-se entre fins do século XIX e início do XX, tendo como marco inicial as olarias, que já se faziam presentes em quase todas as cidades e núcleos urbanos de São Paulo, desde as últimas décadas do século XIX. Em geral, as olarias eram pequenos estabelecimentos que produziam, por processos manuais, inúmeros artigos, como tijolos, telhas, manilhas, vasos, potes e moringas.

    Foi a imigração italiana, no último quartel do século XIX, que trouxe ao Brasil pedreiros e oleiros detentores de técnicas construtivas que deram início à história da habitação em alvenaria de tijolos em São Paulo. Uma pesquisa sobre habitações de imigrantes italianos em Jundiaí-SP, descreve o funcionamento de algumas olarias deste núcleo urbano, no fim do século XIX.


AS ORIGENS DA INDÚSTRIA CERÂMICA EM SÃO PAULO.

Julio Cesar Bellingieri.
Rua 24 de Maio, 859, ap. 603 – Jaboticabal-SP, CEP:14870-350 E-Mail: julio@asbyte.com.br
Faculdade de Educação São Luís – Jaboticabal-SP

Fonte: https://www.ipen.br/biblioteca/cd/cbc/2005/artigos/49cbc-2-03.pdf
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Publicação 100.
Matéria.
O Tijolo e o Coliseu Romano. 
Em breve. 01/04/2023.
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Publicação 101.
Matéria. 
Tijolos da Mesma Empresa com Várias Marcas. Olaria GH Ramsay. Derbyshire. Inglaterra.

     Tijolos gravados de formas diferentes, mas que pertencem ao mesmo fabricante é mais comum do que se imagina. Muita Olaria s e Cerâmicas gravavam no mesmo produto, assim como o tijolo, diversas formas de identificação como citado no exemplo abaixo a da antiga Olaria em X na Inglaterra. No Brasil isso também ocorre e até hoje.


     Havia duas obras de tijolo refratário, a de GH Ramsay (1830 ou anterior, a 1925) e a de James e George H Snowball (1865 a 1935), situadas no Derwent, perto das obras de Hannington – mais tarde de Ellis. Eles se tornaram parte da Adamsez e fecharam em 1975. Um documentário sobre eles foi feito por Amber Films de Newcastle. No início de 1900, quase toda a produção era despachada por barcaça para as centrais elétricas. Na década de 1950 foi enviado por via férrea. 80% foi para as usinas do Reino Unido e o restante foi exportado para Austrália, Egito, Índia, Islândia e Suécia. Eles usaram argila de fogo Lister de Denton Burn. A Ramsay's era a mais antiga e maior fabricante de tijolos do nordeste e começou em Derwenthaugh antes de se mudar para Swalwell e exportou para Noruega e Suécia, Dinamarca e outros portos do Báltico, principais portos do Mar Negro, Espanha, França Itália, Índia, Japão, Austrália, Canadá, San Francisco, Valparaíso, Buenos Aires e outros lugares distantes. Ramsay também operou a Swalwell Colliery. A Snowball's também tinha um comércio de exportação muito extenso e empregava cerca de 200 homens. As obras de tijolo refratário Adams Pict foram inauguradas em 1923 e fabricavam tijolos adequados para uso em fornos onde a capacidade de suportar altas temperaturas era um requisito. A fabricação de tijolos cessou em 1976.
Fonte:  https://whickhamdistrictmemories.co.uk/listings/firebrick-works/

Abaixo x exemplares de tijolos gravados com o nome RAMSAY de formas diferentes mas que são fabricados pela mesma Olaria.


 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Marca de identificação: RAMSAY
Código da imagem: MT-0398.



 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Marca de identificação: RAMSAY
Código da imagem; IM-00561.
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Publicação 102.
Matéria.
O Tijolo e o Coliseu Romano. 


Fonte: www.visit.rome.in.italy.com
Código da imagem: MT-0399.

Fonte: www.visit.rome.in.italy.com

Fonte: www.visit.rome.in.italy.com
Código da imagem: MT-0340.

A construção do Coliseu.
Fonte: https://www.the-colosseum.net/architecture/materials_en.htm

Vários materiais foram usado na construção.

Os materiais empregados para a construção do Coliseu, todos eles facilmente encontrados ou produzidos na área romana: primeiro o travertino, uma pedra calcária, depois o tufo para os outros pilares e paredes radiais, azulejos para os pisos do andares superiores e as paredes; finalmente, concreto (também conhecido como cimento) para as abóbadas.

Travertino
 , uma pedra calcária que os romanos chamavam de lapis Tiburtinus, é uma pedra sedimentar constituída essencialmente por calcite, depositada por águas calcárias. Sua cor é esbranquiçada, levemente amarelada ou avermelhada. Ainda é usado para construção, para pisos ou como folheado. É comum na Toscana, Úmbria, Lácio, Marche. A pedra pode suportar uma pressão de 226/298 Kg/cmq, dependendo de sua qualidade. O travertino do Coliseu foi extraído de Tibur (hoje Tivoli, uma cidade a cerca de 20 km de Roma); foi usado para os pilares principais, o piso térreo e a parede externa. Uma estrada foi construída para o transporte da pedra de Tibur.

Tufo
 ( tofus em latim, tufo em italiano, às vezes tufaem inglês, significando em geral uma pedra porosa consolidada e estratificada, embora a tendência seja usar tufo para pedra calcária depositada pelas águas e restringir tufo a cinza vulcânica) é uma pedra produzida pela cimentação de material vulcânico caído após erupções. Sua cor é cinza, amarelada, esverdeada ou marrom. É utilizado na preparação de cimentos especiais e como pedra de construção (peperino).

As telhas e tijolos eram produzidos com argila misturada com água e muitas vezes com areia, palha e pozolana finamente moída. A mistura foi prensada à mão em um molde de madeira e seca primeiro ao sol. As telhas tinham que ser viradas com frequência, para que não dobrassem.
Após um longo tempo de secagem sob cobertura, as telhas foram colocadas no forno e assadas a 800ºC. Foram produzidos em tamanhos padronizados (tijolos cheios e vazados, telhas para telhados etc). Os tijolos podiam ser usados ​​em estruturas de paredes, como cobertura e como enchimento, muitas vezes aproveitando as sobras de obras anteriores.

Roman Cement (a maioria das informações de Benjamin Herring "Os segredos do concreto romano" - Construtor, setembro de 2002 - em http://www.romanconcrete.com/ )
O cimento, ou concreto, é um material de construção com um agente ligante, geralmente produzido pela mistura de calcário e argila finamente moídos. Ele reage à água formando um cimento que endurece até a consistência de pedra. Quando misturado com areia, pequenas pedras ou pedrinhas leva o nome de agregado de concreto (ou beton).

A argamassa (malta) é uma mistura de um ligante (calcia, cimento) e água (malta semplice) ou com água e areia (m. composta). Endurece quando exposto ao ar (malta aerea) e também à água (malta idraulica).

Limaé um aglutinante que os romanos obtinham aquecendo o calcário – que contém cálcio, carbono e oxigênio – em um forno. O calcário sofre uma reação química na qual o carbono e parte do oxigênio serão eliminados como dióxido de carbono, deixando um produto altamente reativo conhecido como cal viva ou óxido de cálcio.
A cal viva na água inicia uma reação química borbulhante e produtora de calor que produz uma pasta coloidal branca, chamada cal hidratada ou cal apagada. Em termos químicos: CaCO3 – carbonato de cálcio – quando aquecido torna-se CaO e libera CO2 (dióxido de carbono). CaO + água H2O torna-se Ca(OH)2, que é o idróxido de cálcio (cal apagada ou hidratada). O concreto é produzido pela mistura dessa pasta com areia de rio ou pozolana.
A cal virgem foi convertida em pasta de cal por imersão em água. Ao adicionar água à cal, os romanos produziram:

  • massa de cal, espessa e gordurosa; usado como aglutinante para o cimento;
  • leite de cal, com 20/30% de água, utilizado para as tintas;
  • água de cal, límpida e desinfetante, utilizada para fins medicinais.

Mais algumas palavras sobre o cimento romano Os
romanos tinham dois tipos distintos de argamassa de concreto. Um foi feito com cal simples e areia de rio, misturados na proporção de três partes de areia para uma parte de cal. O outro tipo usava pozolana em vez de areia de rio e era misturada na proporção de duas partes de pozolana para uma parte de cal.
Não havia dúvida de qual era superior: a argamassa pozolânica. Pozzolana, as cinzas vulcânicas ( pulvis puteolana em latim) recebeu o nome da região de Pozzuoli na Baía de Nápoles, onde foi encontrada, e era uma substância verdadeiramente mágica.
Vitruvius, engenheiro e arquiteto do imperador Augusto, escreveu 10 livros sobre arquitetura e engenharia. Ele dedica um capítulo inteiro em seu segundo livro à pozolana, afirmando que "há também uma espécie de pó que, por causas naturais, produz resultados surpreendentes. É encontrado nas proximidades de Baiae e no campo pertencente às cidades ao redor do Monte Vesúvio Esta substância, quando misturada com cal e entulho, não só dá força a edifícios de outros tipos, mas mesmo quando os pilares dela são construídos no mar, eles endurecem debaixo d'água."
Os cientistas hoje sabem exatamente o que era o "pó" de Vitrúvio: cinzas vulcânicas — e os romanos as tinham em prodigiosa abundância. Qual é o segredo do ingrediente especial?
Comecemos pela definição técnica moderna de pozolana, que é: Um material silicioso ou aluminoso que por si só não possui valor cimentício, mas que, de forma finamente dividida e na presença de umidade, reage quimicamente com hidróxido de cálcio em temperaturas normais para formar compostos com propriedades cimentícias.
Traduzido: usando cinzas vulcânicas no lugar de areia de rio em seu concreto, os romanos estavam antecipando o processo pelo qual o cimento Portland moderno liga quimicamente a cal à argila através da aplicação de calor. Mas a pozolana finamente dividida deve ser amorfa (vítrea) para reagir quimicamente. Como isso foi possível?
Porque o vulcão já havia aquecido a pozolana para eles! Nas palavras de Tim Dolen, especialista em pozolana e engenheiro civil pesquisador do Bureau of Reclamation dos EUA, "a pozolana foi calcinada pelo vulcão", permitindo que ela reaja quimicamente com hidróxido de cálcio em cal apagada, sem necessidade de aquecimento.

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Publicação S103.
Tijolo.
Olaria Sola. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo

    A Olaria Sola foi fundada em 1924 por Pietro Sola,  segundo o proprietário Sr. Altair. A Olaria está em atividade até hoje na Rua Marcílio Dias nº 272 - Vila Assis, Sorocaba. Estado de São Paulo. Apesar de enfrentar forte concorrência com olarias mais modernas e bem mais mecanizadas ela continua sua produção num mercado que é muito competitivo. As pequenas olarias ou cerâmicas, que não é o caso da Olaria Sola, praticamente desapareceram depois da mecanização da produção e forma muitos que não conseguiram financiamento para esses caríssimos maquinários e a consequência não seria outra senão a desativação das atividades que acontecem gradualmente até seu fechamento final. A Olaria Sola, que é uma empresa familiar ainda continua com suas atividades.



   Vista dos fundos da olaria onde aparecem dois fornos a lenha, á esquerda e um elétrico à direita. Várias fileiras de tijolos tirados dos dos fornos para finalização da secagem sob o sol. Muitas olaria que também fabricam telhas costumam, por falta de espaço nos barracões de secagem, cobrirem os tijolos com telhas para evitar contato com águas das chuvas. 
Imagens autorizadas.
Autoria da Imagem: Marco Machado. 
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0400.
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Tijolo de um dos chaminés da olaria. 



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TOS-S00602.
Ficha do Inventário: 0076.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fábrica.
Construção:  Olaria Sola. 
Local de coleta: Rua Marcílio Dias. Número 272 - Vila Assis, Sorocaba. Estado de São Paulo.
Data da inauguração: 1924. 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Doado por: Sra. Elizabete e o e Sr. Altair proprietários da olaria. 
Fabricante: Olaria Sola. Olaria ainda em atividade.
Local do fabricante: Rua Marcílio Dias. Número 272 - Vila Assis, Sorocaba. Estado de São Paulo.
Sigla oficial do fabricante: P S  (Pedro Sola).  (Uma letra P e a letra S).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Aproximadamente 95 anos em 2019. 
Formato da moldura: Linhas retas longas com duas curtas. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Detalhes: Tijolo com formato exclusivo para construção dos chaminés da Olaria Sola. 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas: 
Comprimento: 24,0 cm. 
Largura 01: 12,0 cm. 
Largura 02: 14,5 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.872 cm³. 
Peso: 3,020 g.
Grau de integridade: Completa. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0401.
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Depósito de Argila da Olaria.


Imagens autorizadas.
Detalhes: Imenso depósito de argila. É possível notar as camadas com cores diferentes como um gigantesco livro contando em camadas a história da formação da Terra.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0402.
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Imagens autorizadas.
Detalhes: imagem em close da argila do monte acima.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0403. 
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Imagens autorizadas.
Detalhes: imagem em close da argila do monte acima.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0404.
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Imagens autorizadas.
Detalhes: imagem em close da argila do monte acima.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0405.
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Publicação 104. 
Tijolos. 
Cidade de Santo Anastácio. Estado de São Paulo.

Descrições dos Tijolos, seus Fabricantes e Construções.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TSA-00100.
Número no Inventário: 0400.

A Construção:

Nome da construção: Sob pesquisas.
Tipo de construção: Residencial. 
Ano da construção: Sob pesquisas.
Período da construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Cidade de Santo Anastácio. Estado de São Paulo.
Construtor: Sob pesquisas.
Arquiteto: Sob pesquisas.
Material construtivo primário: Alvenaria de tijolos cerâmicos.

Fabricante do Tijolo:

Nome oficial do Fabricante:  Sob pesquisas.
Nome fantasia:  Sob pesquisas.
Local do fabricante:  Sob pesquisas.
Data de fundação:  Sob pesquisas.
Período de atividade:  Sob pesquisas.
Data de encerramento:  Sob pesquisas.

O Tijolo:
Tipo do documento: Tijolo Cerâmico Antigo.
Designação: Material construtivo. 
Local da coleta: Entregue diretqamente no MVTCA.
Sistema de coleta:  
Sistema de aquisição: Direta. Doado pelo neto do proprietário.
Data da coleta: 12/03/2024.

Datação Relativa:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: Sob pesquisas.
   a. Ano de início das obras. 1905.
   b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 2 anos.
   c. Término da construção primária. Sob pesquisas. Hipótese considerada: 1906.

2º. Tempo de atividade do fabricante. Cerâmica Sacoman:
   a. Ano da fundação. 1895.
   b. Tempo de atividade. 61 anos.
   c. Ano de encerramento das atividades. 1956.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1905 e 1906, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 2 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 128 e 129 anos em 2024. 
Considerações:
1. Consta em documentos que houve mudanças na estrutura do palacete em 1921.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para  o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1905, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1905, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.
Obs.: As datas acima citadas não estão relacionadas com o tijolo descrito na imagem.

Descrições Físicas do Tijolo:

Marca oficial do fabricante: J suástica R  (Uma letra “J”, um desenho da suástica e uma letra “R”).
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em alto-relevo.
Formato da moldura: Retangular.
Carta de Munsell: Sob pesquisas.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm.
Largura: 11,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.656 cm³.
Peso: 2,319 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares: 
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Moldes ou Formas Usados na Fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de molde/forma: Sob pesquisas.
Forma de fabricação: Sob pesquisas.

Argamassa:

Não consta.

Descrições químicas:

No momento nosso projeto não possui mecanismos laboratoriais para as pesquisas químicas dos tijolos.
Descrição da composição química do exemplar: Aguardando por oportunidade.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Complementos:

Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0009.
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Imagem do tijolop em breve.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TSA-00100.
Número no Inventário: 0406.
A Construção:

Nome da construção: Sob pesquisas.
Tipo de construção: Residencial. 
Ano da construção: Sob pesquisas.
Período da construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Cidade de Santo Anastácio. Estado de São Paulo.
Construtor: Sob pesquisas.
Arquiteto: Sob pesquisas.
Material construtivo primário: Alvenaria de tijolos cerâmicos.

Fabricante do Tijolo:

Nome oficial do Fabricante:  Sob pesquisas.
Nome fantasia:  Sob pesquisas.
Local do fabricante:  Sob pesquisas.
Data de fundação:  Sob pesquisas.
Período de atividade:  Sob pesquisas.
Data de encerramento:  Sob pesquisas.

O Tijolo:

Tipo do documento: Tijolo Cerâmico Antigo.
Designação: Material construtivo. 
Local da coleta: Entregue diretqamente no MVTCA.
Sistema de coleta:  
Sistema de aquisição: Direta. Doado pelo neto do proprietário.
Data da coleta: 12/03/2024.

Datação Relativa:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como, a datação por Rádio Carbono (C14), devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema, (Datação Relativa, com base no período da construção). De acordo com o seguinte sistema:
1º. Período da construção: Sob pesquisas.
   a. Ano de início das obras. 1905.
   b. Período das obras, duração. Hipótese considerada: 2 anos.
   c. Término da construção primária. Sob pesquisas. Hipótese considerada: 1906.

2º. Tempo de atividade do fabricante. Cerâmica Sacoman:
   a. Ano da fundação. 1895.
   b. Tempo de atividade. 61 anos.
   c. Ano de encerramento das atividades. 1956.

Considerando o início da construção, sem ter a data de finalização, podemos datar a fabricação do tijolo entre 1905 e 1906, numa hipótese de que o período de construção tenha sido de 2 anos, sendo assim, a idade aproximada atual atualizada, estaria entre 128 e 129 anos em 2024. 
Considerações:
1. Consta em documentos que houve mudanças na estrutura do palacete em 1921.
2. Quanto aos exemplares coletados, é importante observar alguns itens que podem contribuir para  o sistema de datação, esses tijolos podem ser sido fabricados bem antes de 1905, início da construção, assim como, podem ter sido acrescentados em algum momento depois de 1905, durante uma reforma ou qualquer outro tipo de interversão. A complexidade nos métodos de datação são enormes, devido a vários fatores característicos ao período em que eles foram produzidos, tempo esse que ir de 1860 até por volta da década de 1920. O maior período de construções em São Paulo ocorreu entre 1880 até 1920.
Obs.: As datas acima citadas não estão relacionadas com o tijolo descrito na imagem.

Descrições Físicas do Tijolo:

Marca oficial do fabricante: J suástica R  (Uma letra “J”, um desenho da suástica e uma letra “R”).
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em alto-relevo.
Formato da moldura: Retangular.
Carta de Munsell: Sob pesquisas.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm.
Largura: 11,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.656 cm³.
Peso: 2,317 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares: 
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Moldes ou Formas Usados na Fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de molde/forma: Sob pesquisas.
Forma de fabricação: Sob pesquisas.

Argamassa:
Não consta.
Descrições químicas:

No momento nosso projeto não possui mecanismos laboratoriais para as pesquisas químicas dos tijolos.
Descrição da composição química do exemplar: Aguardando por oportunidade.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Complementos:

Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0010.
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Publicação 105.
Matéria.
A Geometria do Tijolo.

Geometria de um Tijolo.

     A forma de um tijolo é, normalmente, um prisma retangular. Os dois planos maiores são chamados base, os dois planos laterais são os lados, e os outros dois, os menores, são as faces. Geralmente o comprimento da base é duas vezes maior que o comprimento da face (na prática é duas vezes o comprimento da face mais o espaço ocupado pelas juntas). Este tipo de tijolo é chamado tijolo Burro. As suas dimensões típicas são 0,25 x 0,23 x 0,20 x 0,11 x 0,10 x 0,09 x 0,07 m (a altura pode variar).
Fonte: http://www.telhasetijolosgarcia.com.br/historia-do-tijolo.html

A Geometria do Tijolo Segundo a ABTN. 

   A Associação Brasileira de Normas Técnicas cita que o tijolo é um paralelepípedo retângulo.
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Publicação 106.
Matéria.
As mais Antigas Referências de Fabricação de Tijolos no Brasil.

Trabalho em fase de desenvolvimento.
    Neste quadro serão publicadas referências sobre as datas das primeiras fabricações de tijolos no Brasil. Por falta de documentação mais direta e mais precisas resolvi criar uma lista das anotações históricas sobre essas datas, assim podemos criar uma linha do tempo. Tenho encontrado várias anotações de vários estados, mas para que esse trabalho seja completo e eficaz todos os dados deverão ficar dispostos em uma linha onde serão marcadas as datas e os locais como no modelo experimental abaixo. Devemos considerar que esta proposta depende de encontrar o documento certo com a mais antiga referência da fabricação dos primeiros tijolos, e baseando-se em experiências anteriores somente o tempo e a persistência nas pesquisas é que poderão confirmar onde e quando os primeiros tijolos foram fabricados.


Modelo experimental.
Código da imagem: MT-0405.

Nota Importante.

..."Algumas pesquisas relatam um fato que pode ter ocorrido em Olinda por volta de 1524/26, onde um navio vindo da Holanda aportou na cidade, e entre seus vários pertences haviam alguns tijolos que serviam como lastro para a embarcação, sendo assim os citados tijolos, que aqui chegaram, não virem como um objeto comercial e sim como um item auxiliar de navegação, pois os lastros servem para manter a estabilidade dos navios. Até o momento não encontrei o documento original onde estão narrados esses fatos, se é que eles existem. Caso essas afirmações sejam reais, então os primeiros tijolos cerâmicos a aportarem no Brasil são de origem holandesa, e a cidade de Olinda foi o primeiro local a receber esses itens construtivos, apesar de terem chagado aqui sem essa finalidade. Se esses tijolos ficaram por aqui e foram usados em alguma construção, até o momento ninguém sabe. Esses fatos logicamente necessitam de mais tempo e de mais pesquisas para serem confirmados...enquanto isso"...
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Publicação 107.
Tijolos.
Villa Itororó. Bairro da Bela vista. São Paulo.


    A Vila Itororó é um conjunto arquitetônico idealizado por Francisco de Castro, com mais de dez edificações construídas ao longo do século XX para fins residenciais e de lazer. A Vila está localizada na encosta do Vale do Itororó, na divisa entre os bairros da Liberdade e da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo. Ocupa uma área de cerca de 6.000 metros quadrados, no miolo de uma quadra. A Vila Itororó foi tombada como patrimônio pelo CONPRESP(órgão municipal) em 2002 e pelo CONDEPHAAT (órgão estadual) em 2005. Em 2006 foi decretada área de utilidade pública, tendo sido desapropriada pelo governo do Estado e pela prefeitura de São Paulo para fins culturais. A restauração da Vila Itororó, iniciada em 2013, é realizada através de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e o Instituto Pedra. 
   O Instituto Pedra é uma associação sem fins lucrativos que tem por missão realizar intervenções e leituras que valorizem o patrimônio cultural, gerando conhecimento com enfoque integrado, considerando as suas dimensões simbólica, material e territorial. Enquanto realiza os levantamentos arquitetônicos do conjunto da Villa Itororó (até agora inéditos), projetos complementares e a execução das obras de restauro, o Instituto Pedra abriu o canteiro de obras, com o objetivo de compartilhar o conhecimento gerado no local e de debater coletivamente os seus usos futuros. 
    Ao invés de realizar uma obra de restauro a portas fechadas, para depois inaugurar um centro cultural pronto definido por poucas pessoas, o projeto de restauro da Vila Itororó propôs a abertura do canteiro de obras desde o início do processo de restauro. A instalação de um experimento de centro cultural no meio do canteiro, existiu como uma praça pública entre abril de 2015 e março de 2018. 
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Fonte: Acervo Milu Leite 91), FELDMAN, SARAH 92), http://midiaturis.com.br - Acesso em maio de 2019 (3), Instituto Pedra. 
Código da imagem: MT-0406.


Fonte: Acervo Milu Leite 91), FELDMAN, SARAH 92), http://midiaturis.com.br - Acesso em maio de 2019 (3), Instituto Pedra.
Código da imagem: MT-0407.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVI-00682.
Ficha do Inventário: 0078.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Palacete.
Construção: Vila Itororó.
Observação Importante:
É possível que o exemplar acima tenha sido parte da construção do antigo Teatro São José, já que a Vila Itororó foi construída com o material da demolição, sendo assim, esse tijolo pode ter sido fabricado entre 1907 e 1909 ano da inauguração do Teatro. E neste caso poderíamos datar o tijolo entre 114 e 115 anos em 2022. Demolido em 29 de agosto de 1924.
Código da imagem: MT-0408.


O Teatro em 1911.

Local da construção: Rua Pedroso nº 238. Bairro da Bela Vista. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Rua Pedroso nº 238. Bairro da Bela Vista. São Paulo.
Ano da fundação: Década de 1920.
Sistema de aquisição: Por doação. 
Coleta: A peça foi doada pelo Sr. Rodrigo administrador da Vila Itororó. Cidade de São Paulo. 
Fabricante: Bernardo Marquez Capão.
Sigla oficial do fabricante: B C  (Uma letra B e a letra C).
A letra "C" apesar de parecer um "G" certamente é C, essas deformações nas formas das gravações é muito comum. Letra F que parece um P, letra P que parece um F, e assim por diante.
Obs.:
Local do fabricante: Bairro da Água Branca. São Paulo.. 
Contato para liberação do item: Sr. Rodrigo. 
Tijolo com a mesma marca foi encontrado nas construções da Villa de Paranapiacaba. 
Sob pesquisas. Entre 1890 e 1891. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Entre 138 e 140 anos em 2019.
Segundo o guia cultural que apresentou a história da Vila ela foi construída com materiais de construções antigas, isso pode ser um fator importante para a datação dos tijolos e se levar em consideração o peso do exemplar acima que passou dos quatro quilos uma característica de tijolos antigos, assim podemos dizer que ele pode ser mais antigo, talvez tenha sido fabricado nas décadas finais do século xix e ele pode ter mais de 130 anos em 2019. Essas afirmações só serão realmente definidas com o acesso as notas fiscais da época. 
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas: 
Comprimento: 28,0 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura: 7,5 cm. 
Volume: 2.681 cm³. 
Peso: 4,005 g. Nota-se que se trata de um tijolo muito antigo já que seu peso passou dos quatro quilos.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0351.
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Publicação 108.
Matéria.
Tijolos Gravados com Datas.

    Muitos tijolos tem em suas gravações de identificação, não os nomes de seus proprietários ou o nome de suas olarias e sim muitas outras formas de marcações seus produtos , tais como números, letras, desenhos. E é este sistema de marcação, com datas, que trataremos nesta matéria. O trabalho de identificação dos tijolos antigos não é uma tarefa fácil devido a uma série de sistemas de identificações que tem sido explorados sem qualquer controle, normas ou regras e se considerarmos que a Associação Brasileira de Normas Técnicas só foi criada em 1940, então podemos afirmar que antes disso, tudo era válido para marcar os tijolos e a grande variação de anotações são provas desse sistema.

Uma observação deve ser considerada, datar um tijolo pela data gravada, sem dúvida pode ser feito, porém temos que ter cautela ao tentar datar a época de construção onde o tijolo com a data foi encontrado, pois um tijolo onde está gravado o ano de 1880, pode ser encontrado numa construção que foi feita a partir da década 1920, ou até bem mais tarde.
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 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.

Tijolo com a data de 1881.
Datação do tijolo: 138/139 anos em 2020.
Nesta caso a identificação esta como uma data o que dificulta descobrir a origem de seu fabricante.
Fonte: Acervo do Museu de Guarulhos.
Código da imagem: MT-0409.
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(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Tijolo com a data de 1891.
Datação do tijolo: 129/130 anos em 2020.
Nesta caso a identificação esta como uma data o que dificulta descobrir a origem de seu fabricante.
Fonte: MK-Glont. https://mkglont.com/.
Código da imagem: MT-0410.
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 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Tijolo com a data de 1884.
Datação do tijolo: 136 anos em 2020.
Nesta caso a identificação esta como uma data o que dificulta descobrir a origem de seu fabricante.
Fonte: SESC.
Código da imagem: MT-0411.
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 (SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Nesta imagem é possível ver 11 tijolos identificados com datas. Apesar de aparecerem 11 tijolos com datas esse tipo de gravação não é comum no Brasil se compararmos com outros países principalmente os da Europa.

Fonte: Imagens de Robson Rodrigues Lopes.
Código da imagem: MT-0412.
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Tijolos marcados com datas. Origem Estados Unidos.


Somente imagens. Os exemplares não fazem parte do nosso acervo.
Código da imagem: MT-0413.
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Publicação 109.
Matéria.
O Tijolo "Burro".
 
   Sobre as origens e a história do uso substantivo comum burro, o tradutor e latinista Gonçalo Neves elaborou o estudo aqui apresentado, que começou por ser a resposta à seguinte pergunta do consulente Rogério Monteiro (professor universitário, Senhora da Hora, Porto. Como os livros eram símbolos de cultura e, tradicionalmente, o burro é considerado um animal pouco inteligente, houve uma associação entre burro (animal) e a cor vermelha do tijolo, como quem diz que o burro tem muito a aprender... Ora, em Itália, burro (animal) é asino, e em latim, asinus. Em italiano, burro = manteiga (em português) e rosso = vermelho. Em latim, vermelho = vermis. Em suma, as explicações não se adaptam, ou, como diria o bom povo português, "as botas não dão com as perdigotas"! Poderá dar alguma luz sobre um termo que me preocupa faz muitos anos? Já procurei horas na Internet, mas sem sucesso.»' in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/artigos/rubricas/idioma/da-historia-da-palavra-burro-a-expressao-tijolo-burro/3150 [consultado em 26-04-2020]. 

    Quanto a origem do termo “Tijolo Burro”, e suas outras denominações.

  Em Portugal usava se o burro como meio de transporte tanto das matérias primas para as olarias quanto ao transporte de tijolos e telhas para os locais de vendas e entregas. Diz a história que certas espécies de burro tinham uma pelagem avermelhada que assemelhava se muito a cor do tijolo cozido ou o adobe e que esses animais eram muito fujões, talvez esteja aí também a origem da frase “cor de burro quando foge”, bom, folclores a parte, vamos a definição de tijolo burro em Portugal. Tijolo burro eram aqueles tijolos que tinham a cor parecida com a pelagem dos burros. E quando os portugueses vieram ao Brasil trouxeram toda sua técnica de fabricação assim como seus costumes, lendas e modismos inclusive a denominação “ Tijolo burro”.
    2-    Origem Inglesa:
  Palavra usada depois do aportuguesamento vindo do inglês "Buned" que significa em português queimado, isto é burned brick. Com o passar dos tempos talvez chamar esses tijolos em inglês ficava um pouco complicado e com o tempo as dificuldades de pronuncia levou a aportuguesar o nome "Burned" para "Burn, Burnu" e dai chamá-lo de "Burro" foi uma questão de tempo. Pode ser que assim surgiu o nome tijolo burro no Brasil.
By Marco Machado.
    3-    Origem Brasileira:
  Muitos tijolos de boa qualidade, conhecidos durante o século XIX e inicio do século XX como tijolos "afamados", isto é tijolos de grande qualidade não tinham qualquer marca, se limitavam a ter gravado somente as molduras de formas variadas e as mais comuns eram a forma de um losango. Talvez o fato de conter o nome de um fabricante num produto de tão boa qualidade pode ter levado esse tipo de tijolo a ser conhecido como "Tijolo Burro" pelo fato do fabricante não ter gravado sua marca no excelente produto
By Marco Machado.
    4-     Origem Europeia:
Tijolos Burros são tijolos considerados totalmente maciços.
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Publicação 110.
Matéria.
Tijolos ou Blocos.

    Depois de ter alguns percalços durante minhas pesquisas quanto a algumas definições resolvi abrir esse debate para descobrir se um bloco é considerado um tijolo. O nome "Tijolo" me define apenas um formato de um objeto, no caso de tijolos, ou tudo que tem formas parecidas e finalidades diferentes na construção. A nomenclatura "Tijolo" abrange todas suas formas variáveis e suas finalidades ou apenas o define como tijolo maciço aquele que tem uma forma de paralelepípedo e tem como forma geométrica: Comprimento, o dobro da altura e a altura do dobro da largura, se assim o for lajota e bloco não são tijolos, se assim o for como ficam definidos os que tem formatos bem diferentes do usual, sendo: curvo, triangular, redondo, quadrado (Lajotas), losango, entre outras formas.

O que é um Tijolo...

 Baseando-se nessa e outras dúvidas relacionadas ao assunto resolvi abrir essa parte para ver se eu consigo com a ajuda de outros pesquisadores dar uma luz mais clara ao assunto. Talvez as informações técnicas abaixo possam ajudar um pouco no sentido de "Nomenclaturas"...
Blocos furados conhecidos como blocos baianos 
são tijolos, segundo o documento abaixo.

Materiais – Grupo de disciplinas de materiais edificações e ambiente – Faculdade de  Arquitetura de Lisboa (U.T.L.) 2006/2007. Página nº 5. 
    1-    Perfurados - com furos perpendiculares ao leito, com % de área de furos não inferior a 15% nem superior a 50% da área da face correspondente.
 
Tijolos perfurados:

    Furados - têm a mesma forma exterior mas são atravessados por dois ou mais canais/furos paralelos ao leito e no sentido da maior dimensão. A sua área de furos varia entre 30 e 75% da área da face correspondente, o que resulta que em igual volume sejam mais leves que os primeiros. A sua principal função é de enchimento e de isolamento térmico. A vantagem dos furos é de se conseguir: > Aumentar o volume - permitem, com igual peso e facilidade de manejo, obter peças de maior volume e acelerar a construção. > Diminuir o peso por metro cúbico - preferidos em relação aos maciços porque aligeiram o peso próprio das alvenarias superiores, diminuindo as cargas das mesmas. 
     Aumentar a capacidade isolante - pelo que se usam frequentemente em paredes exteriores de usos domésticos (para reduzir as perdas de calor), e também em paredes divisórias, interiores, pelo seu isolamento acústico; impedindo assim a propagação do calor, do frio e da humidade. > Resistência ao fogo - pelas suas câmaras isolantes, sendo usados para revestir estruturas metálicas. > Maior duração - por não estarem tão sujeitos a dilatações e contrações. > Melhor travamento e colocação em obra - porque a argamassa penetra nos orifícios a uma profundidade de l cm, aproximadamente, o que confere um bom travamento do aparelho. 
    Além disso, as esterias exteriores produzidas pela máquina contribuem para segurar a argamassa. Os tijolos furados podem ter várias medidas, mas hoje existe uma norma do LNEC que reduz os diferentes formatos dos tijolos para sete. 20 x 20 x 7cm 
Fonte: Materiais – Grupo de disciplinas de materiais edificações e ambiente – Faculdade de  Arquitectura de Lisboa (U.T.L.) 2006/2007. Página nº 5.
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Publicação 111.
Definições de Bloco. INMETRO:
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Publicação 112.
Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas as Definições de Tijolos:
http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17451/material/NBR%207170-_____________________________________________________________________________________________________________________________________ 

Publicação 113.
Matéria.
Você sabia que os tijolos cerâmicos possuem suas dimensões 
padronizadas por normas específicas?

    No site abaixo, você terá a oportunidade de conhecer as dimensões de um tijolo cerâmico baseado nas informações contidas na Portaria n.º 558, de 19 de novembro de 2013 publicada pelo Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia em consonância com as seguintes normas publicadas pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas:
Fonte: https://natreb.com.br/voce-sabia-que-os-tijolos-ceramicos-possuem-dimensoes-padronizadas-por-normas/
● ABNT NBR 7170:1983: Tijolo maciço cerâmico para alvenaria; 
● ABNT NBR 7170:1983: Tijolo maciço cerâmico para alvenaria; 
● ABNT NBR 8041:1983: Tijolo maciço cerâmico para alvenaria – Forma e dimensões– Padronização; 
● ABNT NBR 15270-1 :2005: Componentes cerâmicos – Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação – Terminologia e requisitos; 
● ABNT NBR 15270-2:2005: Componentes cerâmicos – Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural – Terminologia e requisitos; 
● ABNT NBR 15270-3:2005: Componentes cerâmicos – Parte 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação. 
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Publicação 114.
Matéria.
Os Hebreus e o Tijolo Adobe.

Descrições das narrativas Bíblicas quanto a fabricação de tijolos pelos Hebreus.
v. 6a Naquele dia, o faraó ordenou v. 6b aos capatazes no meio do povo v. 6c e aos seus inspetores [dizendo]: v. 7a “Não continuareis a dar palha ao povo v. 7b para formar os tijolos, como ontem e anteontem! v. 7c Que eles andem e ajuntem a palha para si! v. 8a E a quantia de tijolos que eles estavam fazendo ontem e anteontem v. 8b lhes imporás! v. 8c Disso nada reduzireis, v. 8d porque eles são preguiçosos!
Fonte: 
N: 2237-907X DOI: 10.20400/P.2237-907X.2015V5N1P225 DOSSIÊ: TRADIÇÕES RELIGIOSAS ABRAÂMICAS E A QUESTÃO DA INTOLERÂNCIA Artigo recebido em 11 de maio de 2015 e aprovado em dezembro de 2015 REV. TEO&CR, Recife V. 5 • n. 1 • dezembro/2015, p. 225-247 - 225 EXEGESE DE ÊXODO 5,6-9: O FARAÓ ORDENA A RETIRADA DA PALHA. By Marcos Eduardo Melo dos Santos.
Matéria completa acesse o link abaixo:

O Sistema de Fabricação.

    O sistema de fabricação do tijolo adobe é o mais antigo criado pelo homem e por mais incrível que possa parecer esse milenar trabalho existe até os dias de hoje, principalmente na África e Oriente Médio. Com o passar dos tempos esses tijolos começaram a ser queimados em fornos de pedras, tijolos ou em buracos conhecidos como cavas, não sei se esse sistema de queima em fornos descaracteriza o tijolo adobe, já que antes eles eram apenas secos ao sol muito abundante nessas regiões. Todas as citações com tijolos adobes afirmam que eles são queimados/secados ao sol.

Cenas do filme os Dez Mandamentos.


É possível ver nesta cena as palhas espalhadas para a fabricação dos tijolos adobe.
Fonte: Epic slider The Ten Commandments.
Código da imagem: MT-0414.


Homens amassando o barro na mistura de argila, água e palha.
Fonte: Epic slider The Ten Commandments.
Código da imagem: MT-0415.
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Publicação 115.
Matéria.
Sistemas de Assentamentos de Tijolos. 
Em fase de desenvolvimento.
   Inicialmente os tijolos foram assentados com barro que eram feitos do mesmo material que se fabricavam os tijolos. A argamassa com o passar dos tempos vai ganhando novos materiais que passam a compor a massa como a conhecemos atualmente, tais como a cal e futuramente o cimento.
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Publicação 116.
Matéria.
Tijolos com a Marca SPR. ( São Paulo Railway). 

   Tijolos com a marca SPR tem causado muita discussão no meio acadêmico e isso é visível nas narrativas históricas sobre esse tijolo. A sigla SPR significa São Paulo Railway nome da companhia inglesa que construiu a Estação da Luz e todo o complexo ferroviário conhecido como a linha Santos Jundiaí. Nas siglas vem sempre um número depois das três letras. A sua função no entanto ainda causa dúvidas, talvez seja um sistema de  rastreabilidade.

As Formas de Ferro ou Madeira.

   Nesta narrativa a autora diz que as formas para fabricação dos tijolos da Estação vieram da Inglaterra.
    "Essa longevidade se deu também ao fato dos materiais de construção ser de excelente qualidade, e como já dito, os engenheiros ingleses a época, eram excelentes na utilização do aço e do concreto (o edifício de alvenaria possui pilares em concreto); na visita monitorada, contrariando as publicações, fui informada de que somente as formas para fabrico dos tijolos vieram da Inglaterra, mas diante da ótima conservação da alvenaria em tijolos aparentes, penso que realmente tenham sido importados".
Fonte: a autora.
Fonte: Análise de projeto do edifício da Estação da Luz em São Paulo julho de 2013 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 5ª Edição nº 005 Vol.01/2013 – julho/2013
Os tijolos em outras construções.
    Tijolos com a mesma marca estão presentes no complexo ferroviário de Paranapiacaba, Santo André - São Paulo, como na foto abaixo. Não se sabe quando esses tijolos, com essa marca, pararam de ser produzidos, mas é possível que tenha sido depois da década de 1940 quando a São Paulo Railway perdeu a concessão da ferrovia. Considerando o tamanho da linha que era de propriedade da São Paulo Railway Company, que vai desde Jundiaí até Santos, podemos dizer que esse tijolos estão presentes espalhados numa área realmente gigantesca, pois a ferrovia tem mais de 150 km de extensão com dezenas de estações ,depósitos, armazéns, túneis, pontes, áreas de contenções, barragens estruturas hidráulicas para desvios, escoamentos pluvial, entre outras dezenas de tipos de edifícios e construções. Levando em consideração a enorme área isso exigia uma quantidade igual de produtos para as construções, obviamente muitas ou quem sabe quase todas as olarias forneceram tijolos para a SPR. Existem alguns documentos que citam olarias que eram fornecedoras de tijolos para a empresa e muitas delas ficavam na região do grande ABC.
 


Tijolo Original de Paranapiacaba.
Acervo M.V.T.C.A.
Código da imagem: MT-0416.
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Tijolo Original da Estação da Luz.
Código da imagem: MT-0417.
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Tijolo Original da Estação da Luz.
Código da imagem: MT-0418.
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Tijolo Original da Estação da Luz.
Acervo M.V.T.C.A.
Código da imagem: MT-0419.
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Tijolo Original da Estação da Luz.
Acervo M.V.T.C.A.
Código da imagem: MT-0420.
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Tijolo Original da Estação da Luz.
Fotografado numa caçamba de descartes em frente a Estação.
Código da imagem: MT-0421.
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Tijolo Original da Estação da Luz.
Acervo M.V.T.C.A.
Código da imagem: MT-0422.
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Publicação 117.
Matéria.
Fotografias de Texturas de Tijolos.
Em fase de desenvolvimento.

    Espaço reservado para exposições de imagens em alta resolução de texturas de tijolos. Através dessas fotografias é possível identificar os elementos que fazem parte da composição química das peças.
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Publicação 118.
Matéria.
Gravações e Identificações no Tijolos. 

    Muitas vezes fico imaginando quantos objetos passam por nossas mãos durante toda a nossa vida. São sem dúvida milhares e milhares que fazem parte do nosso dia a dia, em casa, no trabalho, nos momentos de lazer. Um dia eles também serão considerados objetos históricos pois serão elementos que formarão a nossa própria história. Quando essas provas históricas forem um dia num futuro distante pesquisadas revelarão como eu vivia, como n[os vivíamos, o que eu e você usávamos todos os dias, de que eu gostava e qual era a minha influência na minha comunidade e qual era a relação na sociedade também de meus antepassados. 
    Sendo assim, pesquisar objetos antigos nos mostram da mesma forma, como viviam nossos anteriores. Pois suas histórias foram gravadas nesses elementos do passado e apesar de serem objetos inanimados eles falam, eles revelam mistérios, enigmas, mas o principal, contam a nossa verdadeira história. 
O Tijolos Antigos. 

   Identificar objetos antigos nem sempre é uma tarefa fácil pois depende de vários itens documentados e de muita pesquisa. Encontrar esses elementos informativos exige muita dedicação, disciplina e controle no arquivamento dessas narrativas. Depois de feito o levantamento das informações relevantes o próximo passo é o estudo e consequentemente a interpretação desses fatos que serão as bases para futuras criações de teses, dissertações e matérias para publicações. No caso dos tijolos antigos o pesquisador certamente encontrará muito mais dificuldades. Durante esses anos e anos de pesquisas tenho percebido que o tijolo antigo não tem aquela apreciação como tem outros objetos arqueológicos no âmbito do sistema de catalogação, percebo também nos museus que eu tenho visitado onde tem tijolos expostos noto que eles parecem não receber uma atenção mais apropriada se considerar sua importância no contexto histórico.

    Percebo também que matérias sobre esses históricos objetos, apesar de sua quantidade encontrados nos sítios arqueológicos, não estão tão disponíveis assim. É comum ver em relatórios arqueológicos muitas imagens de objetos de natureza variada em estudo, mas muito pouco ou quase nada de imagens com tijolos apesar de serem citados nesses documentos.

O processo de Identificações de Tijolos Antigos.

  Por falta de documentações mais especificas, faz com que as pesquisas procurem por outros caminhos alternativos e paralelos aos assuntos relacionados aos tijolos e olarias, com a finalidade de chegar mais próximo dos resultados que possam identificar esses objetos. São muitos os fatores que dificultam as pesquisas a falta de documentos relacionados as olarias e suas certificações como empresas tem gerado um campo muito espinhoso. Durante praticamente o século XIX inteiro centenas de olarias trabalhavam na clandestinidade, tenho feito um grande esforço par identificar os tijolos e consequentemente seus fabricantes. Muitos tijolos de boa qualidade não apresentam qualquer identificação, razões, podem ser muitas. mas sem dúvida uma delas era que essas olarias não queriam ser oficialmente identificadas. Vejamos o caso das olarias de origem judaica como o de Manfred Meyer que possuía uma olaria no Bom Retiro, São Paulo. Evitar identificar-se em público é certamente uma regra que os judeus tinham como lema devido a fatores ligados as suas origens, pois os mesmos eram perseguidos em todo o mundo e assim o são até hoje e isso certamente teve influencias no momento de identificar seus produtos. 

    Muitos dos tijolos do acervo não apresentam qualquer marca que possam identificar seus fabricantes o que compromete e muito a descoberta dessas origens e neste caso é possível que nunca mais o sejam. Somente documentos que citem de onde os tijolos vieram seriam uma ferramenta que nos ajudaria muito nessas difíceis tarefas de identificar a origem das olarias. O que ajudaria muito também seriam as notas fiscais, geradas no comercio desses produtos, mas no século XIX época de onde foram fabricados noventa por cento dos tijolos do nosso acervo essa atividade fiscal era muito, muito restrita.

Uma Comparação Prática.

    Na imagem abaixo podemos ter uma ideia de como o sistema de identificação de tijolos por seus fabricantes é muito maia elaborado nos Estados Unidos do que os fabricados no Brasil, por exemplo. Nota-se que em alguns tijolos é possível ter até quatro itens que identificam o produto, nome do proprietário, nome da olaria, o estado e a cidade onde foram fabricados e neste caso facilita e muito as pesquisas para identificarem os fabricantes, sistema esse que no Brasil é praticamente impossível. Temos que considerar que os tijolos que aparecem na imagem são praticamente da mesma região do país, visto que, para se fazer um quadro como esse aqui no Brasil teríamos que pegar tijolos do todos os estados.

Código da imagem: MT-0423.
Existem alguns meios para saber em que época esses tijolos foram fabricados. 

   Saber quando os tijolos foram usados desde o início até o fim da construção é uma linha de consulta muito valiosa, exemplo o Palacete do Barão do Rio Pardo, início da obra 1880, término 1883. Neste caso o tijolo foi fabricado entre 1880 e 1883. Mas existem armadilhas no caminho das identificações por datas, que muitos pesquisadores certamente vão encontrar, pelo fato de que não podemos esquecer das reformas e alterações estruturais.
Exemplo:
É possível notar na imagem abaixo da Casa do Grito um pequeno cômodo de tijolos sem reboco que certamente foi construído bem depois.


Fotografia de 1943.
Fonte: Acervo do Museu Paulista.
Código da imagem: MT-0424.

    O que aconteceram durante a vida desse edifício. Exemplo vamos supor que esse mesmo palacete teve uma reforma ou um novo cômodo em 1925, pronto datar os tijolos sem essa informação prejudica a datação pois ali foram assentados tijolos depois de quase trinta anos. É sobre essa armadilha que citei anteriormente que pode comprometer e muito a datação dos tijolos, Mas, existe uma saída, vamos supor que nessa reforma, supondo-se que o pesquisador não tenha tido conhecimento, aparece um tijolo com a marca de uma olaria que teve sua inauguração em 1920, pronto podemos agora saber que aquele tijolo da construção do século XIX não tem a datação feita a partir da data de sua construção, mas sim que esse tijolo é fruto de alguma reforma ou um trabalho de ampliação que aconteceu depois de 1920 já que esse tijolo passou a ser fabricado somente depois dessa data. 
    O sistema fica comprometido quando o tijolo não tem qualquer marca, dificultando assim a datação. Vamos imaginar um outro cenário, a construção que chamaremos de A, começou a ser construída em 1890 e terminou em 1894, mas os tijolos não vieram direto de olarias, mas sim de uma outra construção de 1850 que foi demolida e seus tijolos reaproveitados, atividade essa que existe até hoje. 
   Ao tentar datar os tijolos da construção A o pesquisador levará em conta o mesmo sistema, considerar o início e o fim da construção, sendo 1890 e 1894, pronto a armadilha volta a cena, o tijolo terá uma datação entre 1890 e 1894, isto é, em 2020 esse tijolo foi datado com a idade entre 130 e 134 anos, mas na realidade ele é bem mais antigo pois não podemos esquecer que ele é originário de uma construção de 1850, isto é, na realidade ele tem entre 165 e 170 anos. 

O caso do antigo Quartel da Guarda Cívica. 

    Um sistema que ajuda muito nos trabalhos são as investigações feitas com base em fotografias, mapas e plantas antigas. Quando comecei a pesquisar os tijolos do antigo Quartel da Guarda Cívica da Várzea do Carmo, todos eles pertenciam a uma parte do prédio que havia desabado. Assim comecei a datar os tijolos levando em consideração o início da construção do antigo edifício que começou por volta de 1861. Mas durante os levantamentos de dados percebi no documento abaixo que a parede onde os tijolos foram coletados só foi construído em 1906, mas o prédio em si começou a ser construído por volta de 1861 como visto na régua do tempo. Se eu não tivesse encontrado essa informação, provavelmente teria datado os tijolos a partir de 1861, mas como podemos notar nessa linha a parede só foi construída em 1906. De 1861 até 2020 esses tijolos por volta de 159 anos. De 1906 até 2020 esses tijolos teriam por volta de 101 anos.

Quadro da evolução construtiva.


Fonte: CIAP.
Código da imagem: MT-0425.

Recorte do Correio Paulistano de 1906 onde cita uma adaptação para a montagem 
do Quartel da Guarda Cívica.


Código da imagem: MT-0426.

O caso da construção da Villa Itororó. São Paulo.

    Em 1922 ano da semana de arte moderna – estava inaugurada a Vila Itororó, a primeira obra de engenharia brasileira feita quase que totalmente de material reciclado de outras construções. 
Fonte: São Paulo Antiga. 
    Durante os trabalhos arqueológicos na vila foram encontrados mais de 70 marcas de tijolos oriundos de várias construções mais antigas. O reaproveitamento de materiais de demolições é uma prática barata e muito comum até hoje. Meu pai construiu uma casa numa área rural, tipo fazenda na cidade de Sorocaba por volta da década de 1970/80. Parte dos tijolos vieram das demolições de uma antiga vila próximo ao atual Shopping CIANE que era a  antiga Fábrica de Tecidos Santo Antonio. O prédio existe até hoje.

Identificando um Tijolo Antigo.

    O sistema de identificações gravadas em tijolos ainda necessita de mais pesquisas já que muitas marcações são verdadeiras incógnitas. hoje o acervo conta com mais de 186 peças sendo 36 não consta qualquer tipo de identificação. também tem os tijolos que apenas apresentam o que conhecemos como molduras como no exemplo abaixo. 


Código da imagem: MT-0427.
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Outros tijolos não apresentam qualquer outra marca que possa identificá-los são completamente lisos. Exemplo abaixo de um tijolo liso do antigo Quartel da Guarda Cívica.
Código da imagem: MT-0428.
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    O mais comum das marcações são os tijolos que apresentam letras que o fazem de formas variadas de acordo com seu fabricante. As letras podem representar muitos significados, sendo:
1-   As letras dos nomes dos fabricantes, exemplo abaixo:
Sigla oficial do fabricante:  F R . Francisco Rosa.
Código da imagem: MT-0429.
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2-   O nome todo do fabricantes sem sigla, isto é, nome completo, vide exemplo abaixo:
Nome: Sampaio Peixoto. De Campinas. Trata-se de um caso raro, pois nos tijolos antigos fabricados no Brasil não se gravavam o nome da empresa, muito menos do proprietário. Esse exemplar é o que, até o momento, mais tem informações sobre o seu fabricante encontrado no Brasil, principalmente as gravações em frente e verso.
Código da imagem: MT-0430.
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3-   O nome da Olaria ou Cerâmica, exemplo abaixo:
Nome: Cerâmica São Caetano.
Fabricante: Cerâmica São Caetano S/A.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo. Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26. 
Data de fabricação do tijolo: Entre as décadas de 1910 e 1920. 
Datação do Tijolo: Entre 100 e 102 anos em 2021. 
Marca do fabricante: Cerâmica São Caetano.
Código da imagem: MT-0431.
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4-   Uma mescla de letras e números, exemplo abaixo:
Nome: S P R . São Paulo Railway seguido do número 1.
    Não se sabe com certeza o significados dos números juntos com letras no caso dos tijolos fabricado pela São Paulo Railway. 


    Muitos tijolos tem somente letras outros vem tanto com letras mas também são marcados com números. Alguns documentos citam que esses números tinham uma função de rastreabilidade e que eles identificavam os funcionários oleiros que fabricavam determinados lotes de tijolos. Uma outra função seria o cliente identificar o fabricante já que muitas construções usavam tijolos de várias olarias.
Código da imagem: MT-0433.
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Publicação 119.
Documentários.

    Quatro pequenos documentários estão sendo preparados para serem divulgados em breve. Temas: O Tijolo da SPR, O Tijolo e o Cometa de Halley, O Tijolo da Casa do Grito, Tijolo com a Marca I.R.F.M. Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo. e o Tijolo fabricado pelos Monges Beneditinos.



O Tijolo da SPR.

    Os tijolos que contribuíram para o desenvolvimento de uma das maiores cidades do mundo...Um dos grandes mistérios sobre esses tijolos é a origem de seus fabricantes, numa matéria sobre a restauração é citado que todos os tijolos vieram da Inglaterra, mas um anúncio do Correio Paulistano do século XIX o superintendente William Speers solicita que as olarias de São Paulo apresentem suas amostras para fornecerem 1 milhão de tijolos para a São Paulo Railway na época do inicio da construção da estação da Luz. Para mais informações sobre o assunto procure pela Publicação 82. Tijolos com a Marca SPR. ( São Paulo Railway) neste blog.
Código da imagem: MT-0434.
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O Tijolo com desenho da Estrela de Belém 
Código da imagem: MT-0435.
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O Tijolo da Fazenda X. Estado de São Paulo. 
Código da imagem: MT-0436.
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Tijolo com a Marca I.R.F.M. Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo. Descobrir se o Conde Matarazzo fabricava seus próprios tijolos não tem sido uma tarefa fácil, por isso as pesquisas não param até que esse mistério seja revelado. Obs.: Três listas disponíveis na internet onde consta todas as empresas Matarazzo em nenhuma delas aparece olaria. Outra lista oficial com todos os produtos que ele fabricava não consta tijolos.
Código da imagem: MT-0437.
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Tijolo da fazenda Paraizo, (Paraizo com Z). Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Os Jesuítas que fabricavam tijolos em Itu com a mesma marca.
Código da imagem: MT-0438.
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Publicação 120.
Livros e Revistas do Acervo. Livros Recomendados.


Livro do nosso acervo: São Paulo de Vila à Metrópole.
Editora: Folha de São Paulo.
Código da imagem: MT-0439.
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Livro do nosso acervo: Taipa CANELA-PRETA-CONCRETO
Estudo sobre o restauro de casas bandeiristas.
De: LIA MAYUMI.
Editora: DPH.SP.
Código da imagem: MT-0440.
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Livro do nosso acervo: Nosso Século. 1900/1910.
De: Não consta.
Editora: Editora Abril.
Código da imagem: MT-0441.
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Livro do nosso acervo: Desenhando São Paulo.
Mapas e Literatura - 1877 - 1954.
De: Maria Lúcia Perrone Passos. Tereza Emídio.
Editora: SENAC. Imprensa Oficial.
Código da imagem: MT-0442.
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Livro do nosso acervo: CARMO. Patrimônio, Arte e Fé.
De: RaulLeme Monteiro.
Editora: Imprensa Gráfica da Revista dos Tribunais S/A.
Código da imagem: MT-0443.
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Livro do nosso acervo: Comércio. Do Mascate ao Mercado.
De: Não consta.
Código da imagem: MT-0444.
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Livro do nosso acervo: Colégio São Luís.
A Educação e os Jesuítas no Brasil. 140 Anos.
De: Pe. Mieczyslaw Smyda, SJ.
Editora: TM. TEMPOS & MEMÓRIAS.
Código da imagem: MT-0445.
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Revista do nosso acervo: Coleção revista Raízes.
Publicação Semestral.
Editora: Publicação da Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul.
Código da imagem: MT-0446.
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Publicação 121.
Tijolo.
A Cerâmica São Caetano. Fundada em 19 de fevereiro de 1924.
Encerrou as Atividades em 1999.
Tempo de Atividade 75 Anos.

Fundação em 19 de fevereiro de 1924:

        Apesar das incertezas sobre sua fundação, podemos afirmar que foi a partir de 1924, sob o comando de Roberto Simonsen, que a Cerâmica São Caetano se tornou uma indústria moderna, dotada da mais alta e sofisticada tecnologia do seu setor, contando com um corpo de operários que oscilou entre 1500 e 2500, além de engenheiros, técnicos e pessoal de escritório
Fonte: Martins, José de Souza (1994). «A aparição do demônio na fábrica, no meio da produção» (PDF). Revista Social USP. Consultado em 20 de dezembro de 2019.

Obs.:

A Cerâmica São Caetano S/A, sucessora da antiga Cerâmica Privilegiada, foi fundada em 1913 e ficou famosa pela produção de ladrilhos, telhas e tijolos refratários. A qualidade do material chegou até mesmo a ditar o padrão de excelência da época, sendo comum a denominação do tipo São Caetano, para o modelo que as olarias concorrentes deveriam atingir.
Fonte: http://www.fpm.org.br/HistoriaBairros/List

Encerramento 1 de outubro de 1999:

Após a Hiperinflação no Brasil, a Magnesita decidiu demitir parte dos empregados da Cerâmica São Caetano. Em 1992 foram demitidos 210 dos 800 empregados, gerando uma greve e invasão da planta industrial que agravaram a situação da empresa. Posteriormente a Magnesita decidiu fechar a fábrica de São Caetano por inviabilidade financeira e transferir maquinários para Minas Gerais. A fábrica foi fechada em 1 de outubro de 1999, com a demissão dos últimos 165 funcionários.
Fonte: Gazeta Mercantil (4 de outubro de 1999). «Magnesita fecha São Caetano». Infomet. Consultado em 4 de dezembro de 2021.
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Quanto as Datas da Fundação e Encerramento:

1- Ano de fundação 1924:

Fonte: http://www.fpm.org.br/Tempo/List

2- Ano de fundação em 1924.

     Segundo o arqueólogo Hildo Henry Maesima, a Cerâmica Privilegiada é que teria sido fundada em 1913, passando a se chamar Cerâmica São Caetano em 1924. Ocorre que em 1912, a Revista de Engenharia já publicava um artigo se referindo à Cerâmica São Caetano, de propriedade do engenheiro Bernardo Morelli, como uma grande indústria produtora de telhas e tijolos, com uma produção diária de 60.000 tijolos.
Fonte: Salla, Natália Maria (2014). «Produzir para construir...». DOCPLAYER. Consultado em 20 de dezembro de 2019.
3- Outras datas que citam a Cerâmica São Caetano:

1-  Em 1912, a Revista de Engenharia já publicava um artigo se referindo à Cerâmica São Caetano, de propriedade do engenheiro Bernardo Morelli
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Cidade de de São Caetano do Sul. Estado de São PauloEstado de São Paulo. Cidade de São Paulo.
Cerâmica São Caetano S/A. 
Fundada por: Roberto Simonsen.
Ano da fundação da Olaria: 1913. 
Marca oficial do fabricante: Cerâmica São Caetano (Palavras: Cerâmica, São, Caetano).
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em alto-relevo.
Escritos dentro de um pequeno círculo com cinco pequenas estrelas.
Cerâmica São Caetano foi considerada numa exposição na França um dos melhores fabricantes de tijolos do mundo.  

    O bairro é praticamente plano e desenvolveu-se em função da Cerâmica São Caetano S/A. Marcado pela presença de famílias italianas e húngaras, os Molinaris e os Szarapkas foram os primeiros imigrantes a fixarem-se no local. A família Molinari construiu a primeira escolinha de ensino básico. 
    Os Szarapkas, vindos da Hungria, chegaram ao Brasil em 1924 e dedicaram muitos anos de trabalho à Cerâmica São Caetano. Por volta de 1910, o bairro apresentava duas únicas vias importantes: Rua Santo Antônio (atual Avenida Senador Roberto Simonsen) e Rua Caramuru (hoje Engenheiro Armando de Arruda Pereira). 
    Nos anos 1920, a família Veronesi foi uma das pioneiras na prestação do serviço de transporte coletivo na localidade. A Cerâmica São Caetano S/A, sucessora da antiga Cerâmica Privilegiada, foi fundada em 1913 e ficou famosa pela produção de ladrilhos, telhas e tijolos refratários. A qualidade do material chegou até mesmo a ditar o padrão de excelência da época, sendo comum a denominação do tipo São Caetano, para o modelo que as olarias concorrentes deveriam atingir. 
    A maioria dos moradores do bairro trabalhava na Cerâmica São Caetano. Em 1925, foi criado o Cerâmica FC, subsidiado pela própria fábrica (posteriormente, foi ocupado pelo Grêmio Recreativo Dramático Dançante Guarany, fundado em 1931). 
   Nas dependências da Cerâmica São Caetano, funcionava também uma escolinha que depois virou Grupo Escolar da Cerâmica, inaugurado na década de 1920. Anos mais tarde, a escola foi transferida para o Buracão da Cerâmica - imensa cratera de onde a Cerâmica São Caetano extraía sua preciosa argila - e lá funcionou até 1941. Nos anos 1970, o antigo Buracão da Cerâmica foi transformado em centro de recreação e hoje integra o Espaço Verde Chico Mendes, localizado no Bairro São José. 
    A fabricação de tijolos, a fumaça exalada pelas chaminés, as partidas de futebol do antigo clube Cerâmica FC mostram que a formação do Bairro Cerâmica se mistura, em grande parte, com a história de sua principal olaria que, mesmo hoje estando desativada, marca a paisagem do bairro e vive na memória dos antigos moradores de São Caetano. 
Fonte: http://www.fpm.org.br/HistoriaBairros/List



Foto aérea de Cerâmica São Caetano em 1934.
Fabricante: Cerâmica São Caetano S/A.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.. Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26.
Fonte: Fundação Pró-Memória de São Caetano Sul.
Código da imagem: MT-0447.
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Foto aérea de Cerâmica São Caetano em 1947.
Fabricante: Cerâmica São Caetano S/A.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo. Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26.
Fonte: Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul.
Código da imagem: MT-0446.


Fotografia da antiga Cerâmica Privilegiada a sucessora da Cerâmica São Caetano S/A.
Código da imagem: MT-0448.
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Cava de onde a Cerâmica São Caetano retirava a argila.


Atualmente estão no local o Espaço Verde Chico Mendes e o Palácio da Cerâmica.
Acervo Pró Memória de São Caetano do Sul.
Fonte:http://www.fpm.org.br/Publicacoes/PDF/72
Código da imagem: MT-0449.
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Os Tijolos da Cerâmica.


Tijolo da Decoradora Construverde. Cidade de São Paulo. Estado de São Paulo.
Código da imagem: MT-0449.


Tijolo da Vila de Paranapiacaba. Cidade de  Santo André. Estado de São Paulo. Cidade de São Paulo.
Código da imagem: MT-0449.
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O Forno.
A Cerâmica contava com vários fornos e na imagem abaixo mostra o único que que não foi demolido.


Detalhes: O forno que foi restaurado e o único que foi mantido.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0450.
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Detalhes: Uma das entradas do forno.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0451.
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Detalhes: Parede com tijolos refratários.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0452.
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Publicação 122.
Matéria.
Fornos, Sua Importância no Contexto das Atividades de Fabricação nas Olarias. 
Em fase de desenvolvimento.
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Publicação 123.
Tijolo.
Internato Nossa Senhora Auxiliadora. Ipiranga. São Paulo.
Fundada em 1924.


    O Noviciado Nossa Senhora das Graças Irmãs Salesianas é um patrimônio histórico e cultural da cidade de São Paulo construído em 1924 pelo padre e engenheiro Domingos Despiano, posteriormente tombado pelo CONPRESP (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo). Está localizado no bairro Ipiranga, na R. Clóvis de Azevedo,130 com a Rua Dom Luiz Lazanha,176. O edifício faz parte de um conjunto de edificações que constituem as primeiras ocupações do bairro Ipiranga, consideradas como pontos referenciais para o bairro e também para a cidade de São Paulo. Além disso o local é, até os dias de hoje, reconhecido por seu mosaico multicor feito de ladrilho hidráulico e também por seus vitrais internos.
    Na virada do século XIX, a cidade de São Paulo sofria com problemas sociais como abandono, miséria e falta de mão de obra qualificada. Em resposta à essas questões, foram criadas instituições com o objetivo de amparar, regenerar, educar e formar crianças e jovens carentes. A construção do edifício surge como referência a essa demanda por parte do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora no Brasil - grupo religioso seguidor do sacerdote católico Dom Bosco, conhecido como Irmãs Salesianas. Foi inaugurado em meados de 1920.
    Seu projeto de edificação foi elaborado pelo artista Domingos Del Piano e doado pelo conde José Vicente de Azevedo, proprietário do território e colaborador para a expansão e desenvolvimento do bairro Ipiranga, às Irmãs Salesianas.. Inicialmente, o prédio tinha o nome de Casa Maria Auxiliadora e só após três anos de sua inauguração foi denominado como Noviciado Nossa Senhora das Graças Irmãs Salesianas[9]. Décadas mais tarde, em 1970, devido à sua grande extensão, o local deixou de ser um abrigo para noviças e passou a ser utilizado por um centro de espiritualidade para as filhas de Maria Auxiliadora, seus alunos e leigos - centro João XXIII. Na mesma década, parte do prédio também abrigou um pensionato para jovens, que funcionou no local até 1986. 
   O prédio também também sediou um dos campus da Faculdade São Marcos, que inicialmente alugou o local, em 1974. Após cinco anos, em 1979, a faculdade comprou 4.992 m² do terreno, que passou a ser nomeado de Prédio João XXIII. 
    Os cursos da faculdade foram ministrados no prédio por cerca de três décadas até serem descredenciados pelo Ministério da Educação, por causa de problemas relacionados à descumprimento de medida cautelar, problemas financeiros e falta de organização administrativa e acadêmica.
    O edifício tem 10.000 m² e foi construído pela técnica de alvenaria de tijolos. Sua formação arquitetônica é do período eclético, com estilo neo-clássico. A entrada principal é constituída por um conjunto de quatro degraus, que dão acesso a uma porta metálica, arqueada por vitrais. Toda a fachada é composta por janelas e frisos com molduras em relevos, vãos retos e um portão metálico em todo o seu entorno. Já a sua área interna, é composta por colunas arquitetônicas, arcos, vitrais, portas e escadarias em madeira, e piso formado por azulejos coloridos no corredor central do edifício. 

Significado Histórico e Cultural.

O edifício foi tombado pelo CONPRESP no dia 8 de maio de 2007, sendo considerado como patrimônio histórico e cultural da cidade de São Paulo. Sua importância é decorrente de diversos fatores: datação - representa uma das primeiras construções no bairro Ipiranga -, faz parte das edificações de propriedade do Conde José Vicente de Azevedo, constitui parte de congregações religiosas destinadas ao amparo, regeneração, educação e formação para o trabalho de crianças e jovens carentes e sua construção representa uma resposta às questões sociais da virada do século XIX.
Fontes:
Prefeitura do Município de São Paulo. (PDF). Casas Assistenciais do Ipiranga. 
Sistema Municipal de Processos da Prefeitura de São Paulo / 2007-0.005.608-0. São Paulo.

Outra fonte cita:
PROJETO Domingos De lpiano.
CONSTRUÇÃO 1920.
USO ORIGINAL Assistencial.
USO ATUAL Assistencial.
"Construído em terreno doado pelo conde José Vicente de Azevedo, o edifício eclético, de influência neoclássica, apresenta simetria, com a entrada principal centralizada e dois corpos mais avançados nas laterais da fachada, construídas com o mesmo estilo em épocas distintas, com frontões triangulares e pináculos. O edifício da atual biblioteca data da década de 1950."
Fonte: SÃO PAULO (SP). Departamento do Patrimônio Histórico. Guia de bens culturais da cidade de São Paulo. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012. 417p.

Os Tijolos.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TNNSGIS-00072.
Ficha do Inventário: 0079.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Noviciado.
Construção: Noviciado Nosso Senhor das Graças das Irmãs Salesianas.
Local da construção: Rua Clóvis de Azevedo nº 130 com a Rua Dom Luiz Lazanha nº 176. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo. 
Local de coleta: Rua Clóvis de Azevedo nº 130 com a Rua Dom Luiz Lazanha nº 176. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1924.
Fabricante: pesquisando.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: Z M (Uma Z e uma letra M).
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1923 e 1924.
Datação do tijolo: Aproximadamente 96 anos em 2019.
Detalhes:
Formato da moldura: Losango com pontas abaloadas. Formato da moldura por Marco Machado.
Algumas descrições de formatos de molduras, onde a sigla do fabricante estão escritas, eu consegui através de documentos de levantamentos arqueológicos, porém, muitas molduras até agora não encontrei qualquer referência, razão pela qual a observação " Formato sugerido" depois das anotações que eu resolvi criar, é uma descrição particular para não deixar muito vago as nomeações dos tijolos. Caso algum pesquisador tenha alguma informação nesse sentido, por favor, deixe um comentário no final do blog. Grato.
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 27,5 cm.
Largura: 13,2 cm.
Altura:  7,0 cm.
Volume: 2.541 cm³. 
Peso: 4,200 g.
Grau de integridade: Completa. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0453.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Noviciado.
Construção: Noviciado Nosso Senhor das Graças das Irmãs Salesianas.
Local da construção: Rua Clóvis de Azevedo nº 130 com a Rua Dom Luiz Lasanha nº 176. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo. 
Local de coleta: Rua Clóvis de Azevedo nº 130 com a Rua Dom Luiz Lasanha nº 176. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1924.
Fabricante: pesquisando.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: Z M (Uma letra Z e uma letra M).
Data provável da fabricação do tijolo: 1923 e 1924.
Datação do tijolo: Aproximadamente 96 anos em 2019.
Detalhes:
Formato da moldura: Losango com pontas abaloadas. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 27,5 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura:  7,2 cm.
Volume: 2.574 cm³. 
Peso: 3,600 g.
Grau de integridade: Incompleto.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0454.
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Publicação 124.
Matéria.
A Grande Cerâmica Sacoman S/A. 

Logomarca da antiga Cerâmica Sacoman S/A.


DOI:
http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i23p114-148
Código da imagem: MT-0455.

Em breve toda a história dessa que foi uma das maiores cerâmicas do Brasil e sua importância na criação de um famoso e importante bairro paulistano. A maioria das grandes construções de São Paulo tem tijolos com a marca Sacoman.

Fundada em 1893. Encerrou a produção em 1956.
Tempo de atividade 63 anos.

   A primeira grande fábrica de produtos cerâmicos do Brasil foi fundada em São Paulo, em 1893, com o nome de Estabelecimentos Sacoman Frères, posteriormente alterado para Cerâmica Sacoman S.A.  Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. Quando a núncio abaixo foi publicado a Cerâmica Sacoman já não pertencia mais aos Irmãos Sacoman e sim á Américo Sammarone. (Sacoman Fréres).

Na citação feita por Milton Russo diz que a inauguração foi em 1895. Viva a História Antiga das Cidades de São Paulo. 22 de abril de 2022.
“Depois de adquirirem mais um galpão de produção, inauguraram oficialmente, em 1895, o Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères. Na época, haviam feito uma sociedade junto aos irmãos italianos Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, donos de terras e fundadores da Vila Prudente”.
Fonte:
https://www.facebook.com/search/top?q=americo%20sammaronNa citação feita por Milton Russo diz que a inauguração foi em 1895. Viva a História Antiga das Cidades de São Paulo. 22 de abril de 2022.
“Depois de adquirirem mais um galpão de produção, inauguraram oficialmente, em 1895, o Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères. Na época, haviam feito uma sociedade junto aos irmãos italianos Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, donos de terras e fundadores da Vila Prudente”.
Fonte:
https://www.facebook.com/search/top?q=americo%20sammarone
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Anotações complemetares:

01.
Jornal Correio Paulistano (SP) - 1940 a 1949.
Ano 1942\Edição 26365 (1).
Na edição de 17 de fevereiro de 1942 consta o nome oficial da empresa como Cerâmica Sacoman Ltda.
Fonte:
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_09&pesq=%22ceramica%20sacoman%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=10213

02.
Correio Paulistano (SP) - 1930 a 1939.
Edição: Ano 1938\Edição 25108 (1).
Data da publicação: 13 de janeiro de 1938.
A fonte abaixo cita a empresa como: Cerâmica Saccoman, de Américo Sammarone & CIA Ltda.
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_08&pesq=%22Am%C3%A9rico%20Sammarone%20%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=22327

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Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71.
Código da imagem: MT-0456.

Três Irmãos.

    Eram três irmãos: Antoine, Henry e Ernest Sacoman. Naturais de Marseille. Chegaram ao Brasil por volta de 1890. No início, importavam e revendiam telhas. Num segundo momento, eles descobriram na Paragem Moinho Velho, no bairro do Ipiranga, uma argila de boa qualidade, similar à importada da França. Na década de 1910, os três irmãos fundaram a sua fábrica de telhas própria. Um sucesso. A Sacoman frerés forneceu telhas para edificações importantes como o Palácio do Governo no Pátio do Colégio, setores da Estação Luz e armazém da Companhia Paulista de Estrada de Ferro em Campinas. Em 1921, com a morte de Antoine, seus dois irmãos, Henry e Ernest, resolveram retornar para a Europa. A empresa foi vendida para um antigo funcionário, Antonio Paschoalino Samarone, que a manteve funcionando até 1950.
Fonte: http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/ebooks/400352.pdf

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Os Tijolos.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPJFM-00750.
Ficha do Inventário: 0001.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Palacete.
Construção: Palacete Joaquim Franco de Mello.
Local da construção: Avenida Paulista n 1919. Bairro de Cerqueira Cesar. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida Paulista n 1919. Bairro de Cerqueira Cesar. Cidade de São Paulo.
Coordenadas Geográficas: 23°33'35.9"S 46°39'32.8"W
Ano da construção: 1905. 125 anos em 2020. 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1904 E 1905.
Datação do tijolo: Aproximadamente Entre 115 e 116 anos em 2021. Ano base 1904.
Obs.: Esta data tem como fonte o fato de que os tijolos foram comprados direto das olarias e não vindo de demolições de construções mais antigas, caso esse tenha sido o sistema de compra dos tijolos, então 
Fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman).
Fábrica e Administração: Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71.
Endereço telegráfico: "TERRACOTA" - São Paulo. 
Local do fabricante: Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Avenida ou Estrada das Lágrimas nº 71 como podemos ver no anúncio baixo.
Código da imagem: MT-0457.


Correio Paulistano (SP) - 1950 a 1959.
Ano 1951\Edição 29080 (1).
Editado em 24 de janeiro de 1951.
Fonte:
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_10&pesq=%22ceramica%20sacoman%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=4892
Código da imagem: MT-0458.

Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca na década de 1880,  depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. Encerrou sua atividades em 1956, segundo a Revista do Historiador n 145. 
Fonte: https://even3.blob.core.windows.net/processos/5db1f035ac3f4d6d9ed3.pdf 
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896. 
Data de fundação da Olaria: 1890 no Bairro da Água Branca. 
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Marca do fabricante: SACOMAN (Palavra Sacoman).
Outra citação que deve ser estudada:
Locais do fabricante: Olaria Saccoman Frères (Irmãos Sacoman). 
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca na década de 1880,  depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895, Encerrou sua atividades em 1956.
"DANUSA, Mara. Antônio Agú – O Empresário do séc. XX. São Paulo: s/ed., 1999. Correio da Manhã, 21/08/1954: “Os irmãos Sacoman Antoine, Henri e Ernest chegaram a São Paulo, três anos antes da Proclamação da República, trazendo da França – ou mais precisamente, de Marselha – os 
conhecimentos herdados de seus ancestrais na fabricação de telhas e outros produtos de terracota. [...] os irmãos Sacoman instalaram mais uma fábrica, também em galpão arrendado, ali perto na Vila Prudente. Logo após, com não pequenos sacrifícios, adquiriram as jazidas do Moinho Velho, cerca de dez alqueires de terreno e, assim, em 1895, estava formada a empresa ‘Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères’ e nascia no Brasil mais um ramo industrial com o aproveitamento de suas riquezas naturais! Já naquele tempo os produtos ‘Sacoman Frères’ do Ipiranga entraram a rivalizar com seus similares de Marselha, até então importados, 
tendo franca aceitação”. 
Fonte: DANUSA, Mara. Antônio Agú – O Empresário do séc. XX. São Paulo: s/ed., 1999. Correio da Manhã, 21/08/1954.
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura:
Medidas: 
Comprimento: 25,5 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.836 cm³. 
Peso: 3,340 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-00P48.
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Nota Fiscal.




Fonte: Acervo da Biblioteca FAU-USP.
Código da imagem: MT-0459.
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Detalhes: Fragmentos de tijolos doados por pessoas que trabalharam na empresa.
Código do Patrimônio: TIRFM-00269.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0460.
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Detalhes: Fragmentos de tijolos doados por pessoas que trabalharam na empresa.
Código do Patrimônio: TIRFM-00270.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0461.
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Publicação 125.
Matéria.
Tijolos do Acervo da FAU. Faculdade de Urbanismo da USP.

Mais matérias e tijolos do acervo da FAU acesse o link abaixo:

   Alguns tijolos expostos aqui estão em fase de pesquisas quanto as suas características técnicas e históricas. Toda as imagens foram autorizadas. A ideia é criar um link de informações entre a biblioteca da FAU e o Museu Virtual de Tijolos Antigo pode ser sem dúvida uma ferramenta poderosa e bem ampla para futuras pesquisas. Todas as informações sobre esses tijolos contribuirão para um arquivo efetivo que servirão de base para várias finalidades, tais como, pesquisas históricas em geral, TCCs, teses, trabalhos de pós entre outros. Percebi durante as minhas pesquisas em busca de informações para os tijolos do meu acervo que a dificuldade de se levantar dados sobre essas peças, pensando nisso, achei que seria mais viável dividir o conhecimento adquirido, durante meu trabalho, com outros meios de estudos desses objetos. 
    Os fatores Tijolos e Olarias estão diretamente fundidos nas suas características, a história das olarias e de seus produtos estão tão compactados quanto aos próprios tijolos, em sua forma material. Tenho percebido durante os levantamentos de documentos relacionados aos assuntos, tijolos e olarias, um pouco de pobreza quanto aos tijolos. Itens como imagens, informações técnicas mais abrangentes e é comum quanto se trata de narrar sobre um tijolo em documentos arqueológicos que as informações fiquem restritas a frase “Tijolo de barro”, “Olaria da cidade” e mais nada, mas quando o assunto é cabinho de xícara surge um relatório completo. 
    Já cheguei imaginar que a pouca importância que se dá a esse objeto quanto ao trato informativo seja pelo fato de ser ele o mais comum dos argumentos nos sítios arqueológicos aparecendo aos milhares numa só área. Mas posso afirmar depois de anos em contato com esse pedaço importante da nossa história que ele fala e tem muito para nos mostrar. Obviamente não quero aqui fazer do Tijolo Antigo um ser desprezado e que ele seja um elemento que sofre um preconceito histórico. Nada disso, já visitei vários museus onde se tem alguns tijolos expostos e tudo que li sobre eles estão escrito em algum pedaço de papel que diz “ Tijolo Cerâmico”...e só. Para um objeto que foi um dos primeiros artefatos criados pelo homem a mais de 8 mil anos ou mais...acho que a frase “ Tijolo Cerâmico”...é muito, muito pobre. 



FAU Cidade Universitária
Rua do Lago, 876 - São Paulo - SP - Brasil
+55 11 3091 4795
Horário de funcionamento do Edifício Vilanova Artigas:
de 2ª a 6ª-feira, das 8h às 23h
Como chegar
FAU Maranhão
Rua Maranhão, 88 - São Paulo - SP - Brasil
+55 11 3017 3159
Horário de funcionamento do Edifício Vila Penteado:
de 2ª a 6ª-feira, das 8h às 18h.
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FAU - USP .
Breve histórico.

    ..."As origens do LAME encontram-se na Vila Penteado, no início do curso de Arquitetura e Urbanismo, na Oficina de Maquetes, abrigada no Porão da FAU Maranhão, que esteve sob a responsabilidade de José Zanine Caldas (1919-2001), arquiteto autodidata, profundo conhecedor de madeiras e marcenaria, designer de móveis, além de maquetista excepcional. Desde então a confecção de modelos tridimensionais e de objetos na FAUUSP configurou-se como atividade criativa, experimental, aberta a investigações extracurriculares de iniciativa e interesse dos alunos. Tal liberdade de experimentação ampliou-se no momento em que esta primeira Oficina transferiu-se para o edifício da Cidade Universitária – no canto envidraçado onde hoje está o CESAD –, e passou a ser denominada como Laboratório de Modelos e Ensaios, sob a coordenação de Caetano Fracaroli (1911-1987). 
    Além de modelos de edifícios e ambientes urbanos, o LAME sempre ofereceu espaço e suporte técnico para ensaios e experimentos vários, como o design de móveis e automóveis, por exemplo. Com a conclusão das obras do edifício Anexo em 1997, o Laboratório foi transferido para o espaço que hoje ocupa, ao lado do edifício Vilanova Artigas. Reconhecendo sua trajetória de liberdade de experimentação crítica e inventiva, a FAUUSP e seu Laboratório de Modelos e Ensaios se mantêm em um processo de transformação contínua, entendendo que o campo de atividade da Arquitetura, do Urbanismo e do Design se conforma para além da excelência técnica. (Perspectiva histórica constituída a partir de relato do Prof. Dr. Julio Roberto Katinsky)"...
Fonte:
http://www.fau.usp.br/apoio/lame/breve-historico/
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Código da Imagem:  FAU-0080.  
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Construção: Sob pesquisas.
Faculdade de Urbanismo da USP. FAU. Cidade Universitária. Rua do Lago, 876 - São Paulo - SP – Brasil.
Tijolo do Acervo da FAU.
Origem da construção: Fazenda Santa Maria do Sertão.
Tijolo da antiga Fazenda Santa Maria do Sertão foi reduto onde Tarsila do Amaral passava parte de suas férias. S
Detalhes: Tijolo da demolição da senzala em 1975. Esse tipo de tijolo que é bem maior que os demais e é típico de fazendas onde havia abundância de mão de obra escrava.
Fabricante do tijolo: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Sob pesquisas.
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Entre 1860 e 1861. Baseando-se na descrição no tijolo. Datação do tijolo: 155 anos em 2019.
Formato da moldura: Não consta.
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 32,0 cm.
Largura: 15,0 cm.
Altura 20,0 cm.
Volume: 9.600 cm³.
Peso: Aguardando pesagem.
Grau de integridade: Completa. 
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0462.
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Código da Imagem:  FAU-0081. 
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Construção: Sob pesquisas.
Faculdade de Urbanismo da USP. FAU. Cidade Universitária. Rua do Lago, 876 - São Paulo - SP – Brasil.
Tijolo do Acervo da FAU.
Origem da construção: Desconhecida.
Fabricante do tijolo: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Sob pesquisas.
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: M . D (Uma letra M, Ponto  e uma letra D).
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Formato da moldura:  Abaloado composto. 
Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medida:
Comprimento: 26,0 cm.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0463.
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Publicação 126.
Tijolo.
Palacete Estilo Florentina. Cidade de São Paulo.

    ..."Rua da Consolação n 1059. Bairro da Consolação. São Paulo. Já não existem tantos imóveis centenários na Rua da Consolação. As constantes modificações viárias da rua e o desenvolvimento urbano da cidade, fizeram com que muitos dos antigos casarões da avenida viessem abaixo. O pouco que restou ainda sofre para se manter de pé, como este da foto a seguir. Localizado no número 1039, este belíssimo casarão do início do século XX está abandonado há algumas décadas. À medida que o tempo passa o imóvel vai se deteriorando cada vez mais. Pichações contribuem para deixá-lo ainda mais..." degradado. Na construção é possível presenciar inúmeros focos de infiltração e os preciosos detalhes do frontão, com figuras aladas decorando, começam a se desprender e irem ao chão. Todo este tempo fechado auxiliaram a natureza a esconder o imóvel. 
As árvores sem qualquer poda cresceram tanto que é quase impossível fotografar o casarão por completo. Por mais que tenhamos pesquisado, não foi possível identificar os proprietários deste imóvel, uma vez que os dados estão bastante desatualizados. Resta a esperança de que um dia venha a ser restaurado"...
Fonte: http://www.saopauloantiga.com.br/casarao-rua-da-consolacao-1059/: 
Os Imóveis Rua da Consolação, nº 1047, 1059 e 1075, em São Paulo - SP, foram construídos com características de nítida influência italiana do estilo florentino. 
CONPRESP – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo 
Nome atribuído: Imóveis Rua da Consolação, nº 1047, 1059 e 1075 
Localização: Rua da Consolação, nº 1047, 1059 e 1075 – São Paulo - SP 
Resolução de Tombamento: Resolução 3/06 – T 
Descrição: ..."Considerando que as três antigas edificações residenciais existentes na Rua da Consolação mantém, ainda hoje, relevantes características de ocupação do lote e da tipologia arquitetônica residencial dessa área do início do século XX; 
Considerando que essas edificações formam um conjunto único devido à manutenção das suas características arquitetônicas originais, de nítida influência italiana, com elementos ornamentais e compositivos conhecidos como “florentinos”; Considerando a importância de se preservar a memória de uma etapa de expansão da cidade rumo ao sudoeste, no início do século XX, caracterizada pela ocupação de residências abastadas ao longo da Rua da Consolação, um dos mais antigos caminhos de comunicação entre a cidade e seus arredores"... 
Fonte: Processo de Tombamento. 
http://www.ipatrimonio.org/?p=1539 
PDF do Tombamento: 
http://www.ipatrimonio.org/wp-content/uploads/2014/05/3.06-res.pdf
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O Tijolo:


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPFL-00037.
Ficha do Inventário: 0081.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Palacete.
Construção: Palacete Florentina. Conhecido por esse nome devido ao estilo da construção influência arquitetônica florentina.
Local da construção: Rua da Consolação nº 1047. Bairro da Consolação esquina com Rua Visconde de Ouro Preto. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Rua da Consolação nº 1047. Bairro da Consolação esquina com Rua Visconde de Ouro Preto. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Entre 1920 e 1930. Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/conpresp/noticias/?p=2258
Sistema de doação: Tijolo doado pelo morador e responsável pelo sobrado. 
Fabricante do tijolo: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Olaria: Sob pesquisas. 
Local da Olaria: Sob pesquisas. 
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas. 
Data de fabricação do tijolo: Por volta de 1920 e 1930. Considerando que sua construção se deu na mesma época. Apesar de não constar nenhuma marca esse tipo de tijolo usado para cercar jardins era muito fabricados pelas olarias do Sacoman, Vila Prudente e São Caetano. Tijolo muito bem prensado e queimado dando a ele a resistência ao tempo podendo tomar sol e chuva por muitos anos. 
Datação do tijolo: Por volta de 95 anos em 2020. 
Formato da moldura: Não consta. 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 13,0 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura 6,0 cm. 
Volume: 975 cm³. 
Peso: 1,670 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Mecanizada.
Tipo de forma/moldagem: Mecanizada.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Observações complementares: Tijolo de mureta de jardim.
Autoria da Imagem: Marco Machado. 
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0464.
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Publicação 127.
Matéria.
Molduras e suas Características e Funções nos Tijolos.
Em fase de atualizações. 
14/05/2023.

Molduras Gravadas nos Tijolos Antigos

    Durante minhas pesquisas tenho catalogado muitas formas de molduras gravadas nos tijolos antigos. Em um documento de Solange Bezerra Caldarelli encontrei pela primeira e única vez descrições de algumas dessas molduras. A quantidade de formatos desse baixo relevo é muito variada nos tijolos em nosso país, mas tenho notado também que ao pesquisar tijolos de outros países principalmente os do Reino Unido tenho encontrado esse sistema de identificação de tijolos é bem menos variado onde o retângulo aparece em 80 por cento dos tijolos. Alguns pesquisadores sugerem que esse baixo relevo tem como finalidade evitar que os Tijolos deslizem um sobre os outros no momento do assentamento com argamassa, o que justificaria esses aprofundamentos para evitar esses problemas e também proporcionaria mais resistência as paredes. Foram, e ainda são, encontrados vários tijolos usados em construções no antigo Egito esses tijolos gravados com essas lacunas eram preenchidas com filhotes de animais mumificados, se esta é a origem dessas molduras ainda não se sabe. 

Trabalho com citações de molduras:

Arqueologia do Vale do Paraíba Paulista. Solange Bezerra Caldarelli.
SP-170 Rodovia Carvalho Pinto.


Fonte:
Código da imagem: MT-0465.
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    Estudo de molduras do maior grupo de colecionadores de tijolos cerâmicos antigos do mundo o WebBricks and Brickworks Past Public Group. Os Estados Unidos assim como o Brasil tiveram suas origens oleiras da Europa. Assim que deixaram o antigo continente esses trabalhadores e investidores trouxeram também suas técnicas e características pessoais e sociais que ficaram gravados nos tijolos fabricados por eles aqui no novo continente. Em breve publicarei uma matéria especial sobre tijolos europeus incluindo os mesmos temas.
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Exemplos de Formatos de Molduras:


Formato: Arco duplo
Código da imagem: MT-0466.
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Formato: Arco simples.
]Código da imagem: MT-0467.
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Formato: Abaloado composto.
Código da imagem: MT-0468.
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Formato da moldura: Abaloado simples. 
Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document
249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf.
Código da imagem: MT-0469.
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Formato: Retangular composto.
Código da imagem: MT-0470.
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Formato: Retangular Composto.


Formato: Retangular simples.
Detalhes: Formato de moldura é muito comum nos tijolos fabricados na Inglaterra, talvez os fabricados no Brasil tenham tido influência inglesa quanto a gravação nesse formato.
Vide fonte: http://www.brocross.com/Bricks/Penmorfa/Pages/england5a.htm
Fonte: https://scientiaconsultoria.com.br/site2009/pdf/estudos/Livro_Carvalho_Pinto.pdf
Página nº 202.
Código da imagem: MT-0471.
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Publicação 128.

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Publicação 129.
Tijolo.
Cerâmica Villa Prudente.
Fundada em 1910.

Companhia Cerâmica Villa Prudente. 

    ..."Este grande estabelecimento de produtos cerâmicos fundado em Vila Prudente (Estação de Ipiranga) em 1910, com o capital de Rs. 400 contos, em ações de 100$000 cada uma, ocupa o espaço de 200.000 metros quadrados. Nele se fabricam todas as espécies de produtos cerâmicos, assim como tijolos e telhas. Os fornos para fabricação de tijolos e telhas são dos fabricantes Hoffmann e produzem diariamente cerca de 10.000 telas e 8.000 tijolos; mas a companhia está atualmente melhorando o seu material e em breve poderá fabricar mais do dobro daquelas quantidades. Os maquinismos são acionados por um motor de 100 hp. 
    A diretoria compõe-se dos srs. dr. F. P. Ramos de Azevedo, presidente; dr. Julio Michelli e cavaleiro José Publisi Carbone, diretores. A gerência da fábrica está entregue ao sr. dr. Alfredo de Miranda. O escritório da Companhia fica à Rua Boa Vista, 26, sobrado. Os produtos da fábrica foram galardoados com as maiores distinções da exposição realizada nesta Capital; em diversas exposições estrangeiras com medalhas de ouro e na do Rio de Janeiro com o Grande Prêmio"... 
Fonte: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g39e.htm
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A Vila Prudente.

    ..." A Vila Prudente, que está localizada entre as zonas leste e sul de São Paulo e a cidade paulista de São Caetano do Sul, apresenta sua formação nos moldes da historiografia tradicional, como parte do processo de imigração e industrialização de São Paulo do fim do século XIX e começo do XX, iniciado com a venda de loteamentos de terras de um comerciante português chamado João Pedroso, que as utilizava como pastos e cultivo de frutas. Este terreno compreendia as áreas conhecidas hoje como Vila Ema, Vila Diva, Vila Guarani, Vila Zelina, Vila Bela, Jardim Independência, Vila Alpina, Parque São Lucas, Parque Santa Madalena, Fazenda da Juta, Vila Industrial e Jardim Guairaca.2 Após a morte deste comerciante, um de seus parentes vendeu estas terras, que eram conhecidas como Campo Grande, aos irmãos Emídio, Panfílio e Bernardino Falchi, sendo estes imigrantes italianos, no dia 4 de outubro de 1890. Esta data acabou se tornando o dia de fundação do bairro e marco de seu mito fundador. 
     Mais tarde a região recebeu o nome do então presidente do Brasil Prudente de Morais, pois este apoiava a iniciativa da expansão urbana iniciado pelos Falchi, sendo chamada assim de "Vila Prudente de Moraes". Os irmãos Falchi ficaram conhecidos no bairro por sua forma empreendedora de agir, pois transformaram a região em uma vila industrial, começando pela criação da Fábrica de Chocolates e Confeitos Falchi e com loteamentos para moradia de operários (fig. 1), na sua grande maioria recém imigrados de países como Itália, Espanha, Portugal, Lituânia e Rússia, sendo estes dois últimos fundadores de grandes comunidades sociais e religiosas no bairro"...
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Imagens Antigas:


Imagem de 1914.
Fonte: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g39e.htm
Código da imagem: MT-0472.



Imagem das décadas de 1910/1920.
Fonte: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g39e.htm
Código da imagem: MT-0473.



Imagem das décadas de 1910/1920.
Detalhes. Carroceiros que transportavam os produtos da Cerâmica.
Fonte: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g39e.htm
Código da imagem: MT-0474.
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Tijolos da Cerâmica:

    Os tijolos da Cerâmica são de altíssima qualidade. Além do uso em estruturas como paredes, pilares e pisos esses tijolos eram usados também para cercar jardins, calçadas já que sua qualidade permitem que fiquem expostos ao tempo sem sofrer qualquer problema na sua composição. Exemplo do uso está na imagem do Parque da Água Branca, última foto abaixo.


Tijolo com a marca da Cerâmica Villa Prudente. Tijolo do Palacete Joaquim Franco de Mello. O nome Villa está descrito na forma antiga com duas letras "L".
Imagem autorizada.
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Tipo de forma/moldagem: Mecanizado.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0475.



Tijolo com a marca da Cerâmica Villa Prudente. Tijolo da ConstruVerde. Bairro do Butantan. São Paulo. O nome Villa está descrito na forma antiga com duas letras "L".
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Tipo de forma/moldagem: Mecanizado.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0476.


Tijolo com a marca da Cerâmica Villa Prudente fotografado num jardim do Parque da Água Branca. São Paulo. O nome Villa está descrito na forma antiga com duas letras "L".
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Tipo de forma/moldagem: Mecanizado.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT-0477.
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Publicação 130.
Tijolos. 
21 Exemplares.
Decoradora ConstruVerde.

Tijolos doados pela empresa Construverde.

   Os tijolos são de construções centenárias privadas e públicas da Cidade de São Paulo e do Estado. As datações variam de 155 a 88 anos. Abaixo estão postadas 21 fotografias de tijolos antigos adquiridos com a empresa. A Construverde situada no Butantan, São Paulo é um dos apoiadores culturais deste acervo. Quero agradecer ao Sr. Hélio e ao Sr. Ricardo da Empresa Construverde pela atenção e carinho que entendeu a importância do nosso trabalho. 
Considerações importantes:
   As informações técnicas dos tijolos são frutos de pesquisas persistentes em documentos de natureza variadas, entre elas: dissertações, teses, pesquisas em bibliotecas, livros. Tanto de instituições públicas como privadas, assim como centros de pesquisas relacionadas a arqueologia e arquitetura. Entre outras formas.
Uma observação importante deve ser feita em relação aos tijolos antigos adquiridos na Construverde, todos são comprados pela empresa, retirados no local ou entregue diretamente pelos vendedores, quanto a esses tijolos, dificilmente a empresa vai fornecer informações precisas sobre as construções das quais eles pertenciam sendo assim, informações como:
a). Onde ele foi produzido.
b). Qual a história da construção a qual ele pertencia.
c). Quem foi seu fabricante.
d). Em que ano foi fabricado.
e). Qual o significado de suas inscrições.
f). Em que cidade foi produzido.
g). Em qual Estado.
h). Em qual país.
Sem essas informações cabe ao pesquisador montar um plano de investigação em todas as possíveis fontes para descobrir as origens desses antigos tijolo e enquanto não se conseguem essas informações usamos o termo “Sob pesquisas” para informar que esses documentos históricos ainda estão em fase de pesquisas. Somente os tijolos com marca conhecida tem a descrição de seu fabricante publicada como por exemplo a Cerâmica São Caetano, mas a maioria dos tijolos possuem apenas uma sigla e em alguns casos não trazem qualquer tipo de gravação que possam indicar seus fabricantes.
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Abaixo 2 exemplares de tijolos da Cerâmica São Caetano.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00625.
Ficha do Inventário: 0082.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Marca do fabricante: Cerâmica São Caetano. E um círculo com 5 estrelas.
Fabricante: Cerâmica São Caetano S/A.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26.
Data da fundação: 1910.
Citação da data: 
Fonte : https://www.saopauloinfoco.com.br/luiz-ignacio-de-anhaia-mello/
..."Sua principal atividade particular foi desenvolvida em uma empresa chamada Iniciadora Predial, onde permaneceu em cargos de diretoria até sua dissolução em 1964. Também foi diretor da Cia. Cerâmica Vila Prudente, outra empresa fundada por Ramos de Azevedo em 1910"...
Local do fabricante: Rua Capitão Pacheco Chaves 313. Hoje está a Estação de Ipiranga da CPTM.
Marca do fabricante: Cerâmica Vila Prudente (T2).
Data provável da fabricação: Entre 1910 e 1920.
Datação do tijolo: Aproximadamente 115 anos em 2019.
Detalhes: O nome "Villa" escrito da forma antiga com duas letras "L". Tijolo usado em cantoneiras arredondadas por isso sua forma semicircular.
Formato da moldura:  Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 27,5 cm.
Largura: 11,0 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.663 cm³.
Peso: 2,465 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Fonte: http://ceramic-studio.net/ceramic/price/the_word_ceramic/
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0478.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00626. 
Ficha do Inventário: 0083.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Marca do fabricante: Cerâmica São Caetano. E um círculo com 5 estrelas.
Data da fundação: 1910.
Citação da data: 
Fonte : https://www.saopauloinfoco.com.br/luiz-ignacio-de-anhaia-mello/
..."Sua principal atividade particular foi desenvolvida em uma empresa chamada Iniciadora Predial, onde permaneceu em cargos de diretoria até sua dissolução em 1964. Também foi diretor da Cia. Cerâmica Vila Prudente, outra empresa fundada por Ramos de Azevedo em 1910"...
Local do fabricante: Rua Capitão Pacheco Chaves 313. Hoje está a Estação de Ipiranga da CPTM.
Data provável da fabricação: Entre 1910 e 1920.
Datação do tijolo: Aproximadamente 115 anos em 2019.
Detalhes: O nome "Villa" escrito da forma antiga com duas letras "L". Tijolo usado em cantoneiras arredondadas por isso sua forma semicircular.
Formato da moldura: Circulo. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas: Peça menor.
Comprimento: 21,5 cm.
Largura: 9,3 cm. Parte mais larga.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.099 cm³.
Peso: 1,674. g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0479.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00627. 
Ficha do Inventário: 0084.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Fabricante: Companhia Cerâmica Vila Prudente.
Data da fundação: 1910.
Citação da data: 
Fonte : https://www.saopauloinfoco.com.br/luiz-ignacio-de-anhaia-mello/
..."Sua principal atividade particular foi desenvolvida em uma empresa chamada Iniciadora Predial, onde permaneceu em cargos de diretoria até sua dissolução em 1964. Também foi diretor da Cia. Cerâmica Vila Prudente, outra empresa fundada por Ramos de Azevedo em 1910"...
Local do fabricante: Rua Capitão Pacheco Chaves 313. Hoje está a Estação de Ipiranga da CPTM.
Marca do fabricante: Cerâmica Vila Prudente (T2).
Data provável da fabricação: Entre 1910 e 1920.
Datação do tijolo: Aproximadamente 115 anos em 2019.
Detalhes: O nome "Villa" escrito da forma antiga com duas letras "L".
Formato da moldura:  Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,3 cm.
Altura: 6,2 cm.
Volume: 1.906 cm³.
Peso: 1,860. g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Tipo de forma/moldagem: Mecanizado.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares: 
Tijolo da mesma marca foi usado na construção do Museu Paulista da USP e de vários outros prédios públicos e residências importantes de São Paulo.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel - EF-S-18:55 mm.
Código da imagem: MT-0480.
1- A Companhia Cerâmica Villa Prudente que foi fundada pelo Dr. Dr. Luiz Anhaia Mello. 
Fonte: (Marcos Vinicíos Gomes de Medeiros).
o_crescimento_urbano_industrial_do_bairro_da_vila_prudente_atraves_dos_clubes_desportivos_locais.pdf
2- A Companhia Cerâmica Villa Prudente, localizada na capital e fundada em 1910 por um grupo de industriais e engenheiros paulistas, tendo como seu presidente Francisco de Paula Ramos de Azevedo. Tratava-se de uma das mais importantes cerâmicas do Estado, durante as primeiras décadas do século XX, e estava dividida em três seções, produzindo uma linha bastante Annals of Museu Paulista. v. 12. Jan.-Dec. 2004. 173 diversificada de produtos, como telhas, tijolos, ladrilhos, azulejos, pratos e tigelas de louça vidrada.

3- A Cerâmica Villa Prudente foi adquirida, em 1922, pelo imigrante italiano Giuseppe Zappi. 
Código da imagem: MT-0481.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00628.
Ficha do Inventário: 0085.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta.  (T1).
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Detalhes: 
Formato da moldura: Sextavado curvo simples. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA.
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.800 cm³.
Peso: 3,260 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0482.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00629. 
Ficha do Inventário: 0086.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante:  P (Uma letra A, uma Estrela e uma letra P).
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Detalhes:
Formato da moldura:  Arco duplo composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,2 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.677 cm³.
Peso: 2,280. g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0483.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00630.
Ficha do Inventário: 0087.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas..
Sigla oficial do fabricante:  "x"  J B "x" ( "X", letra J, letra B, "X").
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Detalhes: As datas acima tem como fonte tijolos da mesma marca encontrados em outros prédios em São Paulo e região.
Formato da moldura: Arco duplo composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.028 cm³.
Peso: 3,518 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de. fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0484.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00631. 
Ficha do Inventário: 0088.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Marca do fabricante: Cerâmica São Caetano. E um círculo com 5 estrelas.
Fabricante: Cerâmica São Caetano S/A.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26. 
Data de fabricação do tijolo: Entre as décadas de 1910 e 1920. 
Datação do Tijolo: Entre 100 e 102 anos em 2021. 
Marca do fabricante: Cerâmica São Caetano.
Data de fundação da Olaria: 25/05/1913. Obs.: Verificar também a data de 1919.
Detalhes: Esses tijolos eram e ainda são de altíssima qualidade, pena que não são mais fabricados.
Formato da moldura:  Sextavado simples largo. Formado desenvolvido pelo MVTCA.
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 12,2 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.753 cm³.
Peso: 3,380. g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0485.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00632. 
Ficha do Inventário: 0089.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: Desenho de uma Chave
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Detalhes: Ao pesquisar um tijolo com a marca de uma chave acabei descobrindo pelo neto de um antigo fabricante de tijolos que foi usada a marca de uma chave porque ela representa um "título" de propriedade, quem tem a chave tem a casa...em tese. 
Formato da moldura:  Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm.
Largura: 11,5 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.518 cm³.
Peso: 2,329. g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0486.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00633.
Ficha do Inventário: 0090.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: C . C
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Detalhes: As datas acima tem como fonte tijolos da mesma marca encontrados em outras construções antigas com datas mais precisas.
Formato da moldura: Sextavado composto estreito. Formado desenvolvido pelo MVTCA. 
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm.
Largura: 13,4 cm.
Altura: 6,4 cm.
Volume: 2.383 cm³
Peso: 3,470. g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0487.

Reprodução digital aproximada da forma.


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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00634.
Ficha do Inventário: 0091.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante:  C   (Uma letra S uma Estrela euma letra C).
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Detalhes:
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,2 cm.
Volume: 2.092 cm³
Peso: 3,270. g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0488.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00635.
Ficha do Inventário: 0092.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marcaoficial do fabricante: PILAR
Data provável da fabricação: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes:
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.800 cm³
Peso: 2,467. g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0489.

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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00636.
Ficha do Inventário: 0093.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca: Não consta.
Data provável da fabricação: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes:
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado arqueado fechado. Formado desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.352 cm³
Peso: 3,953 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: MT-0490.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00637.
Ficha do Inventário: 0094.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante:  L . S . (Uma letra L, ponto e uma letra S e outro ponto).
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Detalhes: Tijolo com a mesma marco foi encontrado no antigo Quartel da Guarda Cívica.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Abaloado curvo simples. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.880 cm³
Peso: 3,645 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-0776.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00638.
Ficha do Inventário: 0095.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial do fabricante:  Ponto H p Ponto  (um ponto, uma letra H e uma letra P pequena invertida).
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde.
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes:
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.728 cm³
Peso: 2,535 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-0777.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00639.
Ficha do Inventário: 0096.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: M F (Uma letra M e uma letra F).
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Tijolo aguardando resultado de pesquisa e suas descrições.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado arqueado composto. Formado desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 24,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 1.911 cm³
Peso: 2,220 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-0778.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00640.
Ficha do Inventário: 0097.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante:  R * P (Uma letra R, uma Cruz de Malta e uma letra P).
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Detalhes: Nota-se na lateral no lado direito uma pequena canaleta, sua finalidade ainda está sobre pesquisa mas provavelmente seria uma forma de assegurar uma junção maior entre os tijolos quando se aplica a argamassa.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,2 cm.
Volume: 1.860 cm³
Peso: 2,540 g.
Grau de integridade: Completa. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-0780.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00641.
Ficha do Inventário: 0098.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante:  J K (Uma letra J e uma letra K).
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Tijolo aguardando resultado de pesquisa e suas descrições.
Descrições físicas. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,2 cm.
Altura: 5,0 cm.
Volume: 1.525 cm³
Peso: 1,670 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-0781
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00642. 
Ficha do Inventário: 0099.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca oficial do fabricante: Símbolo/Referência: formado de: um caractere “chave” uma barra, um traço e um pequeno circulo.
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em alto-relevo.
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: Muitos tijolos foram identificados com referências e símbolos ao invés do nome do proprietário ou nome da olaria. uma prática que não é mais usada.
Formato da moldura:  Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.800 cm³
Peso: 2,239 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-0782.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00643.
Ficha do Inventário: 0100.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla/Marca:  Sem descrições. Superfície lisa, também conhecido como tijolo burro.
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Detalhes: X
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura:  Não Consta.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 29,0 cm.
Largura: 13,5 cm.
Altura: 7,3 cm.
Volume: 2.857 cm³
Peso: 4,153 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-076D.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00644.
Ficha do Inventário: 0101.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla/Marca:  Sem descrições. Superfície lisa, também conhecido em alguns casos como tijolo burro.
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 nos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Detalhes: Tijolo com a mesma marca foi encontrado no Antigo Quartel da Guarda cívica.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura:  Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 27,5 cm.
Largura: 14,0 cm.
Altura: 7,3 cm.
Volume: 2.810 cm³
Peso: 2,270 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2Si44 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-076A.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00645.
Ficha do Inventário: 0068.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Fabricante: Companhia Melhoramentos de São Paulo.
Local do fabricante: Rua Tito nº 479. Vila Romana 2ºnd. Cidade de Caieiras. Estado de São Paulo.
Sigla oficial do fabricante:  Co M SP  (Co de Companhaia, letra M, letra S e uma letra P).
A Companhia Melhoramentos de São Paulo, é uma companhia de capital aberto que atua, diretamente ou através de suas controladas, nos segmentos Editorial, Cultivo e Manejo de Florestas, fabricação de Fibras de Alto Rendimento de Celulose e Desenvolvimento Imobiliário.
A Melhoramentos se posiciona como agente de transformação no mundo, realizando, empreendendo e sendo protagonista do futuro em seus negócios. Segue comprometida com o desenvolvimento sustentável do País, agregando valor aos seus produtos, serviços e empreendimentos. 
Fundada há 131 anos, a Melhoramentos tem sua sede em São Paulo e unidades de produção nas cidades de Camanducaia (MG), Bragança Paulista (SP) e Caieiras (SP). 
Site/Fonte:
http://www.melhoramentos.com.br 
Setores:
Fabricação de papel e produtos florestais.
Tamanho da empresa
500 funcionários.
Empresa de capital aberto.
Especializações:
Manejo Florestal, Fibras de alto rendimento, Sustentabilidade, Real State, Editora de Livros e Eventos Corporativos
Identificação gravada em baixo relevo.
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1895.
Datação do tijolo: Entre 125 e 127 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: 1890.
Detalhes: Por se tratar de um grande fabricante de tijolos muitos prédios antigos de São Paulo tem em suas construções tijolos desse fabricante.
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura:  Sextavado simples estreito. Formado desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 29,0 cm.
Largura: 15,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 3.045 cm³
Peso: 4,650 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-0562.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00646.
Ficha do Inventário: 0103.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Fabricante: Mechanica e Importadora de São Paulo S/A. 
Local: Rua Carlos Vicari. Bairro da Água Branca. Cidade de São Paulo.
1-  Na fonte abaixo cita como  Sr. Presidente Delfino Pinheiro U. Cintra.
Fonte: Fonte:http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx? http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspxbib=090972_05&pesq=%22Companhia%20progresso%20paulista%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=1168

2-  Na fonte abaixo cita como Sr. Francisco Luiz de Souza como presidente da companhia.
Anúncio no jornal Correio Paulistano (SP) - 1890 a 1899 Ano 1891\Edição 10306 (2)
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_05&pesq=%22Companhia%20progresso%20paulista%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=1338

Depósito da fábrica Rua Boa Vista n 18.
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_05&pesq=%22Companhia%20progresso%20paulista%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=7929
Local do fabricante: Cidade de caieiras. 
Marca do fabricante: ponto C a P P ponto. (Cia).
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1895.
Datação do tijolo: Aproximadamente 134 anos em 2022.
Data de fundação da Olaria: 22 de novembro de 1890. Fonte:http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx? http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspxbib=090972_05&pesq=%22Companhia%20progresso%20paulista%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=1168
Detalhes: A letra na marca do fabricante "C" com um "a" pequeno é a abreviatura de Cia, isto é
companhia.
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Abaloado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,3 cm.
Altura: 6,3 cm.
Volume: 1.937 cm³
Peso: 2,795 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-0763.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: Não faz parte do acervo.. Disponível para troca. (DT),
Ficha do Inventário: Não faz parte do acervo.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da onstrução: Sob pesquisas
Local de coleta: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção onde o tijolo foi encontrado: Sob pesquisas. 
Fabricante: Companhia Cerâmica Villa Prudente.
Ano da fundação: 1910.
1- A Companhia Cerâmica Villa Prudente que foi fundada pelo Dr. Luiz Anhaia Mello.
Fonte: (Marcos Vinícíos Gomes de Medeiros).
o_crescimento_urbano_industrial_do_bairro_da_vila_prudente_atraves_dos_clubes_desportivos_locais.pdf
2- A Companhia Cerâmica Villa Prudente, localizada na capital e fundada em 1910 por um grupo de industriais e engenheiros paulistas, tendo como seu presidente Francisco de Paula Ramos de Azevedo. Tratava-se de uma das mais importantes cerâmicas do Estado, durante as primeiras décadas do século XX, e estava dividida em três seções, produzindo uma linha bastante Annals of Museu Paulista. v. 12. Jan.-Dec. 2004. 173 diversificada de produtos, como telhas, tijolos, ladrilhos, azulejos, pratos e tigelas de louça vidrada.
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/anaismp/v12n1/17.pdf 3- A Cerâmica Villa Prudente foi adquirida, em 1922, pelo imigrante italiano Giuseppe Zappi. Fonte: http://www.scielo.br/pdf/anaismp/v12n1/17.pdf Fonte da Fotografia: http://lemad.fflch.usp.br/sites/lemad.fflch.usp.br/files/2018-04/o_crescimento_urbano_industrial_do_bairro_da_vila_prudente_atraves_dos_clubes_desportivos_locais.pdf
Local do fabricante: Rua Capitão Pacheco Chaves 313. Hoje está a Estação de Ipiranga da CPTM.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla/Marca do fabricante: CERÂMICA VILLA PRUDENTE
Data provável da fabricação: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: 1910.
Detalhes: 
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura:  Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,0cm.
Volume: 1.912 cm³
Peso: 3,108 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Tipo de forma/moldagem: Mecanizado.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-0764.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00648.
Ficha do Inventário: 0105.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da onstrução: Sob pesquisas
Local de coleta: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção onde o tijolo foi encontrado: Sob pesquisas. 
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla/Marca do fabricante: Não consta.
Data provável da fabricação: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: 
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular arqueado. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.457 cm³
Peso: 3,752 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-0765.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00649.
Ficha do Inventário: 0106.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da onstrução: Sob pesquisas
Local de coleta: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção onde o tijolo foi encontrado: Sob pesquisas. 
Fabricante: Companhia Progresso Paulista. Local: Rua Carlos Vicari. Bairro da Água Branca. São Paulo.
Fundador e Diretor Presidente o Sr. Comendador Francisco Luiz de Souza.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla/Marca do fabricante: Não consta.
Sistema de gravação: Não consta.
Data provável da fabricação: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: 
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura:  Não consta.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura:6,5 cm.
Volume: 2.281 cm³
Peso: 3,615 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-0766.
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Em fase de catalogação:
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00650. 
Ficha do Inventário: 0215.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas
Local de coleta: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção onde o tijolo foi encontrado: Sob pesquisas. 
Ano de fundação da Olaria/Cerâmica: Década de 1920. 
Fabricante: Cerâmica São Caetano S/A. 
Ano da fundação da Olaria: 1913. 
Marca oficial do fabricante: Cerâmica São Caetano (Palavras: Cerâmica, São e Caetano).
Sistema de gravação: Gravado direto na moldura em alto-relevo.
Escritos dentro de um pequeno círculo com cinco pequenas estrelas. 
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26. 
Data de fabricação do tijolo: Entre as décadas de 1910 e 1920. 
Datação do Tijolo: Entre 100 e 102 anos em 2021. 
Detalhes: Milhares desses tijolos foram encontrados em caçambas de entulhos logo depois da demolição dos muros da antiga Cerâmica São Caetano. Esses tijolos são tão perfeitos que mesmo depois de mais de 100 anos eles parecem que foram fabricados a uma semana e não é por acaso que a Cerâmica São Caetano foi considerada numa exposição na França um dos melhores fabricantes de tijolos do mundo.  
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura:  Não consta.
Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.683 cm³
Peso: 2,816 g.
Grau de integridade: 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Tipo de forma/moldagem: Mecanizado.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: TCV-0767.
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Publicação 131.
Matéria.
História do Tijolo nos EUA.

Uma observação importante é o relato sobre a história dos tijolos cerâmicos fabricados nos Estados Unidos a finalidade de citar esse fato é que mesmo nos Estados Unidos onde podemos encontrar um dos maiores bancos de dados históricos sobre as origens dos tijolos e mesmo assim um item importante ainda não foi descoberto. Numa comparação entre os dois países quanto a disponibilidade de fontes históricas, infelizmente estamos  muito aquém do ideal e isso reflete diretamente nos trabalhos aqui realizados.

No relato abaixo podemos notar que mesmo nos Estados Unidos onde é farta documentação sobre a histórias das Olarias, cita que a origem da chegada dos tijolos cerâmicos é uma incógnita histórica. O sistema norte americano de informações sobre a datação de tijolos é sem dúvida muito, muito superior ao do Brasil. Talvez os Estados Unidos seja o único país da América onde se tem registro com data precisas dos primeiros fabricantes de tijolos cerâmicos., as dificuldades históricas estão ligadas ao fato de saber quando surgiram os primeiros tijolos, onde a data citada século XVII é demasiadamente longa, assim sendo, neste caso fica difícil datar a chegada dos tijolos cerâmicos com mais precisão.
Uma observações quanto as diferenças dos fatos históricos:
a). Quando chegaram aos Estados Unidos os primeiros tijolos cerâmicos.
b). Quando os primeiros tijolos cerâmicos foram fabricados nos Estados Unidos.
Essas perguntas servem não somente para a história construtiva do Brasil, e sim para todos os países.

...”Como mencionado anteriormente, os tijolos como materiais de construção chegaram um pouco mais tarde nos EUA em comparação com a Europa, Ásia e África. Os primeiros tijolos aqui foram usados por colonos ingleses e, embora não haja registro oficial, estima-se que tenham sido usados ​​pela primeira vez no início do século XVII. De acordo com algumas fontes, os tijolos padrão foram fabricados pela primeira vez na Virgínia na década de 1610. O que se sabe definitivamente é que a Nova Inglaterra fabricou o primeiro forno de tijolos em 1629 na cidade de Salem, Massachusetts. Após o estabelecimento das primeiras colônias, os colonos reconheceram a demanda pela fabricação de tijolos nos Estados Unidos. Foi assim que as primeiras instalações para a produção em massa de tijolos foram criadas em Albany, Nova York, Trenton e Burlington, Nova Jersey”...
Fonte: http://www.realthinbrick.com/history-of-bricks-as-building-materials-in-the-US.html
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Publicação 132.
Matéria. 
O Tijolo e suas Empregabilidades na Construção.
Em fase de desenvolvimento.

    Sem dúvida o produto mais versátil de uma construção. As possibilidades de uso de tijolos cerâmicos é enorme pois se adaptam a qualquer parte da obra, devido a sua matéria prima de fácil modelação é possível empregar o tijolo de formas bem variadas pois podemos adaptar seu formato de acordo coma a necessidades do serviço. O tijolo cerâmico é único objeto construtivo que pode ser usado de muitas formas, sendo elas: estruturais, decorativas, hidráulicas de jardinagem entre outras. Numa só construção o tijolo cerâmico pode ser usado em: calçadas, beirais, muretas, galerias, chaminés, lareiras, piso, parapeito, arco de portas, arcos de janelas, caixas de contenção, viveiros e mais muito mais, dependendo da necessidade e criatividade de seus arquitetos, engenheiros e pedreiros.
   Na Roma antiga o emprego do tijolo cerâmico foi muito abrangente principalmente nas grandes estruturas, obviamente que estamos falando do tijolo cerâmico, porém tijolos fabricados de outras matérias e formas também foram empregadas nessas construções tal como o tijolo feito de arenito cortado. 
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Publicação 133.
Matéria.  
Museus pelo Mundo que tem Tijolos em Exposições.

Europa.
1-   https://museum.wales/search/?q=Brick
2-   https://www.britishmuseum.org/collection/object/W_1930-0508-210
América.
Brasil:  
1-   http://www.museuafrobrasil.org.br/
2-   http://www.santacasasp.org.br/portal/site/quemsomos/museu/museu
USA:
1-   https://essyx.net/portfolio-item/general-shale-ancient-brick-display/
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Publicação 134.
Matéria.
A maior Página do Facebook de Colecionadores de Tijolos do Mundo.
Publicação 100.E.

   Depois que resolvi fazer um trabalho comparativo entre os tijolos fabricados na América com os tijolos da Europa, afinal nossa olaria tem origens muito forte com essa parte do mundo. Os primeiros artífices da olaria de tijolos que na América se estabeleceram vieram da Itália, França, Alemanha Holanda, Espanha, Portugal dentre outros países desse continente e essa página do Facebook tem me ajudado muito nas pesquisas, pois trata se de um trabalho gigantesco, onde colecionadores dos Estados Unidos e do mundo postam seus tijolos e suas histórias.

Colecionadores de tijolos de outros países

Colecionador: Sahaj Palino.
País: Austrália.
Endereço da coleção:
https://www.facebook.com/groups/299019607378746/user/100003173985967/
Observações:
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Colecionador: Marc Craston.
País: Escócia.
Endereço da coleção:
https://www.facebook.com/scottishbrickhistory.co.uk
Observações:
O maior colecionador de tijolos da Europa.
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Colecionador: BrickCollectiig.com. (Comunidade).
País: USA.
Endereço da coleção:
https://www.facebook.com/BrickCollectingcom-979213618839113/
Observações:
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Colecionador: BrickCollector.com. (Comunidade).
País: USA.
Endereço da coleção:
https://www.facebook.com/BrickCollector/
Observações:
X
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Colecionador: Bricks and Brickworks Past. (Comunidade).
País: USA.
Endereço da coleção:
https://www.facebook.com/groups/449787505191690/
Observações:
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Publicação 135.
Matéria.
Adobe ou Cerâmico...

 Quando o assunto é fabricação de tijolos e suas origens, devemos primeiro separar o tijolo adobe do tijolo cerâmico, afinal são dois elementos construtivos que se diferenciam no formato da fabricação. Enquanto o adobe é secado ao sol e não sofre influência direta ou indiretamente do fogo, o tijolo para ser considerado um objeto cerâmico é necessário que passe por um dos dois sistemas que são o cozimento, quando o tijolo não sofre ação direta do fogo, isto é, somente o calor chega ao tijolo, ou queima, já neste sistema, o fogo fica direto sobre os tijolos. É muito comum em trabalhos acadêmicos relacionados ao assunto encontrar uma certa confusão quanto quando as referências são tijolos, em muitas citações aparecem estudos sobre as datações dos tijolos antigos mas não costumam separar o adobe do tijolo cerâmico causando assim muita confusão, onde as citações deviam manter separadas as origens dos dois tipos de tijolos, sendo o adobe o primeiro a ser fabricado. Em alguns trabalhos é possível encontrar inúmeros indicativos que se referem a tijolos antigos encontrados em vários lugares do mundo sem citar se este é adobe ou cerâmico, diz apenas “Tijolo”...A maioria das antigas civilizações tem tanto o tijolo adobe quanto o cerâmico em suas construções mas que infelizmente os relatos não diferem a categoria do objeto e certamente isso causa problemas de identificação onde podemos entender que o tijolo citado na matéria é um adobe e na realidade é um cerâmico.  

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Publicação 136.
Matéria. 
Os Sistemas de Pesquisas sobre Olarias e Tijolos Antigos.

Armadilhas dos sistemas de Identificações de Olarias e das datações dos tijolos antigos pelo ano de construção.

   O trabalho a seguir tem como proposito esclarecer certos aspectos dos sistemas de datação de tijolos antigos quando não é possível usufruir das técnicas da leitura do sistema do Carbono 14, ou do sistema de datação por Geomagnetismo, sistema este que foi usado por uma empresa francesa em 600 amostras de tijolos antigos que foram coletados em São Paulo e Recife. Existem dois métodos de pesquisas de objetos históricos, o arqueológico e o histórico e os tijolos aqui apresentados foram datados com base nos contextos e informações históricas.
   
Quando comecei os trabalhos de datação dos tijolos deparei durante as pesquisas com fatos e datas que não tinham coerências e essas dúvidas se multiplicavam cada vez mais, foi quando resolvi desenvolver algumas técnicas de levantamentos de dados, sem recursos mais sofisticados, para melhorar os resultados obtidos dessas analises. Durante as pesquisas feitas sobre os tijolos da Estação da Luz de São Paulo, do antigo Quartel da Guarda Cívica e os exemplares obtidos de casas demolidas na rua Viena no bairro do Ipiranga também em São Paulo.

A Estação da Luz.

Depois de passar por processo de limpeza descobri que um dos tijolos da estação tinha um desenho que parecia uma estrela com uma calda. Segundo os funcionários da empresa que permitiram que nos pegássemos os tijolos que estavam numa caçamba na rua em frente ao local me disseram que aqueles exemplares eram de um pequeno borracho que foi feito no subsolo da estrutura, onde eu acredito que ficava próximo as primeiras fundações do prédio e isto é um forte indicativo de que esses tijolos foram assentados ainda no século XIX entre 1895 e 1897. Durante os processos de certificação das datas, pude com segurança, concluir que esses exemplares foram fabricados entre 1895 e 1898, assim sendo conclui que tinham em 2020 entre 122 e 125 anos.

Vide imagem abaixo


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Casas Antigas na Rua Viena.
É provável que haviam no local pelo menos 3 casas.

   Assim que recebemos os tijolos doados pela atual proprietária das casas, encontramos logo depois da limpeza, um tijolo tinha um desenho da estrela com cauda semelhante ao encontrado na Estação da Luz.

   Depois de pesquisar plantas antigas da cidade de São Paulo mais especificamente as plantas do bairro do Ipiranga e Sacoman e pude concluir que não haviam casas naquela região na década de 1930 o que indica que essas casas foram construídas entre 1935 e 1945. Neste caso temos um tijolo de um prédio com um período de construção entre 1895 e 1899 e outra com um período de construção que vai de 1940 e 1945. Com essas informações em mãos podemos criar uma quadro dos dois exemplares quanto as datas.

Vide imagem abaixo.

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Conclusão dos dois fatos acima. Estação da Luz e casas antigas rua Viena.

Com as informações em mãos podemos criar um quadro análogo com as fontes entre as narrativas dos tijolos da Estação da Luz e o tijolo da rua Viena.

1- Tijolo da Estação da Luz. Considerando o fato de que sabemos em que local da estrutura esse tijolo pertencia, próximo as fundações que estava em construção nos dois primeiros anos de 1895 e 1897.

Possivelmente fabricado entre 1895 e 1897.
Datação: entre 125 e 123 anos.
2- Tijolo das casas antigas na rua Viena.
Possivelmente fabricado entre 1940 e 1945 considerando o período da construção que foi de 1940 até 1495.
Datação: entre 80 e 75 anos.

   Baseando-se nas informações acima podemos dizer que a armadilha está pronta, quando considerei a data da construção das casas antigas para datar os tijolos. Se não for feita uma observação mais atenta o sistema acima está comprometido. Apesar dos tijolos terem sido encontrados numa construção da década de 1940 e que neste caso teriam entre 75 a 80 anos, os tijolos dessas casas antigas são muito mais antigos e tem hoje, 2021, mais de 120 anos considerando o fato de que tijolos com a mesma marca foram encontrados em construções do século xix. Obviamente olarias que fabricaram tijolos nas últimas décadas do século xix também os fabricaram no século xx.

   Voltando ao caso dos tijolos da rua Viena o erro foi quando determinei a datação baseando-se somente na época da construção, 1940/1945, pois neste caso os tijolos são originários de outras construções mais antigas que foram demolidas, tratando-se assim de um típico caso de reaproveitamento de matérias de demolições que é uma prática muito antiga e que persiste até os dias de hoje. A Vila Itororó em São Paulo é um caso que serve muito bem de exemplo de reaproveitamento de matérias de construção, pois segundo documentos a vila foi construída usando materiais que sobraram da demolição do antigo Teatro São José.

   Uma observação interessante que ajuda a ilustrar melhor os problemas de identificação de datas dos tijolos antigos baseando-se nas datas de construções é quando a compra de materiais é feita de vários lugares e não direto de uma olaria pois as demolidoras tem em seus estoques tijolos de dezenas e dezenas de olarias diferentes.

  Quando num pequeno espaço de parede que compreende, por exemplo, três metros quadrados encontramos mais de 10 marcas de tijolos, isso é um forte indicativo de que os tijolos não foram comprados direto de uma única olaria e sim de um depósito de demolições ou quem sabe direto com os proprietários de diversos prédios que foram demolidos, ajuntando assim uma grande quantidade de marcas num numa mesma parede e esse sistema de muitas marcas na mesma parede eu tenho encontrado em muitas construções antigas como no exemplo a seguir.

Tijolos do antigo Quartel da Guarda Cívica.

Vide imagem abaixo.

   No caso do antigo Quartel podemos montar um cenário bem claro de parede que tem as características do sistema de reaproveitamento de tijolos de outras construções mais antigas e não da compra direta de olarias. Quando um colaborador me ligou dizendo que uma parede do Quartel tinha caído espalhando tijolos pela avenida.



   Os tijolos que foram coletados caíram dessa parede. A área que está marcada com a linha vermelha é o local onde ficava a parte que desabou. Apesar do Quartel ter seu início de construção por volta de 1865 essa parede foi construída em 1903, isto é, 38 anos depois das primeiras fundações.
Autoria da imagem: Marco Machado.

 

   Assim, logo em seguida, liguei para todos que é estavam disponíveis e fomos até o local para fazer as coletas depois de pedir permissão aos polícias que estavam nas guaritas que permitiram pegar os tijolos que estavam caídos na avenida. Dias depois os tijolos foram carregados em caçambas para descarte em algum aterro sanitário, pratica muito comum em com prédios que passam por desabamentos. Assim que os tijolos foram chegando o pessoal começou a fazer a limpeza, assim podemos coletar as informações gravadas, tais como o nome da olaria ou outros itens. Dos 21 tijolos coletados 11 tinham marcas de diferentes olarias e 10 não tinham quaisquer identificações, mas foi possível reparar, baseando-se nos formatos, que pelos menos 7 eram diferentes um dos outros o que indica que eram, apesar de não ter qualquer identificação, originários de olarias diferentes. Sendo-o assim podemos criar um quadro em que dos 21 tijolos 17 são de diferentes olarias que estavam na mesma parede. Típico caso de reaproveitamento de demolições.

   Um fato que serve como uma importante referência de análise é a construção do pelourinho em frente a antiga Câmera Municipal a pedido do governador da província de São Paulo em 1610. Até este momento essa informação é a mais antiga sobre uma construção em alvenaria de tijolos em São Paulo. Se consideramos que esses tijolos foram reutilizados em outras construções depois de demolido o pelourinho poderíamos então imaginar que em algum prédio antigo em São Paulo pode ter tijolos que hoje teriam mais de 410 anos.

   Quem sabe se entre os tijolos do antigo Quartel da Guarda Cívica tem tijolos com mais 300 anos. Obviamente só com sistemas de datações sofisticados é que poderíamos ter uma ideia sobre a idade bem aproximada desses tijolos.
Geomagnetismo.

   Com esse sistema foi possível datar tijolos antigos coletados em São Paulo e em Recife que consequentemente trouxeram argumentos mais precisos que puseram em questão pesquisas que anteriormente dataram tijolos com mais de 250 anos e que na realidade tinham por volta de 160 anos.

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   O arqueomagnetismo no Brasil vem sendo desenvolvido a partir de aquisições da intensidade do campo geomagnético em tijolos, telhas e cerâmicas de construções históricas das regiões Nordeste e Sudeste. Uma curva de referência de arqueointensidade magnética para os últimos cinco séculos foi determinada a partir de materiais arqueológicos da Bahia. Em função da resolução obtida para essa curva, é possível utilizá-la para determinar idades em estruturas do Projeto Pelourinho de Arqueologia, em Salvador, Bahia. Neste capítulo será apresentada a curva de referência para a Bahia e um exemplo de aplicação dessa curva em uma casa histórica do Projeto Pelourinho.

Aplicação do Arqueomagnetismo à datação de materiais arqueológicos.

   Diferentes processos físicos podem ser utilizados para definir a idade de artefatos arqueológicos, ou ainda para determinar sua proveniência. Uma aplicação crescente nos dias atuais é o uso das variações do campo magnético da Terra registradas nos materiais arqueológicos. Neste capítulo serão apresentados os princípios da datação arqueomagnética que possibilita o uso das variações do campo na datação de materiais arqueológicos, bem como um exemplo de aplicação dessa técnica no Brasil. Este capítulo está estruturado em torno de um artigo e um capítulo de livro escritos durante o período de tese. O artigo foi publicado na Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia e tem cunho essencialmente metodológico. Já o capítulo de livro, que será publicado no livro do Projeto Monumenta de Salvador desenvolvido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), mostra um exemplo de datação arqueomagnética em uma casa do Pelourinho.

Datação arqueomagnética.

   A datação arqueomagnética é uma técnica de datação baseada na capacidade de alguns materiais arqueológicos adquirirem uma magnetização remanente estável quando expostos ao campo magnético da Terra (CMT) no momento da produção ou descarte (e.g. Aitken, 1999). Os materiais arqueológicos podem registrar a direção (declinação e inclinação) e/ou a intensidade do campo geomagnético. Os materiais feitos de argila e que sofreram aquecimento (como por exemplo, tijolos, telhas, cerâmicas, fornos, utensílios cerâmicos) adquirem uma magnetização termoremanente (MTR) após o resfriamento. Desse modo, eles registram a intensidade e a direção do campo. Os materiais que não sofreram aquecimento tais como pinturas rupestres, sedimentos e cimentos, podem adquirir uma magnetização remanentedeposicional (MRD) no momento da sedimentação ou secagem, registrando somente a direção do CMT. Procedimentos experimentais classicamente utilizados em Aplicação do Arqueomagnetismo à datação de materiais arqueológicos 102 paleomagnetismo ou em estudos de paleointensidade permitem determinar os elementos do campo geomagnético nos materiais arqueológicos.

Fonte com a matéria completa.https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/14/14132/tde-17032011-100832/publico/TESE.pdf

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Publicação 137.
Matéria. 
Comparativos de Tijolos Fabricados no Brasil, Estados Unidos e Europa.


Os Tijolos Antigos suas Referências e Símbolos.

   O trabalho comparativo tem como finalidade expor imagens dos tijolos fabricados no Brasil, Estados Unidos e Europa. Esse sistema pode nos fornecer informações sobre a influências europeias nas fabricações de tijolos tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos considerando que a maioria dos oleiros desses dois países vieram do velho continente e empregaram nos tijolos fabricados fora da Europa seus métodos e técnicas de fabricações deixando gravados nos tijolos no novo mundo uma proposta baseada em suas origens milenares. 
   Vejamos algumas observações nos três locais nesta apresentação com o titulo "Referências & Símbolos". 
1-  Podemos observar algumas diferenças. Na tabela do Brasil as referências e os símbolos geralmente aparecem gravados dentro que chamamos de molduras, já nos tijolos dos Estados Unidos e Europa não vemos com muita frequências esse estilo.
2-  O formato. isto é o desenho das referências e  símbolos são bem característicos de cada região.
3-  Tenho observado que nos Estados Unidos esse tipo de gravação é muito pouco usado, das centenas de tijolos que eu tenho pesquisado nas três regiões podemos dizer que:
a-   A cada 100 tijolos no Brasil 10 estão gravados com  referências e símbolos.
b-   A cada 100 tijolos no Estados Unidos 2 estão gravados com referências e símbolos.
c-   A cada 100 tijolos na Europa 20 estão gravados com referências e símbolos.
d-  Tijolos marcados apenas com letras, isto é, nomes dos proprietários ou nome das olarias, são muito mais comuns no Brasil do que nos Estados Unidos e Reino Unido.
   Este levantamento eu fiz depois de pesquisar exatamente 100 tijolos de cada região sendo  os Estados Unidos e a Europa, em sites de grandes colecionadores desses locais,  mas no caso do Brasil eu fiz essa observação baseando se nos 180 tijolos do nosso acervo.
4-   Quanto aos símbolos de cunho religioso esse é muito mais difundido na Europa do que nas outras duas regiões.
5-   No Brasil o símbolo religioso mais encontrado é o chamado "Sagrado Coração de Jesus" como podemos ver no exemplo mais abaixo, que eram fabricados pelos Beneditinos e pelos Jesuítas da cidade de Itu interior de São Paulo.
6- as referências e os símbolos encontrados nos tijolos na Europa são mais elaborados.

   Nos tijolos do Brasil temos as seguintes referências e símbolos:

a- Um desenho de uma estrela com uma calda, que segundos alguns documentos arqueológicos o referência é uma homenagem ao Cometa de Halley, porém depois de algumas pesquisas descobri que a história não é bem assim, como podemos ver na "Publicação 06. Matéria. O Tijolo e o Cometa de Halley." neste blog.
b- O desenho de uma flecha, já encontrei em tijolos dos Estados Unidos marcados também com flechas.
c- Três marcações de referências e de símbolos que ainda não foi possível identificar, certamente não se tratam de letras e nem de números.

Nos tijolos dos Estados Unidos temos as referências e os  seguintes símbolos:
a-   Certamente se trata de uma ferradura com uma pequena marcação no lado de dentro mas não identificado.
b-   Um pequeno escudo com uma marcação dentro que ainda não foi identificado.
c-   Esse sim é famoso emblema da C.B.M.A. Commom Brick Manufacturers Association.

By Marco Machado.


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Os Tijolos Antigos e seus Formatos.

   Nesta tabela podemos analisar os formatos de tijolos fabricados no Brasil, Estados e Europa. Durante as pesquisas, principalmente com imagens, pude perceber que, apesar da fonte europeia, isto é, os oleiros que fabricavam os tijolos nesses dois países, Brasil e Estados Unidos foram fieis até certa época e com o passar dos tempos começaram a fabricar seus tijolos de acordo com as necessidades de cada região. Até os dois primeiros séculos os tijolos tanto aqui como nos Estados Unidos tinham seus formatos determinados por técnicas trazidas pelos oleiros europeus que começaram a se adaptar as as regras de construções do novo mundo.


By Marco Machado.
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Publicação 138.
Matéria. 
Tijolos da Guiana Francesa. Presídio Saint Laurent do Filme Papillon.

Em fase de desenvolvimento.

    A Guiana Francesa cuja capital é Caiena é uma região ultramarina da França na costa nordeste da América do Sul, composta principalmente por floresta tropical. As ruínas do Fort Cépérou, do século XVII, destacam-se na paisagem da capital, com suas coloridas casas crioulas e seus mercados de rua. Lojas e cafés cercam a praça principal, a Place des Palmistes, repleta de palmeiras. O subúrbio Rémire-Montjoly tem várias praias na costa do Atlântico.
A Ilha do Diabo foi palco de um grande filme.

   O filme passa-se nos anos 1930, contando a fascinante história verídica de Henri Charrière, interpretado por Steve McQueen, um homem conhecido por Papillon por ter tatuada no peito uma grande borboleta (que, em francês, é "papillon"). Apesar de reclamar inocência da acusação de assassinato, é condenado à prisão perpétua e enviado para cumprir a sentença na costa da Guiana Francesa, próximo à Ilha do Diabo. É também avisado de que qualquer tentativa de fuga será punida com dois anos de permanência na solitária, passando a cinco anos se houver reincidência. Todavia, isso não assusta Papillon, que planeja novamente fugir.

   Na prisão conhece Louis Dega, interpretação de Dustin Hoffman, um famoso falsário de quem se torna amigo. Dega está preocupado com a sua segurança, uma vez que tem tido sucesso material à custa de outros prisioneiros na sequência das suas falsificações. Assim, estabelece um acordo com Papillon: ajudá-lo nas tentativas de fuga em troca de protecção. Papillon não perde tempo a planejar fugas, muitas das quais falham. Em uma delas - que dá origem a uma das melhores sequências do filme - consegue chegar juntamente com Dega a uma colônia de hansenianos ("leprosos") e depois a uma tribo de índios caribenhos. Quase conseguindo ser bem-sucedida, a fuga termina como consequência de uma traição e Papillon é reenviado para a prisão francesa. Como castigo, é enviado para a inexpugnável Ilha do Diabo, prisão de onde nunca ninguém tinha conseguido escapar.

Alguns tijolos eram fabricados pelos próprios presos.



Tijolo original do presídio.
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Publicação 139.
Matéria. 
Tijolos do Mundo Antigo.

Em fase de desenvolvimento.

    Este trabalho tem como objetivo divulgar, baseando se em várias pesquisas, os tijolos das civilizações mais antigas do mundo. Uma obra realmente monumental que abrange integralmente as histórias das fabricações e uso desse produto nesses países. Mesmo com o passar de milhares anos muitos países ainda mantém os mesmos sistemas de fabricação até hoje e um exemplar que podemos citar com certeza é o tijolo adobe que é fabricado da mesma forma até hoje desde os tempos Bíblicos como na imagem abaixo que eu fabriquei em 2020.


Tijolo Adobe fabricado em Araçoiaba da Serra. São Paulo.
Neste trabalho foram usados os mesmos materiais e sistema de produção que foram utilizados em tijolos fabricados a mais de 7 mil anos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: T09.
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Tijolos do Mundo Antigo.







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Publicação 140.
Matéria. 
Burkina Faso. O Milenar Sistema de Fabricação de Tijolo.

Publicação 107.M.




Bandeira.

O Burkina Faso, Burquina Faso, Burquina Fasso, ou simplesmente Burquina é um país africano limitado a oeste e a norte pelo Mali, a leste pelo Níger, e a sul pelo Benim, pelo Togo, por Gana e pela Costa do Marfim. Sua capital é a cidade de Uagadugu. Wikipédia 
Fundação: 5 de agosto de 1960 Mais populares 
Capital: Uagadugu Continente: África 
Capital e maior cidade: Uagadugu; 12°22′N 1°32′W / 12.367°N 1.533°W 
Língua oficial: Francês.
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Publicação 141.
Sistema de Fabricação de Tijolos de Laterite.
O que são os depósitos lateríticos?

A palavra laterita vem do latim “Later” que significa “tijolo” e “ito” que significa material Pétreo. Nós sabemos que o Brasil é um país subtropical, caracterizado por muita chuva e evaporação intensa. É a partir desse clima úmido que o processo denominado laterização começa a acontecer no solo. Possibilitando assim a formação dos depósitos lateríticos.

O que são os depósitos lateríticos?

  Primeiramente, os depósitos lateríticos são uma deposição superficial de elementos químicos no solo, provenientes do processo de intemperismo. Nas regiões tropicais, como é o caso do Brasil, sua composição se dá por óxidos hidratados de ferro e/ou alumínio e predominantemente a caulinita como argilomineral. Concedendo a estes solos uma coloração típica avermelhada, com traços marrons e alaranjados. 

Depósitos lateríticos e como são formados.

Em segundo lugar, a formação dos depósitos lateríticos começa a partir de uma rocha inicial, que, após sofrer o processo de intemperismo físico pela variação de temperatura, passa a ter fissuras e trincas. Posteriormente, inicia-se a formação de uma cobertura vegetal. Com a incidência de chuvas, temos uma condição de formação do húmus e de água acidulada. Nesse momento, o intemperismo químico passa a atuar, e o elenco mineralógico que forma a rocha inicial se desmonta, fazendo com que os elementos químicos que a compõem fiquem na terra. A partir daí, o processo de lixiviação se inicia com a água levando os elementos químicos para os rios e largando nas partes superiores os íons de sílica e ferro. Com a continuidade desse evento, formam-se os depósitos lateríticos. Seus principais tipos estão listados abaixo:
Ferro.

  Sua formação se dá com sedimentos inicialmente depositando-se em bacias pericratônicas vulcano-sedimentares e sofrendo posteriormente uma ou mais fases de metamorfismo. O protominério que resulta desses processos é o itabirito, rocha de estrutura bandada característica, com alternância de leitos ferruginosos (hematita predominante) e sílica (quartzo). 

Manganês. 

  A acumulação de manganês é de origem sedimentar, sob a forma de uma rocha rica em carbonatos e silicatos de manganês, acompanhados de outros minerais tais como micas, quartzo, etc. Dessa forma, quando a proporção de minerais de manganês já é elevada no próprio minério, este pode ser exportado economicamente. Entretanto, é a laterização que normalmente aumenta o teor de manganês no minério e torna viável economicamente sua exportação. 
Alumínio.

  Ao contrário dos outros minérios lateríticos, qualquer rocha pode formar a bauxita, pois o alumínio é um elemento abundante em rochas comuns e muito pouco solúveis na superfície. Desse modo, é facilmente retido com a lixiviação dos outros componentes.
Fonte:  https://www.minasjr.com.br/o-que-sao-os-depositos-lateriticos/

Matéria completa sobre a Laterita:

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762007000300004&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

 


Fonte e autoria da imagem:
https://www.amusingplanet.com/2017/04/karaba-brick-quarry-of-burkina-faso.html

   O sistema de fabricação de tijolos em Burkina Faso vem dos tempos antigos. Os trabalhadores cortam em pedaços os blocos formando assim os tijolos de arenito evitando assim as etapas de fazer tijolos cerâmicos que necessitam de retiradas da argila das cavas da palha e da água para então misturara tudo e amassar para depois colocar em formas de madeiras ou ferros e em seguida secar ao sol ou em fornos o que neste caso acarretam mais mão de obra e materiais.
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Publicação 142.
O. Tijolo
Antiga Fazenda Produtora de Café. Minas Gerais.
Data da fundação sob pesquisas.

Antiga Fazenda Produtora de Café em Minas Gerais.

A história dessa fazenda ainda esta em fase de pesquisas. Mas trata-se de uma antiga fazenda produtora de café que provavelmente é do final do século XVIII e inicio do século XIX se considerarmos o tamanho desse gigantesco tijolo totalmente fora dos poucos padrões mesmo para a época. Tijolos nesse formato geralmente eram usados em fazendas como revestimento de pisos em grandes terreiros para o secagem e para o sistema de separação das palhas, folhas e galhos que chegavam das roças misturados com o café. Tijolos com essas medidas são raros. Logicamente, também eram usados em outras construções pelo restante do local como a casa principal a senzala, entre outros, mas com restrições é claro, quando o tijolo tem essas medidas eles passam a exercer funções mais de base.
Em breve postarei o histórico completo.

   Esse belo exemplar nos foi doado pelo Sr. Hélio proprietário da decoradora ConstruVerde. que fica na Avenida Eliseu de Almeida nº 557 no Butantã em São Paulo. Sr Hélio é um grande colaborador deste trabalho, pois tem feito grandes doações para nosso acervo.
O Tijolo Gigante do Acervo.

O Tijolo:




Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFMG-00682.
Ficha do Inventário: 0109.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fazenda. 
Construção: Fazenda em Minas Gerais. 
Ano da construção: Sob pesquisas.
Essa fazenda era uma produtora de café construída provavelmente entre o início do século XIX. Todas as informações sobre a fazenda serão postadas aqui assim que o levantamentos das documentações estiverem acessadas e prontas.
Local de coleta: Decoradora Construverde. Avenida Eliseu de Almeida nº 557.
Butantã. São Paulo.
Início da construção: Sob pesquisas.
Sistema de aquisição: Por doação feita pelo Sr. Hélio proprietário da empresa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Datação do tijolo: Aproximadamente 170 anos em 2019.
Este tijolo é atualmente o mais antigo e é o maior do acervo em todas as medidas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Formato da moldura: Losango. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA.
Comprimento: 41,0 cm. O maior do Acervo.
Largura: 19,5 cm. A segunda maior do Acervo.
Altura: 8,0 cm. A maior do Acervo.
Volume: 6.396 cm³. O segundo maior do Acervo.
Peso: 9,780 g. O segundo mais pesado do Acervo.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares: Tijolos com essas dimensões geralmente eram usados em terreiros de café conhecidos como Tulhas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-00T48.

Parte de trás do tijolo acima.


Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: W04.


Representação digital da provável forma.
Desenvolvido por Marco Machado no Corel PHO-PAINT v. 2019.
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Detalhes: Comparação com um tijolo das décadas de 1950 e 1960. 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: W03.
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Detalhes: Medidas que fazem desse exemplar um dos maiores do nosso acervo até o momento. 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: W02.
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Detalhes: Face lateral. 
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i.  E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: W01.
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Tijolo semelhante encontrado no Estado Norte Americano do Texas.


Este exemplar está sendo anunciado no site comercial Ebay nos Estados Unidos.
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Publicação 143.
Matéria.
Tijolos da Grande Muralha da China.

Em fase de desenvolvimento.

    A Muralha da China é mundialmente conhecida como uma das Sete Maravilhas do Mundo. Com uma extensão de 8.850 km, 7,5 metros de altura e 3,75 metros de largura, a enorme obra arquitetônica é visitada por milhares de pessoas durante todo o ano. Alguns historiadores acreditam que a construção da obra foi iniciada em 220 a/C e finalizada muitos anos depois, no século XVI, durante a dinastia Ming. A ideia inicial da obra tinha diversos objetivos: 
- Unificar as regiões; 
- Garantir empregos para a população; 
- Impossibilitar a entrada de povos nômades, que saiam da Mongólia e Manchúria; 
- Tentar manter as forças militares fora da capital. 
    Além de todas essas propostas, a Grande Muralha, que foi idealizada pelo Império Qin Shihuang, tinha a intenção de controlar a fronteira entre os países, obrigando que todas as mercadorias que passassem por ela tornassem de direito da China. Uma das matérias-primas mais cobiçadas era a seda. Acredita-se que aproximadamente 300 mil pessoas foram mortas por causa das condições de trabalho impostas pelo governo local. A construção perdurou por diversas gerações de governantes, como: 
- Dinastia Zhou (1046 a 256 a.C.) 
- Dinastia Han (206 a.C. até 220 d.C.) 
- Dinastia Ming (1368 a 1644). 
    Como a Muralha da China passava por regiões diferentes, os detalhes da construção variavam de acordo com cada localidade. Por exemplo, cada povo utilizava tipos de materiais que poderiam variar entre tijolos, granito, terra compactada, madeira, calcário, entre outros. Algumas pedras instaladas na obra chegavam a pesar uma tonelada e medir cerca de dois metros. 
    Porém, um detalhe importante havia em comum: não existiam construções de escadas, e sim de rampas para facilitar o acesso de armamentos. Além disso, algumas torres de Almenara que eram utilizadas para a comunicação entre os militares.
Tijolos da Grande Muralha da China.
Fonte: www.educamaisbrasil.com.br
The Great Wall of China in the Ming Dynasty (1368-1644).Fonte: www.collection.maas.museum
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A Ming period brick from the Great Wall of China.
Fonte: www.antiquestradegazette.com 
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Publicação 144.
Matéria. 
Tijolos Egípcios do Metropolitan Museum of Art. The MET.
Em fase de desenvolvimento.
Atualizado em 08/01/2024.

    O Metropolitan Museum of Art, conhecido informalmente como The Met, é um museu de arte localizado na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos, sendo um dos mais visitados museus do planeta. Fundado em 13 de abril de 1870, foi aberto ao público em 20 de fevereiro de 1872. Para este trabalho foram selecionados vários tijolos egípcios antigos e algumas  formas de madeira.
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   Contrary to popular belief, the Bible does not assert that during their sojourn in Egypt the Israelites were involved in building the pyramids. Although fundamental questions remain regarding the presence of Israelites in Egypt and the Exodus—including the dating and scale—it is certain that the most impressive, stone-built pyramids of the Old Kingdom (27th–22nd century B.C.E.) predate the biblical Exodus by hundreds of years. Moreover, there is now plenty of contemporary evidence showing that the pyramids were constructed by indigenous professional builders, not enslaved foreigners.

As Identificações dos tijolos abaixo estão em fase de edição.



Title: Foundation deposit brick
Period: New Kingdom, Ramesside
Dynasty: Dynasty 19–20
Date: ca. 1279–1213 B.C.
Geography: From Egypt
Medium: Faience
Dimensions: L. 26.5 cm (10 7/16 in.); W. 12.5 in (4 15/16 in.); Th. 4.6 cm (1 13/16 in.)
Credit Line: Purchase, Fletcher Fund and The Guide Foundation Inc. Gift, 1966
Accession Number: 66.99.114.
Fonte: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/549227
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Título: Tijolo de depósito de fundação.
Período: Novo Reino, Ramesside.
Dinastia: Dinastia 19–20.
Data: ca. 1279–1213 aC.
Geografia: Do Egito.
Médio: Faiança.
Dimensões: L. 26,5 cm (10 7/16 pol.); W. 12,5 polegadas (4 15/16 polegadas); º. 4,6 cm (1 13/16 pol.).
Linha de crédito: Compra, Fletcher Fund e The Guide Foundation Inc. Gift, 1966.
Número de Adesão: 66.99.114.
Fonte: Fonte: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/549227_____________________________________________________________________________________________________________________________________


itle: Brick, Amenhotep II
Period: New Kingdom
Dynasty: Dynasty 18
Reign: reign of Amenhotep II
Date: ca. 1427–1400 B.C.
Geography: From Egypt, Upper Egypt, Thebes, Asasif, Temple of Hatshepsut, Carnarvon/Carter excavations
Medium: Mud.
Dimensions: L. 26.8 × W. 19 × H. 10.5 cm (10 9/16 × 7 1/2 × 4 1/8 in.)
Credit Line: Rogers Fund, 1912
Accession Number: 12.181.309.
Fonte: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/553768
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Title: Brick with guilloche design Period: Neo-Assyrian Date: ca. 9th century B.C. Geography: Mesopotamia, Nimrud (ancient Kalhu) Culture: Assyrian Medium: Ceramic, glaze Dimensions: 4 in. × 14 in. × 6 1/2 in. (10.2 × 35.6 × Classification: 16.5 cm) Credit Line: Ceramics Accession Number: Rogers Fund, 1957 57.27.24a, b.
Fonte: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/324618
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Publicação 145.
Matéria.
 Matéria. Tijolos e Placas com Escritas Cuneiformes.

Em fase de edição final para postagens.

A Escrita Cuneiforme.
O milenar sistema de escrita em peças de argila.

   A escrita cuneiforme é a designação geral dada a certos tipos de escrita feitas com auxílio de objetos em formato de cunha. É juntamente com os hieróglifos egípcios, o mais antigo tipo conhecido de escrita, tendo sido criado pelos sumérios cerca de 2 600 a.C. Inicialmente a escrita representava formas do mundo (pictogramas), mas por praticidade as formas foram se tornando mais simples.
Fontes:
1-   Akkadian (em inglês) (reproduces the archaic (Ur III) glyphs given in the Unicode reference chart, themselves based on a font by Steve Tinney) -
2-   Cuneiform Composite (free Cuneiform font) (em inglês) , also Ur III. Designed by Steve Tinney with input from Michael Everson. -
3-   FreeIdgSerif (em inglês) (branched off FreeSerif), encodes some 390 Old Assyrian glyphs used in Hittite cuneiform. -

Matéria completa sobre esse tipo deescrita:


A Mesopotamian clay cuneiform brick
Assyrian, circa 858-824 B.C.
Inscribed with five rows of Assyrian script for 'Shalmaneser III, the great king, the most
powerful king, the king of the world, the king of the Assyrian lands, son of Assurnasirpal II,
the great king, the most powerful king, the king of the world, the king of the Assyrians, son of Tukulti-Ninurta II, the king of the world, the king of the Assyrian lands: from the revetment of the temple-tower of Kalhu', 14in x 6½in x 5in (35.5cm x 16.5cm x 13cm)
Fonte: www.bonhams.com



PROPERTY FROM THE COLLECTION OF ELIAS S. DAVID
A NEO-BABYLONIAN CUNEIFORM CLAY FOUNDATION CYLINDER.
REIGN OF NEBUCHADNEZZAR II, 604-562 B.C.
Fonte: www.christies.com


A NEO-BABYLONIAN CLAY CUNEIFORM
FOUNDATION CYLINDER 
REIGN OF NEBUCHADNEZZAR II, 604-562 B.C.
Fonte:  www.christies.com


PROPERTY FROM THE COLLECTION OF ELIAS S. DAVID.
A NEO-BABYLONIAN CLAY CUNEIFORME.
FOUNDATION CYLINDER.
REIGN OF NEBUCHADNEZZAR II, 604-562 B.C.
Fonte: www.christies.com


Cuneiform Cylinder
About 2000 - 1500 BC
Clay. (Argila).
Fonte:  www.fitzmuseum.cam.ac.uk
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Publicação 146.
Tijolos.
Cerâmica Santo Preto. Cidade de Itapetininga. Estado de São Paulo.

A História da cidade de Itapetininga. Em breve.
A Cerâmica

   A caminho da cidade de Campina de Monte Alegre interior de São Paulo passamos pela cidade de Itapetininga e alguns quilômetros depois, a beira da Rodovia Raposo Tavares deparamos já no quilometro 178, a beira da estrada uma antiga cerâmica desativada, paramos e procuramos pelos responsáveis que gentilmente autorizou a entrada no local e então passamos a filmar e fotografar toda a antiga Cerâmica, assim como saber sobre a sua história. O responsável pele velha cerâmica tenha muito pouca informação histórica sobre o local, mas depois de saber mais sobre nosso trabalho fez questão de doar três belos exemplares que agora farão parte do nosso acervo.
   Continuo as pesquisas para descobrir a origem dessa bela fábrica.
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Imagens do local:


Visão bem ampla da antiga Cerâmica.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: CA03.
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Os três tijolos que foram doados para nosso acervo.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: CA02
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Depósito e um dos fornos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: CA1.
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Os Tijolos:

    É possível que os três exemplares aqui postados tenham sido fabricados pela própria cerâmica, porém essa afirmação depende ainda dos resultados das pesquisas que ainda estão em processo de levantamento documental.
Os tijolos foram identificados conforme sua função na construção:
1º Tijolo comum como elemento comercial da cerâmica.
2º Tijolo usado na construção de chaminés.
3º Tijolo usado no piso do forno.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCSP-00785.
Ficha do Inventário: 0110.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Comercial. Fábrica.
Construção: Cerâmica Santo Preto.
Local da construção: Rodovia Raposo Tavares quilometro 181. Bairro sob pesquisas. 
Local de coleta: Rodovia Raposo Tavares quilometro 181. Bairro sob pesquisas. 
Ano da fundação: Sob pesquisas. Cidade de Itapetininga. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por doação.
Atendente: Sr. Daniel.
Fabricante: Cerâmica Santo Preto.
Local do fabricante: Cerâmica Santo Preto. Rodovia Raposo Tavares quilometro 181. Bairro sob pesquisas. Cidade de ItapetiningaEstado de São Paulo.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: Tijolo com formato normal.
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura:  Losango. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas: 
Comprimento: 24,0 cm.
Largura: 11,0 cm. 
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.584 cm³.
Peso: 2,222. g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem:    CA2.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCSP-00786. 
Ficha do Inventário: 0111.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Comercial. Fábrica.
Construção: Cerâmica Santo Preto.
Local da construção: Rodovia Raposo Tavares quilometro 181. Bairro sob pesquisas. 
Local de coleta: Rodovia Raposo Tavares quilometro 181. Bairro sob pesquisas. 
Ano da fundação: Sob pesquisas. Cidade de Itapetininga. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por doação.
Atendente: Sr. Daniel.
Fabricante: Cerâmica Santo Preto.
Local do fabricante: Cerâmica Santo Preto. Rodovia Raposo Tavares quilometro 181. Bairro sob pesquisas. Cidade de ItapetiningaEstado de São Paulo.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: Tijolo do chaminé.
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Losango. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Formato: Trapezoidal.
Medidas: 
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 14 cm. Parte mais larga e 11,5 na parte mais estreita.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.499 cm³.
Peso: 3,387 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem:  CA4.


Imagem do chaminé.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel - EF-S-18:55 mm.
Código da Imagem: CA5.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCSP-00787. 
Ficha do Inventário: 0112.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Comercial. Fábrica.
Construção: Cerâmica Santo Preto.
Local da construção: Rodovia Raposo Tavares quilometro 181. Bairro sob pesquisas. 
Local de coleta: Rodovia Raposo Tavares quilometro 181. Bairro sob pesquisas. 
Ano da fundação: Sob pesquisas. Cidade de Itapetininga. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação.
Atendente: Sr. Daniel.
Fabricante: Cerâmica Santo Preto.
Local do fabricante: Cerâmica Santo Preto. Rodovia Raposo Tavares quilometro 181. Bairro sob pesquisas. Cidade de Itapetininga. Estado de São Paulo.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: Tijolo do forno.
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura:  Não consta.
Medidas: 
Comprimento: 23,5 cm.
Largura: 11,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.551 cm³.
Peso: 1,966. g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da Imagem: CA6.
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Visão lateral do exemplar acima, essa peça foi coletada dentro de um dos fornos conforme imagem abaixo. Nota se que eram usados para forrar a o piso assentados na posição lateral nos fornos e as aberturas tem como finalidade a passagem do calor do fogo.


Nesta imagem podemos ver a parte interna de um dos vários fornos. O tijolo que está a direita da imagem é o exemplar acima e é possível ver os buracos no piso resultado dos encaixes laterais desses tijolos. Esse tipo de tijolo é encontrado em várias outras olarias e cerâmicas.
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Publicação 147.
Matéria.  
Resíduo Sólido de Demolição tem Resistência Elevada.

Resíduo sólido de demolição tem resistência elevada. 
Por Valéria Dias - valdias@usp.brPublicado em 1/abril/2014 | Editoria : Meio ambiente | Imprimir.

Testes realizados na Escola Politécnica (Poli) da USP mostraram que os resíduos sólidos (de concreto) provenientes de demolição e os resíduos de tijolos comuns da indústria cerâmica também podem ser usados na composição das camadas de base do pavimento viário. Atualmente, as recomendações técnicas do setor indicam que esse tipo de resíduo sólido somente pode ser aproveitado para camadas de sub-base e reforço do subleito. 

Resíduos de tijolos foram obtidos em olarias da região de Cabreúva 

Segundo o estudo da engenheira civil e pesquisadora Patrícia Barboza da Silva, os pavimentos viários apresentam cinco camadas: revestimento (que é camada mais superficial), base, sub-base, reforço do subleito, e subleito (terreno natural). “Nossos testes indicaram que esses resíduos sólidos podem ser considerados materiais nobres, que podem desenvolver resistências elevadas, e por isso apresentam possibilidades de utilização camadas de base para pavimentos de vias de volume de tráfego mais elevado do que o indicado nas recomendações normativas”, aponta a engenheira. Segundo ela, as atuais recomendações técnicas nacionais são datadas de 2004. 

Os testes realizados com misturas dos resíduos sólidos indicaram resistência e rigidez elevadas. E os resultados dos ensaios se mostraram compatíveis com aqueles obtidos para outros materiais comumente usados para a camada de base dos pavimentos. 

Os dados estão na tese de doutorado Estabilização de misturas de resíduos sólidos de demolição e da indústria cerâmica para uso em camadas de pavimentos viários, defendida no dia 3 de dezembro de 2013, sob a orientação da professora Liedi Legi Bariani Bernucci, do Departamento de Engenharia de Transportes da Poli. 

Para realizar o estudo, Patrícia utilizou os resíduos de concreto provenientes da desconstrução dos edifícios Mercúrio e São Vito, e da Favela do Moinho, todos no centro de São Paulo. Já o resíduo de tijolos foi obtido em olarias da região de Cabreúva, no interior de São Paulo. 

Os resíduos sólidos de concreto de demolição e de tijolos cerâmicos passaram por um processo de britagem para produção de agregados reciclados sendo que o agregado reciclado de resíduos de tijolos ficou com, aproximadamente 5 milímetros de dimensão máxima, e o de concreto de demolição com cerca de 25 milímetros de dimensão máxima. 

Em seguida, a pesquisadora submeteu os materiais a ensaios de análise química. Foram propostas 5 misturas diferentes que utilizaram os agregados reciclados dos dois tipos de resíduos de forma individual, misturados entre si e com a adição de cal ou cimento Portland, com o objetivo de analisar o comportamento de cada mistura. 

“O tijolo comum é feito de modo semelhante à pozolana, material que ao ser misturado com a cal promove a ocorrência de cimentação. Esse efeito é chamado de reação pozolânica. O aumento da resistência das misturas que empregaram o agregado reciclado do resíduo de tijolos com adição de cal pode ser decorrente desta reação”, explica.
Fonte: Agência USP de Notícias.
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Publicação 148.
Matéria. 
 O Trabalho Análogo a Escravidão nas Olarias que Até Hoje. 

Em fase de desenvolvimento.

1- Donos de olarias são condenados por trabalho análogo ao de escravo.

    Claro que o trabalho forçado em muitos casos são análogos aos tempos da Escravidão e isso não fica restrito somente ao ramo das olarias. Mas como o nosso foco de estudo é esse formato de empresa, então é sobre essas atividades que vamos narrar neste momento. O propósito aqui não é uma descrição de cunho de condenação, afinal não é esse o objetivo desta obra histórica/cultural.
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Publicação 149.
Matéria. 
Uma cidade Chamada Brazil, Indiana, USA. 

   Em 1840 um fazendeiros resolveram por o nome no local de Brazil devido as várias notícias sobre a cidade de Ouro Preto em Minas Gerais. Este fato é único e no Brasil até hoje não encontrei nenhum tijolo com esse gravação. Abaixo imagem de uma réplica de fonte onde a original está na cidade de Ouro Preto.


Placa de entrada da cidade.
Fonte:
Página no Facebook da cidade.


Placa de entrada da cidade.
Fonte:
Página no Facebook da cidade.


Placa de entrada da cidade.
Fonte: https://theworldelsewhere.com/2016/11/18/whats-in-a-name-in-the-case-of-brazil-indiana-very-little/


Fotografia de uma antiga cerâmica da cidade.
Fonte:


Fotografia de uma antiga cerâmica da cidade.
Fonte:



Tijolo antigo fabricados nas olarias e cerâmicas da cidade.
Fonte: The Official International Brick Collectors Association - Indiana Bricks


Tijolo antigo fabricados nas olarias e cerâmicas da cidade.
Fonte: The Official International Brick Collectors Association - Indiana Bricks


Tijolo antigo fabricados nas olarias e cerâmicas da cidade.
Fonte:The Official International Brick Collectors Association - Indiana Bricks


Tijolo antigo fabricados nas olarias e cerâmicas da cidade.
Fonte: The Official International Brick Collectors Association - Indiana Bricks
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Publicação 150.
Matéria.
Empresas, Instituições e Pessoas Físicas que Apoiam este Trabalho.

Nenhum trabalho seja qual for a sua natureza êxito na sua jornada sem o apoio de colaboradores e esta parte é dedicada a essas Pessoas Especiais que sem a ajuda e comprometimento delas com o desenvolvimento desta obra certamente seria impossível sua realização. A Cultura agradece...

Pessoas Físicas:
1- Paloma Pinheiro. São Caetano do Sul.
2- Gabriela de Mello Campos Machado. São Paulo.
3- Rafael de Mello Campos Machado. São Paulo.
4- Sr. Hélio proprietário da decoradora ConstruVerde. São Paulo.
5- Professor Dr. Fernando Fabiano Gonçalves de Lima.
Mais colaboradores serão anotados aqui em breve.
6- Jorge Pimentel Cintra é Doutor em Engenharia, professor de Filosofia da Ciência e da Técnica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, e membro do Instituto Brasileiro de Filosofia e da Sociedade Brasileira de História da Ciência.

Empresas:
1- Maderera Mato Grosso. Cidade de SorocabaEstado de São Paulo.
2- Digital Express. Cidade de SorocabaEstado de São Paulo.
3- Fazenda Paraizo. Cidade de SorocabaEstado de São Paulo. Cidade de São Paulo.
Mais colaboradores serão anotados aqui em breve. 

Instituições:
1- Museu da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo na pessoa de Sta. Íngridi.
2- Instituto Pasteur de São Paulo.
Mais colaboradores serão anotados aqui em breve.
3- Museu Paulista da USP. São Paulo.
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Publicação 151.
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Publicação 152.
Matéria. 
Sistema de Inventários do Patrimônio do Acervo.
Em breve.

O sistema de inventários dos patrimônios do acervo é realizado com anotações nas fichas principais e individuais. Cada peça tem um código de identificação e suas características históricas e físicas são descritas nos documentos. Esse controle é uma forma eficaz de anotações que serve para muitas outras finalidades. Através do inventário é possível identificar os tijolos para que possam, além do controle quantitativo, serem as informações, base para outras atividades, inclusive as de pesquisas. Além de descrever todos os elementos do documento histórico, o controle tem informações sobre as peças que estão em exposição as que estão na reserva técnica, assim como as localizações. Através de um número que fica gravado na lateral de cada tijolo, podemos, na lista do inventário, acessar todas as anotações sobre um determinado patrimônio. Abaixo podemos ver uma parte do inventário principal:

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Publicação 153.
Matéria.
Antigo Mercado Municipal de Itu. Exposição de Tijolos Antigos.
Em breve.
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Publicação 154.
Matéria. 
Olarias de Outros Países. Fotografias Antigas.

    Este trabalho tem como finalidade mostrar através de antigas imagens como eram as fábricas de tijolos de outros países. A faixa temporal aqui pode ir de 1860 até 1940.


Guerrie Cinglahhais.
Saint-Henri. Século XIX.
Fonte:

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Alemanha 1890.
Fonte: https://simple.wikipedia.org/wiki/Traditional_brick_factory#/media/File:Ziegelei_Schwarting.jpg
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Publicação 155.
Matéria. 
A Grande Olaria do Bairro do Bom Retiro. São Paulo.
Em fase de desenvolvimento.

A História da Olaria.

    Durante os anos 1880, fatos relativos à expansão urbana da cidade de São Paulo e ao adensamento de sua trama viária se sucediam a todo momento. Ao Norte, ao sul, a leste ou a oeste, várias chácaras antigas estavam sendo retalhadas concomitantemente por seus proprietários. Em 1881, a Câmara, aproveitando o oferecimento de terras feito por Manfred

    Meyer, que ia parcelar a Chácara do Bom Retiro, decidiu mandar abrir o prolongamento da Rua Helvetia, nos Campos Elísios, até que essa via se encontrasse com a Rua João Teodoro, sendo feito em nível o cruzamento da linha férrea de Santos a Jundiaí (do lado do Bom Retiro esse prolongamento seria representado pela futura Ribeiro de Lima). A decisão da Câmara acabou por desencadear uma longa questão judicial com a companhia ferroviária inglesa (1882-1889), só solucionada com o compromisso da San Paulo Railway de construir um viaduto de ferro para que a referida passagem se efetuasse a partir do final da Alameda Nothmann. Observando a Planta da Capital do Estado de S. Paulo e seus arrabaldes, desenhada e publicada pelo litógrafo Jules Martin em 1890, podemos notar que o bairro do Bom Retiro se achava então em processo inicial de formação. O arruamento assinalado no documento, sobretudo nas proximidades das linhas férreas, não corresponde nem ao que existia, nem ao que seria feito depois. 

    A área fronteira ao Jardim da Luz, por sua vez, foi cedida pelo Estado para a construção do edifício do Liceu de Artes e Ofícios (1897), de autoria do arquiteto Ramos de Azevedo. Por ser muito ambiciosa, a construção acabou ficando inacabada e hoje, adaptada, é ocupada pela Pinacoteca do Estado. No lado esquerdo desse prédio, construiu-se entre 1893 e 1895 o Grupo Escolar Prudente de Morais, também segundo projeto de Ramos de Azevedo, mais tarde destruído por um incêndio. Do lado oposto da Avenida Tiradentes, no ocaso do Império, foi erigido o Quartel dos Permanentes (1887-1892), atual sede do 1° Batalhão de 


Polícia de Choque (conhecido como Batalhão Tobias de Aguiar), obra do mesmo Ramos de Azevedo. Essa construção mostrou-se tão importante para a região, que acabou aglutinando em suas proximidades outras tantas construções de tipo militar, entre elas o Hospital Militar da Força Pública (1896), de autoria do onipresente Ramos de Azevedo, onde hoje funciona o Museu de Polícia Militar do Estado de São Paulo. Uma imagem tirada da Avenida Tiradentes pelo fotógrafo suíço Guilherme Gaensly por volta de 1900, mostra-nos que a velha estrada por onde passavam tropas rumo ao norte se transformara numa bela avenida, larga e densamente arborizada, ladeada de residências confortáveis e edifícios públicos bem cuidados. 
Fonte: 31/07/2019 Informativo do Arquivo Histórico Municipal Washington Luís - Número 9 - novembro/dezembro 2006 www.arquiamigos.org.br/info/info09/index.html 8/14

    O futuro do bairro infelizmente não persistiria nessa direção. Durante a primeira parte do século XX, a aparência da avenida se deterioraria rapidamente, em função da expansão da atividade fabril do bairro e, sobretudo, da presença do tráfego pesado gerado pelo transporte motorizado. De fato, todo o bairro da Luz se ressentiria dessa nova situação. Hoje a Avenida Tiradentes divide o bairro em duas partes, praticamente sem comunicação. 

    A parte da Luz confinada entre a Tiradentes e o Rio Tamanduateí, por ter sido durante tanto tempo uma zona alagadiça, deu origem a uma ocupação mista, composta de modestas construções residenciais, comercias e industriais, das quais sobrevivem inúmeros exemplares, em diferentes graus de conservação (entre eles, a famosa Vila Economizadora, de 1907). Há nesse setor uma atividade econômica tradicional, de caráter específico – comercialização de vestidos de noiva –, na Rua São Caetano e adjacências. Em contrapartida, o lado esquerdo da Avenida Tiradentes tende a integrar-se hoje no vizinho bairro do Bom Retiro. Este último manteve-se como chácara até os anos de 1880. Um de seus proprietários, o tenente-coronel Jerônimo José de Andrade, já possuidor dessas terras desde ao menos 1833, foi quem teve provavelmente a ideia de aproveitar o ótimo barro local e fundar uma olaria, que, depois (1859) passou a ser movida a vapor, por iniciativa de seu filho, Dromos Maria de Andrade, tornando-se a conhecida Olaria do Bom Retiro, produtora de tijolos afamados. Em 1869 encontrava-se a olaria nas mãos do Dr. João Ribeiro da Silva, advogado e empresário, que, em 1875, criou uma outra fábrica, de elementos arquitetônicos feitos de cimento moldado, na época chamados de “pedra artificial”. 

    Desde 1881, Manfred Meyer, o novo dono da chácara, vinha oferecendo terrenos de sua propriedade para que a Câmara pudesse estabelecer a desejada ligação viária entre diferentes bairros vizinhos que então se desenvolviam ao mesmo tempo, Luz, Bom Retiro e Campos Elísios, e, em 1888, o Marquês de Três Rios abria ruas em sua “Vila Marquês de Três Rios”, situada entre a Luz e o Bom Retiro. Anos mais tarde, Manfred Meyer começa a comercializar as terras baratas mais próximas da várzea para os grossos contingentes de imigrantes de origem italiana que chegavam à Capital. O empresário Henrique Raffard chegou a ser testemunha em 1890 do nascimento de mais um bairro operário paulistano, o Bom Retiro. Casas modestas, pequeno comércio e serviços construídos por italianos, em meio a fábricas e depósitos postados ao longo da estrada de ferro, tornaram o Bom Retiro em tudo semelhante a outros bairros proletários da Capital, o Brás e a Mooca, principalmente, ou a extensas porções do próprio bairro da Luz. 
Fonte: Prefeitura da Cidade de São Paulo - 2005-2006 (c). 
SECRETARIA DE CULTURA.
Gilberto Kassab. Prefeito da Cidade de São Paulo. Carlos Augusto Calil .Secretário de Cultura .José Roberto Neffa Sadek. Secretário Adjunto. Paulo Rodrigues. Chefe de Gabinete. Walter Pires. 31/07/2019 Informativo do Arquivo Histórico Municipal Washington Luís - Número 9 - novembro/dezembro 2006. 
Fonte: www.arquiamigos.org.br/info/info09/index.html 14/14. Departamento do Patrimônio Histórico. Liliane Schrank Lehmann. Divisão do Arquivo Histórico Municipal "Washington Luís"

Imagens de exemplares de matérias publicadas na internet.



    Nosso acervo ainda não consta com um exemplar da Olaria do Bom Retiro, porém por se tratar de uma das olarias mais importantes de São Paulo não poderíamos deixar ter em nosso currículo uma matéria relacionada a esse importante fabricante de tijolos do século XIX.

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Publicação 156.
Tijolo.
Antiga Fazenda Paraizo. Itu -SP. Fundada em 1610.

Agradecimento Especial.

Quero agradecer ao Sr. Joaquim Emídio Nogueira Bicudo e suas filhas Luciana e Fernanda que foram  fontes riquíssimas de informações para a realização deste trabalho...
Informações importantes:
Atual proprietário: Joaquim Emídio Nogueira Bicudo.
A Fazenda Paraizo Itu foi construída no séc. XVII.
Alguns dos proprietários ilustres:
Padre João Leite Ferraz (final séc. XVIII)
Barão de Itu (Bento Pais de Barros – início séc. XIX)
Barão do Itaim (Capitão Bento de Almeida Prado – meados séc. XIX)
Estrutura histórica com: paredes de taipa de pilão pé direito de 7m de altura
Maquinário de café antigo preservado Roda D`agua importada da Inglaterra em 1749.
Fonte e Link: Fazenda Paraizo. Itu.

https://www.fazendaparaizoitu.com.br

Alameda Joaquim Emídio Nogueira Bicudo. Fazenda Paraízo. Chácaras Primavera. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.

📞Telefone/WhatsApp: (11) 9.9289-0882

📩 E-mail: contato@fazendaparaizoitu.com.br

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A História da Fazenda por Joaquim Emídio Nogueira Bicudo.


  A história da Cerâmica tem início nos anos 40 quando da crise do café em 1930.

    Meu avô percebendo a necessidades de mudanças na atividade rural e percebendo que havia na Fazenda Paraizo uma boa quantidade de barro que é a base para se produzir telhas e tijolos criou a primeira cerâmica de Itu pois o café deixou de ser a atividade principal . Com a necessidade de ter lenha para usar nos fornos da Cerâmica para queimar as telhas iniciou-se na fazenda a troca do café pelo plantio de eucalipto e também a criação de gado de corte. Os tijolos produzidos inicialmente na Cerâmica tinham a marca J F B (Joaquim da Fonseca Bicudo – meu avô).

    Depois de alguns anos a Cerâmica passou a ser administrada pelo meu pai – Joaquim da Fonseca Bicudo Filho). Neste altura já havia várias cerâmicas instalada no município. Nos anos 60/70 o barro necessário para produzir as telhas já tinha se esgotado na fazenda e tornou-se necessário comprar de quem tinha o material. Os custos tornaram bastante elevados e com a quantidade de concorrentes na região a atividade ceramista deixou de ser interessante. Meu pai resolveu encerrar as atividades por volta dos anos 70, e desde então o que sobrou fica como recordação do que um dia foi uma atividade altamente lucrativa. Com a morte de meu pai a Fazenda foi dividida entre os herdeiros. Eu e minhas irmãs Maria Adelaide e Vera Regina.

    A parte que coube a minhas irmãs foi vendida porém a parte que me coube eu preservo integralmente e hoje em dia quem cuida praticamente são minhas filhas Luciana Bicudo e Fernanda Bicudo além de mim. Da antiga cerâmica pouca coisa restou, apenas alguns fornos já bastante danificados e as chaminés outrora bastante usadas e que hoje em dia servem de recordação e que minas filhas pretendem preservar com bastante amor e carinho.

Outra descrição histórica importante sobre a Fazenda.

“A antiga Casa Sede da Fazenda Paraizo - (o Sobradão) é um casarão semelhante ao que, hoje, abriga o Museu Paulista/Republicano “Convenção de Itu”, porém modificado, arquitetonicamente, após 1910. O mais antigo dono de que se tem registro foi o Padre João Leite Ferraz, o edificador da Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária, Itu/SP. Pertenceu, depois, ao Barão de Itu: o registro histórico mostra o nome da Baronesa de Itu (viúva) D.ª Leonarda de Aguiar Paes de Barros. O nome do sítio era Tietê. Em 1868, o Capitão Bento Dias de Almeida Prado e a mulher passam a ser proprietários desse sobrado. O Capitão Bento recebe o título de Barão de Itaim em 1885. O sítio, após 1868, passa a ser denominado Paraizo. Por volta de 1870, o Sr. Antonio Franklin de Toledo, casado com uma prima do Capitão Bento, supervisor do plantio de cana-de-açúcar do sítio Paraizo, montou a primeira moenda do engenho e se tornou o principal auxiliar e gerente dessa propriedade.
Entre 1878 e 1889, Bento dias se tornou o maior produtor de açúcar de Itu. Em 1890, o Barão de Itaim vendeu a Paraizo para um primo. Já produzia café e, dez meses depois, o comprador a revendeu. No ano de 1910, a Fazenda Paraizo pertencia ao Coronel Carlos Augusto de Vasconcelos Tavares, que a vendeu ao Sr. Joaquim da Fonseca Bicudo. Desde então, pertence à família Bicudo, mediante sucessão, e o atual proprietário da sede é um neto do Sr.Joaquim da Fonseca Bicudo, Joaquim Emídio Nogueira Bicudo. Dos 300 alqueires que chegou a ser o seu tamanho, após sucessivas vendas, por meio de glebas destacadas junto ao Registro de Imóveis, restam ao atual proprietário, 9 alqueires, nos quais se incluem o Sobradão - antiga Casa Sede da Fazenda Paraizo – e outros marcos dessa Fazenda histórica. Joaquim Emídio tem interesse em arrendar a antiga Casa Sede – o Sobradão – e, eventualmente, a casa de beneficiamento de café, em troca da restauração e conservação dos referidos imóveis”. 
(BERNARDINI-2013).
Fonte: https://historiadeindaiatuba.blogspot.com/2013/08/fazenda-paraizo-itu.html

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Imagens da Antiga Olaria da Fazenda.     

13/10/2020.



Imagens autorizadas.
Detalhes: Os fornos e as chaminés são circulares.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FP14.

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Imagens autorizadas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FP15.

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Imagens autorizadas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FP16.
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Imagem de Joaquim Emídio Nogueira Bicudo.
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Imagens autorizadas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FP17.

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Imagens autorizadas.
Detalhes: A chaminé não tem cinturões de ferro muito comum nas construções mais antigas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FP18.

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Imagens autorizadas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FP19.

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Imagens autorizadas.
Detalhes: Estranhamente a parte do tronco na chaminé parece uma pessoa sentada...
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FP20.
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Imagens autorizadas.
Detalhes: Parte de dois dos quatro chaminés da olaria.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FP1.
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Imagens autorizadas.
Detalhes: Parte interna de um dos fornos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FP2.
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Imagens autorizadas.
Detalhes: Parte interna de um dos fornos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FP3.
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Os Tijolos Antigos da Fazenda Paraizo:



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFP-00785.
Número de controle:  0113.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fazenda.
Construção: Fazenda Paraízo.
Local da construção: Fazenda Paraízo. Alameda Joaquim Emídio Nogueira Bicudo . Chácaras Primavera. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Fazenda Paraízo. Alameda Joaquim Emídio Nogueira Bicudo. Chácaras Primavera. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Ano da fundação: 1610.
Sistema de aquisição: Via doação.
Suas doadoras. Sra. Luciana e Sra. Fernanda.
Data de fundação da Olaria: Entre 1940 e 1945.
Sigla oficial do fabricante: C F ( Uma letra C e uma letra F).
Os tijolos produzidos inicialmente na Cerâmica tinham a marca J F B (Joaquim da Fonseca Bicudo Avô de Joaquim Emídio Nogueira Bicudo. Depois de alguns anos a Cerâmica passou a ser administrada pelo pai de Joaquim Emídio Nogueira Bicudo. – Joaquim da Fonseca Bicudo Filho). Neste altura já havia várias cerâmicas instalada no município. Neste caso o tijolo acima é proveniente de uma outra olaria.
Fabricante do tijolo: Cleto Fanchini. Informação enviada por Carlos Fanchini.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Início do século XX.
Formato da moldura: Arredondada fechada. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Detalhe: Tijolo de chaminé. Numa exposição no Mercado Municipal de Itu tem um tijolo com a mesma marca. Imagem em breve.
Medidas:
Comprimento: 26,7 cm.
Largura: 8,7 na parte mais estreita e 11,8 na parte mais larga. cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.521 cm3.
Peso: 2,868 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: FP4.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFP-00786. 
Ficha do Inventário: 0114.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fazenda.
Construção: Fazenda Paraízo.
Local da construção: Fazenda Paraízo. Alameda Joaquim Emídio Nogueira Bicudo . Chácaras Primavera. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Fazenda Paraízo. Alameda Joaquim Emídio Nogueira Bicudo. Chácaras Primavera. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Ano da fundação: 1610.
Sistema de aquisição: Via doação.
Suas doadoras. Sra. Luciana e Sra. Fernanda.
Data de fundação da Olaria: Entre 1940 e 1945.
Sigla/Marca: Não consta.
Fabricante: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Não consta
Detalhes: Tijolo com 18 furos. Tijolo tipo refratário para uso em fornos. O uso de furos em tijolos é uma prática antiga onde suas funções são: facilitar o manuseio, diminuir a quantidade de matéria prima, controlar a temperatura e hoje em dia usa se para passar vergalhões de ferro. O tijolo acima provavelmente não foi fabricado na olaria da fazenda.
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm.
Largura: 10,8. cm.
Altura: 9,5 cm.
Volume: 2.359 cm3
Peso: 2,740 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FP5.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFP-00787. 
Número de controle: 0297.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fazenda.
Construção: Fazenda Paraízo.
Local da construção: Fazenda Paraízo. Alameda Joaquim Emídio Nogueira Bicudo . Chácaras Primavera. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Fazenda Paraízo. Alameda Joaquim Emídio Nogueira Bicudo. Chácaras Primavera. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Ano da fundação: 1610.
Sistema de aquisição: Via doação.
Suas doadoras. Sra. Luciana e Sra. Fernanda.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. Tijolo fabricado no século XIX.
Marca: Sagrado Coração de Jesus. (Desenho do símbolo do Sagrado Coração de Jesus).
Fabricante: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Não consta
Detalhes: 
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm.
Largura: 14,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.458 cm3
Peso: 4,170 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FP6.
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Publicação 157.
Tijolo.
Chácara do Rosário. Fundada em 1756. Cidade de Itu.  Estado de São Paulo.

Agradecimento Especial.
Quero agradecer ao Sr. João Pacheco que foi uma fonte riquíssima de informações para a realização deste trabalho... 

História.

    Casa de aspecto senhorial pertence à mesma família desde 1756, quando as terras foram adquiridas por Antônio Pacheco e Silva. Apesar de alguns anexos posteriores à sua construção, o projeto original está bastante preservado. Partindo de um grande pátio calçado e cercado por muro baixo, alguns degraus em pedra bruta dão acesso ao amplo alpendre sustentado por dois portentosos pilares de madeira. Dali se adentra a sala principal, que impressiona pela altura de seu pé direito e pela estrutura em madeira da cobertura em telha vã. Na década de 1950, a casa foi criteriosamente restaurada, sob a orientação do arquiteto Luís Saia, a pedido de seu proprietário, o engenheiro José Elias Matos Pacheco. Perto da sede fica o antigo engenho de açúcar, construção em taipa com telhado em duas águas, conforme os padrões das primeiras edificações quinhentistas do Planalto de Piratininga.

    Um aspecto interessante e diferenciado da Casa do Rosário está no fato de que ela ainda possui um edifício anexo, cujo núcleo original – uma construção de duas águas e um grande vão sobre uma extensa viga mestra que sustenta o telhado – tem todas as características formais daquilo que foi a estrutura das primeiras construções realizadas em São Vicente. Da forma ideal deste primeiro edifício – forma retangular, quatro paredes portantes, duas delas com empenas triangulares nos lados menores do retângulo, em onde se apoiam as vigas do telhado de duas águas – seria possível deduzir a evolução da arquitetura colonial vicentina, incluindo as construções administrativas e militares. Logo acima, a Casa do Rosário, com duas águas e um alpendre na fachada, e um sistema de sustentação do telhado similar, parece concordar com essa sugestão. (PACHECO - 2020).

Trabalho de Mara Aristeu Pessoa.

    Inserida no município de Itu, a Chácara do Rosário, propriedade rural detentora de patrimônio cultural reconhecido por diversos órgãos de patrimônio e turismo, foi fundada no ano de 1756, completando mais de dois séculos e meio de sólida existência. A fazenda se originou com a produção do açúcar, momento significativo da economia ituana, sendo reconhecida como uma das maiores produtoras da província. A propriedade sempre pertenceu à mesma família e na atualidade se abriu para o turismo e educação, recepcionando grupos de visitantes, escolas e sediando eventos.

   De acordo com NARDY FILHO (2006, vol. 5, 2ª Ed.), a família Pacheco de Itu procederia de dois troncos genealógicos diferentes: os descendentes de Manuel de Sampaio Pacheco (e de seus tios) e os de Manuel Pacheco Gatto. Em ambos os troncos, termo utilizado pelos historiadores, seria notável a presença de tradicionais famílias ituanas que ocuparam cargos de importância na governança de sua terra. Segundo o mesmo autor, as famílias Pacheco e Ferraz seriam as duas mais importantes e poderosas famílias da vila de Itu, seja pelas suas “avultadas” (sic) fortunas assim como pelo prestígio que gozavam junto ao governo da capitania. Estas famílias possuíam estreita relação de amizade, e também inimizade. (NARDY FILHO, 2006, vol. 5, 2ª ed., p.199)

   O capitão Antonio Pacheco da Silva nasceu na vila de Cotia, era filho de Manuel Pacheco Gato e Dona Izabel Gonçalves da Silva, portanto, descente pelo lado paterno da ilustre família Borba Gato. Este capitão casou-se duas vezes na vila de Itu, a primeira em 1744, com Dona Maria de Campos Bicudo, e a segunda em 1748, com Dona Inácia de Góis Araújo. Do seu primeiro matrimônio, teve somente uma filha, Isabel Maria do Lado de Cristo. Mas foi do seu segundo matrimônio, no qual teve dez filhos – sendo seis homens e quatro mulheres, que o Capitão Antonio Pacheco da Silva passou a residir em Itu “onde adquiriu uma sesmaria, abriu suas lavouras, vindo a falecer nessa mesma vila aos (sic) 8 de janeiro de 1779”. (NARDY FILHO, 2006, p. 199) 43

    O capitão Antonio Pacheco da Silva fora sertanista, entrando nos sertões de Cuiabá e Goiás, e um dos maiores e mais importantes fabricantes de açúcar da capitania de São Paulo. Portanto, foi um grande latifundiário, possuindo muita escravatura. O capitão era senhor de uma sesmaria de uma légua em quadra24, tornando-se um dos maiores possuidores de terras, no qual se iniciavam no chamado caminho dos matos (e posteriormente, caminho da ponte), descendo pelo córrego Guaraú, margeando (sic) a vila e a estrada Araritaguaba (Porto Feliz), “fazendo fundo em toda essa extensão com a margem esquerda do rio Tietê, aí nesse seu grande sítio, tinha ele seu engenho e lavoura de cana”. (NARDY FILHO, 2006, vol. 5, 2ª Ed., p.200)

   É possível observar que em todos os fatos da “gloriosa história de Itu, parte integrante que é da história de S. Paulo [...]” há diversos descendentes do sargento-mor Antonio Pacheco da Silva, representando postos de significância em momentos históricos, heroicos, políticos, assim como em todos os setores da atividade humana. (NARDY FILHO, 2006, p.194)

    Para o autor, muitos são os descendentes diretos do sargento-mor que, na medicina, advocacia, engenharia, indústria, comércio, política, lavoura, entre outros, exerceram “com patriotismo e honestidade as suas atividades, cooperando para o progresso e riqueza de sua terra”. (NARDY FILHO, 2006, p.196)

Fonte: https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/12715/Versao_Final_TCC_Mara_Aristeu_Pessoa.pdf?sequence=1

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Os Tijolos.

Local onde os tijolos foram encontrados.


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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCdR-00650. 
Ficha do Inventário: 0115.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Chácara.
Construção: Chácara do Rosário.
Local da construção: Estrada Velha Itu-Salto, km 1,5. Distância do centro de Itu. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Estrada Velha Itu-Salto, km 1,5. Distância do centro de Itu. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Ano de fundação da Fazenda: Por volta de 1756.   
Sistema de aquisição: Por doação. 
Doação feita pelo Sr. João Pacheco. 
Datação da Fazenda: 264 anos em 2020. 
Data de atividade documentada: 01 de agosto de 1913.
Sigla oficial do fabricante: A C   (Uma letra A e uma letra C).
Fabricante: Antonio Cavazzana. 
Data de fundação da Olaria: O Jornal República cita a existência da Olaria em 1913, isto é, ela certamente foi fundada entes dessa data. 
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas: 
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura: 7,5 cm. 
Volume: 1.521 cm3 
Peso: 4,003 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem:R84.

    O antigo jornal República da cidade de Itu cita a Olaria de Antonio Cavazzana em 1 de agosto de 1913, porém a olaria deve ser do século XIX. 



Fonte: http://obrasraras.sibi.usp.br/xmlui/handle/123456789/4269 
dtsibi@usp.com.br 
Biblioteca de Obras Raras e Especiais da USP.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCdR-00651. 
Ficha do Inventário: 0116.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Chácara.
Construção: Chácara do Rosário.
Local da construção: Estrada Velha Itu-Salto, km 1,5. Distância do centro de Itu. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Estrada Velha Itu-Salto, km 1,5. Distância do centro de Itu, 3 km 13301913 Itu. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Ano de fundação da Fazenda: Por volta de 1756. 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Doação feita pelo Sr. João Pacheco. 
Ano de fundação da Fazenda: Por volta de 1756. 
Datação da Fazenda: 264 anos. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: C F    (Uma letra C e uma letra F).
Fabricante: Fabricante: Cleto Fanchini. Informação enviada por Carlos Fanchini.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Formato da moldura:  Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Detalhe: Identificar uma olaria não é uma tarefa fácil, pois muitas passaram grande parte de sua existência na clandestinidade sem qualquer registro oficial. 
Medidas: 
Comprimento: 25,0 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 6,3 cm. 
Volume: 1.890 cm3
Peso: 2,774 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: R85.
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IBGE 
ID: 47268 
Código de Localidade: 3523909 
Município: Itu 
Tipo de material: fotografia 
Título: [Chácara do Rosário] : Itu, SP 
..."Notas: Também conhecida como Casa do Bandeirante, a Chácara do Rosário é uma propriedade de 1756 com arquitetura típica do período bandeirante e está preservada tal como foi construída na época em que a propriedade chamava-se Engenho Grande e tornou-se uma das maiores produtoras de açúcar da província. Algumas peças usadas na época para a produção do açúcar ainda podem ser encontradas no local. A propriedade ainda pertence à mesma família e se abre para o Turismo Rural e Pedagógico, recepcionando grupos de visitantes, escolas e sediando eventos e cavalgadas"...
Disponível em: 
http://itu.sp.gov.br/site/wpcontent/uploads/2015/secretaria_turismo/2014_06_12_guia_turismo_itu_IGIL.pdf. Acesso em: jun. 2016. 
Disponível em: http://www.itu.com.br/hotsite/default.asp?id=110. Acesso em: jun. 2016. 
Engenhos; Habitações; Itu (SP); São Paulo (Estado) 
Título Secundárias: Casa do Bandeirante; Casa dos Bandeirantes; Engenho Grande
Fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/itu/panorama
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Fotografias Atuais da Chácara.




Autoria da imagem: Rafael Mello/Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: R63.
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Autoria da imagem: Rafael Mello/Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: R65.
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Publicação 158.
Tijolo.
Fábrica de Tecidos São Luiz. Fundada em 1869. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.



A Fábrica em 1910.
Fonte da imagem: https://espacofabrica.com.br/a-fabrica-sao-luiz/
História.

    Inaugurada em 1869, quando se iniciava a produção de tecidos de algodão no Brasil, era uma pequena fábrica com 24 teares e 1.000 fusos. A maquinaria veio da América do Norte, desembarcou no Porto de Santos, e dali seguiu para Jundiaí pela São Paulo Railway Company, e deste ponto até Itu o transporte foi feito em carros de bois, o que durou três dias. A Fábrica de Tecidos São Luiz foi a primeira a vapor do Estado de São Paulo e a segunda do Brasil e funcionou por 100 anos, encerrando suas atividades em 1982. Tombada pelo Patrimônio Histórico, vem sendo restaurada desde 1997. Atualmente, a Fábrica São Luiz é um grande complexo cultural e turístico para eventos e encontros. Feira de Antiguidades, Exposição de Orquídeas, eventos natalinos, bazares e outros eventos culturais e sociais fazem parte da programação anual do local. ​ 

    Fundada em 1869, a Fábrica de Tecidos São Luíz foi a primeira indústria a vapor do Estado de São Paulo. Sua construção partiu da iniciativa de quatro empresários liderados pelo Coronel Luiz Antonio de Anhaia e a quantia de 60 contos de réis, elevados, logo em seguida, a 100 contos de réis. Em janeiro de 1888, foi vendida ao Sr. Paulino Pacheco Jordão, perdurando sua propriedade, na mesma família, desde então. A Fábrica de Tecidos São Luíz funcionou ininterruptamente até o ano de 1982, quando encerrou suas atividades ante a impossibilidade de se dar continuidade à indústria a vapor. Os teares e outros maquinários vieram dos Estados Unidos, juntamente com a planta do imóvel e os componentes da caldeira vieram da Inglaterra. A grande caldeira chegou em 1866, três anos antes da fundação da Fábrica. Interessante aqui transcrever as impressões de Elyziario Castanho, quando ele, ainda menino, viu passar a caldeira pelo sítio de seu avô, em seu livro “Scenas da Abolição”: 

    “Certo ponto adiante, à beira de um córrego, achava-se encalhado um grande carro de quatros rodas de largas sapatas de ferro, que conduzia um, para aqueles tempos, enorme vapor, que ia servir na cidade para mover a primeira fábrica de fiação e tecidos que na província estava sendo montada. Dias depois, estando eu, com a família já ali (em Itu) installado, deu entrada na cidade, todo enfeitado, o carro com o vapor, puxado por dez juntas de bois escolhidos, de chifres ornados com largas fitas de seda de cores variegadas sendo recebido festivamente com musica, flores, etc. etc. Houve banquetem com uma grande variedade de excellentes doces, mas sem nenhuma champanha nem nenhum outro alcool, que não era costume embebedarem-se os bons paulistas daquelles tempos, como forem os degenerados de hoje que lhes deshonram o nome nos festins dos encasacados, (…)” 
    A Fábrica São Luíz contava com consultório médico e dentário para os funcionários e creche para os filhos, posto que 70% de sua mão de obra era essencialmente feminina. 
Patrimônio Histórico tombado pelo CONDEPHHAT e IPHAN, o prédio vem sendo restaurado pelos proprietários, com aprovação daqueles Órgãos, desde 1997 

 

Eco da Revolução Industrial.

    Há 142 anos nascia a primeira fábrica moderna de São Paulo, movida a vapor No Brasil de 1885 “todo mundo” sabia fiar, observou um funcionário consular estrangeiro da época, segundo um ensaio de 1976 escrito pelo historiador e brasilianista norte-americano Warren Dean. A prática vinha de um tempo em que havia poucas fábricas de fiação e tecelagem no país, e a maioria das famílias precisava conhecer essa arte para confeccionar as próprias roupas. Na Inglaterra, as fábricas têxteis existentes no século XVIII utilizavam energia hidráulica e ganharam um impulso maior em 1785, quando foram as primeiras a usar motores movidos a vapor – as estrelas da Revolução Industrial. No Brasil, uma das mais bem-sucedidas aplicações da máquina a vapor se deu na fábrica de tecidos São Luiz, em 1869. Fornalha que recebia a lenha para queima.

Leo Ramos. 28/10/2020 Eco da Revolução Industrial : Revista Pesquisa Fapesp https://revistapesquisa.fapesp.br/eco-da-revolução-industrial/ 2/3

    Fundada em Itu, no interior paulista, foi a primeira indústria que poderia ser chamada de moderna no estado e tornou-se modelo para outros empreendimentos semelhantes. A maior contribuição da São Luiz foi utilizar um motor a vapor que fazia funcionar máquinas de desencaroçar algodão, de fiação e de tecelagem. “Por não depender de energia hidráulica, as fábricas com a nova técnica poderiam ser construídas em qualquer lugar e não mais necessariamente à beira de rios”, diz a historiadora especializada em arqueologia industrial Anicleide Zequini, do Museu Republicano Convenção de Itu, uma extensão do Museu Paulista da Universidade de São Paulo. “Outra consequência importante foi mostrar que o trabalho livre e remunerado funcionava bem e a mão de obra escrava não era fundamental na indústria que

começava a se formar.” A instalação de fábricas têxteis nas regiões de Itu e Sorocaba – a maioria delas utilizando energia hidráulica – se deu pela necessidade de fabricação de tecidos e sacaria, mas também em consequência da guerra civil norte-americana (1861-65), que impediu a exportação de algodão bruto para a Europa. Ingleses da São Paulo Railway, ferrovia que ligava o planalto ao porto de Santos, viram no Brasil uma alternativa de importação do produto e incentivaram o plantio da cultura.

    A São Luiz teve cinco fundadores. O maior acionista, Luiz Antonio de Anhaia, foi o idealizador do projeto. Tudo foi comprado nos Estados Unidos da companhia Lidgerwood: projeto da planta, maquinaria, planejamento e treinamento para os trabalhadores. A fábrica, com uma chaminé de 15 metros, começou com 62 máquinas, entre as quais 24 teares. A caldeira gerava o vapor que fazia funcionar o eixo do sistema de transmissão que atravessava o salão onde ficavam os teares. Cada tear era ligado a esse eixo por uma correia. Ao girar, o eixo movimentava a correia, que acionava o tear manuseado por operárias. “Em 1873 trabalhavam no local 24 mulheres, 10 homens e 18 meninos”, conta Anicleide. A produção era destinada às roupas de escravos, de trabalhadores rurais e ao ensacamento de sal e café. 

    Em 1903 a fábrica passou a funcionar também com energia elétrica. Esteve ativa até 1982 e foi tombada como patrimônio histórico. Hoje é propriedade da família Pacheco Jordão, usada para eventos culturais ou de moda. Importante para São Paulo, a São Luiz não foi a primeira fábrica brasileira a usar motor a vapor. De acordo com os historiadores Francisco Foot Hardman e Victor Leonardi em História da indústria e do trabalho no Brasil: das origens aos anos 20 (Global Editora, 1982), no Rio de Janeiro a fábrica São Pedro de Alcântara utilizava o vapor desde 1852. Na Bahia, a Conceição dos Mares funcionou com energia hidráulica e a vapor na década de 1840.

FAPESP

 Fonte: https://revistapesquisa.fapesp.br/eco-da-revolução-industrial/

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Fotografia da máquina da Fábrica de Tecidos São Luiz.
Fonte: https://espacofabrica.com.br/a-fabrica-sao-luiz/
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Fotografia da máquina da Brooks & Doxey Ltda. Manchester. Inglaterra.
Fonte: https://www.gracesguide.co.uk/images/5/52/Im1924TRS-BrooksDox.jpg
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Fotografia da Fábrica Brooks & Doxey em Manchester. Inglaterra.
Fonte: https://www.wikiwand.com/en/List_of_mills_in_Stockport

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A Cidade de Itu.

   Com a criação de uma capela em louvor a Nossa Senhora da Candelária pelo bandeirante Domingos Fernandes, a data oficial da fundação de Itu é 02 de fevereiro 1610. Tal capela existiu onde hoje há o marco de fundação da cidade na Praça Padre Anchieta (Largo do Bom Jesus). 

    A Vila de Itu foi, em fevereiro de 1842, elevada à categoria de cidade e, no mesmo ano, participou ativamente da revolução liberal que eclodiu em várias partes do país, organizando uma força de 300 homens, junto à tropa de Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar. 

    A participação de Itu na política nacional teve também grande destaque na Magna Convenção do Partido Republicano em 1873, nela realizada. O desenvolvimento econômico deu-lhe a condição de maior produtora de cana de açúcar durante o período Imperial. Também teve destaque no ciclo do café, que foi a atividade base do município até 1935, estimulando a vinda de imigrantes, em especial, italianos. 

    Em 1869, instalou-se a primeira fábrica de tecidos de algodão, sendo a primeira movida a vapor da Província de São Paulo. Mas foi só a partir de 1950, que várias fábricas começaram a se instalar na cidade. Também nessa época, ocorreu grande migração rural em busca de trabalho. Em 1968, com a conclusão da rodovia Castelo Branco, novas empresas instalaram-se em Itu, principalmente às margens de suas estradas de acesso. Com um imenso potencial turístico, graças seu inestimável patrimônio histórico, cultural, religioso, ambiental e arquitetônico, Itu também é conhecida como “terra dos exageros”, em razão do saudoso humorista ituano Francisco Flaviano de Almeida, o Simplício. O nome 'Utu-Guaçu', que futuramente tornou-se Itu, significava 'grande queda d'água'. A mesma cachoeira que deu o nome para Itu está no Rio Tietê e inspirou também o nome da cidade vizinha, Salto. 

Formação Administrativa: 
Distrito criado com a denominação de Itu, em 1653. 
Elevado à categoria de vila com a denominação de Itu, por Ordem Régia, de 18-04-1657, desmembrado da antiga Vila de Parnaíba. Constituído do distrito sede. 
Pelo Decreto de 09-12-1830, foram criados os distritos de Cabreúva e Indaiatuba e anexados a vila de Itu. 
Elevado à condição de cidade e sede do município com a denominação de Itu, pela Lei Provincial n.º 5, de 05-02-1842. 
Pela Lei Provincial n.º 12, de 24-03-1859, são desmembrados do município de Itu o distrito de Cabreúva e Indaiatuba, elevados à categoria de vila. 
Pela Lei Provincial n.º 123, de 22-04-1885, é criado o distrito de Salto do Itu e anexado ao município de Itu. 
Pela Lei Provincial n.º 68, de 27-03-1889, é desmembrado do município de Itu o distrito de Salto do Itu. Elevado à categoria de município. 
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município de Itu é constituído do distrito sede. 
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937. 
Pela Decreto-lei Estadual n.º 14.334, de 30-11-1944, é criado o distrito de Pirapitinguí e anexado ao município de Itu. 
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Itu e Pirapitinguí. 
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988. 
Pela Lei n.º 3.528, de 20-10-1993, é extinto o distrito de Pirapitingui, sendo seu território anexado ao distrito sede do município de Itu. 
Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído do distrito sede. 
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009. 
Fonte: Itu (SP). Prefeitura. 2014. Disponível em: http://www.itu.sp.gov.br. Acesso em: fev. 2014.
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Os Tijolos.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFSL-00439. 
Ficha do Inventário: 0117.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fábrica.
Construção: Fábrica de Tecidos São Luiz.
Local da construção: Rua Paula Souza. nº 492. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Rua Paula Souza. nº 492. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1869.
Site: https://espacofabrica.com.br/?fbclid=IwAR06lz1sGlNpRml-2Qr94aw4ucJ-fgbBPSGtq3pwfT8Mr0v9pBwA2cxeJP0
Sistema de aquisição: Por Doação.
Doado por: Ricardo Pacheco.
Fabricante: Olaria de Casemiro Pereira.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: C P    (Uma letra C e uma letra P).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1913.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 27,5 cm.
Largura: 14,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.695 cm3
Peso: 4,128 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem; FS48.

    O antigo jornal República da cidade de Itu cita a Olaria de Antonio Cavazzana em 1 de agosto de 1913, porém a olaria deve ser do século XIX. 


Fonte: http://obrasraras.sibi.usp.br/xmlui/handle/123456789/4269 
dtsibi@usp.com.br 
Biblioteca de Obras Raras e Especiais da USP.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFSL-00440.
Ficha do Inventário: 0118.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fábrica.
Construção: Fábrica de Tecidos São Luiz.
Local da construção: Rua Paula Souza. nº 492. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Rua Paula Souza. nº 492. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1869.
Sistema de aquisição: Por Doação. 
Doado por: Ricardo Pacheco. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: D A  (Uma letra D e uma letra A).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.  
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas: 
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.551 cm3
Peso: 4,035 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.  
Código da imagem: FS49.
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Imagens atuais.


Detalhes: Vista do terraço.
Autoria da imagem: Rafael Mello/Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagemL085.
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Detalhes: Parede do corredor lateral. Muitos tijolos apresentam diferenças na composição, tonalidades diferentes indicam que a cozedura não foi controlada entre os lotes, caso os tijolos sejam da mesma olaria. A presença de pedregulhos em alguns tijolos podem ser um indicativo de que a argila foi retirada de barrancos de rio ou de lagoas, apesar de algumas cavas também apresentarem pedregulhos e areia, porém com uma quantidade bem menor. Alguns exemplares apresentam alta concentração de Óxido de Ferro (Fe₂ O₃) o que da aos tijolos uma tonalidade mais avermelhada.
Autoria da imagem: Rafael Mello/Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: L086.
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Detalhes: Neste quadro podemos ver os dois exemplares que hoje fazem parte do nosso acervo.
Autoria da imagem: Rafael Mello/Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: L087.
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Detalhes: Aqui é possível ver a intercalação de tijolos e rocha do tipo Varvito que é uma rocha sedimentar originada durante a glaciação de rios e lagos
Autoria da imagem: Rafael Mello/Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: L088.
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Detalhes: Chão revestido de tijolos. Trata se de uma prática que surgiu bem depois da utilização do tijolo como material construtivo.
Autoria da imagem: Rafael Mello/Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: L089.
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Detalhes: Arco de alvenaria de tijolos, muito bem utilizado pelos Romanos.
Autoria da imagem: Rafael Mello/Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: L010.
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Detalhes: Tijolos que apresentam esse tipo de desgaste tem várias causas: a pouca cozedura, matéria prima de baixa qualidade e a massa que sofreu pouca pressão no momento da moldagem. A mancha preta indica material orgânico.
Autoria da imagem: Rafael Mello/Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: L011.
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Publicação 159.
Matéria.
Pateo do Collegeo. Imagens da Taipa de Pilão. Fundado em 1554.
(Patteo do Collegeo, forma antiga da descrição).

      O Pátio do Colégio é o marco inicial do nascimento da cidade de São Paulo. O local, no alto de uma colina entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú, foi o escolhido para iniciar a catequização dos indígenas.

     Em 25 de janeiro de 1554, foi realizada, diante da cabana coberta de folhas de palmeira de cerca de noventa metros quadrados - ou, como descrita por Anchieta, de dez por catorze passos craveiros (passo craveiro era uma medida linear portuguesa) - a missa que oficializou o nascimento do colégio jesuíta. Este conhecido como Real Colégio de São Paulo de Piratininga.

     Em 1556, o padre Afonso Brás, precursor da arquitetura brasileira, foi o responsável pela construção em taipa de pilão de um colégio e igreja anexa. Brigas entre os colonos e os religiosos que defendiam os indígenas culminaram na expulsão dos jesuítas do local em 1640, para onde só retornariam treze anos mais tarde. Na segunda metade do século XVII, foi erigida a terceira edificação, de taipa de pilão e pedra.

     O Pátio do Colégio foi sede do governo paulista entre os anos de 1765 e 1912, após a apropriação do local pelo Estado, servindo como palácio dos Governadores, devido à expulsão dos jesuítas de terras portuguesas, determinada pelo marquês de Pombal em 1759. Com a mudança, o Pátio do colégio recebeu o nome de Largo do Palácio, comportando assim o centro cívico e cultural da cidade.

     Em 1770, passou a abrigar a sessão inaugural da Academia Paulista de Letras, a chamada “Academia dos Felizes”. Nos arredores foram constituídos a Casa de Ópera, a Casa de Fundição, as feiras da Rua do Carmo, o conjunto de habitações do Solar da Marquesa e o comércio da Ladeira do Palácio.

     O antigo casarão colonial foi completamente descaracterizado por profundas reformas durante todo esse período, sobretudo no último quartel do século XIX. Algumas tiveram como objetivo adaptar o Palácio do Governo às repartições provenientes do desenvolvimento dos serviços públicos. Em 1881, Florêncio de Abreu, ao assumir a presidência da província, realizou transformações radicais no palácio. Remodelou-se totalmente a fachada principal; e sua ala perpendicular, local onde funcionou a primeira sede do Correio Geral de São Paulo, foi derrubada.

     Em 1896, o palácio dos Governadores foi parcialmente demolido e modificado, e em 1953, foi completamente demolido. A edificação atual, que tem inspiração na construção original seiscentista, foi construída entre 1954 e 1979. Nela, há fragmentos de uma parede de 1585, remanescente do antigo colégio dos jesuítas. Abriga o Museu Anchieta, que reúne um acervo de aproximadamente setecentos objetos, expostos em seis salas.

Fontes e Referências:

Referências

  1.  Igreja São José de Anchieta
  2. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k «Pateo do Collegio – Linha do tempo – Pateo do Collegio»www.pateodocollegio.com.br. Consultado em 8 de abril de 2017
  3.  «Museu Anchieta». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 26 de abril de 2017
  4.  Mengue, Priscila (13 de abril de 2018). «Pichador do Pátio do Colégio também atacou Monumento às Bandeiras e Estádio do Morumbi»O Estado de S. Paulo. Arquivado do original em 14 de abril de 2018
  5.  «Missas – Pateo do Collegio». Consultado em 30 de setembro de 2021
  6.  «Missão – Pateo do Collegio». Consultado em 30 de setembro de 2021
  7.  «Pateo do Collegio». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 26 de abril de 2017
  8.  Prédio erguido por jesuítas no Pátio do Colégio foi primeira sede da Assembleia Divisão de Acervo Histórico da Assembleia Legislativa - Agência de Notícias da ALESP, 25/09/2014
  9. ↑ Ir para:a b c KUHN, João Carlos Santos. Resistências sagradas: Pátio do Colégio, secularização e reconstrução. 2016. Dissertação (Mestrado em História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, University of São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-20122016-160918/>. Acesso em: 2017-12-16.
  10.  RIBEIRO, A. S. 5 de julho: 80 anos de uma revolução. Agência de Notícias da ALESP, 02/07/2004.
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Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: NIKON D3100. 18:55 mm.
Código da imagem: PC01.
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Imagens do que restou da edificação que está no mesmo local a mais tempo no Brasil.


Detalhes: Parede de taipa de pilão. Os furos serviam para passagem das madeiras que serviam como apoio.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: NIKON D3100. 18:55 mm.
Código da imagem: PC00.
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Detalhes: Parede de taipa de pilão.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: NIKON D3100. 18:55 mm.
Código da imagem: PC01.
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Detalhes: Parede de taipa de pilão.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: NIKON D3100. 18:55 mm.
Código da imagem:PC02.
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Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: NIKON D3100. 18:55 mm.
Código da imagemPC07.
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Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: NIKON D3100. 18:55 mm.
Código da imagem: PC09.
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Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: NIKON D3100. 18:55 mm.
Código da imagem: PC08.
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Publicação 160.
Tijolo.
Estação de Campo Grande. Paranapiacaba. Cidade de Santo AndréEstado de São Paulo.
Fundada em 1889.
Município de Santo André, SP
Linha-tronco - km 34,880 (1935) SP-1076
Altitude: 757 m.

Agradecimento especial a arquiteta Fabíula Domingues que entendeu o propósito desta obra.
www.contemporaneapaulista.com.br

História:

    Estação Ferroviária de Campo Grande, no ABC Paulista, é restaurada. Publicado em: 19 de julho de 2020. Estação Ferroviária de Campo Grande é um edifício histórico construído na segunda metade do Século XIX pela empresa inglesa São Paulo Railway. Obra é financiada pela MRS Logística, por meio da Lei de Incentivo à Cultura Jessica Marques.

    A Estação Ferroviária de Campo Grande, no ABC Paulista, começou a ser restaurada. A edificação histórica é uma parada localizada entre Rio Grande da Serra e Paranapiacaba, inaugurada em 1889.A obra é financiada pela MRS Logística, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com valor aprovado de R$ 1.746.599,96. O escritório de arquitetura e urbanismo Contemporânea Paulista, especializado em restauração de Patrimônio Histórico Cultural, coordena o restauro, que teve início no primeiro trimestre de 2020.

Obs.:
A citação abaixo indica que a estação foi construída entre 1862 e 1867. Um fato que deve ser melhor pesquisado, algo não condiz com a data de criação da empresa 1867.

"A Estação de Campo Grande foi construída pela empresa inglesa São Paulo Railway Company entre 1862 e 1867, na Serra do Mar, devido à necessidade da companhia de extrair madeira na região de Paranapiacaba para alimentar os fornos das olarias de Ribeirão Pires e São Caetano do Sul, mais ao norte, que fabricavam principalmente tijolos e objetos de cerâmica, além da fabricação de lenha e carvão, na época do Império do Brasil. Ocasionalmente, moradores das regiões lindeiras a estação, acampavam e faziam pequeniques ao ar livre, o que iniciou o serviço de passageiros na estação".
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esta%C3%A7%C3%A3o_Campo_Grande_(CPTM)
Referências :
  1.  Estações Ferroviárias do Brasil (11 de novembro de 2017). «Estação Campo Grande de 2001». Ralph Mennucci Giesbrecht. Consultado em 3 de maio de 2018
  2.  São Paulo Antiga (27 de abril de 2011). «Estação de Campo Grande (CPTM)». Douglas Nascimento. Consultado em 3 de maio de 2018
  3.  Estações Brasileiras (22 de setembro de 2012). «Estação Campo Grande». Marcelo Tomaz. Consultado em 3 de maio de 2018
  4.  «Restauro da Estação de Campo Grande em Santo André é finalizado». Blog Malha Regional Sudeste Logística. 29 de dezembro de 2020. Consultado em 8 de maio de 2021
  5.  Lugares Abandonados (20 de fevereiro de 2017). «Estação Abandonada de Campo Grande». Mundo Urbex. Consultado em 3 de maio de 2018
  6.  Pseudopapel (6 de março de 2011). «Mapa da Linha D da CPTM de 2001» (Imagem). Alexandre Giesbrecht. Consultado em 3 de maio de 2018
  7.  Mundo Urbex, Lugares Abandonados (4 de março de 2016). «Reportagem sobre a antiga estação Campo Grande em Santo André(YouTube)» (Vídeo). Mundo Urbex, Servidor Centrípeta. Consultado em 3 de maio de 2018
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     Em nota, a Prefeitura de Santo André ressaltou que a Estação Ferroviária de Campo Grande é um edifício histórico construído na segunda metade do Século XIX pela empresa inglesa São Paulo Railway. “Atualmente, o local está sob responsabilidade da MRS Logística, concessionária de transporte de carga pela ferrovia, e se tornará um centro de controle operacional das composições MRS que trafegam pela região em direção ao Porto de Santos ou retornando no sentido do interior de São Paulo, entre outros destinos”, detalhou. Além deste restauro, alguns pontos da vila ferroviária passaram por intervenções. Entre as obras entregues em Paranapiacaba nos últimos anos estão a revitalização do Museu Castelo, da Igreja do Senhor Bom Jesus de Paranapiacaba, da Torre do Relógio e da Garagem das Locomotivas, utilizada hoje como estação do Expresso Turístico da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

    Abandono de duas décadas com 300 metros quadrados de área construída e 7.500 metros quadrados de área externa, a estação estava abandonada há cerca de 20 anos, repleta de mato e com risco de desabamento, segundo a Prefeitura. De acordo com a administração municipal, o projeto de restauração foi elaborado pelo arquiteto Laerte Gonzalez. A Contemporânea Paulista, das arquitetas Cristina Machado e Fabíula Domingues, é responsável pelo gerenciamento da obra, que está sendo executada por empresa especializada na recuperação de elementos originais como as telhas, tijolos, madeiramento estrutural da cobertura e a argamassa de revestimento.

   “O projeto cultural de restauração da Estação Ferroviária de Campo Grande é referenciado pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas. A iniciativa tem apoio da Prefeitura de Santo André e do Comdephaat (Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico-Urbanístico e Paisagístico de Santo André)”, informou também a Prefeitura.
Fonte:https://diariodotransporte.com.br/2020/07/19/estacao-ferroviaria-de-campo-grande-no-abc-paulista-e-restaurada/


Detalhes: Estação em fase final de restauração. Excelente trabalho de Restauração.
Imagens autorizadas.
Autoria da imagem: Rafael Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: E84.
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Os Tijolos:


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEFCG-00841. 
Ficha do Inventário: 0119.
Designação: Material construtivo.
Tipo de construção: Pública. Estação Ferroviária.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Estação Ferroviária Campo Grande. 
Local da construção: Estação Ferroviária de Campo Grande. Bairro de Paranapiacaba. Cidade de Santo André. Estado de São Paulo.
Linha-tronco - km 34,880 (1935) SP-1076 Altitude: 757 m.
Ano da construção: 1 de Agosto de 1889. 
Construída pela São Paulo Railway Company. 
Local de coleta: Estação Ferroviária de Campo Grande. 
Sistema de aquisição: Por Doação. 
Doado por: Fabíula Domingues. Arquiteta da empresa restauradora Contemporânea Paulista. . 
Contato da entrega Sr. João mestre de obras da empresa Contemporânea Paulista
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: R L C (Uma letra “R”, letra "L" e letra "C"). 
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Formato da moldura:  Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas: 
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 12,7 cm. 
Altura: 7,5 cm. 
Volume: 2.571 cm3 
Peso: 4,130 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: E-05.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEFCG-00842.
Ficha do Inventário: 0120. 
Designação: Material construtivo.
Tipo de construção: Pública. Estação Ferroviária.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Estação Ferroviária Campo Grande.
Local da construção: Estação Ferroviária de Campo Grande. Bairro de Paranapiacaba. Cidade de Santo André. Estado de São Paulo.
Linha-tronco - km 34,880 (1935) SP-1076 Altitude: 757 m.
Ano da construção: 1 de Agosto de 1889. 
Construída pela São Paulo Railway Company. 
Local de coleta: Estação Ferroviária de Campo Grande. 
Sistema de aquisição: Por Doação. 
Doado por: Fabíula Domingues. Arquiteta da empresa restauradora Contemporânea Paulista. . 
Contato da entrega Sr. João mestre de obras da empresa Contemporânea Paulista
Fabricante: Baggio Giachello.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Cidade de Ribeirão Pires. Estado de São Paulo.
Fonte: http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/ebooks/398470.pdf
Data de fundação da olaria: Sob pesquisas.
Data de atividade documentada: 1941.
Sigla oficial do fabricante: B G (Tijolo 01). (Uma letra B e uma letra G).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Formato da moldura:  Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas: 
Comprimento: 29,0 cm. 
Largura: 13,4 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.720 cm3 
Peso: 4,480 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: E-06.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEFCG-00843.
Ficha do Inventário: 0121. 
Designação: Material construtivo.
Tipo de construção: Pública. Estação Ferroviária.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Estação Ferroviária Campo Grande.
Local da construção: Estação Ferroviária de Campo Grande. Bairro de Paranapiacaba. Cidade de Santo André. Estado de São Paulo.
Linha-tronco - km 34,880 (1935) SP-1076 Altitude: 757 m.
Ano da construção: 1 de Agosto de 1889. 
Construída pela São Paulo Railway Company. 
Local de coleta: Estação Ferroviária de Campo Grande. 
Sistema de aquisição: Por Doação. 
Doado por: Fabíula Domingues. Arquiteta da empresa restauradora Contemporânea Paulista. . 
Contato da entrega Sr. João mestre de obras da empresa Contemporânea Paulista
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla oficial do fabricante: Z e o desenho de um triângulo losango. ( letra “Z”, Triângulo Losango, por se tratar de um fragmento falta parte que poderia ter mais uma letra). 
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. Documentações sobre as histórias das Olarias onde contam o ano de inauguração e de encerramento das atividades é muito  são muito raros.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Formato da moldura: Abaloado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas: 
Comprimento: 18,0 cm. 
Largura: 13,4 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 1.688 cm3 
Peso: 2,430 g. 
Grau de integridade: Incompleto.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: E-05.

Obs.:
Algumas das olarias citadas abaixo poderiam ser um dos fabricantes do exemplar acima.
É muito comum que fabricantes de tijolos tivessem mais de um tipo de identificação nos seus tijolos. No tijolo acima a gravação é uma letra Z seguido de um losango.

ZAMPOL.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Cidade de Ribeirão Pires. Estado de São Paulo.
Data de fundação da olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: Sob pesquisa.
Marca sugerida: ZAMPOL

Zampol & Irmãos.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Cidade de Ribeirão Pires. Estado de São Paulo.
Fonte: Fonte: https://drive.google.com/file/d/1cGRLEKy1LScOE9x5U7X2KHhDmc_CpdLX/view?usp=share_link
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: Sob pesquisa.
Em algumas siglas, em alguns casos, o caractere "&" comercial é substituído por estrela ().
Sigla oficial do fabricante:   I ( Letra Z desenho de uma Estrela e uma letra I).



   Tijolo com desenho de um losango semelhante ao que aparece no tijolo fragmento acima. O real significado desse tipo de desenho num tijolo ainda está em fase de pesquisas, pois em muitos casos as referências como formas geométricas tem significados que podem ser de cunho religioso entre outras propostas.
Procedência: Usa.
Excelsior Brick Company. (Diamond).
George H. Smith, Ira M. Hedges, Everett Fowler and Uriah F. Washburn
Haverstraw, NY (1890).
Fonte: https://brickcollecting.com/collection.htm
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TEFCG-00844. 
Ficha do Inventário: 0122.
Designação: Material construtivo.
Tipo de construção: Pública. Estação Ferroviária.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Estação Ferroviária Campo Grande. 
Local da construção: Estação Ferroviária de Campo Grande. Bairro de Paranapiacaba. Cidade de Santo André. Estado de São Paulo.
Linha-tronco - km 34,880 (1935) SP-1076 Altitude: 757 m.
Ano da construção: 1 de Agosto de 1889. 
Construída pela São Paulo Railway Company. 
Local de coleta: Estação Ferroviária de Campo Grande. 
Sistema de aquisição: Por Doação. 
Doado por: Fabíula Domingues. Arquiteta da empresa restauradora. 
Contato da entrega Sr. João mestre de obras da empresa. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Formato da moldura:  Não consta. 
Medidas: 
Comprimento: 26,0 cm. 
Largura: 14,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.548 cm3 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: E-04.
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Imagem do tijolo acima com vista lateral onde é possível notar a forma arredondada á esquerda, para uso em beiral, vide imagem abaixo na parte superior pouca abaixo do telhado.
Autoria da imagem: Rafael de Mello.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: FCG


Detalhes: Parte da plataforma da Estação. 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem:0E85.
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Detalhes: Parede da parte lateral da Estação.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: 0E86.
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Detalhes: Pilha de tijolos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: 0E87.
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Detalhes: Pilha de tijolos que restaram dos trabalhos de restauração.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: 0E88.
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Detalhes: Nesta imagem é possível notar a consistência e a cor da argamassa que em alguns casos é mais escura que os tijolos ou mais claras.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: E89.
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Detalhes: O tijolo com a sigla oficial do fabricante B G que hoje faz parte do nosso acervo.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem:E84.
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Detalhes: Tijolo com a sigla oficial do fabricante R L C que hoje faz parte do nosso acervo.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: 0E90.
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Detalhes: Parte da argamassa dos tijolos guardados para futuras pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: 0E91.
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Publicação 160.
Matéria.
Tijolo de Jericó com Quase 10.000 Mil Anos de História.



Tijolo da Bíblica cidade de Jaricó. Em exposição no Museu do Tijolo Antigo General Shale. General Shale Brick 3015 Bristol Hwy, Johnson City, TN 37601, Estados Unidos
https://generalshale.com/
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Publicação 161.
Matéria. 
O Significado das Abelhas e Colmeias na Arte Cristã.

Matéria em desenvolvimento.  15/05/2023.







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A História de Uma Das Mais Famosas Avenidas de São Paulo.
Da Ladeira do Acu Á Avenida São João. 

Obs.: Texto original, mantida a ortografia da época.
8 de abril de 2014. Abrahão de Oliveira. 
Avenida São João, História das Avenidas de São Paulo, Ladeira do Acu, São João, São João no Centro de São Paulo, Sp in Foco. O ano era 1651 e a localidade a cidade de São Paulo. Os personagens dessa 

história são Henrique da Cunha Gago e Cristóvão Cunha. 
HISTÓRIA EXPERIÊN 
 A História de Uma Das Mais Famosas Avenidas de São Paulo: A São João

    Henrique da Cunha Gago e Cristóvão Cunha foram esses dois que solicitaram aos poderes públicos da época um terreno que estivesse apto para progredir e desenvolver o movimento de São Paulo que, até então, era apenas uma pequena vila. A carta enviada por eles tinha a seguinte mensagem: “Pedem os abaixo assinados a Vossas Mercês que lhes dêem a cada um trinta braços de chão no rócio desta vila, entre dois ribeiros chamados de Anhangobay e Yacuba, o qual o chão se começará a medir do caminho que vai para Piratininga de fronte do chão de João Pires e da banda de umas casas de Maria Morena, até outros trinta braços de quintal para a banda do ribeiro Yacuba.” Esse era o procedimento para conseguir terreno na época. Um simples pedido para as autoridades. O interessante é lembrar o que foi em todo esse tempo a atual Avenida São João. Por lá existia uma fonte que alimentava os ribeiros, derivando de uma pequena bica que saía da Rua do Seminário e da Ladeira de Santa Ifigênia. 

    O córrego, que passava por ali, era chamado de Yacuba, mas também foi conhecido pelo nome de Guaçu. Tal córrego, formado da fonte que borbulhava na Ladeira de Santa Ifigênia, ia desaguar no atual Vale do Anhangabaú, ligando-se à corrente d’água que saía do Tanque do Zuniga, atual Largo do Paissandú. Ladeira do Açu no fim do século XIX. Ali perto, desembocava outra rua que até hoje é conhecida por Rua Brigadeiro Tobias. Ela possui esse nome graças a um importante membro das forças armadas que possuía um velho e enorme casarão, tipo sobrado, que pertenceu ao Brigadeiro e sua esposa. 

    A maior abertura da região, hoje chamada de Praça Antonio Prado, era conhecida como Largo do Rosário, porque ali é que estava antes a antiga Igreja do Rosário que depois acabou sendo transferida para o Largo Paissandú. Desse ponto em diante, ela transformava-se na “Estrada de Jundiaí”, caminho muito utilizado por tropeiros que seguiam em direção ao interior do Estado. Para transpor o Ribeirão Anhangabaú, existia uma ponte conhecida como “Ponte do Acu”. Por isso a Ladeira do Acu era também conhecida como “Ladeira da Ponte do Acu”. E como Ladeira do Acu, a São João permaneceu durante todo o século XVIII. E por que São João? De fato, trata-se de uma homenagem a São João Batista, considerado o “protetor das águas” na tradição católica. 

    Buscando as raízes dessa homenagem, verificamos que os cursos d’água que cruzavam a antiga “Ladeira” eram considerados perigosos para os antigos paulistanos: Yacuba ou Acu, significa em Tupi “Água Envenenada”; esse córrego margeava o atual edifício dos Correios e desaguava no Anhangabaú que, também no Tupi, significa “Águas Assombradas” ou Águas do Diabo”. 
HISTÓRIA EXPERIÊN.

21/11/2020 A Histórida de Uma Das Mais Famosas Avenidas de São Paulo: A São João 

    Não obstante a questão do perigo das águas, devemos nos lembrar que as encostas do Vale do Anhangabaú, no final do século XVIII e início do século XIX era uma região de matas e local onde se escondiam assaltantes e escravos fugidos. Por tudo isso, as procissões em homenagem a São João Batista tinham como roteiro certo uma passagem pela Ladeira do Acu. 
    Assim a tradição tomou vulto e a Ladeira passou a ser conhecida como “Ladeira de São João Batista”. No dia 28/11/1865, o vereador Malaquias Rogério de Salles Guerra sugeriu que a ladeira “da ponte do Acu” fosse denominada como “Ladeira de São João”. Mais tarde, ela se transformou em Rua e, depois, em Avenida São João. Entre 1910 e 1937, sucessivas reformas, alargamentos e prolongamentos foram realizados. Numa de suas últimas reformas, entre as décadas de 80 e 90, a construção do novo “Vale do Anhangabaú” alterou o seu início, dando origem ao “Boulevard São João”. 

Fontes. www.saopauloinfoco.com.br/avenida-sao-joao/
www.saopauloinfoco.com.br/avenida-sao-joao/ 4/7 
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Publicação 162.
Matéria.
Fabricantes de Máquinas para Fabricar Tijolos.

Este trabalho tem como finalidade um estudo sobre o comércio de máquinas para fabricação de tijolos.

Área de anúncios:


Código do anúncio: AN-00206.
Fabricante: Arens Irmãos.
Local: Rua do Viscone de Inahuma/Rua da Saúde nº 91. Rio de Janeiro e CampinasEstado de São Paulo.
Fonte: www.memoria.bn
Alamanach da Porvíncia de São Paulo para o ano bissesto de 1884. Ano 1883-Edição 00002-4.
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Código do anúncio: AN-00207.
Fabricante: Comp. Mechânica e Importadora de São Paulo.
Local: Rua 15 de Novembro nº 36. São Paulo.
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_06&PagFis=19382&Pesq=tijolo
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Código da anúncio: AN-00208.
Fabricante: Indústria Mecânica Cavallari S/A
Local: Rua Canindé nº 394. São Paulo.
Fonte do anúncio: Revista Química Industrial. Outubro de 1957. Página 14.


Fonte das fotografias: Linkedin.
Fonte do anúncio: Revista Química Industrial. Outubro de 1957. Página 14. 
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Máquina para fabricação de tijolos da empresa.
Fabricante: Bradley & Craven Wakefield. London.
Data: 1880.
Brick frogging machine.
From The Practical brick and tile book, 1880. Dobson, Edward, 1816-1908 Hammond, Adam Walker, Frederick. Published: London, Crosby Lockwood.
Autor das imagens; Pitheadgear.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/28709338@N04/
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Código do anúncio: MT-00220.
Fabricante: Fabricante não citado.
Procedência: Reino Unido. UK.
Data: 1885.
Autor das imagens; Pitheadgear.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/28709338@N04/
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Código do anúncio: MT-00221.
Fabricante: Bennett and Sayer. Engineers. Derby.
Procedência: Reino Unido. UK.
Data: 1892.
Autor das imagens; Pitheadgear.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/28709338@N04/
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Código do anúncio: MT-00222.
Fabricante: Wittaker & Co. Engineers, Accriton.
Procedência: Reino Unido. UK.
Data: 1890.
Autor das imagens; Pitheadgear.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/28709338@N04/
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Código do anúncio: MT-00223.
Fabricante: Fabricante não citado.
Procedência: Reino Unido. UK.
Data: 18860.
Autor das imagens; Pitheadgear.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/28709338@N04/
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Código do anúncio: MT-00224.
Fabricante: Fabricante não citado.
Procedência: Reino Unido. UK.
Décadas: 1860/1880.
Autor das imagens; Pitheadgear.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/28709338@N04/
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Código do anúncio: MT-00225.
Fabricante: Clayton.and.Bradley and Cravens.
Procedência: Reino Unido. UK.
Data: 1860.
Autor das imagens; Pitheadgear.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/28709338@N04/
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Código do anúncio: MT-00226.
Fabricante: Clayton.and.Bradley and Cravens.
Procedência: Reino Unido. UK.
Data: 1885.
Autor das imagens; Pitheadgear.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/28709338@N04/
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Código do anúncio: MT-00227.
Fabricante: John Whitehead & Co. Albert Works. Preston.
Procedência: Reino Unido. UK.
Data: Sob pesquisas.
Autor das imagens; Pitheadgear.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/28709338@N04/
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Código do anúncio: MT-00228.
Fabricante: Alfred Hall brick press pug mill patented.
Detalhes: Maquinário movida a força animal.
Procedência: Reino Unido. UK.
Data: 1845.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/28709338@N04/
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Código do anúncio: MT-00229.
Fabricante: Fabricante não citado.
Procedência: Reino Unido. UK.
Data: 1860.
Autor das imagens; Pitheadgear.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/28709338@N04/
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Código do anúncio: MT-00230.
Fabricante: Fabricante não citado.
Procedência: Reino Unido. UK.
Data: 1860.
Autor das imagens; Pitheadgear.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/28709338@N04/
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Publicação 163.
Matéria.
Tijolos Lisos.

O Tijolo Liso.


    Geralmente os tijolos lisos são fabricados com a finalidade de serem usados em fornos, eles não possuem molduras, isto em uma pequena cava onde são gravadas as informações de seus fabricantes e em muitos casos nada eram gravados nesses espaços. A finalidade da camada fina da argamassa tem como propósito deixar o mínimo de espaço entre os tijolos para facilitar a retenção do calor. 
Abaixo três exemplares de tijolos lisos do nosso acervo.

Tijolo da chaminé do complexo industrial Matarazzo.

Tijolo da construção do Instituto Pasteur. Avenida Paulista. São Paulo.

Tijolo doado pela Decoradora ConstruVerde.

    Porém o sistema de fabricação dos tijolos adobes mais antigos não possuíam essas molduras, devido ao fato de que muitas formas não tinham fundo como podemos ver no exemplo abaixo nesta forma egípcia.


Somente quatro madeiras eram usadas na fabricação das formas e com o tempo elas passaram e ter fundos onde ficavam os carimbos que identificam os tijolos.

Quanto as informações das siglas gravadas nos tijolos temos que considerar que enquanto não temos todas as informações históricas sobre as olarias optamos pelo sistema se sugerir siglas das olarias pesquisadas, baseando-se neste contexto temos que considerar seguinte:

1- Quando a olaria tem sua origem documentada neste casco então podemos saber qual a sigla oficial que era gravada nos tijolos desde que o documento mostre essa informação.

2- Caso não seja possível encontrar os documentos que identifiquem a olaria passamos a sugerir uma sigla baseando-se no nome do proprietário ou no nome da olaria quando a gravação não está contida no documento pesquisadas.

3- Muitas olarias identificadas muitas vezes não identificam alguns lotes de tijolos.

4- Muitas olarias fabricavam tijolos com o nome de seus clientes como no caso de olarias que forneciam tijolos para as Indústrias Matarazzo que pedia que seu nome fosse gravado nos tijolos como no exemplo abaixo que pode ter sido fabricado tanto por outra olaria como pela própria fábrica do Matarazzo, se é que ele tinha uma olaria.


Tijolo do antigo complexo das Indústrias Matarazzo, doado por ex-funcionário da empresa.

    Outro exemplo interessante são so tijolos usados pela São Paulo Railway que além de várias outras marcas encontradas em suas construções tinham muitos tijolos gravados com a sigla S P R, como no exemplo a seguir e como não existem documentos que indicam que São Paulo Railway fabricava tijolos isto confirma o fato da grande quantidade de marcas diferentes encontradas em suas estações, seus armazéns, escritórios, ponte entre outros locais.


Tijolo do antigo complexo da Estação da Luz, doado por funcionário da empresa de restauração.

4- Muitos tijolos foram fabricados sem qualquer formato de identificação, tanto, por olarias “clandestinas” que são aquelas que não foram oficializadas como empresa, quanto aquelas que foram constituídas nessa direção.

5- Os tijolos citados como “siglas sugeridas” devem ter uma atenção especial quando essa informação for usada como item de pesquisas, pois como foi citado acima a indicação serve apenas como um item de base para futuras investigações históricas.
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Publicação 164.
Matéria.
Tijolos e Olarias Anunciados em Antigos Jornais:

1- Vendas de Olarias.
2- Ponto de Vendas de Tijolos.
3- Vendas de Casas Construídas com Tijolos


   Antigos anúncios sobre vendas de Olarias e pontos de vendas. Uma observação sobre esses anúncios é que geralmente os proprietários não citam o local da fábrica e sim os locais de vendas que geralmente eram no centro antigo de São Paulo, tais como rua Direita, rua do Commércio (Commercio com duas letras "M", escrita de forma antiga), e rua São Bento entre outras.

  Muitos anúncios em antigos jornais citam a venda de casas feitas de tijolos. Como esse tipo de material construtivo era uma novidade e poucos tinham condições financeiras para adquirir esses produtos. Quando essas construções eram postas a venda um item que ajudava muito no momento de fechar um negócio era citar que a casa era feita de alvenaria de tijolos, um comportamento que mudou com o passar do tempo.

Tipo: Venda de Olaria.


Data da Publicação 20 de setembro de 1857.

Joaquim Floriano de Araújo Cintra.
Citado no Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial da Província de São Paulo -1857.
Local 1: Bairro Catumby. São Paulo.
Local 2: Bairro da Penha. São Paulo.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1850.
Data de atividade documentada: Décadas de 1850/1860.
Matéria publicada:
Olaria.
..."Na olaria que foi do Sr. Joaquim Floriano de Araújo Cintra, hoje pertencente ao tenente-coronel Fidelis Nepomoceno Prates, continua-se a fabricar tijollos e telhas: para encomendas podem se dirigir a Lourenço Domingues Martins, Rua do Rozário, nº9. Os tijolos e telhas produzidos na olaria do Prates eram comercializados em um estabelecimento situado na Rua do Rosário, número 9, pertencente a Lourenço Domingues Martins. Neste local, devia funcionar uma loja de materiais de construção. Havia toda variedade de produtos destinados à construção civil, soleiras lavradas, pedras de cantaria, cal, telhas e tijolos sob encomenda. Na mesma rua, no número 7, era possível encomendar tijolos da olaria de Marcelino Gerard. Possivelmente, trata-se do mesmo estabelecimento comercial. Talvez tenha havido um erro na publicação do endereço"...
Fonte 1: (CORREIO PAULISTANO, 01/08/1858, Annúncios, p. 3).
Fonte 2: http://www.encontro2014.sp.anpuh.org/resources/anais/29/1402945954_ARQUIVO_anpuh2014,textointegral.pdf
Fonte 3: http://www.snh2015.anpuh.org/resources/anais/39/1427392148_ARQUIVO_artigoanpuh2015florianopolis.pdf
Anúncio de venda de tijolos. 20 de setembro de 1857.
Jornal Correio Paulistano (SP) - 1854 a 1859. Ano 1857\Edição 00596 (1).
Fonte 4: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_01&Pesq=olaria&pagfis=2266
Sigla sugerida: J F A C
Código do anúncio: OL87.
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Tipo: Ponto de Venda de Tijolos.


Tipo: Ponto de Venda de Tijolos.
Fonte 1: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_
02&Pesq=tijollos&pagfis=7568 
Jornal: Correio Paulistano (SP) - 1862 a 1869. Ano 1863\Edição 02013 (1). 
Data da publicação: 1863.
Código do anúncio: AN24
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Tipo: Ponto de Venda de Tijolos.


Tipo: Ponto de Venda de Tijolos.
Fonte 1: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_02&Pesq=tijollos&pagfis=7694
Jornal: Correio Paulistano (SP) - 1862 a 1869. Ano 1863\Edição 02044 (1)
Data da publicação: 1863.
Código do anúncio: AN25.
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Tipo: Venda de Casa Construída de Tijolos.


Tipo: Venda de Casa Construída de Tijolos.
Fonte 1: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?
bib=090972_02&pesq=olaria&pagfis=6488
Correio Paulistano (SP) - 1862 a 1869. Ano 1862\Edição 01731 (1).
Data da publicação: 1862.
Código do anúncio: CT87.
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Tipo: Venda de Casa Construída de Tijolos.


Tipo: Venda de Casa Construída de Tijolos.
Fonte 1: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_02&Pesq=tijollos&pagfis=8484
Jornal: Correio Paulistano (SP) - 1862 a 1869. Ano 1863\Edição 02245 (1).
Data da publicação: 1863.
Código do anúncio: AN27.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________ 

Tipo: Ponto de Venda de Tijolos.


Tipo: ponto de vendas. 
Fonte 1: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_02&Pesq=tijollos&pagfis=8561 
Jornal: Correio Paulistano (SP) - 1862 a 1869. Ano 1863\Edição 02264 (1)
Data da publicação: 1863. 
Código do anúncio: AN28.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________ 

Tipo: Venda de Olaria. 



Tipo: Venda de Olaria. 
Fonte 1: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_02&Pesq=tijollos&pagfis=8945 
Jornal: Correio Paulistano (SP) - 1862 a 1869. Ano 1864\Edição 02358 (1) 
Data da publicação: 1864.
Código do anúncio: AN29.
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Tipo: Venda de Casa de Tijolos. 


Tipo: Venda de Casa de Tijolos. 
Fonte 1: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_02&Pesq=tijollos&pagfis=8945 
Jornal: Correio Paulistano (SP) - 1862 a 1869. Ano 1864\Edição 02358 (1)
Data da publicação: 1864.
Código do anúncio: AN30.
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Tipo: Venda de Tijolos.


Tipo: Venda de Tijolos. 
Fonte 1: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_02&Pesq=tijollos&pagfis=9231 
Jornal: Correio Paulistano (SP) - 1862 a 1869. Ano 1864\Edição 02427 (1) 
Data da publicação: 1864.
Código do anúncio: AN31.
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Tipo: Ponto de Venda de Tijolos.

Tipo: Ponto de Vendas.
Fonte 1: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_02&Pesq=tijollos&pagfis=156 
Jornal: Correio Paulistano (SP) - 1862 a 1869. Ano 1864\Edição 02473 (1). 
Data da publicação: 1864.
Código do anúncio: AN32.
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Publicação 165.
Matéria:
 Dissertação Mestrado Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia. 


       Os 185 materiais construtivos, tais como tijolos e telhas de contexto histórico, que são encontrados em abundância nas propriedades de Paranapiacaba. Coleção de tijolos da SPR, compondo o acervo doméstico. Fonte: o autor os materiais construtivos assumem uma função decorativa. Parte desse material permite análises, por conter as inscrições que indicam a origem de seus fabricantes, conforme mostra o Quadro 3. 
Quadro 3: Tijolos, segundo suas inscrições.
Em algumas siglas, em alguns casos, o caractere "&" comercial é substituído pelo desenho de uma estrela (). Exemplo, Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado ★  P.
Fonte: 
https://drive.google.com/file/d/1cGRLEKy1LScOE9x5U7X2KHhDmc_CpdLX/view?usp=share_link

Tipo do relevo:

Sigla gravada:

Comprimento:

Largura:

Altura

Baixo.

C.M.S.P.

26,0 cm.

12,0 cm

6,5 cm.

Alto.

Não consta.

28,0 cm.

14,0 cm

7,0 cm.

Baixo.

L.C.F.

27,0 cm.

12,0 cm

7,0 cm.

Alto.

N.C.

24,5 cm.

12,0 cm

6,5 cm.

Alto.

C & J

23,0 cm.

12,0 cm

7,0 cm.

Alto.

G * J

27,5 cm.

12,0 cm

7,0 cm.

Baixo.

F & R

25,0 cm.

14,0 cm

6,5 cm.

Alto.

P * U

26,0 cm.

12,0 cm

7,0 cm.

Baixo.

C.(cia).PP.

24,0 cm.

12,0 cm

6,5 cm.

Alto.

C & R

26,0 cm.

13,5 cm

6,5 cm.

Baixo.

S.D

28,0 cm.

12,0 cm

7,0 cm.

Alto.

L.P.J.

26,0 cm.

12,0 cm

6,5 cm.

Baixo.

G & F

27,5 cm.

12,0 cm

7,0 cm.

Baixo.

C.F.B

24,0 cm.

13,0 cm

7,0 cm.

Baixo.

A.Z

26,0 cm.

12,0 cm

6,5 cm.

Baixo.

BA-RTC

25,0 cm.

12,0 cm

6,5 cm.

Alto.

A * P

26,0 cm.

13,5cm

6,5 cm.

Baixo.

PILAR

24,0 cm.

12,0 cm

7,0 cm.

Baixo.

SPR

23,5 cm.

12,0 cm

7,0 cm.

Baixo.

A.M

26,0 cm.

12,0 cm

6,5 cm.


Fonte: Adaptado de Plens (2010).
Fonte: https://docplayer.com.br/66298264-Ficha-catalografica-orientador-neide-barroca-faccio-dissertacao-mestrado-universidade-estadual-paulista-faculdade-de-ciencias-e-tecnologia.html
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Publicação 166.
Em fase de criação.
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Publicação 167.
Matéria.
Ruínas Europeias em Alvenarias de Tijolos.
The European Ruins of Bricks.

   Este trabalho tem como finalidade expor imagens de antigas ruinas em tijolos da Europa. Através dessas fotografias podemos notar uma série de fatores que são em alguns casos semelhantes a outros lugares do mundo.



Autoria: Steven Tait.
Procedência: Durham. England.
Detalhes: Antiga ponte sobre um pequeno riacho. Um típico cenário encontrado em praticamente todo o Reino Unido.
Código da imagem: E29.
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Autoria: Lyn Bosto.
Procedência: Reino Unido.
Detalhes: Antiga Olaria.
Código da imagem: E30.
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Autoria: Scothish Brickmarkas.
Procedência: Escócia.
Detalhes: Antiga construção semelhante a um forno, é possível notar outras camadas de tijolos.
Código da imagem: E31.
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Autoria: Scothish Brickmarkas.
Procedência: Escócia.
Detalhes: Antigos arcos.
Código da imagem: E32.
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Publicação 168.

Matéria.
Tijoloteca, uma Grande Ideia.

    Quando um grupo de arqueólogos e pesquisadores fizeram levantamentos dos tijolos que foram tirados durante a maior restauração da Casa do Grito que ocorreu em 1981, foi levantada a ideia de criar uma tijoloteca para futuros estudos sobre esses objetos históricos. Quando eu soube fiquei feliz, pois até esse momento não havia por parte da iniciativa pública nenhuma atividade com essa finalidade, porém o projeto ficou somente no papel e não foi executado. Uma tijoloteca seria uma forma interessante de ter uma quantidade maior de tijolos num mesmo local e assim num mesmo sistema textual. Existem uma quantidade enorme de tijolos espalhado por instituições públicas e particulares que se fossem juntas num mesmo local seria uma forma prática e eficiente como fontes de pesquisas. Existem tijolos armazenados em prateleiras da biblioteca da FAAU, Museu do Ipiranga e no Museu do Sítio Morrinhos, entre outros lugares, que se estivessem juntos poderiam facilitar e muito as atividades de levantamentos de dados desses itens. Fazer pesquisas de campos sobre tijolos antigos não é uma tarefa fácil,

   Tenho encontrado muitos percalços pelo caminho, muitas informações desencontradas, cito apenas uma das dezenas de exemplos, a origem dos tijolos da Estação da Luz, de onde vieram, quem fabricava e onde foram fabricados, confesso que até esse momento depois de anos pesquisando ainda não descobri, e esse não é um só caso, existem outros com o Este e vários outros problemas.

   Uma tijoloteca poderia juntar num só local e dentro de um mesmo banco de dados centenas de tijolos antigos e certamente resolveria a maioria dos problemas de identificações desses objetos e dando mais credibilidade aos levantamentos. A muitos anos venho desenvolvendo um trabalho de catalogação das antigas olarias do nosso estado e posso afirmar que essa lista tem me ajudado muito nas pesquisas sobre as origens desses fabricantes.

Abaixo o sistema todo catalogado, que até o momento já consta com mais 1450 antigas olarias cadastradas.

A lista 01 vai da letra A até a letra I.

https://listadasantigasolarias.blogspot.com/

A lista 01 vai da letra J até a letra Z.

https://listadasanitgasolarias2.blogspot.com/

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Publicação 169.

Matéria.
Os Fantásticos Tijolos da República Tcheca.

    A República Tcheca é um país originado da fragmentação (pacífica) da Tchecoslováquia, em 01 de janeiro de 1993, onde sugiram duas novas nações: Eslováquia e República Tcheca. Seu território não possui saída para o mar e limita-se com a Polônia (ao norte), Eslováquia (a leste), Áustria (ao sul) e Alemanha (a oeste). Após décadas sob o regime socialista (no período da Tchecoslováquia), a República Tcheca é uma das nações mais desenvolvidas economicamente do extinto bloco. A queda do antigo regime político proporcionou um intenso fluxo de turistas, que têm como principal destino a capital nacional, Praga. Declarada patrimônio da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO), a cidade consiste em um grande centro cultural do continente europeu, abrigando exemplares da arquitetura gótica e barroca. Além do turismo, a agropecuária impulsiona a economia, com destaque para a produção e exportação de trigo. 
    Outros cultivos são: beterraba, batata e cevada; a pecuária é desenvolvida através de rebanhos bovinos, suínos e caprinos. O setor industrial está em constante desenvolvimento, apoiando-se nos seguintes segmentos: siderurgia, metalurgia, automóveis, alimentício, bebidas e eletrodomésticos. O país é membro da União Europeia (UE), e a maioria das exportações são destinadas ao bloco. A República Tcheca possui Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) muito alto.

    Durante as pesquisas que tenho realizado sobre tijolos da Europa comecei a perceber características particulares nos antigos tijolos da República Tcheca. Primeiro as peças são bem robustas, um tanto diferente de outros países europeus, são grandes e muito bem queimados. Para montar um plano comparativo entre tijolos fabricados no Brasil e em outros países sigo o seguinte sistema, crio um banco de dados com cem imagens de tijolos antigos do Brasil e do país que escolhi para fazer a comparação. Depois monto uma lista de imagens de um lado os nossos tijolos de do outro lado os tijolos do local definido. Assim consigo fazer uma analogia das características de cada peça.

Observações resultantes das comparações: 
Obs.: Reforço a ideia de que as comparações entre países são feitas depois de catalogadas uma quantidade de cem imagens de tijolos de cada país.

1- Tijolos com Molduras. 
a- Na República Tcheca a cada 100 tijolos entre 10 e 15 tem molduras. 
Exemplar:

Imagem da fonte: Staré cihly se značkami výrobců. (CZ. Colecionadores de tijolos antigos).


b- No Brasil a cada 100 tijolos entre 70 e 80 tem molduras. 
Conclusão: Tijolos com molduras são muito mais comuns no Brasil do que na República Tcheca. 
Exemplar:


Tijolo do nosso acervo gravado com o Brasão do Império do Brasil.

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2- Tijolos com Símbolos. 
a- Na República Tcheca a cada 100 tijolos entre 70 e 80 são gravados com símbolos. 
Exemplar:


Imagem da fonte: Staré cihly se značkami výrobců. (CZ. Colecionadores de tijolos antigos).
Chaves cruzadas são formatos que aparecem nos brasões do Vaticano, porém, neste caso, ainda não posso confirmar que seja o mesmo emblema.


b- No Brasil a cada 100 tijolos entre 4 e 7 são gravados com símbolos. 
Conclusão: Tijolos com símbolos são muito mais comuns na República Tcheca do que no Brasil.
Exemplar:


Tijolo do nosso acervo gravado com o Brasão do Império do Brasil.
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26 exemplares de tijolos  estão sendo editados e em breve serão publicados.
Os Tijolos.



Detalhes: Tijolo com textura bem rústica. 
Elemento gravado: Estrela com cinco pontas.  
Formato da moldura: Não consta.
Código da imagem: CZ-01.
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Tijolo. 
Procedência: República Tcheca. 
Detalhes: Tijolo com textura bem rústica. 
Elemento gravado: Símbolo do Sagrado Coração de Jesus.
Datação: Séculos XVIII e XIX. 
Formato da moldura: Não consta.
Fonte: https://www.facebook.com/laterarius.cz/photos/1032744610257290  
Código da imagem: CZ02.
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Publicação 170.

Matéria.
História da Olaria de Angelo Di Petta. São Paulo. 

A história da Olaria de Angelo Di Petta.

Nosso colaborador Arnaldo Di Petta conta a história de seu Nono Angelo Di Petta que era proprietário da Olaria San Pellegrino.

... A Olaria foi inicialmente localizada onde hoje, aproximadamente, é o "Estadão" (às margens do que hoje é a Marginal do Tietê, na esquina com a Av. Prof. Celestino Bourrol). E ali ficou até uma grande enchente na década de 30 que levou meu Nono a instalar a Olaria no que é hoje chamada de Vila Barbosa. Alguns diziam até que era a Vila Angelo Di Petta. este tijolo consegui numa demolição no Bairro do Limão, na Avenida Deputado Emílio Carlos. Eu o guardo como uma recordação de meu Nono e de meu Pai, Luigi Antonio que trabalhou na olaria no período mencionado...Arnaldo Di Petta.

Olaria de Angelo Di Petta.
O Tijolo.


Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm
Volume: 1.800 cm³.
(Angelo Di Petta).
Sigla oficial do fabricante: A D P 
Olaria citada no blog abaixo:
https://listadasanitgasolarias2.blogspot.com/
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Publicação 171.

Matéria.
A Arquitetura do Musee Yves Saint Laurent. França.

    A belíssima arquitetura em alvenaria de tijolos do Museu. 
    Yves Saint Laurent visitou Marrakech pela primeira vez em 1966 e agora a Marrakech conta com um museu dedicado ao designer que foi tao influenciado pela cultura local. No outono europeu, o Musée Yves Saint Laurent Marrakech abriu, dedicado à casa de moda, na cidade que teve uma grande influência sobre ele e seu design. A abertura do museu em Marrakech aconteceu um mês após a abertura do Musée Yves Saint Laurent Paris, que está localizado na antiga casa de moda de Yves Saint Laurent, na 5 Avenue Marceau.
Address: Rue Yves St Laurent, Marrakech 40000, Marrocos.
https://www.museeyslmarrakech.com/fr/

INFOS PRATIQUES
OUVERT 7 JOURS SUR 7
DE 9H À 18H
DERNIÈRE ADMISSION À 17 H 30
TARIF PUBLIC : 100 DH
CITOYENS MAROCAINS ET RÉSIDENTS ÉTRANGERS AU MAROC : 20 DH
CONTACTEZ-NOUS
RUE YVES SAINT LAURENT, 40000 MARRAKECH

Texto: Luxe Latam | Fotos: Nicolas Mathéus
Fonte: https://www.revistahabitare.com.br/arquitetura/museu-yves-saint-laurent-marrakech/#:~:text=Yves%20Saint%20Laurent%20visitou%20Marrakech,tao%20influenciado%20pela%20cultura%20local.&text=Dedicado%20ao%20trabalho%20do%20grande,Pierre%20Berg%C3%A9%2DYves%20Saint%20Laurent.





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Publicação 172.

Matéria.
O Tijolo Cerâmico na América Pré-Hispânica.
Em fase de desenvolvimento.
Trabalho sobre os tijolos da América Pré-Hispânica.

Trabalho de Howard I. Tsai. Universidade de Michigan. USA
No trabalho arqueológico acima cita a fabricação de tijolos com argila nos séculos IV e VII DC.

...” En este artículo investigo la mano de obra en la costa norte del Perú, presentando datos sobre los adobes en dos sitios arqueológicos: la Huaca de la Luna y Farfán (figs. 1 y 2). En la Huaca de la Luna (Unidad 16, Moche IV, 400-700 DC.), confirmo observaciones previas hechas por Hastings y Moseley (1975) de que los adobes de igual tamaño y con las mismas marcas de fabricante fueron colocados juntos en el mismo segmento de construcción. En cambio, los adobes de Farfán (ocupación chimú, 1310-1460 d. C.) no contienen marcas de fabricante, y adobes de diversos tamaños se encuentran en la misma parte de una pared. Si la manufactura y construcción de adobe son útiles para inferir la organización de la mano de obra (Cavallaro y Shimada 1988; Hastings y Moseley 1975; Kolata 1978, 164; Moseley 1975; Shimada 1997), entonces estos patrones sugieren que el sistema mochica de organización y registro de las tareas del trabajo de los obreros había desaparecido para el tiempo de los chimú”...

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Tijolos tipo adobe. 
Detalhes: 
1- Tijolos com mais de 1700 anos. 
2- Os riscos que aparecem gravados, são neste caso, um sistema de rastreabilidade marcados com traços e círculos. 
Fonte: https://quod.lib.umich.edu/l/lacs/12338892.0002.004/--adobes-y-la-organizacion-del-trabajo-en-la-costa-norte-del?rgn=main;view=fulltext
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Tijolos tipo adobe. 
Detalhes: 
1- Nota-se na imagem que os tijolos tem medidas diferentes para a mesma construção. 
2- Pela posição da régua são tijolos que passam dos 30 cm de comprimento. 
3- A largura dos exemplares deixa bem claro a preocupação com a espessura das paredes.
Fonte: https://quod.lib.umich.edu/l/lacs/12338892.0002.004/--adobes-y-la-organizacion-del-trabajo-en-la-costa-norte-del?rgn=main;view=fulltext
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2- Tijolos com Símbolos. 
a- da Hungria a cada 100 tijolos entre 60 e 70 são gravados com símbolos. 
Exemplar:


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b- No Brasil a cada 100 tijolos entre 5% são gravados com símbolos. 
Conclusão: Tijolos com símbolos são muito mais comuns na Hungria do que no Brasil.
Exemplar:


Tijolo do nosso acervo gravado com o Brasão do Império do Brasil.
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Publicação 173.Matéria.
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Publicação 174.

Matéria.
Museu Metropolitano de New York. Tijolos Antigos.
Em breve.
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Publicação 175.

Matéria.
Calçadas e Ruas Pavimentadas de Tijolos.

Em fase de desenvolvimento.

    A pavimentação de calçadas e ruas com tijolos antigos ou não é uma atividade muito comum na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil esse sistema praticamente não existe, não encontrei até o momento nenhuma matéria sobre o assunto e muito mais ainda imagens desse tipo de construção. Sendo assim para ilustrar esse trabalho, fui, como sempre, buscar elementos para criar essa matéria fora do Brasil. As imagens retratam calçadas e ruas pavimentadas com tijolos antigos e atuais. Mas vamos nos ater aos antigos que é o foco desse assunto. Revestir paredes com tijolos antigos é um sistema bem difundido no Brasil, mas nossa abordagem se refere a pavimentação que de calçadas e ruas que neste caso é muito raro. 



Detalhes: calçada interna pavimentada com tijolos do século XIX. 
Procedência: Londres. 
Código da imagem: PvC-00465.
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Detalhes: calçada interna pavimentada com tijolos do século XIX. 
Procedência: USA. 
Fonte: https://www.tremron.com/clay-pavers/old-chicago-reclaimed
Código da imagem: PvC-00466.
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Detalhes: calçada interna pavimentada com tijolos do século XIX. 
Procedência: USA. 
Fonte: https://www.tremron.com/clay-pavers/old-chicago-reclaimed
Código da imagem: PvC-00467.
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Detalhes: Pavimentação de tijolos em via pública. 
Procedência: Brasil, Estado do Acre. 
Fonte: Fonte: http://purusline.blogspot.com/2011/08/nas-ruas-do-povo_02.html
Código da imagem: PvC-00468.

    A pavimentação de vias públicas no Brasil é uma atividade muito rara se comparados a outros sistemas. No  caso acima os tijolos não são antigos e sim fabricados atualmente. Na Europa e Estados Unidos a pavimentação com tijolos antigos em vias públicas é uma prática muito difundida, ao fazer pesquisas no Google é possível encontrar milhares de imagens sobre o assunto, tanto na América do Norte, neste caso somente Estados Unidos e Canada e também na Europa. A quantidade de tijolos centenários que são descartados em aterros sanitários no Brasil todos os meses é enorme.

Matéria sobre pavimentação em via pública  de tijolos não antigos 
de uma cidade do Estado do Acre.

    A intensidade dos trabalhos de pavimentação das nossas ruas pelo DEPASA permite que muitas ruas ganhem cara nova a partir da colocação de tijolos. Nessa primeira etapa de pavimentação do Programa Ruas do Povo, a expectativa é que 3 quilômetros de ruas ganhem pavimento, mas pelo ritmo dos trabalhos e considerando a Rua Walter Magalhães que a Prefeitura executa, também a partir de convênio com o Governo do Acre, é bem provável que a cidade ganhe nesse verão, cerca de 3,5 km( três quilômetros e meio)) de pavimentação.
Fonte: http://purusline.blogspot.com/2011/08/nas-ruas-do-povo_02.html

Exemplo abaixo de uso do tijolo antigos em vias públicas.


Old brick road bed, Superior Road, East Cleveland, under the Red Line train bridge. The bricks here–probably close to 150 years old–are still in excellent condition. John D. Rockefeller rode his horse carriages over these exact bricks. The city could strip off the asphalt and let 18-wheelers loaded with cinder blocks drive on them for another 150 years.
Fonte: https://inthevalleyofthedoan.wordpress.com/2018/08/15/mosaic-in-red-clay/
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Publicação 176.

Matéria.
Locais Históricos Aguardando Doações de Tijolos.

Em fase de desenvolvimento.
Espaço dedicado aos locais históricos que sem dúvidas farão parte do nosso acervo assim que os pedidos de doações de tijolos foram concretizados.
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Publicação 177.

Matéria.
Tijolos de Jericó.

    Já cidade de Jericó fica na Cisjordânia, no meio dos conflitos entre palestinos e israelenses, uma Região tumultuada demais para uma velha senhora. Citada tanto no Velho quanto no Novo Testamento, a cidade foi destruída e abandonada várias vezes e estudos recentes mostram que ela pode ter mais de 10 000 anos. O sítio arqueológico onde ficava a antiga Jericó está a meio quilômetro da moderna e tem apenas poucas ruínas desabitadas. Entre elas, as de uma velha muralha de pedra, construída provavelmente em 8000 a.C. “O muro prova que não se tratava de uma aldeia, mas de uma cidade de verdade”, diz o egiptólogo Antonio Brancaglion, da Universidade de São Paulo (USP). Pela extensão da muralha, dá para calcular que cerca de 3 000 habitantes circulavam pelas ruas da Jericó antiga. Nessa disputa por longevidade, Damasco, a capital da Síria, também entra no páreo, com o título de cidade mais antiga que nunca deixou de ser habitada. Escavações comprovam uma ocupação contínua de mais de 5 000 anos. Dezenas de outras cidades, com idades parecidas, reivindicam o mesmo posto, entre elas, Beirute, no Líbano, Cairo, no Egito, e Sanaa, no Iêmen. Mas, por enquanto, nenhuma conseguiu provar que foi fundada antes de Damasco.
Fonte: Revista Abril.



Descrições:
Here is a part of a 4000 year-old mud brick from deep in the west wall of Jericho. It is likely less than half of the original brick, measuring 9.5" x 4" x 3-3/4" and weighing 4.75 lb. Kathleen Kenyon (1966, 105) described the Bronze Age Jericho bricks as being made in rectangular molds and measuring about 2" x 14" x 10". Incorporated in the clay are black basalt (volcanic) and white limestone stream pebbles. There are also some angular black chert (flint) fragments, with one large piece (pictured) appearing to be a flake from stone tool production. Many small roots (white) are visible in the mud. One flat side retains vertical streaks from the wood mold.
Fonte: www.ancienteeodus.com
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Publicação 178.

Tijolos Resgatados de Naufrágios.

    Neste trabalho abordaremos o assunto tijolos encontrados em naufrágios. Por muitos séculos tijolos são transportados pelo mundo, são centenas de naufrágios onde pode-se encontrar esses elementos construtivos. Um exemplo desse tipo de transporte está relacionado aos tijolos que foram usados na construção da Estação da Luz em São Paulo que dizem vieram da Inglaterra, porém até o momento não consegui encontrar nenhum documento que comprove tal fato, mesmo assim ainda pesquiso para confirmar a história. O fato de encontrar tijolos com séculos de existência prova a capacidade desse elemento construtivo de durar milhares de anos mesmo em condições difíceis. Muitas construções em São Paulo e no Brasil tiveram tijolos trazidos de outros países principalmente da Europa, aqui em São Paulo podemos citar mansões, palacetes, prédios públicos, um exemplo é a Vilas Itororó onde dizem que muitos tijolos vieram da França.

Imagens serão publicadas em breve. Grato.
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Publicação 179.

Matéria.
Os Segredos dos Tijolos "The Convict Bricks".

The Convicts Bricks. Os Tijolos dos Condenados.

    Podemos dizer que existem duas histórias relacionadas a esse tijolo, uma que se trata de um sistema "benéfico" para pessoas que cumprem penas, outra é bem mais terrível pois se trata de um sistema de escravidão. Durante minhas pesquisas tenho encontrado alguns tijolos com marcas que não faziam muito sentido, mas com o passar do tempo comecei a perceber que os desenhos gravados nesses tijolos antigos tinham muito mais que simples significados.

    Ao pesquisar documentos sobre tijolos antigos da Austrália encontrei várias citações sobres essas marcas foi então que comecei a analisar esses tijolos com mais atenção e depois de vários documentos, citações, pfds, descobri o verdadeiro significado das marcas e suas origens. Por volta do início do século XIX havia na Tasmânia um presídio, que não era nenhum exemplo de dignidade, ali, além de outros trabalhos, os condenados fabricavam tijolos que somente o governo poderia usar em suas construções e para fazer um controle sobre o que era produzido os tijolos eram marcados com um formato de desenho que era composto de três linhas começando de um único ponto e depois se abrem, semelhantes a pegada de uma ave ou a forma de um leque.
Imagens serão publicadas em breve. Grato.

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Tijolos Antigo da Europa. Old Bricks from Europe.

Trabalho com finalidade de expor tijolos antigos da Europa, seus fabricantes, suas histórias. A importância dessa iniciativa é grande, afinal é desse continente a origem da fabricação e suo de tijolos no Brasil e na América. Talvez não seja possível determinas quais desses países foram os maiores fabricantes por aqui, mas certamente portugueses e holandeses foram os primórdios dessa história. Neste trabalho citaremos todos os países europeus, pois certamente todos fincaram suas raízes culturais no Brasil. A Europa está dividida em: Europa Ocidental, Europa Setentrional, Europa Centro-Oriental e Europa Meridional.

Os países serão publicados por ordem alfabética para facilitar as consultas e pesquisas.

Europa:
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Publicação nº01. Alemanha.



Procedência: Alemanha. República Federal da Alemanha é um país localizado na Europa Central sendo limitado a norte pelo mar do Norte, Dinamarca e pelo mar Báltico, a leste pela Polônia e pela Chéquia, a sul pela Áustria e pela Suíça e a oeste pela França, Luxemburgo, Bélgica e Países Baixos.


Detalhes: os desenhos podem ser representações de um símbolo Maçônico ou a marcação que se faziam nos tijolos conhecidos como "Convict Bricks", isto é, os tijolos dos condenados
Fabricante: AMT KLOSTER LEHNIN e STREGANZ
Datação: 1860.
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Publicação 181.

Matéria.
Tijolos Antigos da Asia.Old Bricks from Asia.



País: Russia.

    A Rússia (em russo: Росси́я, transl. Rossía, pronúncia russa: [rɐˈsʲijə] Federação Russa, em russo: Российская Федерация, Rossiiskaia Federatsia, pronúncia russa: [rɐˈsʲijskəjə fʲɪdʲɪˈratsɨjə]. É um país localizado no norte da Eurásia. Com 17 075 400 quilômetros quadrados, a Rússia é o país com maior área do planeta, cobrindo mais de um nono da área terrestre. É também o nono país mais populoso, com 142 milhões de habitantes. Faz fronteira com os seguintes países, de noroeste para sudeste: Noruega, Finlândia, Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia (ambas através do exclave de Kaliningrado), Bielorrússia, Ucrânia, Geórgia, Azerbaijão, Cazaquistão, China, Mongólia e Coreia do Norte. Também tem fronteiras marítimas com o Japão, pelo Mar de Okhotsk, e com os Estados Unidos, pelo Estreito de Bering.
   Na Rússia, o florescimento da produção de tijolos ocorreu assim que Pedro I fundou São Petersburgo. O imperador ordenou o início da construção de fábricas de tijolos perto da cidade e proibiu a construção de pedras em outras cidades da Rússia. As fábricas começaram a aparecer em torno de São Petersburgo, que produziam até 10 milhões de peças de tijolos por ano (agora, por esforços conjuntos, seus seguidores produzem 25 milhões de peças anualmente). Para construir a nova capital da pedra artificial de alta qualidade, Pedro, o Grande, convidou especialistas da Holanda. No início, o barro também era trazido do mesmo país, de onde foram feitos os primeiros tijolos.

    Depois de várias pesquisas pude concluir que eu deveria criar uma matéria sobre tijolos fabricados na Rússia. Os russos são grandes colecionadores e pesquisadores de tijolos e certamente tratando-se- de um grande país e com muitos anos de história logicamente tem muito que nos apresentar quanto a historiografia de suas antigas construções. Os tijolos aqui pesquisados, entre outras finalidades, servem como um comparativo dos tijolos fabricados na américa com ênfase no Brasil. Todas as características desses objetos estão sendo estudados com critérios específicos de acordo com sua natureza. A história e suas representações e referências sociais e históricas, afinal neles estão gravadas as manifestações das mais variadas propostas de identidade de um povo. Uma coisa que tenho percebido, entre muitas, é que o russo tem uma preferência em gravar símbolos resultantes das características de identidades significativas de seus reis, monarcas, imperadores e grupos religiosos, entre outros. O símbolos e referências anárquicas e religiosas fazem parte desse carimbo histórico que gravados nos tijolos perpetuam os seus significados.

    Os temas explorados neste trabalho nos darão uma panorâmica bem ampla sobre as gravações nos tijolos, assim foram separadas as características que os tijolos nos fornecem. Sendo as áreas pesquisadas as molduras os sistemas de gravações o uso dos elementos tais como letras, números e desenhos. As informações técnicas quanto, mas medidas serão descritas conforme essas informações estiverem disponíveis, afinal esse trabalho é baseado em imagens e não em produtos visualmente físico. Alguns tijolos tem essas descrições, tais como comprimento, altura, largura, peso e volume e os que não apresentam essas informações serão estudadas as características evidenciadas.

A Ásia tem 50 países. 
Sudeste Asiático, Ásia Central, Ásia Meridional, Ásia Setentrional, Ásia Oriental e Ásia Ocidental.

Temas explorados nas pesquisas:
1- Estudo dos elementos gravados nos tijolos.
2- Sua simbologia. 
3- Procedências.
4- História. Seus fabricantes e suas funções.
5- Formato dos tijolos.
6- Todos os países da Ásia.
Comparativo das gravações dos tijolos fabricados no Brasil e na Rússia.

    As gravações nos tijolos variam de acordo com as identificações sociais de pelas pessoas de cada país, pois esses, sempre desenham em seus tijolos suas características pessoais de cunho variado, tais como símbolos religiosos, referências, entre outas iniciativas, de acordo com a experiência de vida de cada oleiro.
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Tema: Símbolos & Letras.
O Tijolo.

O tijolo fabricado na Rússia tem uma preferência por símbolos junto com com letras e números.


    Como podemos ver no exemplar acima aparecem um conjunto de três letras e um símbolo na parte inferior esquerda. As letras não foram identificadas no site de origem. Quanto ao símbolo esse sim tem o significado registrado. Trata-se do Símbolo da Terra que é um círculo com uma cruz. Difundido Pireneus , nas Terras Altas da Armênia conhecido como a Cruz do Sol entre outras civilizações. Marca do clã Shimazu foi um clã daimyo da região de Satsuma, que se disseminou pelas províncias japonesas de Satsuma, Ōsumi e Hyūga.
    Na religião pré-histórica da Europa da Idade do Bronze, cruzes em círculos geralmente aparecem em artefatos identificados como objetos de culto, como o "padrão em miniatura" com incrustações de âmbar em que a forma de uma cruz, datada da Idade do Bronze do Norte e localizada no Museu Nacional da Dinamarca em Copenhague, torna-se visível à luz.
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Tema: As Molduras.

    Quanto as molduras em baixo relevo, isto é, aquelas formas geométricas conhecidas nos países de língua inglesa como “Frog” que na maioria dos casos é um retângulo, não são tão usadas assim, se comparados com tijolos de outros países.
Tijolo.



    Neste exemplar temos uma moldura no formato retangular, mas neste caso temos um diferencial, uma pequena curvatura no lado superior desenho que só encontrei nos tijolos fabricados na Rússia. O que é uma característica particular de seus fabricantes. A moldura no formato retângulo é a mais presente nos tijolos.
Fonte: https://zabor.bz/zakaz/img/market/starinnyj_kirpich_carskij_img_2.jpg
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Tema: A Símbologia.

Tijolo com o Brasão da federação Russa.
    Tijolos gravados com Brasões imperiais e outros de forte representação de poder político são muito comuns nos tijolos russos.



    O Brasão da Federação Russa deriva do brasão anterior do Império Russo, que foi abolido com a Revolução Russa em 1917. Embora modificado mais de uma vez desde o reinado de Ivan III (1462-1505), o brasão atual de armas é derivado diretamente de seu original medieval, com a águia de duas cabeças tendo antecedentes bizantinos e anteriores de muito antes do surgimento de qualquer estado russo. A tintura geral corresponde ao padrão do início do século XV. A forma da águia pode ser rastreada até o reinado de Pedro, o Grande (1682–1725), embora a carga da águia no atual Brasão de armas seja dourada em vez do preto imperial tradicional.

O Tijolo.


Tijolo gravado com o Brasão da Federação Russa.
Detalhes: Alguns tijolos com esse Brasão vem acompanhado de letras nas laterais.
Fonte:
https://pechnoy-center.ru/shop/klejmo-gerb-rossii-orel
Código da imagem: RU86.
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Tema: O Tijolo Liso.
    Tijolos lisos, aqueles sem moldura são muito usados na Rússia.
O Tijolo.


Tijolo gravado com data, 1897, e um pequeno Brasão.
Fonte:
https://antikvar.ua/kollekcija-starinnuh-kirpichey-leonida-gladkogo/
Código da imagem: R87.
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Publicação 182.

Tijolos.
Quartel da Guarda Cívica. Old Fort Civic Guard.

As imagens dos tijolos estão passando por atualizações. 14/04/2023.

Material para Exposições Externas:



21 tijolos estão publicados nesta matéria. 

    Quero dedicar as minhas filhas Gabi e Paloma e outros colaboradores pela força que me deram durante a coleta dos tijolos sabendo das minhas limitações não mediram esforços para que essa história fosse contada. Agradeço a todos pela colaboração.


Fotografia da década de 1900.
Código da imagem: Q155. 

Registro UTM:
Quartel-da-Guarda-Cívica. São Paulo.
Parede dos Tijolos. Local onde os tijolos foram coletados.
Zona: 23 K
Longitude UTM: 333935.48m E  -23.551741°
Latitude: 7394520.89 m S -46.626880°
Título: -30.000000°
Inclinação: 50.000000°
História.

    O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica, nome esse que depois passou a ser 7ª Companhia de Guardas do II Exército. 
[CAMPOS, Eudes. Hospitais paulistanos: do século XVI ao XIX. São Paulo: Informativo do Arquivo Histórico de São Paulo, N.29, Ano 6, Abr. - Jun, 2011.Anos depois, a edificação alugada encontrava-se em péssimas condições físicas, e o Governo do Estado adquiriu cônego Monte Carmelo a Chácara do Freitas, anteriormente conhecida por Chácara do Fonseca. O acesso ao local era feito pela ponte de Tabatinguera – conhecida como Ponte do Fonseca, desde o século XVIII. “Fonseca” era Domingos da Fonseca Leitão, um “cirurgião”, licenciado. 
    A edificação onde foi instalada o hospital era a antiga sede da Chácara do Fonseca. Essa propriedade na Várzea do Carmo foi adquirida em 1859, a edificação da antiga chácara foi adaptada e o hospital inaugurado em 19 de maio de 1862. Dez anos depois (1872), a construção estava em ruínas e o então presidente João Teodoro Xavier, juntamente com o Ministro da Agricultura, José Fernandes da Costa Pereira Júnior, autorizaram melhorias para impedir que a edificação se transformasse em ruínas. 
"A construção possuía originalmente um único lanço. Embora de grandes proporções (25 vãos de extensão no segundo pavimento da fachada), o hospício a partir de sua instalação nunca deixou de estar em contínuo aumento. Em 1870, foi empreendida uma profunda reforma interna na parte principal da construção. Dessa intervenção se conservam ainda muitos traços: amplas portas de arco pleno e molduras internas, que revelam a influência de um rude Neoclassicismo. 
    No tempo do Presidente João Teodoro Xavier de Matos (1828-1878), em 1874, durante a abertura da Rua do Hospício, a cargo da Câmara Municipal e executada com recursos provinciais, aproveitou-se para arrasar o monte que se erguia fronteiro à construção, o antigo Morro do Saibro ou da Tabatinguera, e abrir um largo no local, com a justificativa de que a elevação, muito próxima da fachada do manicômio, o tornava insalubre, úmido e sombrio. Ao longo dos anos 1870, 80 e 90, duas outras alas seriam erguidas, formando um enorme edifício com gigantesco pátio central. 
    A ala da direita seria ocupada pelas mulheres e a esquerda pelos homens. Na frente ficavam a capela, a sala da administração, a sala da arrecadação, os dormitórios e a sala de visitas, onde se encontrava o retrato de Frederico Alvarenga, administrador do hospício por 28 anos (a rua do antigo hospital leva hoje o seu nome). 
Matéria completa em PDF:

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Durante sua história, teve as seguintes denominações:

1-  1765 – Chácara do Fontoura
2-  1852 – Convento Irmãos Duarte
3-  1855 – Cônego do Monte Carmelo
4-  1859 – Governo Provincial
5-  1860 – Seminário de Educandos
6-  1861 – Seminário de Educandas
7-  1862 – Hospício de Alienados
8-  1896 – Quartel da Guarda Cívica da Força Pública
9-  1930 – Quartel do 6.º e 7.º Batalhões de Caçadores da FP
10-1932 – Ocupado pelo Exército
11- 1964 – 7.ª Cia de Guardas
12- 1970 – 2.º Batalhão de Guardas
13- 1996 – 3.º Batalhão de Choque da Polícia Militar

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    Como é possível ver no quadro abaixo a área tem passado por grandes transformações durante sua história. Cada instituição que se estabeleceu obviamente tem feito mudanças estruturais para atender suas necessidades e isso dificulta e muito a datação dos tijolos pois os mesmos podem terem vindo de várias olarias e também de demolições de outros edifícios que ocorreram durante esse período.

Linha do Tempo Construtiva do Quartel da Tabatinguera. 


Fonte: Trabalho Final de Graduação de Julia Maria Balbino Toledo Barbosa. 
Junho de 2019. 
Código da imagem: Q154.
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Mapa acima indicado pela seta vermelha indica o local em 1881. 
Código da imagem: QGC-00153.

Narrativa:

   Em fins do século XIX, existia um prédio alugado defronte ao hospício habitado por 22 mulheres loucas. No prédio principal, viviam 423 pacientes, sendo 209 homens e 214 mulheres. No hospício eram mantidos os loucos furiosos e alguns convalescentes, sendo mais tarde transportados para a colônia do Juquerí os doentes homens que estavam em condições de trabalhar. O Hospital dos Alienados manteve-se no edifício da antiga Rua do Hospício até 1903, sendo transferido então para as modernas instalações do hospício do Juqueri. A seguir, o prédio foi ocupado pela Guarda Cívica da Capital58, depois chamada Guarda Civil, pela 7.ª Cia. de Guardas do II Exército e pelo 2.º Batalhão de Guardas, que sucedeu a companhia anteriormente mencionada. Desde 1995, o local pertence ao 3º Batalhão da Polícia de Choque do Estado de São Paulo." [CAMPOS, Eudes. Hospitais paulistanos: do século XVI ao XIX. São Paulo: Informativo do Arquivo Histórico de São Paulo, N.29, Ano 6, Abr. - Jun., 2011. 
   A edificação ainda existe, porém encontra-se em péssimas condições de conservação, fechada e abandonada. Na década de 1980, a edificação já se encontrava em processo de deterioração: "O corpo principal, que é a ala mais antiga, guarda internamente características originais, tais como: forros, assoalhos, molduras de vãos e portas com as respectivas bandeiras de vidros coloridos. Nas envasaduras de vergas retas ou em arco pleno podemos sentir a influência do neoclassicismo imperial. As alas laterais de construção posterior - a da direita do último quartel do século XIX e a outra da última década do mesmo século - estão interligadas por um quarto lanço já do século XX. O pátio interno, ao longo de todo edifício em quadra, é percorrido por uma estreita varanda com piso de abobadilhos e cobertura de telhas francesas, sustentadas por delgadas colunas de ferro. Fonte: http://www.moyarte.com.br/centro-de-sao-paulo/verbetes/hospital-de-alienados.html


    É possível notar como o curso do Rio Tamanduateí foi totalmente modificado. Ainda nessa época ele servia para desembarque dos tijolos que viam de várias olarias da região ou até de fora da cidade num porto que ficava na Ladeira Porto Geral . A antiga olaria dos Beneditinos em São Caetano forneciam os tijolos para a construção das Igrejas da cidade entre elas o Mosteiro de São Bento. 
Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/arquivo_historico/ 
Código da imagem: Q152.
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    Nesta imagem rara é possível observar que os tijolos chegavam as construções através do transporte em barcos saindo do Tietê até o rio Tamanduateí quando as entregas eram feitas para centro de São Paulo. Tombo: DC/0000580/E Fotógrafo: BECHERINI, Aurélio (Becherini) Data: 1911 - 1922. Descrição: Vista do Rio Tietê tomada da Ponte Grande em direção da Zona Oeste da cidade entre 1911 e 1920. Em primeiro plano, em ambas as margens do rio, vê-se a atividade de olaria, bastante comum na época em função da disponibilidade da lama. No plano médio, na margem esquerda do rio, as instalações do Clube de Regatas Tietê, fundado em 1900. Ao fundo, na margem direita, instalações do Clube Esperia. 
Modalidade: Foto. 
Fonte: http://www.acervosdacidade.prefeitura.sp.gov.br/PORTALACERVOS/ResultadosBusca.aspx?ts=s&q=tijolo
Código da imagem: Q151.
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Galeria de imagens. 
As descrições das peças estão sendo atualizadas conforme os resultados das pesquisas. 

    Fotografias da época do desabamento da parede que fica ao lado do Rio Tamanduateí. Imagens autorizadas. Os tijolos foram colhidos com autorização do pessoal que estavam de plantão no dia. 



Nesta imagem podemos ver a parte da parede que desabou perfazendo uma área de aproximadamente de 1 por 5 metros
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: Q150.
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Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: Q149.
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      O prédio inicialmente foi sede da Chácara dos Fonseca, funcionando posteriormente como Seminário de Educandas. Entre 1862 e 1903, abrigou o Hospício dos Alienados. Finalmente, em 1906, passou a ser utilizado como quartel, ocasião em que ocorreram as reformas e adaptações da edificação ao novo uso. O corpo principal do edifício, datado de 1842, foi acrescido de duas alas laterais, nas últimas décadas do século XIX, e de um terceiro anexo interligando as alas laterais, já no século XX.


Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: Q148.
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Foi deste local que os tijolos foram coletados.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: QGC-00147.

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Os Tijolos. 25 Exemplares.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00630. 
Ficha do Inventário: 0123.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Coordenadas Geográficas: -23.5511367478314, -46.6270332194272. 
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante:  J A F   (Uma letra J, letra  A e uma letra  F).
Detalhes: Tijolo com a mesma marca (Sigla) foi encontrado na empresa Construverde que é especializada em decoração com materiais de construções antigas. 
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas: 
Comprimento: 27,7 cm. 
Largura: 14,5 cm. 
Altura: 7,4 cm. 
Volume: 2.972 cm³.
Peso: 4,305 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00145.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00631. 
Ficha do Inventário: 0124.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante:  L . S .   (Uma letra L, ponto, letra S e outro ponto).
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Detalhes: 
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura:  Sextavado simples estreito. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas: 
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,3 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.513 cm³. 
Peso: 3,195 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00144.

Obs.:
As olarias citadas abaixo poderiam ser um dos fabricantes do tijolo acima:

Leonardo Sanioto.
Local: Várzea da Barra Funda. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930).
Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
Fonte: Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: L S


Leonardo Sanniolo.
Local: rua do Bom Retiro nº 195. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930).
Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: L S


Luiz Scarpelli.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1929.
Data de atividade documentada: 1929.
1929.Fonte: http://www.fpm.org.br/Publicacoes/PDF/40
Fonte: Revista Raízes nº 23, página 10.
Sigla sugerida: L S


Leonardo Sannoti.
Local: Endereço completo sob pesquisas.
Fonte: 
Fonte: Universidade de São Paulo.
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.
Departamento de História.
Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). São Paulo 2014.
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930).
Tabela 3 – Olarias identificadas na cidade de São Paulo – 1890-1896.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1891.
Data de atividade documentada: 1891.
Sigla sugerida: L S

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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00632. (1).
Ficha do Inventário: 0125.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Coordenadas Geográficas: -23.5511367478314, -46.6270332194272. 
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. Peça lisa sem qualquer identificação. 
Medidas: 
Comprimento: 26,3 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.301 cm³. 
Peso: 3,292 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Formato da moldura:   Não consta. Peça lisa sem qualquer identificação ou relevo alto ou baixo.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.  
Observações complementares.: Alguns documentos narram que tijolos que são lisos dos dois lados e com um tom avermelhado, são conhecidos como "Tijolo Burro". essa afirmação ainda necessita de analises mais profundas.
Código da imagem: QGC-00143.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00633. 
Ficha do Inventário: 0126.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.  
Sigla oficial do fabricante:  J E S  (1). ( Uma letra J, letra E e uma letra S).  
Medidas: 
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,6 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.570 cm³. 
Peso: 3,658 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.  
Código da imagem: QGC-00142.

Obs.:
A olaria citada abaixo poderia ser o fabricante do tijolo acima:

Joaquim Elias da Silva.
Local: Bairro da Barra Funda. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1878.
Data de atividade documentada: 1878.
Sigla sugerida: J E S
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00634. 
Número no Inventário: 0127.
Reserva Técnica: Caixa RT-001.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Marca do fabricante: -  - (Na descrição não consta letras ou números, mas apenas dois
pequenos traços na horizontal.) 
Medidas: 
Comprimento: 27,5 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.598 cm³. 
Peso: 3,635 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Formato da moldura:  Losango arqueado. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00141.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00635. 
Ficha do Inventário: 0128.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.  
Sigla oficial do fabricante:  J E S   (1). (Uma letra J, letra E e uma letra S). (Obs.: O "S" da sigla está invertido). 
Medidas: 
Comprimento: 28,0 cm. 
Largura: 14,7 cm. 
Altura:  7,0 cm. 
Volume: 2.881 cm³. 
Peso: 4,218 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Formato da moldura:  Abaloado simples estreito. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00140.

Obs.:
A olaria citada abaixo poderia ser o fabricante do tijolo acima:

Joaquim Elias da Silva.
Local: Bairro da Barra Funda. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1878.
Data de atividade documentada: 1878.
Sigla sugerida: J E S
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00636. (1).
Ficha do Inventário: 0129.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Publica. Quartel. 
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.   
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura:  Abaloado simples largo.  Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Detalhes: 
Medidas: 
Comprimento: 28,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 8,0 cm. 
Volume: 2.912 cm³.  
Peso: 4,613 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00139.

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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00637.  (2).
Ficha do Inventário: 0130.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.  
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Detalhes: Estou pesquisando qual a razão que os fabricantes de alguns tijolos não imprimiam o nome da olaria no produto. 
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas: 
Comprimento: 28,6 cm. 
Largura: 14,0 cm. 
Altura: 8,0 cm. 
Volume: 3.203 cm³.  
Peso: 4,770 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O(Oxido de Alumínio) · 2SiO2 (Dióxido de silício)· H2O.(Água).
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.  
Código da imagem: QGC-00138.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00638.  (3).
Ficha do Inventário: 0131.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas: 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Detalhes: 
Medidas: 
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura:  7,0 cm. 
Volume: 2.457 cm³.  
Peso: 3,779 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00137.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00639. (4).
Ficha do Inventário: 0132.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício 39s Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 19034 ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.  
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Losango com arcos. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Medidas: 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Detalhes: Tijolo sem descrição do fabricante. 
Medidas: 
Comprimento: 28,5 cm. 
Largura: 14,2 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.832 cm³. 
Peso: 3,707 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00136.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00640. (5).
Ficha do Inventário: 0133. 
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Detalhes: 
Formato da moldura: Abaloado simples largo. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas: 
Comprimento: 29,0 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura: 7,6 cm. 
Volume: 2.975 cm³. 
Peso: 4,514 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00135.
____________________________________________________________________________________________________________________________________




Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00641. (6).
Ficha do Inventário: 0134. 
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Detalhes: 
Formato da moldura: Abaloado simples largo. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Medidas: 
Comprimento: 28,4 cm. 
Largura: 13,3 cm. 
Altura: 8,0 cm. 
Volume: 3.021 cm³. 
Peso: 4,470 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00134.
____________________________________________________________________________________________________________________________________




Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00642. (2).
Ficha do Inventário: 0135.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. (Liso 1).
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Não consta. 
Medidas: 
Comprimento: 27,5 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura: 8,0 cm. 
Volume: 2.970 cm³. 
Peso: 3,900 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00133.
____________________________________________________________________________________________________________________________________




Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00643. (3).
Ficha do Inventário: 0136.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta.  Superfície lisa sem marcas do fabricante. 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Não consta. (Liso 2).
Medidas: 
Comprimento: 28,5 cm. 
Largura: 14,5 cm. 
Altura: 7,5 cm. 
Volume: 3.099 cm³. 
Peso: 4,758 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00132.
____________________________________________________________________________________________________________________________________




Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-0644. (1).
Ficha do Inventário: 0137.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas.6
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: "x" P "x" letra P "x"  Rabiscos, a letra P, rabiscos, outra letra P, rabiscos.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Abaloado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas: 
Comprimento: 27,5 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.310 cm³. 
Peso: 3,378 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares: Na gravação aparecem desenhos com linhas em alto relevo que ainda não foram descobertas os significados.
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00131.

Obs.:
Quatro olarias poderiam ser os fabricantes do tijolo acima:

Pedro Perin.
Local: Bairro da Barra Funda. São Paulo.
No Bairro da Barra Funda se localizava a Chácara do Carvalho, divisão do antigo sítio de propriedade do Barão de Iguape, que abrangia ainda parte da Casa Verde e da Freguesia do Ó. Herdada por Antônio da Silva Prado, a sede da Chácara foi encomendada a Luigi Puci em 1890, pouco tempo antes de suas terras serem loteadas.
Fonte: Por Elaine Muniz Pires do Banco de Dados.
Data de fundação da olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: 1935 e anos anteriores.  
Sigla sugerida: P P


Paschoal Perrella.
Local: Lado do Rio Tamanduateí, onde hoje se localiza a Vila Cassab. São Paulo.
Fornecia tijolos para as Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
Data de fundação da olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: Sob pesquisa. 
Bairro de São José abrigava duas olarias da família Perrella, localizadas nas proximidades do Rio dos Meninos. Fonte: http://www.fpm.org.br/HistoriaBairros/List
Sigla oficial do fabricante:  P P

Pensimi Paulo.
Local: Bairro da Água Branca. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: 1883/1884.   
Sigla sugerida: P P


Paschoal Pauto.
Local: Bairro Lageado, distrito vizinho ao bairro de Guaináses. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História
Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930)
São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: P P
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Coleção: Marco Machado/MHMB.
Código do Patrimônio: Não faz parte do acervo (2). Doado ao Museu Histórico e Militar de Bauru.
Ficha do Inventário: Não faz parte do acervo.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Sigla oficial do fabricante:  P P   ( Uma letra P, outra letra P). (2).
Detalhes: 
Medidas: 
Comprimento: 26,8 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 6,5 cm. 
Volume: 2.264 cm³. 
Peso:  2,885 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00130.

Obs.:
Quatro olarias poderiam ser os fabricantes do tijolo acima:

Pedro Perin.
Local: Bairro da Barra Funda. São Paulo.
No Bairro da Barra Funda se localizava a Chácara do Carvalho, divisão do antigo sítio de propriedade do Barão de Iguape, que abrangia ainda parte da Casa Verde e da Freguesia do Ó. Herdada por Antônio da Silva Prado, a sede da Chácara foi encomendada a Luigi Puci em 1890, pouco tempo antes de suas terras serem loteadas.
Fonte: Por Elaine Muniz Pires do Banco de Dados.
Data de fundação da olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: 1935 e anos anteriores.  
Sigla sugerida: P P


Paschoal Perrella.
Local: Lado do Rio Tamanduateí, onde hoje se localiza a Vila Cassab. São Paulo.
Fornecia tijolos para as Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
Data de fundação da olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: Sob pesquisa. 
Bairro de São José abrigava duas olarias da família Perrella, localizadas nas proximidades do Rio dos Meninos. Fonte: http://www.fpm.org.br/HistoriaBairros/List
Sigla oficial do fabricante:  P P

Pensimi Paulo.
Local: Bairro da Água Branca. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: 1883/1884.   
Sigla sugerida: P P


Paschoal Pauto.
Local: Bairro Lageado, distrito vizinho ao bairro de Guaináses. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História
Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930)
São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: P P
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00646. (3).
Ficha do Inventário: 0139.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: P P   (Uma letra P, outra letra P). (3).
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Abaloado simples largo. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas: 
Comprimento: 26,8 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 6,5 cm. 
Volume: 2.264 cm³. 
Peso:  2,880 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00129.

Obs.:
Quatro olarias poderiam ser os fabricantes do tijolo acima:

Pedro Perin.
Local: Bairro da Barra Funda. São Paulo.
No Bairro da Barra Funda se localizava a Chácara do Carvalho, divisão do antigo sítio de propriedade do Barão de Iguape, que abrangia ainda parte da Casa Verde e da Freguesia do Ó. Herdada por Antônio da Silva Prado, a sede da Chácara foi encomendada a Luigi Puci em 1890, pouco tempo antes de suas terras serem loteadas.
Fonte: Por Elaine Muniz Pires do Banco de Dados.
Data de fundação da olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: 1935 e anos anteriores.  
Sigla sugerida: P P


Paschoal Perrella.
Local: Lado do Rio Tamanduateí, onde hoje se localiza a Vila Cassab. Cidade de São Paulo.
Fornecia tijolos para as Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
Data de fundação da olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: Sob pesquisa. 
Bairro de São José abrigava duas olarias da família Perrella, localizadas nas proximidades do Rio dos Meninos. Fonte: http://www.fpm.org.br/HistoriaBairros/List
Sigla oficial do fabricante: P P

Pensimi Paulo.
Local: Bairro da Água Branca. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: 1883/1884.   
Sigla sugerida: P P


Paschoal Pauto.
Local: Bairro Lageado, distrito vizinho ao bairro de Guaináses. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História
Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930)
São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: P P
____________________________________________________________________________________________________________________________________




Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00647. (1).
Ficha do Inventário: 0140.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Sigla oficial do fabricante: P C   (Uma letra P e uma letra  C). (1).
Detalhes: 
Formato da moldura: Abaloado composto estreito. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas: 
Comprimento: 29,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 7,5 cm. 
Volume: 2.827 cm³. 
Peso: 3,820 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00128.

Obs.:
As olarias citadas abaixo poderiam ser os fabricantes do tijolo acima:

Paulo Corradi.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1891.
Data de atividade documentada: 1891.


Pedro Camponelle.
Local: Bairro Maranhão. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica.
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: P C


Pedro Christy.
Local: Bairro de Pinheiros. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
A Aldeia de Nossa Senhora da Conceição dos Pinheiros foi fundada, provavelmente, em 1560, segundo o livro "História dos Bairros de São Paulo - O Bairro de Pinheiros", editado pela Secretaria da Cultura da Prefeitura de São Paulo. De acordo com o livro, Pinheiros é o bairro mais antigo de São Paulo. A localidade teve origem quando os indígenas tupis do campo deixaram a região de Piratininga e se estabeleceram na nova aldeia. Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff190654.htm
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: P C


Pedro Christi.
Local: Bairro de Pinheiros. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1862.
Data de atividade documentada: 1862.
Sigla sugerida: P C
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00648.
Ficha do Inventário: 0141.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante:  C  (Uma letra S uma Estrela e uma letra C).
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado ★  P.
Fonte: https://drive.google.com/file/d/1cGRLEKy1LScOE9x5U7X2KHhDmc_CpdLX/view?usp=share_link
Detalhes: 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas: 
Comprimento: 25,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 6,2 cm. 
Volume: 2.015 cm³. 
Peso: 2,980 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00127.

Obs.:
A olaria citada abaixo poderia ser o fabricante do tijolo acima:

Silva e Cia.
Local: Bairro do Bom Retiro. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1887.
Data de atividade documentada: 1887.
Local: Bairro sob pesquisa. São Paulo.
Fonte: Citado no Almanak de São Paulo em 1888.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1888.
Data de atividade documentada: 1888.
Fonte: Citado também no Almanach da Província de São Paulo de 1888.
Administrativo Commercial e Industrial.
Jorge Seckler. Página nº 264.
Sigla sugerida: S & C 
Em algumas siglas, em alguns casos, o caractere "&" comercial é substituído por estrela ().
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00649. (2).
Ficha do Inventário: 0142. 
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.

Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.  
Sigla oficial do fabricante: P C  ( Uma letra P e uma letra  C). (2).
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Abaloado composto estreito. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Medidas: 
Comprimento: 28,5 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura: 7,5 cm. 
Volume: 2.885 cm³. 
Peso: 3,712 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00126.

Obs.:
As olarias citadas abaixo poderiam ser um dos fabricantes do tijolo acima:

Paulo Corradi.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1891.
Data de atividade documentada: 1891.
Sigla sugerida:  P C

Pedro Camponelle.
Local: Bairro Maranhão. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica.
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: P C

Pedro Christy.
Local: Bairro de Pinheiros. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
A Aldeia de Nossa Senhora da Conceição dos Pinheiros foi fundada, provavelmente, em 1560, segundo o livro "História dos Bairros de São Paulo - O Bairro de Pinheiros", editado pela Secretaria da Cultura da Prefeitura de São Paulo. De acordo com o livro, Pinheiros é o bairro mais antigo de São Paulo. A localidade teve origem quando os indígenas tupis do campo deixaram a região de Piratininga e se estabeleceram na nova aldeia. Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff190654.htm
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: P C

Pedro Christi.
Local: Bairro de Pinheiros. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1862.
Data de atividade documentada: 1862.
Sigla sugerida: P C
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00650. (7).
Ficha do Inventário: 0143.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Detalhes: Estou pesquisando qual a razão que os fabricantes de alguns tijolos não gravavam o nome da Olaria ou do proprietário no produto. 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Abaloado simples largo. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas: 
Comprimento: 29,0 cm. 
Largura: 13,6 cm. 
Altura: 8,0 cm. 
Volume: 3.155 cm³. 
Peso: 4,440 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00125.
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Em breve.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00651. 
Ficha do Inventário: 0144.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Marca do fabricante: Dois Traços  (Dois traços na vertical).
Detalhes: 
Formato da moldura: Abaloado simples largo. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Medidas: 
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 7,0 cm. 
Volume: 2.457 cm³. 
Peso: 3,639 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00124.

     Um tijolo com uma marca semelhante ao tijolo acima, com dois traços na vertical foi encontrado numa página do Facebook, apesar das molduras serem diferentes a marca sem dúvida é muito semelhante.


Fonte: Cidade-Iguaçu-do-Tiete-SP-Facbook-Sebastiao-Francisco-01-05-2022.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00652. 
Ficha do Inventário: 0145.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Abaloado simples largo. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Marca do fabricante: Dois Traços  (Dois traços em forma de uma letra "A").
Detalhes: E
Descrições físicas.
Medidas: 
Comprimento: 25,0 cm. 
Largura: 12,2 cm. 
Altura: 6,2 cm. 
Volume: 1.891 cm³. 
Peso: 2,980 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00123.
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M . D  

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TQGC-00653. 
Ficha do Inventário: 0181.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Quartel.
Construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Início por volta de 1860 e passa por reformas sucessivas até hoje.
O edifício fora sede da Chácara do Fonseca (início séc. XIX), Convento (data desconhecida), Seminário de Educandos (1860), Seminário de Educandas (1861), Hospício dos Alienados (1862-1903) e Almoxarifado e Quartel da Guarda Cívica. 
Fonte: http://www.preservasp.org.br/15_informativo_batalhao 
Contato para liberação do item: 
Sistema de aquisição: Por doação. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Datação do tijolos: Data base 1903, ano em que a parede onde os tijolos estavam foi construída, mas provavelmente esses tijolos foram fabricados no século XIX. Como ainda precisamos de mais pesquisas com documentos da época as datas permanecem como itens “Sob pesquisas”.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
3- Quando encontramos numa mesma parede uma quantidade bem maior do que o razoável de marcas diferentes, isso é um forte indício de que aquela parte da construção foi feita com tijolos reaproveitados
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Detalhes: 
Descrições físicas:
Marca do fabricante: M . D  (Letra M, um Ponto e a letra D).
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Abaloado simples largo. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas: 
Comprimento: 26,0 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura: 6,5 cm. 
Volume: 2.112 cm³. 
Peso: 2,732 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: QGC-00160.
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Publicação 183.

Tijolos.
Antigo Sobrado na Avenida Dom Pedro II. Ipiranga. São Paulo.

Antigo sobrado.
Endereço: Avenida Dom Pedro II n. 514. Ipiranga São Paulo.
Coleta de dois exemplares realizada no dia 24/09/2019. Autorizado pelo responsável da obra.
Ainda não foi possível encontrar documentos que possam descrever a história desse sobrado que apesar de antigo, isto é, com mais de cem anos não foi tombado pelo Departamento do Patrimônio Histórico. É possível que no local já houvesse uma construção mais antiga que passou por reformas já que haviam no local outras marcas de tijolos o que não se encontra em construções desse tipo a não ser que tenha tido sua construção incorporada a prédios mais antigos.

A empresa Geoportal faz um trabalho muito interessante em expor um gigantesco mapa que é um mosaico de fotografias aéreas da cidade de São Paulo tiradas em 1958. Nela podemos ver a localização do antigo sobrado.

Fonte: https://www.geoportal.com.br/memoriapaulista/
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Os tijolos.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: 
 
TSADP-00626. 
Ficha do Inventário: 0146.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sobrado.
Local de coleta: Avenida Dom Pedro n. 514. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Inicio da construção: Por volta de 1920.
Sistema de aquisição: Por doação feita pelo responsável da obra.
Fabricante: Sob pesquisa.
Local do fabricante: Sob pesquisa.

Data provável da fabricação: Década de 1920.
Datação do tijolo: Aproximadamente 100 anos em 2020. Ano base 1920.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Marca do fabricante: Símbolo: Ou é de origem Nórdica ou é um desenho de uma âncora que neste caso poderia ser de origem portuguesa, devido ao fato da grande ligação dos primeiros portugueses com o mar e tudo que é relacionado a navegação.
Detalhes: 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arqueado duplo.  Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/Medidas:
Comprimento: 24,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 5,5 cm.
Área: 1584 cm³
Peso: 2.320 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: IM-068.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TSADP-00625. 
Ficha do Inventário: 0147.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sobrado.
Local de coleta: Avenida Dom Pedro n. 514. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Inicio da construção: Por volata de 1920.
Sistema de aquisição: Por doação feita pelo responsável da obra.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.

Detalhes: No tijolo aparecem três furos. A finalidade dos furos segundo alguns estudos é melhorar o sistema de temperatura do ambiente.
Data provável da fabricação: Década de 1920.
Datação do tijolo: Aproximadamente 100 anos em 2020. Ano base 1920.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Marca/Sigla do fabricante: Não consta.
Carta de Munsell: 
Formato da moldura: Não consta.
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,0 cm
Altura: 7,0 cm
Área: 2100 cm
Peso: 3.700 g
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima principal: 
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: IM-067.

Tijolo semelhante com três furos foi encontrado para venda no Facebook.


Fabricado entre 2021 e 2022.
Fonte: Cidade-Itagipe-MG-Facbook-Vilmar-Felim-19-03-2022
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Abaixo estão expostas várias imagens de tijolos de outras marcas encontradas no local.


Datação: sob pesquisas.
Marca do Fabricante: RIO 1.
Detalhes: 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-066.
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Datação: sob pesquisas.
Marca do Fabricante: P B
Detalhes: 
Formato da moldura: Abaloado duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-065.
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Datação: sob pesquisas.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Detalhes: 
Formato da moldura: Não consta.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-064.
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Datação: sob pesquisas.
Marca do Fabricante: G C M
Detalhes: 
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-063.
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Datação: sob pesquisas.
Marca do Fabricante: A R M
Detalhes: 
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-062.
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Datação: sob pesquisas.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. 
Detalhes: 
Formato da moldura: Não consta.

Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-061.
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Datação: Sob pesquisas.
Sigla do oficial Fabricante: M N
Detalhes: 
Formato da moldura: Arco duplo. 
Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-060.
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Publicação 184.

Matéria.
Medidas, um Sério Problema Enfrentado por Arquitetos, Engenheiro e Construtores.

    O descarte de tijolos antigos é uma prática muito antiga, provenientes de demolições de construções que passaram por reformas ou foram abandonados, esses pedaços importantes da nossa história são descartados em aterros sanitários até hoje. Uma hipótese que não podemos descartar pode estar relacionada as dimensões excessivas desses tijolos que não tinham mais a preferência de engenheiros e arquitetos. 
    Esse fato em particular, levou num congresso onde participou o engenheiro industrial Roberto Simonsen, a definir as dimensões ideais dos tijolos que seria 25 cm de comprimento 10 cm de largura e 6 cm de altura e que ficou conhecido como "o Tijolo Paulista" e isso já na década de 1930, bem diferente dos antigos tijolos que tinham 28, 29 e 30 cm de comprimento, 14 cm de largura e 7 cm de altura. e isso pode ter sido decisivo no momento da escolha dos tijolos com medidas menores descartando assim o reuso desses tijolos com dimensões maiores. No acervo tenho tijolos com medidas bem maiores. Uma matéria no jornal Correio Paulistano do início do século XX narra o descontentamento de arquitetos e engenheiros em relação ao tamanho dos tijolos da época.
    Na lista abaixo é possível ter uma ideia das diferenças dos tijolos. Dos sete tijolos do nosso acervo analisados até este momento nenhum deles se apresenta com o mesmo comprimento, largura, altura, volume e peso. Um item ou outro apresentam algumas medidas iguais, porém, igual em todos os itens, não tem. Este sistema de comparações vai continuar e não acredito encontrar mais de 15 tijolos dos 186 do acervo com medidas iguais, mesmo sendo da mesma olaria, pois tenho alguns exemplares de um mesmo fabricante mas com medidas diferentes.

Lista de comprimentos: 

1- M-TPJFM-00750........................ Comprimento: 25,5 cm. 
2- M-TPJFM-00749........................ Comprimento: 25,0 cm. 
3- M-PJFM-00748........................... Comprimento: 27,0 cm. 
4- M-CC-00687............................... Comprimento: 25,5 cm. 
5- M-TEL-00892............................. Comprimento: 27,0 cm. 
6- M-TEL-00895............................. Comprimento: 27,0 cm. 
7- M-TCOMA-00985...................... Comprimento: 26,0 cm.
8- M-TFMG-00682......................... Comprimento: 41,0 cm.
Neste item (Comprimento) 5 medidas iguais.

Lista de larguras: 
1- M-TPJFM-00750......................... Largura: 12,0 cm. 
2- M-TPJFM-00749......................... Largura: 12,3 cm. 
3- M-PJFM-00748........................... Largura: 12,0 cm. 
4- M-CC-00687............................... Largura: 12,0 cm. 
5- M-TEL-00892............................. Largura: 12,5 cm. 
6- M-TEL-00895............................. Largura: 12,0 cm. 
7- M-TCOMA-00985...................... Largura: 13,0 cm.
8- M-TFMG-00682......................... Largura:  19,5 cm.
Neste item (Largura) 4 medidas iguais.

Lista de altura:
1- M-TPJFM-00750........................ Altura: 6,0 cm 
2- M-TPJFM-00749........................ Altura: 6,0 cm. 
3- M-PJFM-00748.......................... Altura: 7,0 cm. 
4- M-CC-00687............................... Altura: 6,3 cm. 
5- M-TEL-00892............................. Altura: 7,0 cm. 
6- M-TEL-00895............................. Altura: 7,0 cm. 
7- M-TCOMA-00985...................... Altura: 6,0 cm.
8- M-TFMG-00682......................... Altura: 8,0 cm.
Neste item (Altura) 6 medidas iguais. 

Lista de Volumes:
1- M-TPJFM-00750.......................  Volume: 1.836 cm³ 
2- M-TPJFM-00749........................ Volume: 1.845 cm³ 
3- M-PJFM-00748........................... Volume: 2.268 cm³ 
4- M-CC-00687............................... Volume: 1.927 cm³. 
5- M-TEL-00892............................. Volume: 2.362 cm³. 
6- M-TEL-00895............................. Volume: 2.268 cm³. 
7- M-TCOMA-00985...................... Volume: 2.208 cm³.
8- M-TFMG-00682......................... Volume: 6.396 cm³. 
Neste item (Volume) nenhuma medida igual. 

Lista de pesos: 
1- M-TPJFM-00750......................... Peso: 3,340 g. 
2- M-TPJFM-00749......................... Peso: 3,292 g 
3- M-PJFM-00748........................... Peso: 3,050 g. 
4- M-CC-00687................................ Peso: 2,80 g. 
5- M-TEL-00892.............................. Peso: 3,900 g. 
6- M-TEL-00895.............................. Peso: 3,200 g. 
7- M-TCOMA-00985....................... Peso: 3,144 g.
8- M-TFMG-00682.......................... Peso: 9,780 g.
Neste item (Peso) nenhuma medida igual. 
Total de medidas anotadas: 40, sendo 15 medidas iguais e 25 medidas diferentes. 
Obs.:
Muitas outras medidas surgirão, afinal o acervo conta com mais de 180 tijolos.

    Podemos concluir na pesquisa acima que os tijolos apresentam algumas medidas iguais  nos itens: comprimento, largura e altura, porém nenhuma medida igual nos itens volume e peso. Hoje em dia essas medidas diminuíram bastante e as enormes diferenças também ficaram menores. A medida de um tijolo com 25 cm de comprimento, 12 de largura e 5 cm de altura é o mais comum. Mas venho percebendo uma diminuição gradativa nessas proporções, tenho visto tijolos com comprimentos de 24 e até 23 cm. Agora, se hoje em dia o fato está se repetindo como antes, quando arquitetos e engenheiros reclamavam das dimensões excessivas dos tijolos antigos, eu não sei, mas talvez possa haver um interesse comercial, quanto a diminuição da quantidade de matéria prima empregada nos tijolos atuais, menos matéria prima empregada, produto menor, custo menor, preço igual ou até maior. "Leis" de mercado...
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Publicação 185.

Tijolos.
Casas Antigas na Rua Bom Pastor. 
Em breve.
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Publicação 186.

Tijolo.
Cidade de ouro Preto. Minas Gerais. 
Em breve.
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Publicação 187.

Matéria. 
O Piso Revestido de Tijolos. 

O uso dos tijolos em revestimento de pisos é uma atividade construtiva milenar. No Brasil é possível que os tijolos tenham sido a princípio, empregados para essa finalidade. Atas do século XIX para a cidade de São Paulo cita o emprego desse material em pequenas obras públicas muito antes de serem empregados em construções maiores como prédios e residências. Nessas mesmas atas e épocas os documentos citam com frequência o assentamento de tijolos em calçadas e ruas da cidade.
Para esta proposta de estudos vamos direcionar o assunto para calçadas de tijolos na cidade de Sorocaba. Nas cidades do interior de São Paulo é possível encontrar em muitos bairros, principalmente os mais antigos, tijolos assentados nesse meio de locomoção. Uma das razões, e talvez a que melhor se encaixa no contexto, é de que os primeiros revestimentos de calçadas eram feitos de cimento, conhecidos como piso hidráulico Esses por sua vez, eram caros, sendo assim o tijolo passa a ser uma alternativa mais barata, temos que considerar que alguns tijolos eram sobras das construções. Com o passar dos tempos alguns tijolos começam a sofrer com as ações de chuvas excessivos  e sol que causam desgaste e rachaduras, não tendo outra alternativa, senão cimentar a área por cima dos tijolos, ou mesmo, anos depois, assentar revestimentos mais baratos. Por isso é comum encontrar calçadas pela cidade onde o revestimento colocado depois começam a sair deixando assim os tijolos a vista como podemos ver nas imagens a seguir.
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Publicação 188.

Matéria.
Números que Impressionam.

   Durante o desenvolvimento dessa obra foram geradas uma quantidade enorme de informações que eu acho importante dividir com todos e espero com isso mostrar que o tijolo antigo tem muita, muita história para ser pesquisada que vão criar uma quantidade gigantesca de fontes informativas para outros pesquisadores.
   A-   Número de pastas e arquivos criados no sistema desde a primeira pesquisa: 1926 pastas com 45.484 arquivos. 22/06/2020.
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Publicação 189.

Matéria.
Linha Histórica das Estações Ferroviárias de Jundiaí até a Estação do Valongo em SantosEstado de São Paulo.

   A proposta desse trabalho é realmente ambiciosa. A ideia é criar uma Linha do Tempo de tijolos antigos de estações de trem. Se imaginarmos uma longa prateleira onde cada parte pertence a uma estação de trem da linha que começa na Estação de Jundiaí e vai até a Estação Valongo em Santos, passando assim por todas as antigas estações que foram construídas pela São Paulo Railway. Esta iniciativa esta em desenvolvimento e daremos início assim que todos os sistemas para sua criação estiverem sido amplamente elaborados. 
São Paulo. 11/06/2020. São dezenas de antigas estações nessa linha que podem compor um seguimento histórico inédito e muito amplo. O site que sem dúvida esse trabalho terá como uma de suas principais fontes é http://www.estacoesferroviarias.com.br/

A criação de um roteiro histórico como base para esse gigantesco trabalho é sem dúvida
muito importante e que vai trazer mais praticidade durante o desenvolvimento do trabalho, compor uma régua que começa na origem da criação da São Paulo Railway, isto é, a Estação de Jundiaí e como final a Estação do Valongo em Santos.
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A Criação da São Paulo Railway Company.

    A São Paulo Railway - SPR ou popularmente "Ingleza" - foi a primeira estrada de ferro construída em solo paulista. Construída entre 1862 e 1867 por investidores ingleses, tinha inicialmente como um de seus maiores acionistas o Barão de Mauá. Ligando Jundiaí a Santos, transportou durante muitos anos - até a década de 1930, quando a Sorocabana abriu a Mairinque-Santos - o café e outras mercadorias, além de passageiros de forma monopolística do interior para o porto, sendo um verdadeiro funil que atravessava a cidade de São Paulo de norte a sul. Em 1946, com o final da concessão governamental, passou a pertencer à União sob o nome de E. F. Santos-Jundiaí (EFSJ). O nome pegou e é usado até hoje, embora nos anos 1970 tenha passado a pertencer à RFFSA, e, em 1997, tenha sido entregue à concessionária MRS, que hoje a controla. O tráfego de passageiros de longa distância terminou em 1997, mas o transporte entre Jundiaí e Paranapiacaba continua até hoje com as TUES dos trens metropolitanos.
Fonte: http://www.estacoesferroviarias.com.br/j/est-j.htm
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Estação de Jundiaí. Histórico da Linha: 

    A ESTAÇÃO: A cidade de Jundiaí teve o seu crescimento acelerado a partir de sua ligação por via férrea com São Paulo, em fevereiro de 1867. Ali passaram a chegar todas as cargas do interior para canalizar seu transporte para o porto, via ferrovia, primeiro em lombo de burro, e a partir de 1872, com a construção, a partir dali, da Companhia Paulista e da Companhia Ytuana, por via férrea. A Paulista também construiu ali, um quilômetro à frente da estação terminal da SPR, os seus escritórios e oficinas, além de ter estabelecido uma estação de nome Jundiaí Paulista no início de seu pátio de escritórios e oficinas. Em 1891, a SPR inicia o processo de ampliação da estação (ver caixa de 1891 abaixo). Até 1970, a linha da Ituana - pertencente então à Sorocabana, que a encampou em 1905, saía dessa estação em direção a Itu, Mairinque e Piracicaba. 

    Hoje a estação atende aos trens metropolitanos da CPTM, sendo que o último trem de passageiros da Fepasa passou por ali em 15 de janeiro de 1999. "Nunca me esqueço e tenho saudade de quando eu era pequena e nossa família pegava o trem na estação ferroviária de Jundiaí. Íamos em direção a São Paulo ou Santos. Quando o trem parava na estação, meu pai nos pegava no colo (eu e minha irmã) e nos colocava dentro do trem através da janela. Virávamos os bancos e nos sentávamos de frente. Era maravilhoso e divertido ver as paisagens, passar pelos túneis... descer a serra do mar até Santos era divino e assustador devido à altura. Não dá para acreditar que não temos mais nossos trens de passageiros circulando. É muito triste" (Marisa Franchi, 04/2005).


    "Nos horários em que circulam 3 composições na extensão operacional Francisco Morato-Jundiaí, ao chegar nesta última estação, os trens fazem um rabicho de manobra seguindo até o final da eletrificação, próximo a Jundiaí Paulista e em frente a um trevo da Avenida União dos Ferroviários. Neste ponto, o maquinista desliga o trem, desce e troca de cabine (de uma ponta para a outra) para voltar para Francisco Morato. Mas os TUEs da série 1700 simplesmente liberam o mecanismo das portas quando desligados e os vida-boas que já estavam aguardando aproveitam, abrem tranquilamente as portas (sem fazer força), e viajam para São Paulo sem pagar um centavo. Aliás, eu acho engraçado quando a série 1100 fazem esse rabicho: como muitos desses vida-boas não sabe distinguir as séries, forçam a porta e não conseguem abrir, aí ficam mais 25 minutos esperando" (Rafael Asquini, 05/2007). 
Veja também JUNDIAÍ PAULISTA). 
Fonte: http://www.estacoesferroviarias.com.br/j/est-j.htm

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Publicação 190.

Matéria.
A Taipa de Pilão e de Sopapo.

História das Construções em Taipa de Pilão.

    As edificações construídas em terra crua eram antigamente chamadas de Arquitetura em Terra (Guillaud, 1993). Essa técnica construtiva é a mais antiga e mais amplamente utilizada pelo homem em todo mundo (Lourenço, 2002). Em todas as civilizações, a construção em terra sempre esteve presente, passando pelas devidas adaptações técnicas e culturais para atender às necessidades do homem e de seu ambiente construído. O conhecimento e habilidade necessários para se construir com terra foram transmitidos gradativamente para outras regiões (Neves, 1995). A técnica de construção com terra crua existe aproximadamente há mais de dez mil anos, ou seja, desde que a humanidade criou o hábito de construir cidades. Foi utilizada, principalmente, em regiões como a Mesopotâmia (nos Jardins da Babilônia), Egito Antigo, e na Muralha da China, construída em terra no ano de 3.000 a.C. (Taveira, 1987). Foram encontrados vestígios de sua utilização nas construções do Oriente (Pérsia, Assíria, Babilônia), África (Egito), Europa, China e das Américas. 
    No Brasil, as construções com terra constituem a grande maioria da arquitetura colonial, trazida pelos portugueses e africanos, uma vez que não se tem nenhuma evidência de construções realizadas por índios nativos empregando a terra como material de construção (Neves, 1995). Essa técnica surgiu nos primeiros séculos da colonização, mas desapareceu quase por completo no século XIX, com exceção de algumas regiões pobres em pedras e com dificuldade de obtenção da cal. Era empregada nas construções de casarões, mosteiros e igrejas, isso há mais de 250 anos (Leal, 1977). 
   A utilização da construção de taipa foi introduzida por ser menos trabalhosa que a alvenaria de pedra, mas nem por isso pouco resistente ao tempo. Foi a técnica que solucionou as construções coloniais pela deficiência de obtenção das pedras. No território paulista, a taipa foi um dos elementos predominantes nas construções de edifícios em que a durabilidade era uma das preocupações principais (Schmidt,1946). Em São Paulo, adotou-se intensamente esse sistema nas construções feitas no Planalto de Piratininga e nos caminhos dos bandeirantes até Minas Gerais (Diamantina e Ouro Preto), Mato Grosso, Goiás, Paraná e Rio de Janeiro (Parati), (Taveira, 1987). Segundo Arini (1999), por falta de taipeiros nas imediações, o recurso era fazer obras em pau-a-pique. 
    O que se pode observar nesse tipo de construção era a sua durabilidade (resistência ao tempo), já que as ripas e barrotes eram protegidos pelo barro batido de ambos os lados, sem se alterarem por quase um século. As técnicas de construção com terra foram relegadas ao esquecimento e substituídas por novos sistemas e por produtos industrializados (como o tijolo maciço comum) a partir da primeira guerra mundial, por apresentarem maior rapidez de construção e execução a custos Menores. Assim os taipeiros, começaram a desaparecer, dando lugar aos pedreiros (Schmidt, 1946). 
    Recentemente, a crise energética dos anos 70 favoreceu o renascimento das construções com terra, buscando-se, atualmente, melhorar e modernizar esta técnica construtiva com novas tecnologias (Revista Téchne, 2006). Hoje, temos 30% da população mundial vivendo em habitações construídas com terra crua. Nos países do terceiro mundo, 50% da população rural e 20% da população urbana utiliza a terra como material básico de construção (Guillaud, 1989; Arini, 1999; Taveira, 1987). 
Fonte: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3144/tde-26082011-140706/publico/Dissertacao_Marcia_Helena_Yamamoto_Sato_Corpo.pdf


Parede de taipa de pilão. Fazenda Bananal. Cidade de GuarulhosCidade de São Paulo.
Fonte da imagem: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3144/tde-26082011-140706/publico/Dissertacao_Marcia_Helena_Yamamoto_Sato_Corpo.pdf
Código da imagem: TP-00286.
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Publicação 191.

Matéria.
História do Cimento no Brasil o do Mundo.

História do Cimento no Brasil: 

    No Brasil, estudos para aplicar os conhecimentos relativos à fabricação do cimento Portland ocorreram aparentemente em 1888, quando o comendador Antônio Proost Rodovalho empenhou-se em instalar uma fábrica na fazenda Santo Antônio, de sua propriedade, situada em Sorocaba-SP. Várias iniciativas esporádicas de fabricação de cimento foram desenvolvidas nessa época. Assim, chegou a funcionar durante apenas três meses, em 1892, uma pequena instalação produtora na ilha de Tiriri, na Paraíba, cuja construção data de 1890, por iniciativa do engenheiro Louis Felipe Alves da Nóbrega, que estudara na França e chegara ao Brasil com novas ideias, tendo inclusive o projeto da fábrica pronto e publicado em livro de sua autoria. Atribui-se o fracasso do empreendimento não à qualidade do produto, mas à distância dos centros consumidores e à pequena escala de produção, que não conseguia competitividade com os cimentos importados da época. 
    A usina de Rodovalho lançou em 1897 sua primeira produção – o cimento marca Santo Antonio – e operou até 1904, quando interrompeu suas atividades. Voltou em 1907, mas experimentou problemas de qualidade e extinguiu-se definitivamente em 1918. Em Cachoeiro do Itapemirim, o governo do Espírito Santo fundou, em 1912, uma fábrica que funcionou até 1924, com precariedade e produção de apenas 8.000 toneladas por ano, sendo então paralisada, voltando a funcionar em 1935, após modernização. 
    Todas essas etapas não passaram de meras tentativas que culminaram, em 1924, com a implantação pela Companhia Brasileira de Cimento Portland de uma fábrica em Perus, Estado de São Paulo, cuja construção pode ser considerada como o marco da implantação da indústria brasileira de cimento. As primeiras toneladas foram produzidas e colocadas no mercado em 1926. Até então, o consumo de cimento no país dependia exclusivamente do produto importado. A produção nacional foi gradativamente elevada com a implantação de novas fábricas e a participação de produtos importados oscilou durante as décadas seguintes, até praticamente desaparecer nos dias de hoje. 
Fonte: 
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Publicação 193.
Matéria.
O Tijolo Adobe. 
Link direto https://otijoloadobe.blogspot.com
Em breve.
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Publicação 194.
Tijolos Gravados no Sistema de Siglas.

Muitas gravações em forma de siglas são encontrados em tijolos antigos fabricados na maioria dos países. Essas siglas podem conter mais de uma letra como também vir acompanhada de outros elementos, tais como símbolos, desenhos de natureza variada e números. O item siglas é um elemento complicado para as pesquisas de identificação dos tijolos e seus fabricantes, pois dependem de muitos fatores pesquisados para que possam servir como um item identificador de seu fabricante. Os itens da lista a seguir são áreas que serão estudadas para a obtenção de meios que possam contribuir para a identificação dos fabricantes de muitos tijolos antigos, neste caso as siglas.

Definições e linhas de estudos da lista.

a). Nem sempre o que está marcado no tijolo indica diretamente seu fabricante e quando isso acontece, a descrição passa por longos processos de identificação, como podemos ver nos 4 exemplos abaixo que servem como base de estudos e até este momento não foi possível identificar os seus fabricantes.

b). As siglas podem indicar as iniciais do nome do proprietário.

c). As siglas podem indicar as iniciais do nome da Olaria.

d). As siglas podem indicar iniciais dos nomes do estado, da cidade ou do bairro. No caso de bairros temos: Villa Prudente ou Olaria do Bom Retiro, sendo que nestes dois casos os tijolos estão gravados com nome completo dos bairros.

e). As iniciais dos nomes de 3 proprietários.

Entre outras possibilidades. Neste caso sem a identificação da Olaria fica impossível determinar a datação dos tijolos pelo método que tem como base o ano da construção, a qual o tijolo pertence.

Descrições dos itens A, B, C e D:

Imagem 049. Tijolo de uma antiga construção que foi também outras instituições públicas. Cidade de Alambari. São Paulo. Sigla: P C M.

Imagem 050. Tijolo que restou da última “restauração” da Casa do Grito. Ipiranga. São Paulo. Sigla: C L M.

Imagem 051. Tijolo da construção da Escola Alemã. Bairro da Consolação. São Paulo. Sigla: L . S

Imagem 052. Tijolo do Parque Estadual da Água Branca. Avenida Francisco Matarazzo nº 455. Bairro da Água Branca. Sigla: B ★ F 


    Imagem 049.                                  
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 Imagem 050.

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Imagem 051.
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 Imagem 052.

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Publicação 195.
Matéria.
Propriedades com Potencial Histórico para Aquisição de Tijolos. 

Lista:
1-  Parque da Aclimação. Rua Muniz de Souza, Bairro da Aclimação. São Paulo. Implantação final do século XIX.
2-  Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo. Avenida Francisco Matarazzo nº 1096. São Paulo. Inicio 1920.
3-  Quartel da Luz. Avenida Tiradentes nº 440. Bairro da Luz. São Paulo. Inaugurado em 1892.
4-  Pinacoteca do Estado. Avenida Tiradentes nº 141 e 173  e Praça da Luz, 2 - Bairro da Luz. São Paulo. Inicio da construção 1897.
5-  Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz. Avenida Tiradentes nº 676. Bairro da Luz. São Paulo. As primeiras referências à ermida da Luz datam do final do século XVI.
6-  Estádio Paulo Machado de Carvalho. ( O Pacaembu). Entre as Ruas Desembargador Paulo Passalacqua, Capivari e Itápolis e Praça Charles Miller - Pacaembu. São Paulo.
Inaugurado em 27 de abril de 1940.
7-  Casa das Rosas. Avenida Paulista nº 37. Bairro do Paraíso. São Paulo. Construído em 1940.
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Os Tijolos.
País: Brasil.
Nome da empresa: Cerâmica Januário.
Endereço: Avenida Juscelino Kubitscheck, 3312 - Monjolo - Foz do Iguaçu, Paraná.
O Tijolo:
 

Autoria da imagem: www.panoramahomecenter.com.brMedidas:
Comprimento: 19 cm. Largura: 9 cm. Altura: 5 cm.
Fonte:
https://www.panoramahomecenter.com.br/ProdutoId_11481,1074001/MATERIAL-BASICO/TIJOLOS-E-BLOCOS/TIJOLO-CERAMICO/TIJOLO-MACICO-19-X-9-X-53-CM-CERAMICA-JANUARIO.html
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País: Austrália.
Nome da empresa: Brickmakers.
Endereço: 260 Kalamunda Road, South Guildford, WA 6055 Australia.
O Tijolo:


Autoria da imagem: www.brikmakers.com
Medidas:
Comprimento: 23 cm. Largura: 11 cm. Altura: 7,6 cm.
Fonte:
https://brikmakers.com/product?type=stdcomms&colour=
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País: França.
Nome da empresa: Terres Cuites Raujolles.
Endereço: 4, rue de la Tuilerie - Creissels 12100 MILLAU.
O Tijolo:


Autoria da imagem: www.terres-cuites-raujolles.fr

Medidas:
Comprimento: 22 cm. Largura: 10,5 cm. Altura: 5 cm.
Fonte:
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Publicação 196.

Matéria.
A Parede sem o Chapisco.

    Este trabalho abordará as consequências das paredes em alvenaria de tijolos sem o processo de chapisco.
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Publicação 197.

Matéria.
Fluxograma da Fabricação da Cerâmica Vermelha.


Fonte:

   Com o passar dos tempos os processos de fabricação dos tijolos foram se aperfeiçoando tecnicamente e mais ainda com a inclusão das grandes maquinas a vapor que proporcionavam uma fabricação muito maior e uma significativa melhora na produção. Em São Paulo a olaria de Manfred Meyer que era judeu no recém criado bairro do Bom Retiro, conhecida como Olaria do Bom Retiro foi uma das primeiras a mecanizar suas produções.
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Publicação 198.

Matéria.
A  Argamassa Histórica. 

Em fase de desenvolvimento.
A Argamassa.

    Acredita-se que a argamassa surgiu na Pérsia antiga, onde usava-se alvenaria de tijolos secos ao sol, com assentamento de argamassas de cal. Seu desenvolvimento como sistema construtivo, entretanto, ocorreu em Roma. Durante o Império Romano surgiu a ideia de misturar um material aglomerante, a pozolana (cinzas vulcânicas), com materiais inertes, dando origem às primeiras argamassas. Portanto, há mais de 2000 anos, este material vem sendo utilizado tanto para pavimentar as edificações, bem como para unir e revestir os blocos que formam as paredes e os muros das mesmas (LABORATÓRIO DE CONFORTO AMBIENTAL, 2003). No Brasil, a argamassa passou a ser utilizada no primeiro século de nossa colonização, para assentamento de alvenaria de pedra (largamente utilizada na época). A cal (aglomerante) que constituía tal argamassa era obtida através da queima de conchas e mariscos. O óleo de baleia era também muito utilizado como aglomerante, no preparo de argamassas para assentamento (LABCON, 2003)

   Este trabalho tem como finalidade o estudo das argamassas que são colhidas junto com os tijolos, afinal esse elemento também é um Documento Histórico que podem nos trazer excelentes informações necessárias para pesquisas, tanto da parte histórica, quanto na área da geologia conforme sua composição química.

      Durante as minhas vistas em construções antigas tenho notado que o uso de argamassa de barro, muitas vezes tiradas do mesmo local da construção, é muito recorrente. Ao passar por várias demolições é mais do que provável encontrar entre os tijolos esse tipo de argamassa de barro puro. No meu bairro já visitei algumas demolições e em todas pude perceber a presença de tijolos assentadas com barro. A argamassa de terra é até mais antiga que o tijolo cerâmico pois os sistemas de taipas de sopapo de a de pilão já eram usados bem antes dos tijolos formados. O cimento e o cal que aparecem em construções romanas, como o Coliseu, começaram a ser mais usados com o passar dos tempos onde esse tipo de produto passa a ser mais popular e mais barato de fácil aquisição. Na maioria das antigas construções, principalmente as mais simples, mas não menos históricas é possível encontrar a argamassa feita somente de terra (Argila) que e na maioria dos casos é feita da terra da própria área da construção, por isso é comum encontrar materiais orgânicos nas argamassas dessa natureza, no entanto é possível que a terra seja cedida pelo dono da própria Olaria para seu cliente especial e que neste caso não seria colhida no local da construção mas vinda de outra área de colhimento da Olaria. Neste tipo de argamassa muito raramente vamos encontrar indícios do uso do cal ou do cimento, já que dependendo da época da construção e das condições financeiras dos proprietários da construções, pois não eram materiais baratos em determinada época.

    Muitos tijolos que recebemos ou coletamos diretamente, vem com alguma argamassa que podem ser das seguintes composições:

1- Argamassa com muita argila e pouca areia, com ou sem material orgânico.
2- Argamassa com muita argila e muita areia, com ou sem material orgânico.
3- Argamassa com muita argila misturada com cal e areia, com ou sem material orgânico.
4- Argamassa com muita argila misturada com cal e cimento e areia, com ou sem material orgânico.
5- Argamassa com cal e fragmentos de conchas. Encontrados em 95% das construções antigas no litoral. Algumas analises citam a presença de óleo de origem animal.
6- Em muitos casos são encontrados areias do tipo: Fina, média, grossa ou com alguns pedregulhos.

      Guardar e identificar esses produtos são de vital importância, pois podem mostrar que tipo de produtos foram usados na argamassa para assentar os tijolos. Amostras de argilas coletadas nas Olarias também são fundamentais para identificar que tipo de argila cada cava tinha e suas relações com as fabricações dos tijolos.
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Matéria produzida por Mark Cranston que autorizou sua publicação.

    Henry Clayton & Co, Atlas Works, Dorset Square, Londres
Henry Clayton & Co , - Atlas Works, perto de Dorset Square, Londres, NW Patent brick, tiles, and pipe machines. Estas são as máquinas de prêmio de campeão das Sociedades Reais de Agricultura da Inglaterra, Escócia, Irlanda, França, Sardenha, Holanda, Áustria, Bélgica,Hanover, etc. Eles obtiveram os prêmios:
Prêmio de primeira classe na Grande Exposição de todas as Nações, Londres, 1851.
Medalha de ouro de honra na Exposição Universal, Paris, 1855.
Medalha e diploma do prêmio na Grande Exposição, Amsterdã, 1853.
Prêmio de medalha de ouro na Exposição Real de Viena, 1857.
Prêmio de primeira classe da Royal Polytechnic Society, 1860.

    Henry Clayton & Co., inventores, patenteadores e fabricantes das máquinas universais de fabricação de tijolos, máquinas de fabricação de azulejos, prensas, etc. foram patrocinados por Sua Alteza Real (o falecido) Príncipe Consorte, HIH o Imperador da Rússia, Sua Excelência a Rainha da Espanha , HIH o Imperador da França, HM o Rei dos Belgas, HM o Rei de Hanover, HIM a Imperatriz da Rússia e pelo Governo de Sua Majestade para uso doméstico e colonial, etc. Máquinas de tijolos de diversos tamanhos e de construção variada, de acordo com a natureza do barro, adaptadas à fabricação de tijolos maciços, tubulares ou perfurados, de qualquer tamanho ou forma sob encomenda, dispostas para trabalhar a vapor, água, animal, ou poder manual. Máquinas para produção de tubos e telhas de vários tamanhos e construção para a fabricação de tubos de drenagem agrícolas, tubos sanitários, telhas e ladrilhos, e produtos ocos de todos os tipos.
Fonte: https://www.scottishbrickhistory.co.uk/henry-clayton-co-atlas-works-dorset-square-london/


Detalhes:
1- Gravura da máquina fabricandotijolos
Fonte: Henry Clayton & Co. - Manufacturers of Patented Brick Making Machines https://uknamedbricks.blogspot.com/2019/01/henry-clayton-co-manufacturers-of.html
Código da imagem: H&C-0748.


Detalhes:
1- Gravura da máquina fabricandotijolos
Fonte: Henry Clayton & Co. - Manufacturers of Patented Brick Making Machines https://uknamedbricks.blogspot.com/2019/01/henry-clayton-co-manufacturers-of.html
Código da imagem: H&C-0749.



Detalhes:
1- O tijolo com a marca da empresa.
Fonte: Henry Clayton & Co. - Manufacturers of Patented Brick Making Machines https://uknamedbricks.blogspot.com/2019/01/henry-clayton-co-manufacturers-of.html
Código da imagem: H&C-0750.
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Publicação 199.

Matéria.
A Maçonaria e os Tijolos.

   Tijolos antigos gravados com símbolos da maçonaria podem ser encontrados tanto aqui no Brasil quanto em outros países. Os símbolos estão presentes em muitos tipos de produtos sejam de cunho comercial ou não que trazem um forte apelo representativo quanto as suas origens e finalidades sócio cultural. è possível encontrar gravados em tijolos antigos, e alguns casos, atuais, marcas da simbologia Maçônica. este pequeno estudo conta uma parte dessa sociedade muitas vezes citadas ao longo da história tanto por seus feitos sociais assim como seus enigmas, as vezes elogiados, as vezes criticados.  

A Maçonaria.

 A história da Maçonaria abrange as origens, evolução e eventos definidores da organização fraterna conhecida como Maçonaria. Abrange três fases. Em primeiro lugar, o surgimento de lojas organizadas de maçons operativos durante a Idade Média, depois a admissão de membros leigos como "aceitos" (um termo que reflete o processo de "aceitação" cerimonial que tornava os não-pedreiros membros de uma loja operativa) ou "especulativos". " maçons, e finalmente a evolução das lojas puramente especulativas, e o surgimento das Grandes Lojas para governá-las. O divisor de águas neste processo é geralmente considerado como a formação da primeira Grande Loja em Londres em 1717. As duas dificuldades que os historiadores enfrentam são a escassez de material escrito, mesmo até o século 19, e a desinformação gerada por maçons e não pedreiros desde os primeiros anos. A longa história da Maçonaria inclui seu desenvolvimento inicial de corpos organizados de pedreiros operativos para o moderno sistema de lojas especulativas organizadas em torno de "Grandes Lojas" regionais ou nacionais.

Fontes Maçônicas Primitivas.

    Cada um dos primeiros textos maçônicos contém algum tipo de história do ofício da alvenaria. A obra mais antiga conhecida deste tipo, O Manuscrito Halliwell, também conhecido como Poema Regius , data entre 1390 e 1425. Este documento tem um breve histórico em sua introdução, afirmando que o "artesanato da maçonaria" começou com Euclides no Egito, e veio para a Inglaterra no reinado do rei Athelstan (924-939). Pouco depois, o Manuscrito de Matthew Cooke traça a alvenaria de Jabal , filho de Lameque (Gênesis 4: 20-22), e conta como esse conhecimento chegou a Euclides, dele para os Filhos de Israel ( enquanto eles estavam no Egito), e assim por diante através de um caminho elaborado para Athelstan. Este mito formou a base para constituições manuscritas subsequentes, todas traçando a maçonaria até os tempos bíblicos, e fixando seu estabelecimento institucional na Inglaterra durante o reinado de Athelstan. Logo após a formação da Primeira Grande Loja da Inglaterra , James Anderson foi contratado para digerir essas "Constituições Góticas" em uma forma palatável e moderna. As constituições resultantes são prefaciadas por uma história mais extensa do que qualquer outra antes, novamente traçando a história do que agora era a Maçonaria de volta às raízes bíblicas, novamente forjando Euclides na cadeia. Fiel ao seu material, Anderson fixa a primeira grande assembléia de maçons ingleses em York, sob o filho de Athelstan, Edwin, que de outra forma é desconhecido na história. Expandidas, revisadas e republicadas, as constituições de Anderson de 1738 listavam os Grão-Mestres desde Agostinho de Canterbury , listado como Austin, o Monge As Ilustrações da Maçonaria de William Preston ampliaram e expandiram esse mito da criação maçônica. Na França, a palestra de 1737 do Chevalier Ramsay acrescentou os cruzados à linhagem. Ele sustentou que os maçons cruzados haviam revivido o ofício com segredos recuperados na Terra Santa , sob o patrocínio dos Cavaleiros Hospitalários . Neste ponto, a história do ofício na Maçonaria Continental divergiu daquela na Inglaterra.

Histórias Especulativas.

    As histórias de Anderson de 1723 e 1738, a romantização de Ramsay, juntamente com a alegoria interna do ritual maçônico, centrado no Templo do Rei Salomão e seu arquiteto, Hiram Abiff , forneceram amplo material para futuras especulações. O mais antigo ritual conhecido coloca a primeira loja maçônica na entrada do Templo do Rei Salomão. Seguindo Anderson, também foi possível traçar a Maçonaria até Euclides , Pitágoras , Moisés , os Essênios e os Culdees . Preston começou sua história com os Druidas , enquanto a descrição de Anderson dos maçons como " Noachides ", extrapolada por Albert Mackey , colocou Noah na equação. Após a introdução de pedreiros cruzados por Ramsay, os Cavaleiros Templários se envolveram no mito, começando com o Rito de Estrita Observância de Karl Gotthelf von Hund , que também se ligava à exilada Casa de Stuart. O assassinato de Hiram Abiff foi tomado como uma alegoria para a morte de Carlos I da Inglaterra . Oliver Cromwell surge como o fundador da Maçonaria em um trabalho anti-maçônico anônimo de 1745, comumente atribuído ao Abbé Larudan. Mackey afirma que "As proposições de Larudan se distinguem por sua absoluta independência de toda autoridade histórica e pelas suposições ousadas que são apresentadas ao leitor no lugar dos fatos". Os escritos anti-maçônicos de Christoph Friedrich Nicolai implicavam Francis Bacon e os Rosacruzes, enquanto a conexão de Christopher Wren com o ofício foi omitida do primeiro livro de constituições de Anderson, mas apareceu no segundo quando Wren estava morto.

    Da mesma forma, as tentativas de enraizar a Maçonaria na Compagnonnage francesa não produziram ligações concretas. As conexões com os mestres romanos de Collegia e Comacine são igualmente tênues, embora alguns maçons os vejam como exemplares em vez de ancestrais. Thomas Paine rastreou a Maçonaria até o Egito Antigo, assim como Cagliostro , que chegou a fornecer o ritual. Mais recentemente, vários autores tentaram vincular os Templários à linha do tempo da Maçonaria através das imagens das esculturas na Capela Rosslyn, na Escócia, onde há rumores de que os Templários procuraram refúgio após a dissolução da ordem. [19] Em The Hiram Key , Robert Lomas e Christopher Knight descrevem uma linha do tempo que começa no antigo Egito e inclui Jesus , os Templários e Rosslyn antes de chegar à Maçonaria moderna. [20] Essas alegações são contestadas por Robert Cooper, o curador da biblioteca e museu da Grande Loja da Escócia , em seu livro The Rosslyn Hoax.

Surgimento dos Estudos  Maçônicos Modernos.

    O primeiro estudo racional da história maçônica foi publicado na Alemanha, mas a obra de Georg Kloss de 1847, Geschichte der Freimaurerei na Inglaterra, Irlanda und Schottland nunca foi traduzida. Quando a História da Maçonaria de Findel foi traduzida do alemão para o inglês em 1866, Woodford na Inglaterra e Murray-Lyon na Escócia já eram escritores ativos sobre o assunto. Woodford foi o guia de Findel quando ele visitou York para inspecionar manuscritos, e logo colaboraria com Hughan na coleta, datação e classificação das antigas constituições manuscritas. Albert Mackeynão era menos ativo na América. A lista de seus trabalhos publicados começa em 1844 com "A Lexicon of Freemasonry", e se estende até sua monumental Encyclopedia of Freemasonry em 1874. O crescente interesse e participação nos estudos maçônicos levou, em 1886, à formação em Londres da Quatuor Coronati Lodge , a primeira loja dedicada à pesquisa maçônica

Referências:

  1.  Grande Loja da Colúmbia Britânica e Yukon O Manuscrito Halliwell, recuperado em 22 de junho de 2012
  2. ^Saltar para:b Grande Loja da Colúmbia Britânica e YukonO Manuscrito de Matthew Cooke com Tradução, recuperado em 22 de junho de 2012
  3. ^ GW Speth, Quatuor Coronatorum Antigrapha, Vol I, 1888, parte III, vi-vii
  4. ^Saltar para:e Reimpressão das Constituições de AndersonFranklin, recuperada em 22 de junho de 2012
  5. ^ J. Anderson, The New Book of Constitutions, p140, Quatuor Coronatorum Antigrapha, Vol VII, 1900
  6.  Ilustrações da Maçonaria de Preston no Google Books recuperadas em 22 de junho de 2012
  7.  Pietre-Stones Biografia de Ramsay recuperada em 22 de junho de 2012
  8.  Edimburgo Registry House MS, veja Robert LD Cooper, Cracking the Freemason's Code, Rider 2006, p215
  9. ^ Bobina, Henry W. (1967). Maçonaria Através de Seis Séculos . 2 vol., vol. eu, pág. 6. Richmond, Va: Macoy Publ. Companhia
  10.  Grande Loja da Colúmbia Britânica e Yukon Anti-maçonaria Perguntas Frequentes, VIII Religião, recuperada em 4 de fevereiro de 2013
  11.  Grande Loja da Colúmbia Britânica e Yukon Karl Gotthelf Hund, recuperado em 4 de fevereiro de 2013
  12. ^ AG Mackey, A História da Maçonaria, Capítulos XXX–XXXII
  13. ^Saltar para:b Grande Loja da Colúmbia Britânica e YukonPerguntas frequentes sobre a maçonaria, III Pessoas, recuperadas em 5 de fevereiro de 2013.



Gravação: Símbolo da Maçonaria.
Detalhes:
1- Tijolo de fabricação manual.
2- Duas letras parecem fazer parte do símbolo, mas com as condições da gravação não foi possível uma melhor identificação.
Código da imagem: MÇ-00434.
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Gravação: Símbolo da Maçonaria.
Detalhes: 
1-  Tijolo de fabricação manual.
2-  Símbolo com duas letras C e B.
Código da imagem: MÇ-00434.
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Detalhes:
1- Tijolo gravado com o símbolo da Maçonaria.
2- Desenhos de um compasso e um esquadro.
3- As letras “C” e “B” provavelmente são referências aos oleiros.
4- Esse símbolo aparece gravado em tijolos em vários países.
Procedência: Saint-Petersburg. Rússia ou Vertse Hungary. Hungria. Fábrica de tijolos. 1890-1910.
Fonte: https://www.instagram.com/oldbrick18/
Obs.: A fonte indica onde a imagem foi encontrada, não necessariamente onde o tijolo foi fabricado.
Código da imagem: MÇ-00135.
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